Saúde
Primeiros Socorros no trânsito: Saiba o que fazer em um acidente
Na hora de um acidente de trânsito as reações são as mais diversas, aprenda como lidar com a situação de maneira racional
A primeira reação ao ter um acidente no trânsito é se chocar com a situação e se estressar por conta dos danos sofridos aos demais passageiros e veículo. Mas é muito importante procurar manter a calma e rapidamente identificar se há feridos e aplicar os primeiros socorros no trânsito.
Afinal, por pior que sejam os prejuízos financeiros, eles são recuperáveis. Mas não é o que acontece com os seres humanos, que podem ter sequelas irreparáveis ou fatais.
Por isso, além de entender a importância dos primeiros socorros em acidentes de trânsito, é preciso saber o que fazer – e também o que evitar. Veja dicas a seguir:
Primeiros socorros no trânsito: saiba como agir
Muitas pessoas acabam não fazendo nada ou tomando atitudes erradas simplesmente por não saberem como agir. E como conhecimento não ocupa espaço e a gente nunca sabe quando será útil, é muito importante que motoristas, passageiros e até pedestres saibam o que fazer em situações de emergência.
Para se ter uma ideia, o número de mortes por atropelamentos em São Paulo, por exemplo, aumentou 19,7% no primeiro semestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Detran-SP.
Por outro lado, segundo o relatório “Status Report on Road Safety”, da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial dos países com mais mortes em decorrência de acidentes de trânsito. Atrás, apenas, da Índia e da China.
Mais atenção no trânsito, respeito às leis e algumas boas práticas na hora de um acidente podem ajudar a reverter esse quadro. Veja como prestar primeiros socorros no trânsito da forma correta:
Mantenha a calma
Apesar de difícil para muitas pessoas, manter a calma é essencial em caso de acidente. “O pânico e a ansiedade embotam os pensamentos e podem levar a atitudes impulsivas que geralmente acabam agravando a situação”, lembra Paulo Loffreda, sócio e fundador da Zignet.
A Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) sugere um pequeno roteiro para o pós-acidente:
1 – Procure respirar profundamente algumas vezes para reorganizar os pensamentos, recobrar a lucidez e conseguir pensar com clareza;
2 – Se você é um dos envolvidos no acidente, veja se sofreu ferimentos;
3 – Avalie a gravidade geral do acidente;
4 – Verifique os demais ocupantes do seu veículo e os conforte;
5 – Continue mantendo a calma, porque só assim você conseguirá controlar a situação e agir.
Como agir em caso de vítimas
Se houver vítimas, procure avaliar o estado de cada uma.”Pergunte o que estão sentindo: essas informações poderão ser passadas para a equipe de resgate e podem ser importantes para o socorro inicial”, orienta.
Feito isso, é hora de garantir a segurança do local. “Avalie se há situações de perigo ao redor, como risco de explosões. Se houver e o acidentado autorizar, remova-o para um local seguro”, diz.
Loffreda lembra que se não houver riscos, o recomendado é não mexer nos feridos. “Mas caso haja fumaça, procure colocar uma toalha molhada sobre a boca das vítimas”, recomenda.
Primeiros socorros em caso de sangramento
Se houver vítimas com sangramento, é preciso fazê-lo parar. “Proteja as mãos com luvas ou similares para estancar o sangue com uma gaze ou pano limpo, pressionando com força o local”, ensina e continua. “Amarre essa compressa no local de forma bem firme, com uma tira de pano ou cinto – ou fique pressionando o local com as mãos até a chegada do resgate”, orienta.
Se mesmo assim o sangue não estancar, faça uma nova compressa por cima da anterior. “Não remova o curativo molhado antigo porque isso pode interferir no processo de coagulação do sangue. E aguarde os paramédicos”, diz.
Garanta a segurança do local
Quando um acidente de trânsito acontece, a chance de ocorrerem outros acidentes consecutivos, é grande. Além da curiosidade e da distração dos outros motoristas, a sinalização ineficiente ou inexistente também contribui para novas colisões. E é nesse último ponto que você pode fazer a diferença.
Fique atento à distância do triângulo
O primeiro passo para garantir a segurança do local é avaliar os riscos iminentes, como fogo, explosões e novas colisões. Se não houver feridos e for possível, procure remover os veículos do meio da via para um local seguro, como um acostamento.
