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Saúde

Outubro Rosa: RHI Magnesita garante mamografia gratuita

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Venina Lucia Ribeiro Teodoro Divulgacao
Divulgação Dra. Venina Ribeiro explica para as colaboradoras da RHI Magnesita sobre a importância da mamografia.

Colaboradoras e dependentes da empresa, a partir de 35 anos, estão isentas da coparticipação do exame de rastreamento de câncer de mama neste mês

A analista de Sistema da Qualidade da RHI Magnesita, Maria José Monteiro Santos, descobriu o câncer de mama, aos 41 anos, na campanha do Outubro Rosa do ano passado. A RHI Magnesita ofertou a mamografia gratuitamente às colaboradoras e ela decidiu fazer o exame. “Sempre fiz os check-ups de rotina. Mas, por não sentir nada, nunca me preocupei em realizar a mamografia. Agradeço a Deus por essa oportunidade concedida pela empresa. Hoje estou fazendo o tratamento oncológico e oriento a todas que se cuidem e façam a prevenção”. 

Neste Outubro Rosa, a RHI Magnesita voltou a oferecer a todas as colaboradoras e esposas de colaboradores, a partir dos 35 anos, a gratuidade do exame de rastreamento para quem usa o benefício do Seguro Saúde da companhia, ou seja, não será cobrada a coparticipação. A empresa também disponibilizou uma cartilha com informações sobre a doença, dicas de prevenção e possíveis sintomas.

“Com a incidência de casos de câncer de mama em mulheres mais jovens, queremos conscientizar a detecção precoce e a importância de cuidarmos da nossa saúde cada vez mais cedo”, explica a Gerente de Saúde e Bem-Estar da RHI Magnesita para América do Sul, Venina Lúcia Ribeiro Teodoro.

Segundo o diretor de Pessoas & Cultura, Saúde & Bem-Estar e Inteligência da Segurança, Claudio Morais, a RHI Magnesita investe em campanhas internas, como o Outubro Rosa, para valorizar a atenção com a saúde. “Queremos reforçar o cuidado com nossos colaboradores e suas famílias, contribuindo para aumentar o bem-estar e a qualidade de vida de todos. O câncer de mama é algo sério. Quanto antes descobrir a doença, mais chances de cura”. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a detecção precoce eleva as possibilidades de cura da doença para mais de 95%, corroborando para a importância da realização dos exames.

Diagnóstico

O câncer de mama é uma enfermidade que afeta significativamente as mulheres, sendo uma das principais causas de óbito no público feminino. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) prevê 73.610 novos casos diagnosticados até o fim do ano. O risco de desenvolver a doença aumenta com a idade, sendo maior a partir dos 50 anos. Outros fatores também podem desenvolver a doença, como questões genéticas e familiares, comportamento e estilo de vida, e história reprodutiva e hormonal.

É possível detectar o câncer de mama em sua fase inicial ao observar certos sinais e sintomas, que incluem a presença de um nódulo geralmente firme, que não se movimenta e não causa dor, mudanças na aparência da pele da mama, que pode ficar avermelhada, retraída ou ter uma textura semelhante à casca de laranja, alterações no mamilo, como mudanças em sua forma ou tamanho, e a presença de pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço. É crucial investigar prontamente esses sinais e sintomas.

A adoção de um estilo de vida saudável pode prevenir os casos. Fazer atividade física regularmente, manter o peso corporal dentro da faixa adequada e seguir uma dieta equilibrada e nutritiva podem fazer a diferença.

Sobre a RHI Magnesita

A RHI Magnesita é o fornecedor líder global de produtos, sistemas e soluções refratárias de alta qualidade que são essenciais para processos de alta temperatura, superiores a 1.200°C, em uma ampla variedade de indústrias, incluindo aço, cimento, metais não ferrosos e vidro. Com uma cadeia de valor verticalmente integrada, de matérias-primas a produtos refratários e soluções totalmente baseadas em desempenho, a RHI Magnesita atende clientes em todo o mundo, com cerca de 15.000 funcionários em 47 unidades de produção, 7 instalações de reciclados e mais de 70 escritórios de vendas. A RHI Magnesita pretende expandir ainda mais em mercados de alto crescimento, aproveitando sua liderança em receita, escala, portfólio de produtos e presença geográfica diversificada.

O Grupo mantém uma listagem premium na Bolsa de Valores de Londres (símbolo: RHIM) e é um constituinte do índice FTSE 250, com uma listagem secundária no segmento principal da Bolsa de Valores de Viena (Wiener Börse). Para mais informações, visite: www.rhimagnesita.com.

