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Policiais civis fantasiados prendem homem com celulares roubados em SP

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© Secretária de Segurança Pública SP/Divulgação

Policiais Civis fantasiados de power rangers se infiltraram nos blocos do Carnaval de rua de São Paulo e prenderam um homem com sete celulares roubados na tarde deste sábado (1º). 

O suspeito estava em meio aos foliões em um bloco perto do Parque do Ibirapuera, roubando celulares junto com outro homem, que conseguiu fugir.

“Os agentes receberam a informação de que o suspeito faz parte de uma quadrilha que veio ao estado para praticar os crimes durante o Carnaval. Com os dados, identificaram o local onde o bando está hospedado na Barra Funda, zona oeste”, informou a Secretaria Estadual de Segurança Pública de São Paulo. 

Em buscas no local, foram encontrados mais quatro aparelhos roubados e R$ 5 mil em espécie. 

Em outro bloco, na Zona Sul da cidade, a Polícia Militar prendeu um homem com 15 aparelhos furtados ou roubados dos foliões. Os policiais foram acionados por um folião que havia sido vítima de furto e que informou as características do ladrão aos policiais. Em patrulhamento pelas imediações do Parque do Ibirapuera, os policiais encontraram o suspeito.

Este é o segundo ano que a Polícia Civil usa agentes disfarçados nos blocos carnavalescos em São Paulo. A estratégia é tentar identificar os criminosos que se aproveitam da festa para praticar os crimes.

Pré-Carnaval

De acordo com as informações da SSP-SP, durante o pré-Carnaval, que aconteceu nos dias 22 e 23 de fevereiro, foi registrada uma queda de 62% nos casos de roubos e furtos de celulares em todo o estado de São Paulo na comparação com a pré-festa do ano passado. Foram 880 registros de boletins de ocorrências pelos crimes no fim de semana. No ano passado, entre os dias 2 e 3 de fevereiro, o número chegou a 2.344.

Em relação apenas aos casos onde houve violência para subtração do aparelho, a redução nos crimes foi de 60%. Em 2024, a Polícia Civil computou 802 roubos. No último fim de semana, foram 320 crimes em todo o estado.

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OAB-SP repudia abuso da força policial no Estado de São Paulo

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© Governo do Estado de SP

Após a morte do marceneiro Guilherme Dias Santos, de 26 anos, assassinado por engano com um tiro na cabeça por um policial militar fora de serviço em 4 de julho, na Estrada Turística de Parelheiros, a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, soltou nota de repúdio contra os casos de abuso policial no estado.

No comunicado, a OAB escreve que a morte de Guilherme não é um caso isolado:  “Trata-se de ação abusiva, desnecessária e guiada por um modelo de má conduta que se repete. Por falta de orientação, treinamento e controle institucional, o agente agiu como se pudesse resolver a situação à margem da lei, ignorando a legalidade e a justiça.”

A entidade também defendeu a apuração rigorosa de casos como o do marceneiro.  “Casos como esse vêm se repetindo de forma inaceitável no Estado de São Paulo. É urgente investir em formação e capacitação do efetivo policial, adotar protocolos que priorizem o uso de instrumentos com menor potencial ofensivo, garantir o cumprimento da obrigatoriedade do uso de câmeras corporais e investigar com agilidade e rigor os casos de má conduta, escreveu a OAB”.

Na sexta-feira passada (4), Guilherme foi baleado na cabeça pelo agente policial Fábio Anderson Pereira de Almeida enquanto corria para alcançar um ônibus para voltar a casa após um dia de trabalho.

O policial militar alega que havia sofrido uma tentativa de assalto e disparou contra supostos assaltantes, alvejando a vítima pelas costas. Guilherme estava desarmado e não tinha relação com o crime.

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Almeida chegou a ser preso por homicídio culposo, mas foi solto após pagamento de fiança. A Secretaria de Segurança Pública afirmou que o PM foi afastado das funções operacionais enquanto o caso é investigado.

*Estagiário sob supervisão de Eduardo Luiz Correia

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Zurich Seguros abre edital para apoio de projetos sociais com incentivo fiscal

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A Zurich Seguros, com o apoio técnico do IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, está com inscrições abertas para apoiar projetos sociais que se enquadrem nas leis federais de incentivo fiscal. O edital busca selecionar iniciativas conectadas aos eixos de atuação social da empresa, sendo eles: Desenvolvimento Psicossocial e Cidadania; Saúde Física e Mental; e Inclusão Social, Cultural e Ambiental. O período de inscrições vai de 30 de junho a 03 de agosto de 2025. Todas as regras, critérios de seleção e orientações estão disponíveis neste link
 
Podem participar projetos aptos para captação de recursos via Lei de Incentivo à Cultura (Rouanet), Lei de Incentivo ao Esporte, Fundo do Idoso, Fundo da Criança e Lei da Reciclagem. As instituições sem fins lucrativos podem inscrever mais de um projeto, desde que em conformidade com as diretrizes das respectivas legislações.
 
Desde 2020, a Zurich Seguros impactou positivamente mais de 80 mil pessoas com o apoio de projetos via Leis de Incentivo. Atualmente, a companhia apoia seis iniciativas em diferentes áreas, como o Instituto Baccarelli e o Instituto Incanto (cultura), Instituto Esporte e Educação (esporte), United Way Brasil (educação para crianças e adolescentes), Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto (idoso) e Santa Casa de Rondonópolis (saúde), além de promover o engajamento de seus colaboradores por meio de atividades de voluntariado junto às mesmas instituições.
 
