Siga-nos nas Redes Sociais

Tecnologia

Por que a comunicação omnichannel se tornou essencial para empresas

Publicado

em

Por que a comunicação omnichannel se tornou essencial para empresas
Pexels

Em um mercado cada vez mais dinâmico, consumidores valorizam empresas que oferecem um atendimento prático e fluido

Em um mundo cada vez mais imediatista, os consumidores procuram empresas que ofereçam um atendimento rápido e fácil. As pessoas não querem perder tempo, esperam encontrar soluções prontas e respostas rápidas, e valorizam marcas que compreendem essa necessidade de agilidade. Esse comportamento mudou a dinâmica de relacionamento entre empresas e clientes, tornando o atendimento simples e direto um requisito básico para conquistar e fidelizar o público.

Foi nesse cenário que surgiu a comunicação omnichannel, uma estratégia desenvolvida para atender essa demanda crescente por praticidade e eficiência. Ao integrar diversos canais de atendimento – como redes sociais, e-mails, telefone e aplicativos de mensagens – em uma única plataforma, a comunicação omnichannel facilita a vida do cliente, oferecendo uma experiência contínua, consistente e personalizada, independentemente do canal escolhido.

Comunicação unificada

A essência da comunicação omnichannel é garantir que o cliente tenha uma experiência uniforme, não importando se está falando com a empresa pelo site, redes sociais ou telefone. Essa abordagem cria uma sensação de continuidade, em que o cliente pode começar uma conversa em um canal e continuar em outro sem precisar repetir informações ou explicar novamente seu problema.

Esse fluxo contínuo é possível porque a estratégia omnichannel centraliza todas as interações em uma mesma plataforma. Assim, todos os atendentes têm acesso ao histórico do cliente e podem continuar o atendimento a partir do ponto onde foi deixado, o que evita frustrações e aumenta a satisfação do consumidor.

Atendimento rápido e personalizado

Com a comunicação omnichannel, as empresas conseguem atender o cliente onde ele preferir, e com a rapidez que ele espera. Essa proximidade facilita a resolução de problemas, pois a empresa está literalmente ao alcance do cliente, seja pelo WhatsApp, por um e-mail ou até em uma ligação telefônica. Ao integrar todos esses canais, a comunicação se torna mais ágil e o cliente não precisa se adaptar aos processos da empresa – ao contrário, a empresa é que se adapta às preferências do cliente.

Além disso, essa abordagem permite a personalização do atendimento. Com todas as informações centralizadas, a empresa pode conhecer melhor o histórico e as preferências do cliente, tornando o atendimento mais relevante e individualizado. Essa personalização fortalece o relacionamento e aumenta as chances de fidelização.

Vantagens da plataforma omnichannel na compreensão do cliente

Outro benefício importante da comunicação omnichannel é a possibilidade de coletar e analisar dados de todos os pontos de contato. Com uma plataforma omnichannel, a empresa centraliza informações valiosas sobre o comportamento, as preferências e as necessidades de cada cliente, permitindo uma compreensão mais profunda do seu público-alvo. Esses dados ajudam a ajustar as estratégias de marketing e atendimento, além de oferecer insights para ações mais direcionadas e eficazes.

Esse entendimento detalhado do cliente contribui para decisões de negócios mais assertivas, além de possibilitar uma comunicação mais próxima e com ofertas personalizadas, de acordo com o perfil de cada consumidor. Essa prática fortalece a relação com o cliente e aumenta a percepção de valor da marca.

Redução de custos e otimização de recursos

Embora implementar uma estratégia omnichannel exija um investimento inicial, os benefícios financeiros a médio e longo prazo são evidentes. A centralização de canais e a possibilidade de automatizar algumas etapas do atendimento reduzem os custos operacionais. Além disso, o tempo de resposta é otimizado, o que permite que a equipe de atendimento seja mais eficiente e focada em demandas específicas.

Outro ponto positivo é a possibilidade de resolver demandas em um único contato, uma vez que o histórico de cada interação é registrado e acessível. Isso evita que o cliente precise entrar em contato várias vezes, o que economiza tempo tanto para ele quanto para a empresa.

Vantagem competitiva e satisfação do cliente

Em um mercado competitivo, a experiência do cliente é um dos maiores diferenciais que uma empresa pode oferecer. A comunicação omnichannel permite que as empresas estejam disponíveis em diferentes canais, oferecendo uma jornada de compra integrada e sem interrupções. Quando o cliente sente que a marca está sempre acessível para ele, a tendência é que ele retorne para novas compras e recomende a empresa para outras pessoas.

Além de gerar uma experiência positiva para o cliente, essa estratégia traz uma vantagem competitiva importante. Empresas que conseguem proporcionar uma comunicação prática, integrada e sem falhas têm mais chances de conquistar e manter a preferência do público.

O futuro do atendimento é omnichannel

A comunicação omnichannel não é apenas uma tendência – ela se tornou uma necessidade para empresas que desejam atender às expectativas de um consumidor moderno e exigente. Com uma estratégia que integra diversos canais e centraliza o histórico de atendimento, as empresas conseguem oferecer uma experiência prática e personalizada, melhorando a satisfação do cliente e aumentando a fidelidade à marca.

Empresas que adotam uma plataforma omnichannel estão mais preparadas para um mercado onde a experiência do cliente é o diferencial. Além de otimizar o atendimento e reduzir custos, essa abordagem cria um relacionamento de longo prazo com o cliente, permitindo que ele encontre na marca uma parceira confiável e acessível.

Henrique Morgani é Especialista em Link Building, acumulando mais de 8 anos de experiência combinada em SEO e redação. Com formação em Direito, ele descobriu grande paixão no Marketing Digital.

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Tecnologia

Com ganhos de mais de 91% em agilidade, WEG revoluciona a implementação de ambientes de aplicações

Publicado

em

Divulgação
Divulgação

Fazer automatizações e isolar tarefas durante um ambiente de aplicações pode ser um desafio para empresas que não estão preparadas tecnologicamente. O gerenciamento de containers, por exemplo, requer sistemas atualizados em tempo real, tornando a execução de atividades mais rápidas e eficazes dentro das companhias. 

Durante o dia a dia de trabalho, a WEG, fabricante multinacional brasileira de equipamentos elétricos e eletrônicos, com fábricas em 15 países, operações comerciais em 37 países e mais de 40.000 funcionários, que  utiliza vários sistemas operacionais Linux em sua infraestrutura local, percebeu um aumento repentino no ambiente baseado em containers. 

Na mesma velocidade, a empresa enfrentou um grande desafio: a falta de padronização e de ferramentas de gerenciamento desses sistemas. Ao longo dos períodos de aplicações, a empresa se viu dependente de processos manuais para aprovação de recursos de infraestrutura e gerenciamento de clusters Kubernetes. Com essas falhas ameaçando a velocidade, a eficiência e a agilidade do desempenho da equipe, a WEG começou a busca por uma solução de gerenciamento de containers comprovada. “Antes do Ranch Primer levávamos dias para a criação de uma estrutura. Agora podemos executar um novo aplicativo em minutos ou em poucas horas”, explica Eduardo Piccoli, Arquiteto de Soluções da WEG.

Com a implementação das soluções da SUSE, empresa líder em código aberto, como o Rancher Prime, que oferece uma plataforma central que padroniza e simplifica o gerenciamento de clusters Kubernetes, além de ferramentas avançadas para otimizar a utilização de recursos e aplicar políticas de segurança consistentes, e também do SUSE Multi-Linux Support, solução de tecnologia e suporte totalmente aberta que fornece patches de segurança e atualizações de manutenção, a WEG encontrou na SUSE um único suporte corporativo que reduz a complexidade e os custos operações, além de aumentar a segurança e a conformidade necessárias.

“Observamos uma melhora na produtividade do desenvolvimento. Antes do Rancher Prime, o provisionamento de infraestrutura levava dias. Agora, podemos colocar um novo ambiente de aplicações em funcionamento em horas — com mais de 91% mais rapidez. Isso nos dá um verdadeiro atalho para o sucesso”, reforça Eduardo Piccoli.

Outros significativos resultados com o uso das duas soluções SUSE, estão no aumento da produtividade, eficiência e controle no gerenciamento de containers e recursos, definição de cotas rigorosas de recursos nos clusters Kubernetes, entre outros.

 “A jornada da WEG mostra como o código aberto é essencial para impulsionar a inovação com segurança e escalabilidade. Ao escolher tecnologias open source como as soluções da SUSE, a WEG não só modernizou sua infraestrutura crítica, como também ganhou independência tecnológica e flexibilidade para crescer globalmente. Este é um exemplo poderoso de como o open source entrega valor real aos negócios, combinando robustez empresarial com liberdade de escolha”, explica Marcos Lacerda, presidente da SUSE América Latina.

Confira o case completo clicando aqui.

Continue Lendo

Tecnologia

Dez mil bolsas gratuitas para Bootcamp Cibersegurança para formar especialistas contra fraudes digitais

Publicado

em

santander
santander

O Santander, em parceria com a plataforma de educação DIO, abre as inscrições para o Bootcamp Santander Cibersegurança 2025, um programa gratuito e 100% online focado na capacitação prática de profissionais em segurança ofensiva. Com 10 mil bolsas disponíveis e uma trilha de 31 horas de conteúdo prático, o bootcamp oferece 15 cursos, desafios práticos, grupos de desenvolvimento de códigos e cinco lives exclusivas com especialistas do setor. As inscrições estão abertas até 07/09/2025 pelo link https://c.dio.me/KQEcoH .

A proposta é preparar os participantes para atuar em áreas estratégicas da cibersegurança como testes de invasão (pentest), engenharia social, criação de malware, ataques Man-in-the-Middle e análise de vulnerabilidades, utilizando ferramentas como Kali Linux, Medusa e Python em ambientes virtualizados. “O conhecimento em cibersegurança é uma necessidade para os dias atuais. O bootcamp é uma forma de democratizar o acesso à formação de ponta, capacitando novos talentos para proteger o ecossistema digital brasileiro”, afirma Márcio Giannico, senior head de Governos, Instituições, Universidades e Universia do Santander no Brasil.

Voltado para profissionais de tecnologia com conhecimentos básicos em Python, o bootcamp se destaca por sua abordagem prática e investigativa. Ao longo da jornada, os participantes poderão desenvolver projetos reais, simulando cenários de ataque e defesa, alinhados com as exigências do mercado de trabalho.

“Esse bootcamp marca a parceria de sucesso entre a DIO e o Santander Brasil. Com 10 mil bolsas de estudo 100% gratuitas, este programa é o resultado do compromisso dessas duas instituições em capacitar indivíduos interessados na interseção entre tecnologia e cibersegurança”, comenta Iglá Generoso, CEO da DIO. Ao final da trilha, os alunos estarão aptos a identificar e explorar vulnerabilidades, automatizar testes de segurança e atuar em times especializados ou como consultores de segurança cibernética.

 

356 bilhões de tentativas de ciberataques no Brasil
O lançamento do programa acontece em um momento que o Brasil registrou cerca de 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos em 2024, segundo dados do FortiGuard Labs, laboratório de inteligência de ameaças da Fortinet. O setor financeiro brasileiro sofreu uma média de 1.752 ataques semanais por organização entre setembro de 2024 e fevereiro de 2025.

Como medida de prevenção a fraudes e golpes, o Banco possui camadas de proteção como o ID Santander, solução de autenticação em duas etapas robustas e a Biometria Facial, tecnologia que utiliza inteligência artificial e algoritmos para confirmar a identidade do cliente, além de outras camadas como senhas, validações comportamentais, entre outras. O objetivo é garantir a segurança e autenticidade das operações realizadas pelos clientes.

Continue Lendo

Tecnologia

Influenciadores adolescentes e a adultização digital: até onde vai o trabalho e os direitos de quem começa cedo na internet?

Publicado

em

Após o vídeo do youtuber Felca sobre a ‘adultização’ de menores nas redes sociais, especialistas alertam para os limites legais da jornada de influenciadores adolescentes e discutem a emancipação como saída para a gestão dos lucros

O vídeo recente do youtuber Felca, que abordou a adultização de adolescentes no ambiente digital, trouxe à tona um debate cada vez mais urgente: quais são os limites do trabalho de influenciadores adolescentes no Brasil? A ausência de uma legislação específica para essa atividade deixa dúvidas sobre jornada, administração dos rendimentos e até o papel da emancipação como ferramenta de autonomia financeira.

De acordo com a Pesquisa Kids Online Brasil 2023, mais de 86% dos adolescentes entre 11 e 17 anos acessam diariamente redes sociais, e uma parcela crescente já enxerga no ambiente digital uma oportunidade de carreira. Mas a linha entre lazer e trabalho remunerado se torna cada vez mais tênue — e a pressão do mercado pode acelerar a adultização, expondo jovens a responsabilidades de adultos muito antes da hora.

O que diz a lei sobre influenciadores menores de idade

No Brasil, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determinam que menores de 16 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14. Já os adolescentes entre 16 e 18 anos só podem exercer atividades que não sejam noturnas, insalubres ou perigosas.

