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Plaza Sul inova e se torna o primeiro shopping do Brasil a utilizar o aplicativo Inclue, revolucionando as compras para pessoas com deficiência e 60+

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Plaza Sul inova e se torna o primeiro shopping do Brasil a utilizar o aplicativo Inclue, revolucionando as compras para pessoas com deficiência e 60+
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O Shopping está à frente de uma transformação no varejo, utilizando a plataforma para oferecer uma experiência de compras mais acessível e inclusiva para todos

“Eu amei esse serviço, me senti tão respeitada, tão compreendida, eu me senti cliente de um shopping pela primeira vez na minha vida. Senti que aquele local estava realmente aguardando e desejando a minha visita”, essa foi a sensação de Luzia Firmino após visitar o Plaza Sul, o primeiro shopping a integrar os serviços da Inclue, uma plataforma que oferece treinamento para os funcionários do varejo atenderem pessoas com deficiência e idosos.

A Inclue foi fundada em 2019 por Sonny Pólito e Rodrigo Piris, que conhecem bem as dificuldades enfrentadas por pessoas com necessidades específicas. Sonny possui deficiência visual e Rodrigo tem o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os dois têm como missão proporcionar inclusão na experiência de consumo. E esse compromisso impactou a vida de muitas pessoas.

Luzia não enxerga com o olho direito e tem apenas 10% de visão do esquerdo. “Eu tenho baixa visão e sempre tive muita dificuldade em fazer compras nessas lojas grandes, porque é muito difícil achar as coisas, a estrutura me confunde, tem muitas araras e informações visuais. Quando consigo encontrar algo que me agrade, tenho outro desafio: achar o tamanho que seja bom para mim, porque algumas etiquetas são minúsculas”, relatou.

Além do layout pouco acessível das lojas, há um problema ainda maior no caminho: o atendimento. Para Aline Meneses Ferreira visitar lojas antes de conhecer a Inclue era muito diferente: “Muitos funcionários preferem não atender pessoas com deficiência, pois eles têm que ter paciência, não é qualquer vestimenta que se adequa às condições físicas e não são todos que conseguem carregar sacolas”.

A falta de empatia dos atendentes também já causou muitos incômodos em Luzia: “A sensação que eu tenho é de que as pessoas pensam que você está querendo se aproveitar, porque elas falam ‘ou você enxerga ou você não enxerga’. Se é totalmente cego, tratam ok, mas com baixa visão, tem muito preconceito”.

Mas conhecer a Inclue foi um divisor de águas na vida da Aline e da Luzia. “Eu entrei na loja e já tinha uma vendedora me esperando na porta. Todo o atendimento e companhia que ela me prestou foi muito bom. Muitas pessoas dependem de alguém da família para poder fazer compras e com esse aplicativo eles podem ter total liberdade de fazer isso sozinhos. Ter essa possibilidade de ajuda, seja para segurar a sacola, para que te levem nos melhores lugares para encontrar o que se precisa, para companhia, uma boa conversa, um bom entretenimento, eu acho isso bem legal”, contou a paratleta sobre sua primeira experiência usando a ferramenta.

Quando soube que o shopping Plaza Sul havia fechado uma parceria com a Inclue, Luzia quis logo conferir. “Era tudo que eu sempre quis, chegar no shopping e ter uma pessoa disponível para me auxiliar”. E o serviço superou as expectativas. “A pessoa que me atendeu começou a falar comigo algumas horas antes e ela foi muito educada. Combinamos um ponto de encontro e eu me atrasei, porque era um lugar que eu nunca tinha ido, então foi um pouco difícil de chegar, mas ela falou que não tinha problema, foi super compreensiva. Em nenhum momento ela me tratou como se eu fosse inferior. Eu achei um serviço realmente inclusivo, que dá autonomia e que realmente transmite a ideia de que aquele lugar foi preparado para receber pessoas com a necessidade visual que eu tenho. O serviço que ela prestou fez toda a diferença para mim e eu fiquei realmente muito emocionada porque eu me senti respeitada”, concluiu.

