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O Último Banco do Bar lança álbum de estreia, “Conversação”, pela Marã Música

- Com uma sonoridade que mistura o rock alternativo com influências da música brasileira, “Conversação” traz ecos de nomes como The Smiths, Dire Straits e Placebo, até BaianaSystem, Nação Zumbi e Selvagens à Procura de Lei
- Formada em 2018 na cidade de São Vicente (SP), O Último Banco do Bar é conhecida por levar o rock alternativo a encontros criativos com a música brasileira, sempre por meio de composições autorais
O Último Banco do Bar, banda formada em São Vicente (SP), está prestes a lançar seu primeiro álbum, “Conversação”, nesta sexta-feira (29 de agosto) pela Marã Música. O disco é um retrato sonoro e afetivo de uma geração que vive o amadurecimento, refletindo sobre a vida, o tempo e as incertezas que nos cercam. As letras atravessam contemplações, euforias e frustrações, trazendo à tona um diálogo honesto sobre os dilemas urbanos e os sentimentos mais íntimos.
“Conversação não é só um disco, é um marco no nosso caminho. É a soma de tudo que fomos até aqui e a abertura de uma nova porta. A expectativa é imensa, mas não só por números ou alcance. É pelo encontro, pelo momento em que essas músicas finalmente deixam de ser só nossas e passam a habitar outras escutas, outras histórias.” – Bruno Iodes, vocalista e guitarrista.
Com uma sonoridade que mistura o rock alternativo com influências da música brasileira, “Conversação” traz ecos de nomes como The Smiths, Dire Straits e Placebo, até BaianaSystem, Nação Zumbi e Selvagens à Procura de Lei. As faixas do álbum são uma verdadeira viagem musical, que vai do indie rock ao pop doce de Clarice Falcão, sempre com um toque único da banda.
“A gente quer propor uma conversa honesta com quem ouve. Falar de afeto, de crise, da vida, de tempo, sem fórmulas. Conversação é sobre o que a gente vive e sente e precisa colocar pra fora. É um disco que olha pro mundo com coragem, mas também com cuidado.” – Sam Faiad, guitarrista.
As composições de “Conversação” são um reflexo do processo criativo único de cada membro da banda. Faixas como Anônimos, que surgiu de um experimento livre, e Povo Brasileiro, que teve sua gênese durante uma pedalada ao som de Duas Cidades, do BaianaSystem, mostram o dinamismo e a experimentação musical do grupo.
“Cada música tem sua própria gênese, seu próprio tempero, como um laboratório emocional onde o som e a palavra vão se misturando até encontrarem forma.” – Andrea Doria, baixista.
A primeira faixa do disco, “Bombom de Chocolate”, reflete o lado mais pop e solar da banda, enquanto “Só” e “Conversação” capturam a essência emocional do álbum, com influências de rock britânico dos anos 80. O disco ainda apresenta a energia crua de “Tempo Que Me Resta”, impulsionada pela comoção com a morte de Taylor Hawkins, e a crítica leve de “Corrida dos Ratos’, que mistura o rock sulista brasileiro com o estilo afiado de Clarice Falcão.
A última faixa, “L.U.C.A.”, une indie rock com sonoridades nordestinas, criando uma reflexão sobre a evolução das espécies e a nossa própria jornada.
O álbum Conversação será lançado em todas as plataformas digitais nesta sexta-feira (29 de agosto), e a banda convida todos para sentarem juntos, ouvirem e se reconhecerem nas palavras e melodias desse trabalho tão aguardado.
Ficha Técnica:
- Letrista: Bruno Iodes
- Produção Musical: Gutto Albuquerque
- Mixagem e Masterização: Gutto Albuquerque e Marcozi Santos
- Músicos: Andrea Doria (baixo), Sam Faiad (guitarra), Gui Zikan (bateria), Gutto Albuquerque (teclado e guitarra), Bruno Iodes (vocal e guitarra)
- Direção Geral: O Último Banco do Bar
Formada em 2018, O Último Banco do Bar é uma banda que mistura rock alternativo e a riqueza da música brasileira. Com dois EPs e sete singles lançados, a banda vem se destacando na cena musical da Baixada Santista e do interior paulista. “Conversação” é o álbum de estreia que solidifica sua proposta única e inovadora.
