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Cultura

O Instituto Bienal Amazônia e a Saphira Ventura Media & Entertainment promovem a 1ª Edição da Bienal Amazônia® 2025, durante a COP 30, com exposição e festival audiovisual

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Pedro Gui
Pedro Gui
 


O Instituto Bienal Amazônia e a Saphira Ventura Media & Entertainment promovem a 1ª Edição da Bienal Amazônia®️ 2025, em Belém, durante a COP 30, quando arte, cinema, ciência e inovação se unem para repensar o futuro do planeta. Entre exposições, conferências e experiências imersivas, a Bienal Amazônia ® também apresentou com sucesso o Earth Film Festival, uma mostra cinematográfica dedicada à Terra — às suas vozes, às suas lutas, às suas belezas. A Amazônia não será apenas tema. Será presença. Será inspiração viva. Um chamado global para criar, sentir e transformar.

O Earth Film Festival apresentou  15 trabalhos audiovisuais de todo o mundo com temáticas ligadas à natureza, à preservação ambiental e ao desenvolvimento sustentável.  De de caráter itinerante, integra arte, ativismo e consciência climática com foco em inovação e sustentabilidade. Além disso, a artista plástica paraense Rose Maiorana, faz parte de um seleto grupo que recebeu o título de embaixadora da Amazônia e estará com obra em exposição no Íbis Style na mostra “Terra”.

Dentro da 1ª Edição da Bienal Amazônia,  artistas nacionais e internacionais participam da exposição “Terra”, tornando-se uma das maiores exposições visuais do país. O objetivo de realizar a Bienal Amazônia durante a COP 30 é buscar o alinhamento com as discussões e decisões sobre mudanças climáticas e outras questões ambientais e sociais.

A Bienal Amazônia visa promover a cultura brasileira, especialmente a indígena, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, buscando conscientizar sobre a importância da floresta amazônica. Além da projeção da arte brasileira, a Bienal tem compromisso com o fortalecimento da economia local, geração de empregos e incentivo ao turismo na região.

Organizado pelo Instituto Bienal Amazônia, o Earth Film Festival manteve conexão direta com a COP 30. Os documentários finalistas do festival foram exibidos durante a conferência climática mais importante do mundo, ampliando o alcance das narrativas ambientais para uma audiência global. Além de Belém, os filmes finalistas do festival circularam por espaços estratégicos: Brasília (Senado Federal), Rio de Janeiro e Nova York, levando suas mensagens de consciência ambiental a diferentes públicos e contextos.

 
Até o dia 21 (sexta), os visitantes da COP 30 poderão conhecer a exposição “Terra”. Entre os artistas  estão Aline Coutinho, Alexandre Dantas, Bari Bing, Cati Alionis, Erika Nogueira, Ezo, Giselle Faganello, Jean & Nancy, Johnatan Hyder, Josie Mengai, Ju Chagas, Khaled Hafez, Lorenzo Marini, Loreni Schenkel, Luciana Grether, Marco Santos, María A. Teason , Mario Schuster, Meireles Junior, Odair Mindelo , Pedro Gui, Regina Duarte, Rose Maiorana, Tugba Celebi e Vilina Gaia, entre os dias 8 e 22 de novembro, no  Ibis Styles Belém Hangar – Styles Galeria.
 
 
Inclusive, a artista Rose Maiorana integra o grupo de ‘Embaixadores da Amazônia’ e será homenageada ao lado de  Odair  Pedro Gui, Embaixador Mirim e símbolo da urgência em proteger o futuro; e o artista plástico Odair Mindello. Já Aline Coutinho e Alexandre Dantas serão reconhecidos como “Artistas Revelação”. 

Artistas, fotógrafos, cineastas, videografistas, escultores, pintores, poetas, escritores, estilistas, arquitetos, empreendedores, criadores de arte digital, que fazem da sua criação uma solução para uma questão de sustentabilidade ou um apelo à preservação da natureza. Arte com propósito!