Mas a chegada da Inclue ao Plaza Sul não foi especial somente para os clientes. “Além de colaboradora, também tenho necessidades especiais, e saber que o shopping onde trabalho se dedica a apoiar e valorizar esses consumidores me fez sentir um profundo senso de pertencimento”, expôs Elis Nascimento, Analista de Cobrança da área de Negócios, que participou ativamente do treinamento da plataforma.

Treinamento Inclue

Quando uma empresa decide utilizar os serviços da Inclue para melhorar o atendimento a pessoas com deficiência e 60+, os colaboradores designados passam por um treinamento com os fundadores, Rodrigo e Sonny, através do sistema de Educação à Distância (EaD) da plataforma.

Este treinamento é o coração da Inclue, como explica o sócio fundador, Sonny: “A primeira coisa que nós fazemos é uma sensibilização. Reunimos todos os colaboradores e falamos sobre diversidade, inclusão, empatia e explicamos também o quanto pessoas com deficiência querem consumir e como fazer isso com total autonomia é importante para elas. O principal objetivo do nosso treinamento é ensinar como atender pessoas com deficiência visual, pessoas com deficiência auditiva, pessoas com deficiência física, pessoas com autismo, pessoas idosas, pessoas com síndrome de Down”.

É importante ressaltar que não é necessário que a empresa direcione um funcionário exclusivamente para essa tarefa, já que o atendimento inclusivo é agendado com data e horário específicos através do aplicativo da Inclue, que pode ser baixado tanto no Sistema Android, quanto no IOS. O app consome pouco espaço de memória do smartphone e é bem simples de ser utilizado. 

Basta fazer o cadastro, efetuar o login, selecionar a loja cadastrada na qual quer efetuar a compra, indicar data e horário e selecionar as necessidades específicas. Os dados apresentados são recebidos pela loja escolhida.

Se depender de Aline, não vão faltar clientes para utilizar os serviços da ferramenta “Eu sempre indico para quem precisa de ajuda, porque muitas pessoas com deficiência não saem de casa por não ter um suporte ou um acompanhante, então eu acho uma ótima forma de sair de casa. Com este aplicativo, eles podem ter essa possibilidade de ajuda”.

“Ainda temos um longo caminho pela frente na jornada da inclusão, mas o que importa é que demos o primeiro passo e estamos construindo juntos esta história. Estou esperançosa e animada para que esse projeto seja multiplicado para outros shoppings, permitindo que mais consumidores especiais se sintam tão valorizados e incluídos como podemos presenciar aqui”, completou Elis.

Além do shopping Plaza Sul, é possível utilizar os serviços da Inclue em algumas unidades da Renner, são elas: shopping Ibirapuera (SP), shopping Itaquera (SP), Botafogo (RJ), Recreio (RJ) e Jacarepaguá (RJ).

Sobre a Inclue

A Inclue é uma plataforma pioneira no Brasil que se concentra em melhorar a experiência de compra para pessoas com deficiência. Fundada em 2019 por Sonny Pólito e Rodrigo Piris, a Inclue oferece treinamento para funcionários do varejo, capacitando-os a atender melhor pessoas com deficiências e idosos, com o objetivo de criar um ambiente de consumo mais inclusivo e empático.

Sonny Pólito, que possui deficiência visual, e Rodrigo Piris, que está no espectro do autismo, criaram a Inclue para enfrentar os desafios que as pessoas com necessidades específicas muitas vezes enfrentam ao fazer compras. A plataforma ajuda a conectar esses consumidores às marcas por meio de soluções inclusivas, permitindo que eles façam suas compras com mais liberdade e dignidade.

A Inclue foi reconhecida por sua abordagem inovadora, ganhando prêmios como o Startup Weekend Diversidade e Inclusão e o prêmio ABRAS/ABDI de melhor experiência de consumo para deficientes visuais​.

Quer saber mais sobre a Inclue ou entrevistar os sócios fundadores? Entre em contato com:

Amanda de Amorimamanda.amorimk@gmail.com – (11) 99336-2543

Tenho disponibilidade de mudança e de horário. A maturidade me trouxe serenidade para trabalhar em jornais diários e fazer matérias semanais e elaboradas. Me abasteci da linguagem coloquial ao passar ao longo da minha carreira. Estou pronta para o mercado.