CONFIRA A TRACKLIST DE “CONVERSAÇÃO”:
Conversação
Carência de nós dois
Bombom de chocolate
Povo Brasileiro
Corrida dos Ratos feat Louis Vitall
Serotonina
L.U.C.A.
Anônimos
Só
Quanto tempo que me resta
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
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Kings of Leon lança o novo single “We’re Onto Something”, com Zach Bryan

Foto: Grady Brannan
Escute aqui.
A banda de rock vencedora do GRAMMY e multi-platina Kings of Leon lançou o novo single “We’re Onto Something” com participação de Zach Bryan, via Love Tap Records, selo próprio da banda distribuído pela Virgin Records. No último fim de semana, Zach Bryan se juntou ao Kings of Leon no palco durante o show lotado no Golden Gate Park para uma apresentação surpresa da nova colaboração.
A reação inicial à canção foi destacada por diversos veículos, como American Songwriter, que destacou: “Zach Bryan e Kings of Leon apresentaram [uma] colaboração inédita no show em San Francisco — e eles certamente estão ‘Onto Something’”. Country Central ressaltou que a faixa “constrói sobre a crescente sinergia” entre KOL e Bryan, enquanto a Audacy observou que a estreia ao vivo “mesclou a emoção potente de Bryan com o som característico da banda, criando uma atmosfera eletrizante que manteve toda a plateia completamente envolvida.”
“We’re Onto Something” sucede a colaboração de enorme sucesso “Bowery”, lançada recentemente com Bryan em 8 de agosto. A música estreou em 1º lugar no Spotify nos EUA.
Após a estreia de “We’re Onto Something”, Caleb Followill voltou a se juntar ao set de Bryan em uma nova performance de “Bowery”, que colocou o público de pé. A dupla havia feito a estreia de “Bowery” no início deste mês, no show esgotado de Bryan no Red Rocks Amphitheatre. A Whiskey Riff elogiou a estreia de “Bowery” como “absolutamente elétrica” e “um verdadeiro show-stopper”, enquanto a Holler destacou “a amizade calorosa [que] irradiou ao longo de toda a apresentação.”
Desde a estreia em 2003, o Kings of Leon – Caleb (guitarra/vocal), Nathan (bateria), Jared (baixo) e Matthew Followill (guitarra) – lançou nove álbuns – Youth & Young Manhood (2003), Aha Shake Heartbreak (2004), Because of the Times (2007), Only by the Night (2008), Come Around Sundown (2010), Mechanical Bull (2013), WALLS (2016), When You See Yourself (2021), Can We Please Have Fun (2024) – e vendeu mais de 20 milhões de álbuns e quase 40 milhões de singles em todo o mundo. A banda multi-platina emplacou cinco singles na Billboard Hot 100, todos os nove álbuns no Top 200 da Billboard e teve dois singles que alcançaram o 1º lugar na parada de rádio Modern Rock. Com o lançamento de WALLS, o grupo conquistou seu primeiro álbum a estrear em primeiro lugar no Billboard Top 200. Além disso, já recebeu oito indicações ao Grammy, vencendo quatro deles, três NME Awards, dois Brit Awards e um Juno Award. O Kings of Leon já excursionou por todo o mundo, se apresentando em grandes palcos e sendo headliner de festivais como Bonnaroo, Lollapalooza, Austin City Limits e Glastonbury. A banda lançou no ano passado seu aguardado nono álbum de estúdio, Can We Please Have Fun, aclamado pela crítica e pelos fãs.