Co – curadoria :

Alcinda Saphira (NY)

Milene Coutinho (Belém)

Rosita Cavenaghi (SP)

Shereen Badr (Cairo)

Belém | COP 30 2025

COP 30: 8 a 21/11

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

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Cultura

Artista plástica Duda Oliveira defende a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS na COP 30

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Duda Oliveira
Duda Oliveira
 
Suas telas tem como característica serem mergulhadas na Baía de Guanabara antes de serem trabalhadas
 
 

A artista plástica Duda Oliveira está na COP 30, participando das manifestações civis e dos debates sobre a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e do papel de ruptura com as práticas de enraizamento cultural não sustentáveis na Green Zone.

 
 
Conhecida por seu posicionamento pela defesa e conscientização sobre a preservação da vida, do meio ambiente, Duda Oliveira tem como característica em seu trabalho  mergulhar tecido lona crua na Baía de Guanabara, repleta de derivados de petróleo e dejetos de óleos, cujo aquecimento, alimento orgânico, estimulam a proliferação de fungos, resultando em um esfumaçado plástico natural peculiar em suas pinturas. As telas não foram pintadas, foram mergulhadas. E o branco que emergiu delas não era ausência, era prenúncio. Foi preciso calor, tempo, matéria, toque, escuta. E então, como num sussurro biológico, as cores nasceram do fundo: do fundo do mar, do fundo do mundo, do fundo da gente. 
 
 
Duda Oliveira quer mostrar que a imagem da mulher também se transformou, sob a inspiração de novos modelos estéticos. A arte sempre em seu papel altruísta, apenas sinalizou o que já estava pungente e silenciado por antigos valores. Um dos motivos pelos quais defende os ODS.
 

Artista plástica contemporânea e Mestre em Ciência da Sustentabilidade, niteroiense, que estudou arte experimental na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e História da Arte e da Arquitetura do Brasil, na Puc/Rio, desde 2018 vem apresentando sua arte num ritmo intenso de exposições. Os trabalhos da artista vêm ganhando destaque nas Feiras Internacionais da Alemanha, Luxemburgo, em Salas Culturais em Portugal, nos Museus MASP, MAC Niterói, dentre outros relevantes espaços culturais no Brasil e exterior.
 

“Somente a arte tem o poder de propagar o acesso ao real e grande poder de transformação. A arte nos torna iguais, permitindo a verdadeira ordem democrática das coisas, a compreensão verdadeira e espontânea do belo”, diz a artista plástica.

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Cultura

A exposição “Amazônidas” celebra a potência feminina e artística da Amazônia no Centro Cultural Correios RJ.

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Francelino Alves
Francelino Alves

O Instituto Mulheres Artistas da Amazônia desembarca no Rio de Janeiro para apresentar a exposição “Amazônidas” no Centro Cultural Correios RJ, com o objetivo de  fortalecer e dar visibilidade à rica produção artística feminina da Amazônia. A abertura (vernissage) ocorrerá no dia 10 de dezembro de 2025, e poderá ser visitada  de 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026, com entrada franca.

Com curadoria de Renata Costa, “Amazônidas” reunirá nove artistas que apresentarão 35 obras, propondo uma reflexão profunda sobre a identidade cultural na Amazônia, através de diversas linguagens, como pinturas, fotografias, instalações e esculturas.

O projeto ganhou força e foi inspirado pela realização da COP 30 em Belém e as artistas compartilharam suas vivências, que as inspiraram a explorar artisticamente a riqueza da cultura local. As obras abordam temas centrais como ancestralidade, biodiversidade, religiosidade, cotidiano ribeirinho e o patrimônio arquitetônico herdado dos colonizadores.

Nas suas criações, as artistas transformam memória e fé em expressões visuais, reivindicando espaço e voz na história da arte brasileira. “Amazônidas” convida o público a aprofundar-se nessa diversidade e força, revelando a Amazônia como um cenário vibrante, matéria-prima e principal fonte de inspiração. Durante a visita à mostra, os espectadores são convidados a contemplar a beleza estética, assim como a profundidade histórica e emocional que cada obra transmite.

Segundo Andréa Noronha, presidente do IMAA, “A cultura amazônica é rica e diversificada, e as mulheres desempenham um papel fundamental na preservação e inovação dessa herança. Projetos como a exposição “Amazônidas” não apenas promovem a arte, mas também ajudam a empoderar essas artistas, mostrando suas histórias e suas vozes.”