Para atividades artísticas e esportivas — onde a Justiça inclui a atuação de influenciadores digitais — é necessária autorização judicial, que define a carga horária e condições específicas. No caso de aprendizes, a jornada máxima é de 6 horas diárias (se o ensino fundamental não foi concluído) ou 8 horas (após a conclusão).

Segundo a advogada trabalhista Juliane Moraes, a ausência de uma lei própria para influenciadores digitais cria uma “zona cinzenta” jurídica.

“Não existe lei específica para influenciadores, mas o Judiciário entende que se trata de uma atividade artística. Assim, a carga horária deve ser autorizada judicialmente, sempre respeitando o estudo, o lazer e o desenvolvimento saudável do adolescente”, explica.

A questão da emancipação e os rendimentos

Outro ponto de dúvida recorrente diz respeito à administração dos valores recebidos pelos adolescentes. Pela legislação, os rendimentos pertencem ao menor, mas sua gestão cabe aos pais ou responsáveis legais até a maioridade.

A emancipação, que pode ser concedida voluntariamente a partir dos 16 anos, permite que o jovem abra empresa, assine contratos e gerencie seus próprios lucros. Para Juliane, essa alternativa precisa ser avaliada com cuidado.

“A emancipação pode trazer autonomia jurídica para que o adolescente gerencie seus contratos e lucros, mas também transfere responsabilidades legais. É uma decisão que precisa de análise cuidadosa, porque pode ser um peso para quem ainda não está preparado”, afirma.

O risco da adultização precoce

Além da questão legal, o fenômeno da adultização digital preocupa especialistas em saúde e educação. A exposição precoce à cobrança de resultados, contratos e negociações pode impactar o desenvolvimento emocional e social dos adolescentes.

Juliane Moraes alerta que, sem regulação clara, há espaço para abusos.

“O fenômeno da adultização coloca adolescentes em papéis que não condizem com sua fase de vida. A busca pelo sucesso rápido não pode se sobrepor ao direito ao desenvolvimento saudável e protegido”, reforça.

Perspectivas para o futuro

Enquanto países como França e Estados Unidos já estabeleceram leis específicas para proteger menores influenciadores, o Brasil ainda discute como adaptar sua legislação a essa nova realidade. O crescimento da economia criativa e o papel cada vez mais central dos criadores de conteúdo digital tornam o debate urgente.

“O sucesso digital pode ser uma oportunidade, mas também um risco quando não há limites claros. É fundamental que a sociedade e a Justiça avancem na discussão sobre como proteger influenciadores adolescentes, garantindo que a internet não se torne um espaço de exploração infantil”, conclui Juliane.

LINKEDIN

A adultização de influenciadores adolescentes: até onde vai o trabalho e o direito deles?

Nos últimos dias, o vídeo do youtuber Felca reacendeu um debate necessário: a adultização digital de adolescentes. Tenho acompanhado esse movimento de perto como advogada trabalhista, e vejo com preocupação a forma como muitos jovens têm sido expostos precocemente a pressões, responsabilidades e jornadas que, em tese, deveriam estar restritas ao mundo adulto.

A legislação brasileira é clara em alguns pontos. Menores de 16 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14. Já entre 16 e 18 anos, a regra é que a atividade não seja noturna, insalubre ou perigosa. No caso dos influenciadores digitais, a Justiça costuma enquadrar a atividade como artística, exigindo autorização judicial para definir carga horária e condições. O que a lei tenta garantir, na prática, é que o trabalho não comprometa os estudos, o lazer e o desenvolvimento saudável do adolescente.

Mas sabemos que, na internet, as fronteiras são borradas. Quando o conteúdo gera receita, contratos são firmados e marcas entram no jogo, o adolescente deixa de ser apenas um criador de vídeos para se tornar parte da economia criativa. Surge então outra questão: quem administra os lucros? Pela lei, os valores pertencem ao menor, mas a gestão é dos pais ou responsáveis. A emancipação, possível a partir dos 16 anos, pode dar autonomia para que ele mesmo administre seus contratos e ganhos. Contudo, ela também transfere responsabilidades legais e financeiras que nem sempre esse jovem está preparado para assumir.

O fenômeno da adultização precisa ser olhado com seriedade. Não se trata de frear talentos, mas de garantir que o sucesso digital não seja construído à custa da infância e da adolescência. Precisamos debater a criação de regras claras que protejam esses jovens, como já acontece em países como França e Estados Unidos, onde existem leis específicas para influenciadores menores de idade.

O mundo digital não pode se tornar um espaço de exploração infantil. Oportunidade e proteção precisam andar juntas.

Continue Lendo