Capa do single
Kings of Leon online:
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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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Dani & Danilo revivem clássico sertanejo “Mulher Chorona” com Teodoro & Sampaio pela Radar Records

Comemorando 35 anos de carreira a dupla Dani & Danilo, resgata um dos maiores sucessos da música sertaneja: o clássico “Mulher Chorona”, eternizado na voz da icônica dupla Teodoro & Sampaio, que participa especialmente desta nova versão, lançada pela Radar Records.
Com seu refrão contagiante “Êta mulher chorona, chora feito uma sanfona”, a canção ganha nova vida nesta releitura, mantendo o bom humor e a energia que sempre fizeram dela um dos grandes hinos das festas sertanejas e promete conquistar a nova geração.
O encontro entre Dani & Danilo e Teodoro & Sampaio celebra não só a amizade, mas também o respeito mútuo e a força da tradição no sertanejo raiz.
A nova versão de “Mulher Chorona” é um presente para os fãs e um dos momentos altos do projeto comemorativo da dupla, que segue revisitando sucessos e surpreendendo com parcerias especiais.
O single “Mulher Chorona”, já está disponível nas principais plataformas digitais como Spotify, Deezer, Apple Music e Amazon Music.
Ouça e baixe em:
https://found.ee/daniedanilo_mulherchorona
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Banda Cigarros Molhados lança faixa “Raízes Marginais” como manifesto de mudança e inclusão
- A faixa mistura elementos de Ska com uma pegada hardcore melódica no refrão. O baixo e as guitarras estão bem acentuados nos versos, enquanto os vocais de rap dão o tom nos momentos mais intensos
- Formada em 2023, a Cigarros Molhados mistura influências de Funky Music, Ska, Punk, Rock Alternativo, Reggae e Rap, com uma forte conexão com as questões sociais, políticas e ambientais que definem a juventude contemporânea
A banda Cigarros Molhados lança, nesta sexta-feira (29 de agosto), o single “Raízes Marginais” em todos os aplicativos de música, pela Marã Música. A canção é uma poderosa declaração de identidade e resistência, marcada por uma mensagem de união e crítica social, em meio ao cenário político e ambiental que o Brasil e o mundo enfrentam.
“Raízes Marginais” traz à tona um manifesto contra as injustiças e as opressões, abordando questões como a destruição da natureza, a ganância pelo poder e o abandono de povos indígenas, como os Yanomami e Guarani. A letra começa com um grito de resistência: “retomar o que se levou”, mostrando que é possível lutar e superar os obstáculos que a vida impõe. “Quem ensina a guerra não sabe ensinar amor” resume a visão crítica da banda em relação aos conflitos, enquanto o single também valoriza a desobediência como forma de resistência e liberdade: “É desobedecendo que se quebra um ditador.”
“Raízes Marginais” também aborda o respeito às mulheres e a importância do consentimento, sendo um recado direto contra o assédio e a insistência. A canção celebra a cultura e a música, resgatando influências do Ska e do Punk, que representam a resistência e a união, além de reforçar que esse legado nunca morreu e continua vivo na nova geração.
Em termos de sonoridade, a faixa mistura elementos de Ska com uma pegada hardcore melódica no refrão. O baixo e as guitarras estão bem acentuados nos versos, enquanto os vocais de rap dão o tom nos momentos mais intensos. A música transita por diferentes estilos, fundindo o antigo com o novo, mantendo a essência rebelde e autêntica da banda.
O processo de composição teve início durante um ensaio casual, onde a banda se deixou levar pela energia do momento e a inspiração de nomes como Skamoondongos, Sublime e Operation Ivy. A música foi naturalmente construída a partir de uma introdução que remete à “A Grande Volta”, do Charlie Brown Jr., e logo a parte instrumental começou a ganhar forma. “A partir dessa introdução, a parte instrumental da música começou a fluir naturalmente”, contam os integrantes. A letra, já pronta antes da criação da música, só precisou de alguns ajustes para se encaixar perfeitamente na composição. “A bateria foi a última coisa a ser estabelecida e também fez sua parte no quesito de complementar o estilo da música”, explicam.