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Crescer sem perder o controle: os 10 fundamentos para escalar um negócio com estrutura e eficiência

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Especialista em gestão e fundador daWIER, Bruno Mena Cadorin destaca caminhos para empresas que querem crescer com estratégia, cultura forte e inteligência operacional

Escalar um negócio é um dos maiores desafios para pequenas e médias empresas no Brasil — especialmente em um cenário de alta competitividade, incertezas econômicas e recursos limitados. Para Bruno Mena Cadorin, Doutor em química, pesquisador e fundador da WIER, mais importante do que crescer rápido é crescer com controle: mantendo o que funciona, sustentando a cultura e fortalecendo as bases do negócio.“O que quebra uma empresa em crescimento não é falta de oportunidade — é crescer sem estrutura, sem processos, sem clareza. Escalar exige mais inteligência do que pressa”, afirma Bruno.

A seguir, ele compartilha 10 fundamentos práticos para quem quer escalar com consistência e visão de longo prazo:

1. Escalar não é multiplicar, é simplificar
Antes de replicar o modelo, é preciso torná-lo enxuto, previsível e funcional. Empresas escaláveis são aquelas que conseguem fazer bem o básico — de forma repetível.

2. Tenha processos antes de pensar em crescimento
Escalar com base em improviso é o caminho mais curto para o colapso. Só cresce quem tem processos claros, métricas e padrões bem definidos.

3. Proteja sua cultura como um ativo estratégico
Toda expansão exige novos times, novas lideranças, novas unidades. Sem uma cultura forte e bem comunicada, cada novo passo pode desalinhar tudo que já foi construído.

4. Controle financeiro é liberdade de decisão
Negócios que não têm clareza de caixa, margem, ciclo de venda e custo de operação crescem descontroladamente — até travarem. Crescimento sustentável exige números na mão.

5. Tecnologia é meio, não fim
Digitalizar um processo ruim só piora a operação. Escolha ferramentas que acompanhem seu momento e escalem junto com o negócio.

6. Delegue com critério — e acompanhe com método
Delegar não é abdicar. É criar sistemas que sustentem a autonomia com clareza de entregas, feedback constante e responsabilização.

7. Não escale o que ainda não validou
Muitos negócios pulam etapas e tentam escalar um produto, serviço ou canal que ainda não está testado. Escalar o que não está pronto é correr risco dobrado.

8. Invista em quem sustenta sua operação
Gente é parte da estratégia. Treinamento, escuta e alinhamento de expectativas são indispensáveis em qualquer fase de crescimento.

9. Cuide da experiência do cliente, mesmo em escala
Crescer sem perder qualidade no atendimento, prazo e entrega é o que diferencia marcas memoráveis das que viram só mais uma no mercado.

10. Mantenha o propósito na frente
O crescimento é o “como”. O propósito é o “porquê”. E negócios que sabem o porquê crescem com mais clareza, coerência e conexão com o mercado.

O mercado está cheio de empresas que escalaram rápido — e caíram rápido. Escalar com inteligência é preservar o que te fez chegar até aqui, melhorar o que precisa evoluir e construir com base sólida o que ainda está por vir”, finaliza Bruno.

Sobre Bruno Mena Cadorin
Químico, pesquisador e empreendedor, Bruno é fundador da WIER, empresa brasileira especializada em soluções tecnológicas para purificação de ar, água e superfícies, utilizando ozônio e Plasma Frio. A WIER está presente em mais de 20 países e é referência em inovação e sustentabilidade, atendendo setores como saúde, hotelaria, agroindústria e automotivo.

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Selfit acelera transição energética com foco em energia limpa e economia de R$ 6 milhões até 2025

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Selfit Academias, uma das maiores redes de academias da América Latina, deu mais um passo decisivo rumo à descarbonização de suas operações. Com uma estratégia robusta de eficiência energética e sustentabilidade, a empresa estima economizar R$ 6 milhões até o final de 2025, ao integrar o mercado livre de energia (ACL) com geração solar distribuída, em um modelo híbrido que vem se tornando referência no setor de serviços.

Atualmente, 57 unidades próprias — cerca de 50% do total da rede — já operam no ACL. A economia gerada por essa migração responde por aproximadamente 85% do valor projetado, enquanto os 15% restantes vêm da geração fotovoltaica implantada em unidades com sistema próprio ou arrendado. A expectativa da empresa é alcançar 80% da rede com energia limpa até 2027 e neutralizar 100% das emissões diretas até 2030.

“A integração entre o mercado livre e a energia solar, especialmente no modelo grid zero, cria uma matriz híbrida e 100% limpa nas novas unidades. O resultado é previsibilidade financeira, eficiência energética e reforço do nosso compromisso ambiental”, destaca Tatianne Portela, gerente de eficiência energética da Selfit.

Energia limpa como vetor estratégico

A Selfit tem investido de forma progressiva na migração para o mercado livre, que permite negociações diretas com fornecedores e contratação de energia renovável a preços mais competitivos, com descontos que podem chegar a 30% na fatura.

A escolha do Nordeste como ponto de partida para o plano de transição energética também se mostrou estratégica, tanto por razões técnicas — como alto índice de radiação solar — quanto pela expansão da rede na região.

“Foi uma decisão bem calculada. A infraestrutura local favoreceu o início da geração distribuída e impulsionou nossa curva de aprendizado no modelo híbrido de consumo”, explica Tatianne.

Modelo grid zero e digitalização da gestão energética

Um dos diferenciais da estratégia da Selfit é o uso do modelo grid zero em quatro academias — algumas já em operação e outras em fase de implantação. Nesse modelo, toda a energia gerada pelos sistemas fotovoltaicos é consumida imediatamente, sem injeção na rede, o que elimina a necessidade de compensação e maximiza o aproveitamento da geração local.

Além disso, a rede adota modelos de arrendamento de usinas solares, por meio de contratos de longo prazo com empresas que operam e mantêm os sistemas. Isso reduz o custo inicial para a Selfit e acelera a ampliação da base de energia renovável.

As unidades contam com sistemas digitais de monitoramento em tempo real, que cruzam dados de consumo, geração, contratos e faturas, promovendo gestão energética inteligente. A capacidade média instalada por academia é de 75 kWp, podendo alcançar 200 kWp em projetos maiores.

ESG como motor de crescimento

A adoção de energia limpa integra o plano ESG da companhia, que nos últimos anos tem buscado não apenas ganhos operacionais, mas também alinhamento com os compromissos climáticos e expectativas de clientes e investidores.

“Sustentabilidade se tornou um diferencial competitivo. Nosso consumidor valoriza marcas que se posicionam com responsabilidade ambiental. A transição energética é parte do nosso crescimento e queremos ser referência nesse setor”, reforça Tatianne.

Além dos projetos em andamento, a Selfit estuda a adoção de tecnologias emergentes como armazenamento de energia (BESS), automação e gestão de demanda. Há inclusive planos de aplicar essas soluções em unidades da Bahia e do Pará, ampliando o portfólio de ações sustentáveis.

Expansão sustentável e compromisso com o futuro

A jornada da Selfit reflete uma tendência crescente entre empresas de médio e grande porte no setor de serviços: usar energia como diferencial competitivo e elemento estratégico de negócio. Ao adotar o mercado livre e investir em energia solar, a rede demonstra que eficiência, inovação e sustentabilidade podem caminhar juntas, com ganhos operacionais concretos e impactos ambientais positivos.

Se mantido o ritmo atual de expansão, a empresa se consolidará como uma das líderes em energia limpa no segmento fitness até o final da década, contribuindo diretamente para a transição energética do país.

Sobre a Selfit Academias:

Em 2012, os fundadores Nelson Lins e Leonardo Pereira inauguraram em Salvador (BA), a primeira unidade do que se tornaria a Selfit Academias – uma das maiores redes da América Latina. Em 2015, já com cinco unidades, a empresa se associou ao fundo H.I.G. Capital, elevando o negócio a uma nova escala e acelerando o seu crescimento. A Selfit é uma rede de academias que dobra de tamanho a cada ano. Está presente em quase todos os estados do Brasil, incluindo academias em implantação que totalizam 171 unidades (151 em operação e 20 em implantação). O principal propósito da marca é estar conectada à jornada de vida de cada pessoa. O objetivo da empresa é despertar em todos a paixão pelo movimento, respeitando as metas individuais. A Selfit Academias possui um time com sinergia, obstinado em entregar resultados com esmero e atenção aos detalhes, assegurando as melhores experiências em seus empreendimentos. 

 

Em julho de 2021, a Selfit realizou um aporte na startup Weburn, considerada a ‘Netflix’ da vida saudável. O aplicativo já oferecia treinos, dicas de alimentação e videoaulas, agora investe em uma linha própria de produtos nutricionais. A Weburn começou sua história em 2017, com o objetivo de levar uma melhor qualidade de vida para o maior número de pessoas através de conteúdos fitness, saúde e bem-estar. Atualmente, a startup conta com mais de 500 mil usuários. No segundo semestre de 2024, a Selfit conquistou o selo Great Place to Work, chancela também conhecida como GPTW. A certificação, considerada uma das principais referências mundiais em cultura organizacional, oferece a possibilidade de os colaboradores das empresas avaliarem a companhia por meio de pesquisas de diagnóstico.  

 

Mais informações: www.selfitacademias.com.br 

 

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Desmotivação no trabalho custa bilhões e afeta empresas: Instituto Feliciência lança nova turma da certificação internacional CHO

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Formação pioneira capacita líderes de RH, profissionais de Gente & Gestão e saúde para promover bem-estar e engajamento com base em fundamentos científicos aplicados ao ambiente corporativo_
 
O baixo engajamento no trabalho já é considerado um dos principais desafios enfrentados por empresas em todo o mundo. De acordo com o mais recente relatório da Gallup, apenas 1 em cada 5 profissionais está realmente envolvido com o que faz – uma realidade que custa à economia global cerca de US$ 438 bilhões por ano em prejuízos com rotatividade, absenteísmo e ambientes adoecidos.
 
Mas o custo maior é humano. A falta de propósito e reconhecimento tem levado milhares de profissionais a estados de desconexão, insegurança emocional e sofrimento psíquico. Promover ambientes mais saudáveis e felizes deixou de ser um diferencial e passou a ser uma prioridade estratégica para organizações que desejam manter-se relevantes, sustentáveis e humanas.
 
É nesse contexto que o Instituto Feliciência anuncia a abertura da 29ª turma da certificação internacional Chief Happiness Officer (CHO) — um programa reconhecido internacionalmente que prepara profissionais de Recursos Humanos, de Gente & Gestão e lideranças para desenvolver culturas organizacionais positivas, com base em evidências da neurociência, psicologia positiva, economia comportamental e gestão humanizada.
 
Criada pela professora Carla Furtado (MSc, in memoriam) — referência no campo da felicidade no trabalho —, a certificação oferece conteúdos práticos e científicos já aplicados por profissionais de grandes empresas no Brasil. A formação será realizada no formato online e ao vivo, entre os dias 18 e 22 de agosto, com carga horária de 35 horas.
 
Credenciada pela Woohoo Partnership — maior rede global de especialistas em felicidade no trabalho, presente em mais de 30 países —, a certificação CHO tem se consolidado como um diferencial estratégico nas áreas de gestão de pessoas, marca empregadora e nas práticas de ESG (Environmental, Social and Governance), que envolvem critérios ambientais, sociais e de governança.
 
Além do conteúdo técnico, a formação convida os participantes a repensarem seu papel como líderes e influenciadores da cultura organizacional. A ideia central é que decisões orientadas ao bem-estar contribuem diretamente para o engajamento, a retenção de talentos e a sustentabilidade dos negócios.
 
“O Chief Happiness Officer é uma liderança estratégica na promoção da sustentabilidade humana. Seu papel vai além do bem-estar individual: conecta a felicidade de quem trabalha aos resultados sustentáveis da organização e aos compromissos com ESG.”, afirma Alessandra Becker, professora e mediadora da certificação no Instituto Feliciência.
 
 As inscrições estão abertas com valor promocional até 29 de julho.
 
Mais informações e inscrição no site: www.feliciencia.com.br
 
 
 

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