“Se não for possível remover os veículos, sinalize o local o mais rapidamente possível. Ligue o pisca-alerta de todos os veículos envolvidos e coloque o triângulo a, no mínimo, 30 metros de distância dos carros avariados ou de uma vítima do chão, por exemplo.
Essa distância mínima é determinada pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e corresponde a cerca de 30 passos largos”, informa.
O ideal, porém, é colocar o triângulo a uma distância correspondente à velocidade da via em que ele está. Então digamos que a velocidade é de 60 km/h: a sinalização deve estar a 60 m do veículo.
Se houver uma curva, caminhe até o final dela e recomece a contagem dos passos. Já em caso de chuva, neblina ou cerração, a distância deve ser dobrada.
Se estiver sem o triângulo, procure sinalizar com galhos de árvore, por exemplo. Mas atenção, porque rodar sem o triângulo é infração gravíssima com multa no valor de R$ 191,54 e 7 pontos na CNH.
Peça o socorro
Após administrar os primeiros socorros no trânsito e garantir a segurança, chame o socorro:
192 – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), para prestar socorro em situações de emergências de saúde;
193 – Corpo de Bombeiros, para acidentes com vítimas nas estradas, com ou sem risco de explosão.
190 – Polícia Militar, para acidentes com vítimas em estradas estaduais.
191 – Polícia Rodoviária Federal para acidentes com vítimas ou veículos obstruindo a pista em estradas federais.
“Lembre-se de que sempre que houver feridos ou mortos é preciso chamar a polícia, que fará o boletim de ocorrência (B.O.) no local. Se não houver, o B.O. pode ser feito posteriormente presencialmente em uma delegacia ou online”, enfatiza.
E não esqueça de prestar as informações básicas sobre o acidente:
Local – Informe qual a rua ou rodovia, o quilômetro aproximado, características das proximidades e pontos de referência;
Estado das vítimas (se houver) – Diga se há óbito no local ou pessoa ferida precisando de socorro?
Fluidez do trânsito – Informe também se há algum veículo danificado obstruindo o trânsito e necessitando de guincho.
Saúde
JANEIRO BRANCO – SUA MENTE – CONHECER PARA NÃO SE PERDER.
Os tempos estão mudados. A aceleração da vida, projetos por acabar, situações a resolver faz com que nossa mente trabalhe incessantemente buscando resolvê-las, muitas vezes sem sucesso.
Os números são alarmantes no Brasil e no mundo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) em 2019, quase um bilhão de pessoas, dos quais 14% dos adolescentes do mundo, conviviam com algum transtorno mental. O suicídio foi responsável por uma a cada 100 mortes e 58% ocorreram antes dos 50 anos de idade.
No Brasil, segundo diversas fontes como a OMS, Instituto Cactus, Ipsos, Instituto Idea são unânimes em afirmar que o Brasil pode se considerar um “país ansioso” e em 2024 a palavra “ansiedade” foi eleita a palavra do ano por cerca de 22% dos brasileiros.
Grandes são os desafios para a busca de uma saúde mental mais estável. As questões sociais têm destaque nesta busca. Violência urbana, questões preconceituais como etnias, sexo, machismo, questões de fanatismo (religioso ou político), ritmo de trabalho e cobranças têm um peso imenso em nossas vidas.
Isto traz uma reflexão que “saúde mental” é uma questão que vai muito além de um simples diagnóstico para um transtorno clássico, envolve reconhecimento, pertencimento, empatia que permeiam todos esses problemas sociais elencados.
A campanha Janeiro Branco surgiu em 2014 a fim de provocar essa reflexão e concentrar esforços na divulgação de conteúdos que levem à essa conscientização. Já se vão 11 anos nessa busca. Muito foi feito, mas há ainda mais a se fazer no mundo.
Muitas são as formas de se buscar alcançar uma saúde mental, mas todas devem partir de um princípio universal, que é a aceitação do problema. Sem ela, nada pode ser alcançado.
Algumas ações são elencadas para o alcance a esse objetivo, tais como:
– Atividades físicas constante;
– Buscar ter um sono de qualidade;
– Manter uma alimentação balanceada e adequada;
– Buscar um autoconhecimento e desenvolver uma autonomia em sua vida, de forma a reafirmar sua autoestima;
– Buscar praticar algum tipo de hobbies em que tenha satisfação e alivie o estresse;
– Praticar a gentileza e ser mais tolerante, inclusive consigo mesmo;
– Estabelecer relações interpessoais sadias, entre outras.
Essas são algumas iniciativas que podemos ter para alcançar essa saúde, mas tendo ainda dificuldade é essencial que busque ajuda profissional. O acompanhamento por uma equipe multidisciplinar pode ser de grande valia, pois a combinação terapêutica nesses casos proporciona uma melhora no quadro mais consistente e duradoura.
A boa notícia é que houve vários avanços em relação aos cuidados com a saúde mental, uma delas é a aprovação de legislação sobre os cães de apoio emocional em alguns Estados e cidades (Rio de Janeiro, Goiânia) e tramita na Câmara dos Deputados o projeto de lei 33/2022 que trata desse direito, expandindo esse direito a todo país.
Temos conquistado muito, mas precisamos buscar ainda mais para que tenhamos a cada dia mais condições para uma boa saúde mental.
Saúde
Fim do ano: vacinas essenciais para viagens internacionais e nacionais
Ter os imunizantes em dia é essencial para poder entrar em alguns países e para se proteger de doenças
Planejar uma viagem envolve mais do que apenas escolher o destino e fazer as malas. A saúde do viajante deve ser uma das principais preocupações, especialmente quando se viaja para países que exigem determinadas vacinas. Além disso, algumas doenças são mais prevalentes em determinadas regiões durante certas épocas do ano, o que torna essencial estar com o calendário de vacinas atualizado. Para garantir uma viagem tranquila e sem surpresas, é fundamental estar atento às exigências sanitárias dos destinos e se proteger de doenças que podem ser facilmente evitadas com a imunização adequada. A seguir, confira as vacinas mais recomendadas para as viagens, tanto internacionais quanto nacionais, e saiba mais sobre sua importância. Dra. Lorena Faro, Diretora Médica da Alliança Saúde aponta as principais vacinas que são importantes para quem vai viajar ou mesmo, ficar em áreas de risco das doenças.
Febre Amarela
De acordo com Dra. Lorena Faro, a vacina contra a febre amarela é uma das mais exigidas para viagens internacionais, com mais de 100 países exigindo a imunização para a entrada. A aplicação deve ser feita pelo menos dez dias antes da viagem, pois é necessário tempo para o organismo produzir os anticorpos. Entre os países que exigem a vacina estão a África do Sul, Austrália, Índia, Malásia, México, Tailândia, entre outros. O Certificado Internacional de Vacinação também é necessário para apresentar antes do embarque.
Tríplice Viral
A vacina tríplice viral protege contra sarampo, caxumba e rubéola, doenças infecciosas e altamente contagiosas. Ela deve ser administrada em duas doses, a partir dos 12 meses de vida. Dra. Lorena destaca que é recomendada para todos os viajantes, principalmente aqueles que visitam países onde essas doenças ainda são comuns. A vacinação deve ser feita com, pelo menos, 15 dias de antecedência à viagem.
Hepatite A e B
Essas vacinas são indicadas para quem viaja para países com risco elevado de contaminação, como a Índia e outras regiões da Ásia, além de cidades litorâneas com saneamento básico precário. A vacina contra hepatite A deve ser administrada até 10 dias antes da viagem, enquanto a da hepatite B é importante para a prevenção de doenças transmitidas por sangue e fluidos corporais.
Gripe
Embora a vacina contra a gripe não seja obrigatória para viagens, ela é altamente recomendada, principalmente para aqueles que viajam durante o inverno, quando a gripe se espalha mais rapidamente. A versão quadrivalente oferece proteção contra os principais tipos de vírus da gripe, e para idosos, a vacina Efluelda oferece maior proteção. A vacinação anual é a melhor forma de prevenir complicações respiratórias.
Dengue
Outra vacina importante, especialmente para quem vai viajar para países tropicais ou destinos com alta incidência de dengue, é a vacina contra essa doença. Países como Tailândia, Filipinas e Índia têm surtos de dengue durante o verão, e estar imunizado pode ajudar a evitar complicações. Essa vacina é recomendada para pessoas entre 9 e 45 anos que moram ou viajam para áreas endêmicas. Como a dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a vacina ajuda a proteger contra formas graves da doença, que pode ser debilitante e até fatal.