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Saúde

Estado do Rio tem postos volantes para ampliar vacinação contra gripe

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Com a finalidade de aumentar a imunização contra a gripe nos 92 municípios do estado do Rio de Janeiro, a vacinação volante estará terça-feira (1º) e quarta-feira (2) na Praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados, na Baixada Fluminense. No dia 3, o posto volante estacionará na Praça Garcia e, no dia seguinte (4), na Praça José da Motta Vizeu, ambas em Paraíba do Sul, região do Médio Paraíba.

A campanha anual de imunização contra a gripe começou em abril e, para aumentar a cobertura vacinal, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) tem apoiado os municípios com as unidades móveis.

“Com a chegada da estação mais fria do ano, temos observado um aumento na circulação da gripe. Nossa preocupação tem sido a gravidade desses casos, o que pode ser evitado com a vacinação. Os imunizantes são seguros, não causam efeitos colaterais, e estão disponíveis de graça no SUS [Sistema Único de Saúde]. Por isso, convocamos a população a ir e levar seus familiares para se vacinar”, diz a secretária de Saúde, Claudia Mello. 

Pouca adesão

Há uma semana, a SES fez novo alerta sobre a baixa cobertura vacinal contra a Influenza. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é de 90% do público-alvo, mas, no dia 23 deste mês, apenas 25,32% do público-alvo estava protegido contra a doença. Até 18 de junho, foram registradas 9.482 internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e 693 óbitos.

A estratégia de vacinação contra a gripe no estado teve início em 2 de abril, com a meta de imunizar em torno de 4,4 milhões de pessoas dos grupos prioritários (crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos).

Até o momento, foram aplicadas cerca de 2,3 milhões de doses, das quais, pouco mais de 1 milhão destinadas ao público prioritário, que é o mais suscetível a desenvolver casos graves.

Calendário 

Dias 1º e 2 de julho, Praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados;

Dia 3, Praça Garcia, s/n, Centro, Paraíba do Sul;

Dia 4, Praça José da Motta Vizeu, Werneck, Paraíba do Sul 

Público-alvo

Apesar de estar liberada para pessoas a partir de 6 meses, o público-alvo da vacinação contra a gripe é composto por crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas e pessoas com 60 anos de idade ou mais, povos indígenas, quilombolas e pessoas em situação de rua. 

Também fazem parte do público-alvo, trabalhadores da saúde, professores do ensino básico e superior, profissionais de segurança e salvamento, das Forças Armadas, e pessoas com deficiências permanentes.

Caminhoneiros, portuários, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário e servidores dos Correios, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema penitenciário também fazem parte do grupo a ser imunizado, bem como adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medida socioeducativa.

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Saúde

Cansaço da mente: Dr. Roberto Roni explica os sinais que você não deve ignorar

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Psicólogo e especialista em neurociência e comportamento fala sobre os limites entre estresse e ansiedade – e alerta para os riscos de ignorar os sinais do corpo e da mente

A rotina intensa, os prazos que se acumulam, a necessidade constante de dar conta de tudo e todos. Em meio a esse turbilhão moderno, muitas pessoas vivem em um estado de alerta contínuo, sem perceber o quanto isso está drenando sua saúde mental. E aí surge a pergunta: o que estou sentindo é estresse ou ansiedade?

“O estresse é uma resposta fisiológica do corpo diante de uma situação desafiadora. Ele nos prepara para agir, resolver, reagir. Mas ele tem começo, meio e fim. Já a ansiedade é mais difusa, é um medo antecipado, uma sensação de que algo ruim vai acontecer, mesmo que não exista um motivo concreto. Quando essa sensação é constante, estamos diante de um quadro que precisa de atenção”, explica o Dr. Roberto Roni, psicólogo e especialista em neurociência e comportamento.
De forma prática, o estresse está ligado a um evento externo — uma reunião, uma dívida, um problema familiar. Já a ansiedade está mais relacionada à forma como o cérebro interpreta e antecipa essas situações. E, com o tempo, os efeitos no corpo se acumulam.