“A Sustentabilidade também está em como impactamos a sociedade e no legado que deixamos para as comunidades em que atuamos”, pontua Nathalia Abreu, gerente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa da Zurich. “Vamos apoiar projetos que priorizem grupos minorizados, promovendo empoderamento econômico, educação e capacitação profissional com desenvolvimento biopsicossocial. Esse é o nosso foco. Também queremos olhar para iniciativas para além dos grandes centros, convidando instituições de várias regiões do país a inscreverem seus projetos”.
 
Responsabilidade Social Corporativa na Zurich
 
Desde 2017, a Zurich Seguros já investiu mais de R$ 77 milhões no terceiro setor, através do seu Programa de Responsabilidade Social Corporativa, apoiando mais de 100 instituições através das leis de incentivo fiscal, recursos financeiros próprios e recursos provenientes da sua fundação global e sem fins lucrativos, a Z Zurich Foundation. Apenas em 2024, foram mais de R$ 17 milhões investidos, impactando mais de 2,5 milhões de pessoas.
 
As ações voluntárias também têm papel de destaque: foram aproximadamente 27 mil horas voluntárias dedicadas desde 2017, sendo cerca de 8 mil horas apenas em 2024, com mais de 80% dos colaboradores engajados em pelo menos uma ação.
 
“Temos consciência do quão expressivos e diferenciados são esses números. As instituições que estiverem conosco serão acompanhadas continuamente em seus projetos, visando a compreensão global de suas necessidades e o apoio para além dos recursos financeiros. Elas encontrarão um programa sólido e uma comunidade pronta para apoiá-los”, finaliza Nathalia.

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INSS: adesão a acordo de devolução de descontos ilegais começa sexta

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A partir desta sexta-feira (11), os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vítimas dos descontos ilegais de mensalidades associativas poderão aderir ao acordo de ressarcimento proposto pelo governo federal.

Homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o plano de restituição dos valores deduzidos sem a autorização dos segurados do INSS é fruto de um acordo entre o Ministério da Previdência Social, o INSS, a Advocacia-Geral da União (AGU), a Defensoria Pública da União (DPU), o Ministério Público Federal (MPF) e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

Aderindo ao acordo, os segurados com direito à reparação financeira receberão em suas contas, em uma única parcela e sem precisar aguardar por uma decisão judicial, todo o valor descontado ilegalmente entre março de 2020 e março de 2025, corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Segundo o presidente do INSS, Gilberto Waller, os primeiros pagamentos serão liberados no próximo dia 24. A partir daí, o cronograma de ressarcimento prevê pagamentos diários, em lotes de até 100 mil pessoas, até que todos os casos sejam concluídos.

“A ideia é que, a partir de 24 de julho, comecemos a virar essa página. É quase como que pedir desculpas a nossos aposentados e pensionistas, que foram roubados, fraudados, e que são vítimas. E o INSS – com o apoio do Ministério da Previdência Social e a determinação do governo – está disposto a fazer o pagamento de maneira rápida e integral”, assegurou Waller.

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (10), ele e o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, detalharam o cronograma do acordo de ressarcimento.

De acordo com o presidente do INSS, dos cerca de 9 milhões de beneficiários consultados, aproximadamente 3,8 milhões questionaram os descontos de mensalidades associativas em seus benefícios. Desses, pouco mais de 1,86 milhão de aposentados e pensionistas já estão aptos a aderir ao acordo.

Adesão

A adesão ao acordo será feita gratuita e exclusivamente pelo aplicativo Meu INSS ou presencialmente nas agências dos Correios. No aplicativo, o interessado deve acessar a aba “Consultar Pedidos”, clicar no item “Cumprir Exigência”, assinalar a opção “Aceito Receber”, localizada no fim da página e, então, clicar em “Enviar”. Não é necessário enviar nenhum documento além dos já apresentados.

“O INSS e o Ministério da Previdência não vão ligar, não vão mandar links, e-mails ou qualquer outra forma de comunicação além da que será feita pelo aplicativo Meu INSS ou presencialmente, em uma agência dos Correios”, alertou Waller, acrescentando que, em nenhuma hipótese, será cobrado algum valor do segurado, que receberá o valor devido automaticamente, na mesma conta bancária na qual recebe seu benefício previdenciário.

Quem ainda não contestou eventuais descontos pode fazê-lo pelo aplicativo Meu INSS, ligando para a central telefônica 135 ou indo pessoalmente a uma agência dos Correios. Novas contestações serão aceitas pelo menos até 14 de novembro de 2025 – data que o governo federal ainda vai analisar se precisará ser prorrogada. A partir da data em que o beneficiário questionar as cobranças, as entidades têm até 15 dias para comprovar que o desconto foi feito legalmente.

Quem já recorreu a Justiça, ingressando com ação judicial contra o INSS, também pode aderir ao acordo. Para isso, contudo, deverá desistir do processo, de forma a não ser duplamente beneficiado. Além das adesões espontâneas, o INSS vai fazer contestação automática para beneficiários em situação de vulnerabilidade: pessoas que tinham 80 anos de idade ou mais em março de 2024, indígenas e quilombolas.

“Estamos preocupados com as pessoas mais sujeitas a fraudes. E vamos dar um tratamento diferenciado a essas três situações, de maior vulnerabilidade”, acrescentou Waller, destacando que o grupo dos idosos abarca cerca de 209 mil pessoas; os indígenas são cerca de 17,79 mil e os quilombolas, em torno de 38,56 mil segurados.

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