SERVIÇO



Exposição Coletiva: “Amazônidas”

Curadoria: Renata Costa

Artista Convidado: Francelino Mesquita

Artistas participantes: Andréa Noronha, Aracely Miranda, Ariany Machado, Cristina Gemaque, Maria Libonati, Milene Fonseca, Paula Guedes, Renata Costa, Rose Maiorana e Rosana Uchôa.

Abertura (Vernissage): 10 de dezembro de 2025, das 16h às 19h.

Visitação: 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026.

Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro – Corredor Cultural – Galeria B – Térreo

Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, no 20 – Centro – RJ

Funcionamento: Terça a sábado, das 12h às 19h.

Entrada: Gratuita.

Assessoria de Imprensa  IMAA: Mayara Domont 

Assessoria de Imprensa (apoio): Paula Ramagem

Classificação Indicativa: Livre

Acessibilidade: Espaço adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.

Informações e catálogo das obras em exposição: @mulheresartistasdaamazonia /
@consult_mayaradomont

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Cultura

A exposição “Amazônidas” celebra a potência feminina e artística da Amazônia no Centro Cultural Correios RJ.

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Francelino Alves
Francelino Alves

O Instituto Mulheres Artistas da Amazônia desembarca no Rio de Janeiro para apresentar a exposição “Amazônidas” no Centro Cultural Correios RJ, com o objetivo de  fortalecer e dar visibilidade à rica produção artística feminina da Amazônia. A abertura (vernissage) ocorrerá no dia 10 de dezembro de 2025, e poderá ser visitada  de 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026, com entrada franca.

Com curadoria de Renata Costa, “Amazônidas” reunirá nove artistas que apresentarão 35 obras, propondo uma reflexão profunda sobre a identidade cultural na Amazônia, através de diversas linguagens, como pinturas, fotografias, instalações e esculturas.

O projeto ganhou força e foi inspirado pela realização da COP 30 em Belém e as artistas compartilharam suas vivências, que as inspiraram a explorar artisticamente a riqueza da cultura local. As obras abordam temas centrais como ancestralidade, biodiversidade, religiosidade, cotidiano ribeirinho e o patrimônio arquitetônico herdado dos colonizadores.

Nas suas criações, as artistas transformam memória e fé em expressões visuais, reivindicando espaço e voz na história da arte brasileira. “Amazônidas” convida o público a aprofundar-se nessa diversidade e força, revelando a Amazônia como um cenário vibrante, matéria-prima e principal fonte de inspiração. Durante a visita à mostra, os espectadores são convidados a contemplar a beleza estética, assim como a profundidade histórica e emocional que cada obra transmite.

Segundo Andréa Noronha, presidente do IMAA, “A cultura amazônica é rica e diversificada, e as mulheres desempenham um papel fundamental na preservação e inovação dessa herança. Projetos como a exposição “Amazônidas” não apenas promovem a arte, mas também ajudam a empoderar essas artistas, mostrando suas histórias e suas vozes.”

SERVIÇO



Exposição Coletiva: “Amazônidas”

Curadoria: Renata Costa

Artista Convidado: Francelino Mesquita

Artistas participantes: Andréa Noronha, Aracely Miranda, Ariany Machado, Cristina Gemaque, Maria Libonati, Milene Fonseca, Paula Guedes, Renata Costa, Rose Maiorana e Rosana Uchôa.

Abertura (Vernissage): 10 de dezembro de 2025, das 16h às 19h.

Visitação: 11 de dezembro de 2025 a 21 de fevereiro de 2026.

Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro – Corredor Cultural – Galeria B – Térreo

Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, no 20 – Centro – RJ

Funcionamento: Terça a sábado, das 12h às 19h.

Entrada: Gratuita.

Assessoria de Imprensa  IMAA: Mayara Domont 

Assessoria de Imprensa (apoio): Paula Ramagem

Classificação Indicativa: Livre

Acessibilidade: Espaço adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.

Informações e catálogo das obras em exposição: @mulheresartistasdaamazonia /
@consult_mayaradomont

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