“A ansiedade crônica pode se manifestar com sintomas físicos intensos: taquicardia, sudorese, falta de ar, aperto no peito, tensão muscular. Muitas pessoas chegam ao consultório achando que estão tendo um problema cardíaco, quando, na verdade, é o emocional pedindo socorro. O estresse, por sua vez, quando contínuo, pode desencadear inflamações, desequilíbrios hormonais e até adoecer o sistema imunológico”, alerta o especialista. Segundo o Dr. Roberto, o problema não é sentir estresse ou ansiedade — isso faz parte da vida. O perigo está em viver nesse estado como se fosse o novo normal.

“O corpo fala, e ele sempre dá sinais. Mas a gente aprendeu a silenciar esses sinais em nome da produtividade. A dor de cabeça vira ‘coisa da rotina’. A insônia vira ‘fase’. A falta de vontade de viver vira ‘preguiça’. E, assim, vamos empurrando até que o colapso chega. Cuidar da saúde mental é uma forma de autocuidado que vai muito além do emocional — ela protege todo o organismo”, enfatiza.
O caminho para o equilíbrio começa pelo reconhecimento e pela busca de ajuda profissional. A psicoterapia, combinada com mudanças no estilo de vida, tem um papel essencial nesse processo.

“É preciso romper com a ideia de que procurar um psicólogo é sinal de fraqueza. Na verdade, é exatamente o oposto: é um ato de coragem. Terapia é um espaço de escuta, de construção, de recomeço. Não é só sobre tratar sintomas, é sobre recuperar o controle da própria vida”, conclui o Dr. Roberto Roni.

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Saúde

Goiás decreta emergência por Síndrome Respiratória Aguda Grave

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© Tony Winston/Agência Brasília

O governo de Goiás decretou, nesta segunda-feira (30), estado de emergência em razão da síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Dados da secretaria de saúde indicam que o estado atingiu, por sete semanas consecutivas, taxa de incidência de casos acima do limite esperado. Até o momento, são 6.743 casos de SRAG, sendo 1.117 por influenza; 306 por covid-19; 1.486 por vírus sincicial respiratório; e 680 por rinovírus.

“Como reflexo direto do aumento de casos, houve crescimento nas solicitações de internação hospitalar por SRAG, o que tem provocado impacto significativo nas taxas de ocupação dos leitos clínicos e de unidades de terapia intensiva (UTI), tanto nas unidades públicas quanto nas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS)”, informou a secretaria em nota.

De acordo com a pasta, o decreto de emergência possibilita a implantação imediata de leitos destinados ao atendimento de pacientes com SRAG, “ação imprescindível diante do aumento expressivo da demanda por internações hospitalares associadas a quadros respiratórios graves, verificado de forma progressiva nos últimos meses”.

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Números

De janeiro a junho de 2024, Goiás registrou 8.011 solicitações de internação por SRAG. Em 2025, no mesmo período, o número chega a 10.676 solicitações – um aumento de 33,27%. Em maio de 2024, por exemplo, o número de solicitações foi de 1.767. Já em maio deste ano, foram 2.406 solicitações.

Além do governo do estado, pelo menos 24 municípios goianos já solicitaram ao Ministério da Saúde recursos financeiros para conversão dos leitos de terapia intensiva adulto para atendimento de casos de SRAG.

Durante todo o ano de 2024, foram registrados 7.477 casos da síndrome, sendo 905 por influenza e 960 por covid-19. Dados referentes ao ano de 2025 mostram aumento de casos a partir do final de março, com pico entre o final de abril e o início de junho (semanas epidemiológicas 17 a 21).

Vacinação

A vacinação contra a gripe no estado começou em 1º de abril e, após 45 dias de campanha voltada para grupos prioritários, a imunização foi aberta para toda a população a partir de 6 meses. A cobertura vacinal para a gripe em Goiás, neste momento, é de 38,96%, com 1.499.062 doses aplicadas.

“A secretaria alerta que a baixa vacinação aumenta a chance de grupos de risco desenvolverem as formas graves da doença, o que pode comprometer a capacidade de resposta do sistema de saúde. Quando se observa os dados por faixa etária, a maior parte ocorre em crianças. Já em relação aos óbitos, a maioria é de idosos.”

Dos 6.743 casos de SRAG contabilizados no estado até o momento, 2.654 são em menores de 2 anos; 754, em crianças de 2 a 4 anos; 659, em crianças de 5 a 9 anos; e 1.414, em maiores de 60 anos.

Em relação aos óbitos, dos 402 registrados até o momento, 256 são em maiores de 60 anos; 40, em menores de 2 anos; 35, em pessoas de 50 a 59 anos; e 29, em pessoas de 40 a 49 anos.

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