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Saúde

Preservé: a nova técnica de cirurgia mamária que une precisão, recuperação rápida e estética natural

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Com incisão de apenas 2,5 cm, e alta no mesmo dia, nova abordagem cirúrgica atende a demanda crescente por procedimentos menos invasivos e mais personalizados.

Com a busca crescente por procedimentos estéticos menos invasivos, mais naturais e com rápida recuperação, técnicas cirúrgicas como a Preservé vêm ganhando protagonismo nos centros cirúrgicos do país. Baseada na preservação do tecido mamário e na minimização do trauma cirúrgico, a abordagem já vem sendo aplicada por médicas como a cirurgiã plástica Dra. Pamela Massuia, que observa um aumento expressivo na procura por alternativas mais sutis de aumento mamário.

“É uma técnica para mulheres que querem resultado com leveza. Com uma incisão de apenas 2,5 centímetros, conseguimos fazer a inclusão da prótese com mínima agressão ao corpo, sem uso de anestesia geral e com alta no mesmo dia”, explica a especialista.

Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), maior autoridade global na área, o Brasil realizou mais de 1,6 milhão de cirurgias plásticas em 2023 — sendo a mamoplastia de aumento o segundo procedimento mais realizado no país, atrás apenas da lipoaspiração. No entanto, o perfil das pacientes vem mudando: “As mulheres estão mais conscientes, informadas e exigentes. Não querem mais apenas volume. Querem segurança, elegância e um pós-operatório que não roube semanas da rotina”, observa Dra. Pamela.

O que é a técnica Preservé?

A técnica Preservé foi desenvolvida com foco em preservar o tecido mamário durante a inclusão da prótese. Associada ao uso de materiais como as próteses da Motiva e dispositivos de inserção, como o funnel — popularmente conhecido como ‘ferrinho’, permite uma cirurgia rápida, precisa e com menor risco de complicações como hematomas ou retração.

“O que antes durava mais de uma hora, agora pode ser feito em cerca de 30 minutos. O mais impressionante, segundo a especialista, é que muitas pacientes recebem alta no mesmo dia e no dia seguinte já estão aptas a voltar para faculdade, trabalho ou outras atividades leves”, diz Pamela.

Além do tempo reduzido, a técnica também minimiza cicatrizes e oferece resultados altamente naturais, tornando-se ideal para mulheres jovens, mães recentes ou pacientes que não têm tanto volume mamário originalmente.

Embora seja indicada para a maioria das pacientes que desejam aumento mamário discreto, casos que demandam grandes volumes ou correções complexas podem exigir abordagens cirúrgicas tradicionais.

Entre os principais benefícios da técnica Preservé, destacam-se:

  • Menor incisão (2,5 cm);

  • Recuperação rápida, com alta no mesmo dia;

  • Procedimento sem anestesia geral;

  • Menor risco de complicações;

  • Cicatriz discreta e resultado natural.

Procedimento em ascensão e tendência global

A abordagem menos invasiva acompanha uma tendência internacional. De acordo com dados divulgados pela própria ISAPS, técnicas minimamente invasivas e de rápida recuperação registraram aumento de 15,2% nos últimos dois anos.

Cristiano Almeida, gerente de marketing da Motiva Brasil, empresa especializada em implantes, afirma que a Preservé não é apenas uma técnica, mas uma filosofia:


“É sobre cuidar do corpo, do tempo e da vida das mulheres. Inovar, para nós, é pensar em cada detalhe para que beleza e bem-estar caminhem juntos, sem abrir mão de nenhum dos dois”.

A técnica já tem sido estudada e aplicada em países como Costa Rica, México e Colômbia, e agora chega ao Brasil como uma das grandes apostas da cirurgia plástica moderna. “A Motiva lançou recentemente materiais e estudos que reforçam a segurança dessa abordagem, inclusive com apoio a programas de treinamento e certificação médica no mundo todo”, complementa Pamela.

Nova mentalidade estética

Mais do que um modismo, a técnica Preservé surge em resposta a um novo perfil de paciente: pessoas que buscam refinamento em vez de transformação radical.

“A naturalidade está em alta. Cada vez mais vejo pacientes que querem resultados discretos, quase imperceptíveis. A estética atual não é sobre mudar o corpo, é sobre realçar o que já existe de bonito — com segurança, sofisticação e autonomia para retomar a vida logo após o procedimento”, destaca a cirurgiã.

Pamela também reforça que a escolha por cirurgias menos invasivas está diretamente ligada ao aumento da autonomia feminina e à dificuldade em se ausentar da rotina por longos períodos.

“A mulher de hoje trabalha, cuida de filhos, empreende. Ela quer procedimentos que se encaixem no ritmo de vida dela, e não o contrário”, finaliza.

Para saber mais sobre a técnica Preservé e outros procedimentos com foco em naturalidade e recuperação rápida, acesse:

www.drapamelamassuia.com

Instagram: @drapamelamassuia

Saúde

MEC autoriza novo curso de medicina da UFES no norte capixaba

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

O ministro da Educação, Camilo Santana, assinou nesta terça-feira (22) a portaria que autoriza a criação de um novo curso de medicina da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), que será ministrado no campus da instituição em São Mateus, cidade que fica no norte do estado, a 220 quilômetros (km) de Vitória e próximo da divisa com a Bahia.

“Faz parte da política nacional de expansão das escolas médicas nas instituições federais de educação do Brasil, a partir do programa Mais Médios. O nosso objetivo é ampliar os cursos de medicina e as vagas de medicina nas nossas universidades públicas federais em todo o país”, destacou o ministro durante solenidade realizada no Palácio do Planalto, com as presenças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do governador Renato Casagrande e do reitor da UFES, Eustáquio de Castro.

O projeto de implantação do curso prevê a oferta de 60 vagas por ano. O investimento calculado é de R$ 30 milhões, incluindo a construção de um prédio e a aquisição de equipamentos e outros itens necessários para seu funcionamento. Ao menos R$ 5 milhões do Novo PAC estão reservados para as obras do novo bloco do curso. A perspectiva é que as vagas sejam oferecidas a partir do primeiro semestre de 2026, segundo a universidade.

“Nós só temos um curso [público] de medicina lá no estado do Espírito Santo, que é na nossa universidade em Vitória. E, agora, a gente abre mais 60 vagas no extremo norte, lá na divisa com a com a Bahia. Então, fortalece o centro universitário que nós temos lá, vamos ter, então, 18 cursos de graduação, temos doutorado, mestrado, pós-doutorado, um passo importante para a gente poder consolidar o centro universitário, levar o ensino mais perto das pessoas e dar oportunidade às pessoas”, celebrou o governador.

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Casagrande também sinalizou a possibilidade de repassar ao governo federal a gestão de um hospital regional de São Mateus, para que fossa funcionar como hospital-escola do novo curso de medicina da UFES na região. Segundo ele, a medida seria viável porque o governo do estado já está construindo um outro complexo hospitalar no município.

 

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Saúde

Burnout é risco ocupacional: 5 sinais de estresse que sua empresa precisa levar a sério

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A NR-1 obriga empregadores a incluírem os riscos psicossociais na gestão de saúde e segurança do trabalho. Ignorar o estresse crônico pode configurar descumprimento da norma

Embora o uso de capacetes e EPIs ainda seja a imagem mais comum quando se fala em saúde e segurança no trabalho, a legislação brasileira já deu passos importantes rumo à proteção da saúde mental dos trabalhadores. A nova redação da NR-1 (Norma Regulamentadora 1) determina que empregadores devem identificar e controlar todos os riscos ocupacionais, incluindo os psicossociais.

Essa atualização coloca o estresse crônico e o Burnout no centro das obrigações legais das empresas, como alerta o engenheiro de segurança do trabalho e especialista em saúde mental corporativa Lailson Lima, vice-presidente do Grupo Reinventando a Educação e CEO do ConCuidado. “A saúde mental passou a ser reconhecida formalmente como responsabilidade das organizações. Se a empresa não mapeia os sinais de esgotamento e não os inclui no seu Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), há descumprimento da norma”, afirma.

Ele lembra que, além dos danos à saúde, a negligência com os fatores psicossociais traz passivos trabalhistas, aumento de afastamentos, perdas financeiras e impacto direto na produtividade. “Não estamos falando de mimimi. Estamos falando de risco mensurável”, reforça.

Os 5 sinais de estresse que podem levar ao Burnout, segundo a Engenharia de Segurança:

1️⃣Insônia ou sono não reparador

  • Impacto na Segurança: Funcionários com privação de sono têm reflexos lentos, falham na tomada de decisão e correm mais riscos de acidentes operacionais.
  • Neurociência aplicada ao trabalho: O estresse ativa constantemente a amígdala cerebral, que mantém o cérebro em estado de alerta. Isso bloqueia o sono profundo e reduz a produção de melatonina, dificultando o descanso verdadeiro.
  • NR-1 e Engenharia: Esse sintoma pode ser reflexo direto de jornadas mal dimensionadas, pressão excessiva por metas ou ambientes sem pausas adequadas – todos fatores que devem ser mapeados no inventário de riscos ocupacionais.

2️⃣ Perda de memória e lapsos de atenção

  • Impacto na Segurança: Um colaborador que esquece procedimentos, ordens de serviço ou que se distrai facilmente pode gerar falhas operacionais graves.
  • Explicação neurocientífica: Altos níveis de cortisol prejudicam o hipocampo, área responsável pela memória e organização de informações. Isso gera uma sensação constante de confusão mental.
  • NR-1 e Engenharia: Aqui entra a importância da AEP, Análise Ergonômica Preliminar, avaliação ergonômica das tarefas e da organização do trabalho (NR17). Pressões psicológicas prolongadas são fatores de risco que devem ser integradas ao PGR – Programa de Gerenciamento de riscos.

3️ Reações explosivas e instabilidade emocional

  • Impacto na Segurança: Funcionários emocionalmente instáveis afetam diretamente o clima do time, geram conflitos e aumentam a tensão no ambiente de trabalho – o que eleva o risco de acidentes por falhas humanas. Colaboradores que se relacionam mal, não tem tanta vontade de convivência e isso pode impactar em sua produção.
  • O que acontece no cérebro: O desequilíbrio entre o córtex pré-frontal (autocontrole) e a amígdala faz com que a pessoa reaja sem pensar, literalmente. O cérebro entra em modo “luta ou fuga”.
  • NR-1 e Engenharia: Programas de prevenção precisam incluir medidas organizacionais que reduzam o estresse: feedbacks estruturados, ambiente com segurança psicológica, escuta ativa e canais de acolhimento e de denúncia. Isso é medida preventiva e corretiva, prevista pela norma.

4️⃣ Fadiga crônica mesmo sem esforço físico

  • Impacto na Segurança: A fadiga compromete a vigilância, o raciocínio e o tempo de resposta do trabalhador. Em áreas operacionais, isso pode ser fatal.
  • Por que isso acontece: O estresse reduz a eficiência de nossos sistemas e a regeneração de nossas células. Sem energia celular suficiente, o corpo e a mente entram em colapso progressivo.
  • NR-1 e Engenharia: A gestão de jornadas e pausas obrigatórias faz parte da prevenção. Ignorar isso é falha direta no cumprimento da norma.

5️⃣ Sensação constante de incompetência

  • Impacto na Segurança:
    Colaboradores que se sentem constantemente inúteis ou sobrecarregados tendem a errar mais, evitar tarefas críticas e até adoecer por completo.
  • O que a ciência diz:
    Com o excesso de estresse, o cérebro entra em looping. O profissional passa a acreditar que está sempre em débito, o que reduz sua autoestima e produtividade.
  •  NR-1 e Engenharia: A saúde mental deve ser tratada como um fator de desempenho e risco ocupacional. Avaliações de clima, escuta ativa e apoio psicológico devem ser incorporados aos programas de SST – Saúde e Segurança do Trabalho.

Risco invisível, impacto real

De acordo com o especialista, esses sintomas não são subjetivos nem devem ser tratados como questões individuais. Eles fazem parte de um cenário concreto de risco ocupacional e precisam ser mapeados no Inventário de Riscos de qualquer organização que queira cumprir corretamente a NR-1.

“As empresas precisam entender que saúde mental é fator de desempenho. O trabalhador emocionalmente esgotado não rende, não se engaja, erra mais e adoece. Incluir esse tema no GRO não é só uma obrigação legal, é também uma estratégia inteligente de gestão”, pontua Lailson Lima.

Além de engenheiro de segurança, Lailson é professor, palestrante, pesquisador e vice-presidente do grupo Reinventando a Educação, além de CEO do ConCuidado, braço do grupo que atua diretamente com SST e riscos psicossociais.

 

Sobre Lailson Lima
Engenheiro de Segurança do Trabalho, professor, pesquisador e ativista da saúde mental no trabalho. Vice-presidente do Grupo Reinventando a Educação e CEO do ConCuidado.

Com ampla atuação na formação de líderes, Lailson é especialista em gestão de riscos psicossociais no ambiente de trabalho, desenvolvendo metodologias que integram segurança, saúde mental e desempenho organizacional. É Engenheiro de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, com MBA em Gestão Escolar pela USP e MBA em Gestão de Hotelaria Hospitalar pela Faculdade São Camilo. Possui ainda formação em Síndrome de Burnout pela PUC e dedica sua carreira a promover ambientes de trabalho mais saudáveis, seguros e produtivos.

É professor no ensino técnico e superior, palestrante e pesquisador, além de fundador do ConCuidado, movimento que fortalece lideranças comprometidas com uma cultura organizacional baseada no cuidado.

@lailsonlimaest | @concuidadolider | @projetovidha | @reinventandoaeducacao

 

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Saúde

Conforte-se ABC Paulista: Excelência em Conforto e Recuperação no Pós-Operatório de Cirurgias Plásticas

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O ABC Paulista passa a contar com uma solução inovadora e altamente especializada para o período pós-operatório de cirurgias plásticas. A Conforte-se, referência em conforto e bem-estar, chega à região oferecendo poltronas desenvolvidas exclusivamente para atender às necessidades de pacientes em recuperação, com foco em ergonomia, segurança e funcionalidade.

Projetadas com materiais de alta qualidade e tecnologia de apoio ajustável, as poltronas da Conforte-se ABC Paulista proporcionam o ambiente ideal para a recuperação de procedimentos como lipoaspiração, abdominoplastia, mamoplastia, entre outros. Cada detalhe foi pensado para garantir uma experiência mais tranquila, com menos esforço físico e maior conforto ao paciente.

“Entendemos que o pós-operatório exige atenção e cuidado integral. Por isso, desenvolvemos poltronas que promovem bem-estar desde os primeiros dias após a cirurgia, favorecendo a recuperação com conforto, mobilidade e segurança”, afirma um representante da marca.

Além dos equipamentos, a Conforte-se oferece um atendimento completo e humanizado, com orientações personalizadas sobre o uso correto dos produtos e acompanhamento durante o período de locação. O objetivo é proporcionar não apenas conforto físico, mas também tranquilidade emocional durante a fase mais sensível do tratamento.

A chegada da Conforte-se ABC Paulista representa um avanço importante na oferta de soluções práticas e eficazes para pacientes, clínicas e hospitais que valorizam um pós-operatório de excelência. Seja para uso profissional ou domiciliar, a marca se consolida como a escolha ideal para quem busca transformar o processo de recuperação em um momento de cuidado e acolhimento.

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