Com a letra inspirada em um período crítico dos anos de 2019 a 2022, a banda reflete sobre as questões ambientais e políticas que marcaram o Brasil e o mundo. “A letra se inspira em debates da época e atuais sobre desmatamento, mineração ilegal em terras indígenas e a necessidade de proteção da Amazônia”, dizem. “Ela também critica a ditadura e a valorização da desobediência como forma de resistência, que continuam a ressoar em um contexto global onde a democracia é constantemente testada.”
A banda está empolgada com o lançamento, acreditando que o público será tocado pela mensagem de solidariedade e resistência. “Com esse single, queremos nos comunicar diretamente com aqueles que se sentem excluídos. A mensagem de ‘união faz a força’ e a identificação com as ‘raízes marginais’ pode ser um poderoso catalisador de empoderamento, incentivando a solidariedade e a ação coletiva”, afirmam. “A mudança é possível, e a resistência cultural, a solidariedade e o respeito são os caminhos para um futuro mais justo e humano.”
O clipe de Raízes Marginais será lançado no mesmo dia, 29 de agosto, às 11h, e tem direção de Ian Pires, com captação e produção pela própria banda. O clipe foi gravado em um galpão abandonado em Bragança Paulista, SP, e em um estúdio fotográfico na Serra da Mantiqueira, em Extrema, MG. O vídeo, que foi premiado pela Lei de Incentivo à Cultura Paulo Gustavo (LPG) em 2023, traz imagens impactantes de críticas sociais, com projeções no final que criam um ambiente sideral. A produção é um reflexo visual da energia crua e rebelde da música, transmitindo com intensidade a mensagem de resistência.
Formada em 2023, a Cigarros Molhados mistura influências de Funky Music, Ska, Punk, Rock Alternativo, Reggae e Rap, com uma forte conexão com as questões sociais, políticas e ambientais que definem a juventude contemporânea. A banda, que iniciou sua jornada com um EP ao vivo e independentemente, se prepara para lançar mais singles e um EP chamado “Surfando no Caos”.
A banda é composta por:
Vinicius Miguel Leme – Vocalista
Samuel Egidio (Bakalhau) – Baixista
Felipe JP (Snow) – Guitarrista
Gustavo Helena – Baterista
Com “Raízes Marginais”, a banda reafirma seu compromisso com a música que é mais que entretenimento, é uma forma de luta, resistência e reflexão sobre o nosso papel no mundo.
CONFIRA A LETRA DE “RAÍZES MARGINAIS”:
É nois tirando onda no asfalto, surfando o flow
De assalto retomando tudo o que se levou
Por amor, menos dor, sentimento de vigor
Amigo estou contigo aonde quer que você for
Sol raiou , acordou a natureza despertou
Quem ensina a guerra não sabe ensinar amor
Acredito que a beleza não é o que se ditou
É desobedecendo que se quebra um ditador
Não há paz, dita a guerra fala muito e nada faz
Destrói a própria terra e crê num valor fugaz
Queimada nas florestas, índios deixados pra trás
Covarde, assassino, ditadura nunca mais!
Raízes de um povo Yanomami e Guarani
Orgulho da bandeira, os guerreiros tão aí
No corre pela vida vivem outra dimensão
Defendem as barreiras, mente longe e pé no chão
Gente proibida, nós somos ilegais
Selvagens na cidade, contra os capitães
Como o vento nos telhados, somos forças siderais
Falhas do sistema, Raízes Marginais
Se liga seu moleque vou te passar a visão, se a mina não te quer aprenda a ouvir um não
Se ficar no pé dela, vai arrumar um problemão
Se acha pra caralho e ainda quer vir no meu show?
Se fala pelas costas nunca foi amigo meu
Os Cigarros tão na área, só quem assistiu viveu
Representando no Ska e o Punk nunca morreu
A união faz a força e o amor prevaleceu
Gente proibida, nós somos ilegais
Selvagens na cidade, contra os capitães
Como o vento nos telhados, somos forças siderais
Falhas do sistema, Raízes Marginais
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
Links Marã Música: