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Saúde

Emilio Ribas possui parque tecnológico de ponta para diagnósticos por imagem

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Foto: Arquivo/Emilio Ribas

O Emilio Ribas, reconhecido por sua excelência em serviços de saúde, também possui uma grande estrutura de parque tecnológico dedicado ao diagnóstico por imagem do Norte e Nordeste, o que o proporciona aprimorar ainda mais a qualidade do atendimento oferecido aos pacientes.

A tecnologia de ponta inclui máquinas de ressonância magnética, tomografia computadorizada, mamografia digital 3D com Tomossíntese, radiologia digital, Ultrassonografia, Densitometria, Teste ergométrico e Eletrocardiograma. Esses equipamentos de última geração não apenas possibilitam diagnósticos mais precisos, mas também aceleram o processo, permitindo um atendimento mais rápido e eficaz.

A implementação dessas tecnologias avançadas traduz-se em benefícios para os pacientes do Emilio. Os diagnósticos mais rápidos e precisos proporcionam uma base sólida para o início imediato de tratamentos, otimizando a jornada de recuperação. Os profissionais de saúde também contam com ferramentas mais avançadas para análise e interpretação de imagens, elevando os padrões de excelência clínica.

“Além de uma melhoria clara na visualização de doenças, os aparelhos nos permitem uma rapidez e uma clareza e, inclusive, estreitar o diagnóstico de alguns pacientes. Nós possuímos a ressonância mais moderna do mundo e a mamografia também mais moderna do mundo. Se você for na Holanda, na Europa, nos Estados Unidos e quiser fazer o exame com um aparelho mais moderno, vai ser exatamente o mesmo aparelho do Emílio”, destaca a neurorradiologista Esther Falcão.

Principais exames

Tomografia:

A tomografia computadorizada é um exame de imagem não invasivo e indolor, que usa radiação como princípio físico, sendo capaz de avaliar de forma tridimensional a parte do corpo que será estudada. É capaz de produzir imagens de altíssima qualidade e oferecer um detalhamento anatômico semelhante ao observado in vivo. É capaz de estudar diversas partes do corpo, sendo bem indicado para avaliação de lesões ósseas, pulmonares, abdominais, encefálicas, vasculares, cervicais, dentre outras.

Ressonância Magnética:

É um exame de imagem que tem como princípio físico o campo magnético, utilizando a água presente no nosso corpo, precisamente o átomo de H+. Além da alta capacidade em diagnosticar, estadiar e acompanhar o tratamento das mais diversas patologias, gera imagens com alta precisão e nitidez, sendo fundamental para estreitar diagnósticos diferenciais.

Radiografia:

É um exame de imagem simples, rápido e indolor, que tem como princípio físico a radiação eletromagnética. O equipamento de radiografia emite raio-X (radiação) que passa pelas diferentes densidades dos tecidos, originando diferentes tons de cinza que são interpretados pelo médico radiologista. Por meio dessas imagens, é possível observar estruturas anatômicas, como ossos, metais e distribuição dos gases.

Mamografia:

É um exame de imagem que tem como princípio físico a radiação, por esse motivo deve ser evitado em mulheres grávidas. O equipamento de mamografia comprime as mamas em duas incidências, emitindo raio-X (radiação) que passa pelas diferentes densidades dos tecidos, originando diferentes tons de cinza que são interpretados pelo médico radiologista. Por meio dessas imagens, é possível observar estruturas lesões focais incipientes que podem ser precursoras de câncer de mama.

Eletrocardiograma:

É um exame que avalia a atividade elétrica do coração por meio de eletrodos fixados na pele. O ECG é feito com um aparelho ligado a eletrodos que avalia o ritmo dos batimentos cardíacos em repouso. Através do exame de ECG é possível detectar o ritmo do coração e o número de batimentos por minuto. A partir disso, é possível diagnosticar a existência de alguns problemas relacionados a problemas cardíacos.

Ultrassonografia:

É um exame que tem como princípio físico as ondas sonoras, sendo completamente inócuo ao indivíduo. Dessa forma, pode ser realizado sempre que o médico achar necessário, sem espaçamento entre exames. No aparelho de ultrassonografia existe o transdutor, responsável pela emissão e captação das ondas sonoras. É um excelente método para check-ups.

Densitometria:

É um exame que pode ser realizado para definir composição corporal, como também na quantificação de massa óssea das regiões da coluna lombar e fêmur, podendo auxiliar em estratégias de emagrecimento e diagnóstico de osteopenia/osteoporose, respectivamente.

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Saúde

Anvisa suspende vendas de azeite, molho e polpa de fruta

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de lotes de polpa de frutas, champignon em conserva e molho de alho de três marcas diferentes, por apresentarem resultados insatisfatórios em laudos emitidos por laboratórios públicos.

Além disso, foi identificada a comercialização de um azeite de origem desconhecida e fora dos padrões estabelecidos, com ordem pela apreensão e suspensão total da vendas.

As medidas sanitárias constam em uma resolução publicada nesta segunda-feira (7), no Diário Oficial da União (DOU).

A polpa de fruta de morango da marca De Marchi teve o lote 09437-181 (com validade até 01/11/2026) recolhido, após o resultado inconsistente no ensaio pesquisa de matérias estranhas, conforme laudo de análise emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen/SC).

Também por resultado insatisfatório sobre quantidade de dióxido de enxofre acima do limite permitido, a Anvisa pediu o recolhimento de um lote do Champignon inteiro em conserva, da marca Imperador, fabricado pela Indústria e Comércio Nobre. O lote em questão é o 241023CHI, com data de validade de 10/2026. O laudo foi emitido pelo Lacen-DF.

O molho de alho da marca Qualitá, fabricado pela Sakura Nakaya Alimentos, também teve um lote recolhido, por resultado insatisfatório no ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre, que se encontra acima do limite permitido, conforme laudo também emitido pelo Lacen-DF. A medida abrange o lote 29, com data de validade de 01/2026.

No caso do azeite extravirgem da marca Vale dos Vinhedos, a determinação da Anvisa é pela apreensão total e proibição da comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso.

Além do produto ter origem desconhecida, segundo a agência, o laudo de análise apresentou resultado insatisfatório, estando em desacordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente nos ensaios de rotulagem e físico-químico.

A Intralogística Distribuidora Concept, responsável pelo produto, consta com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) suspenso por inconsistência nos registros da Receita Federal.

A reportagem busca contato com as marcas citadas para obter um posicionamento e incluir na matéria.

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Saúde

Anvisa alerta sobre uso do formol como alisante de cabelos

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta segunda-feira (7), um informe de segurança alertando sobre os riscos à saúde e aos cabelos relacionados ao uso de alisantes capilares, especialmente os que contêm substâncias proibidas, como o formol, ou formaldeído, e o ácido glioxílico. Os produtos irregulares podem causar desde irritações na pele até problemas respiratórios e danos irreversíveis à estrutura capilar. 

O documento destaca que, atualmente, o formol é permitido em produtos cosméticos no Brasil apenas como conservante, em concentrações de até 0,2%, e como endurecedor de unhas, até 5%. Seu uso como agente alisante é proibido e representa sérios riscos à saúde. 

A Anvisa chama a atenção que “o ácido glioxílico, também proibido para essa finalidade, pode causar severos danos quando aquecido, sendo especialmente perigoso quando combinado com outros procedimentos, como a descoloração dos fios capilares”. 

O informe traz orientações detalhadas para consumidores e profissionais de salões de beleza:

  • consumidores devem verificar se o produto é regularizado junto à Anvisa; 
  • evitar produtos sem rótulo ou com promessas enganosas; 
  • seguir corretamente as instruções de uso; 
  • ficar atento a sinais como coceira, ardência ou dificuldades respiratórias. 

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Os profissionais devem utilizar apenas produtos regularizados e devem recusar o uso de substâncias proibidas, mesmo que a pedido do cliente. A Anvisa alerta ainda que os profissionais adotem medidas de proteção individual e mantenham os ambientes ventilados. 

A Anvisa esclarece também que “a adição de formol a cosméticos é considerada infração sanitária grave e pode configurar crime hediondo, conforme o artigo 273 do Código Penal”. 

A agência reforça a importância do monitoramento e da avaliação de produtos cosméticos após a sua comercialização para prevenir riscos e proteger a saúde pública.

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Saúde

O bem e o mal de estalar a coluna: você costuma fazer isso? – Por Dra. Dejayne Avelino

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Foto: divulgação
Foto: divulgação

Para alguns, estalar a coluna é sinônimo de alívio e relaxamento; para outros, gera sensação de medo e agonia. O que vemos é o quanto essa prática pode ser comum, realizada sozinho, por um profissional da saúde ou mesmo por aquele colega que acha bacana gerar o barulho do estalo no outro.

Você já passou por essa experiência? Se a resposta foi sim, fica o questionamento: houve uma avaliação do seu caso antes?
Essa é a pergunta-chave para entender o bem e o mal de estalar a coluna — prática que pode ser extremamente benéfica no alívio das tensões na região, mas que também pode causar danos, por vezes, irreversíveis.

A coluna é uma região forte, com muitas estruturas musculares, articulações móveis e grande área de inervação, que sai da coluna e é distribuída para as demais áreas do corpo, como pernas e braços. Ela é a grande responsável pela sustentação do corpo, assim como atua diretamente nos movimentos de flexão, extensão, inclinação e rotação do tronco. Entre as articulações da coluna, também encontramos importantes vasos sanguíneos ligados ao cérebro.

Antes de realizar a manobra de estalar a coluna — que se chama manipulação vertebral e, inclusive, nem sempre gera o famoso barulho —, é de suma relevância entender a técnica correta a ser utilizada, a área a ser manipulada e, principalmente, se há indicação ou contraindicação para que a pessoa se submeta à técnica. É aqui que mora o perigo!

A técnica mal executada ou aplicada em uma pessoa com situação de saúde incompatível com sua realização pode acarretar lesões graves, como o rompimento da artéria vertebral, piora do quadro de dor prévio e fraturas.

Evidências científicas apontam que, quando aplicada corretamente, com indicação plausível e por profissionais capacitados, a manipulação vertebral pode, sim, ter efeito positivo para a coluna. Sendo assim, se você está sentindo dores e incômodos nas costas, busque por ajuda especializada para que passe por uma avaliação detalhada e possa receber o melhor tratamento para o seu caso. Afinal, com saúde não se brinca.

Dra. Dejayne Avelino

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