Poliomielite
Embora a poliomielite tenha sido erradicada no Brasil desde 1990, para quem viaja para países com surtos da doença, como Afeganistão, Nigéria e Paquistão, é fundamental estar imunizado. A dose da vacina deve ser tomada, pelo menos, 4 semanas antes da viagem. Essa precaução é necessária para evitar a propagação da doença em áreas com risco de contaminação.
Meningite
A meningite é uma doença grave e pode ser transmitida facilmente por gotículas de saliva. Para quem tem como destino a Arábia Saudita, Líbia ou outros países com alto risco de surtos, a vacina contra a meningite é obrigatória. Mesmo não sendo um destino muito procurado, é importante estar ciente dessa exigência para evitar problemas ao chegar ao destino.
Covid-19
A vacina contra a Covid-19 não é mais obrigatória em diversos países, mas ainda é uma importante medida de prevenção, especialmente para proteger contra formas graves da doença, particularmente em idosos e pessoas com comorbidades. Embora não seja exigida em todos os destinos, estar imunizado ajuda a garantir que a viagem não seja prejudicada por doenças.
Em alguns casos, o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) pode ser necessário para entrada em países específicos. Para facilitar, o portal ConectSus permite verificar as exigências de cada destino e como obter a certificação. Além da vacinação, XX lembra que é essencial visitar um médico com antecedência para realizar exames e garantir que todas as condições de saúde estão em ordem antes da viagem. Com o planejamento correto, é possível evitar contratempos e aproveitar a viagem com mais segurança e tranquilidade.
Saúde
Verão: especialista esclarece 6 mitos e verdades sobre a dengue
Com a chegada da estação mais quente do ano o aumento dos casos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Especialista da Alliança Saúde fala sobre a prevenção para garantir a proteção e bem-estar durante essa estação
A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, que ganha força principalmente no verão devido às altas temperaturas e ao acúmulo de água das chuvas. No Brasil, os casos aumentam consideravelmente, com o país registrando até novembro de 2024, mais de 6,5 milhões de casos prováveis de dengue, conforme dados do Ministério da Saúde. A médica da Alliança Saúde, Dra. XXX, esclarece os principais mitos e verdades sobre a doença e reforça a importância de manter a prevenção em dia.
A vacina da dengue é essencial para a proteção – VERDADE
A vacina da dengue é uma medida importante na prevenção da doença, especialmente em áreas endêmicas como o Brasil. A imunização ajuda a reduzir o risco de infecção grave e de formas mais complicadas da doença, como a dengue hemorrágica. “A vacinação é fundamental para proteger indivíduos que vivem em regiões com alta incidência do mosquito Aedes Aegypti, oferecendo uma camada adicional de defesa contra os sorotipos do vírus que circulam no país,”, informa a Dra. Lorena Faro, Diretora Médica da Alliança Saúde.
Se eu pegar dengue pela segunda vez, será dengue hemorrágica – MITO
Esse é um mito comum, mas a verdade é que a dengue hemorrágica não depende do número de infecções. “Ela ocorre quando o vírus se torna mais virulento, podendo acontecer em qualquer uma das vezes em que a pessoa for infectada”, explica Dra. Lorena. Embora o risco de formas graves de dengue possa aumentar em infecções subsequentes, não é uma regra que a segunda infecção será hemorrágica.
A picada do mosquito é a principal forma de transmissão da dengue – VERDADE
A picada do mosquito Aedes Aegypti infectado é, sem dúvida, a principal forma de transmissão da dengue. “A transmissão ocorre quando o mosquito pica uma pessoa contaminada e, posteriormente, transmite o vírus a outras vítimas”, esclarece Dra. Lorena Faro da Alliança Saúde. Embora a possibilidade de transmissão por outros meios, como de mãe para filho ou por transfusão de sangue, seja extremamente rara, a picada do mosquito continua sendo a principal responsável pela propagação da doença.
A vela de citronela pode substituir o repelente – MITO
Embora seja uma alternativa popular, a vela de citronela não tem a eficácia necessária para afastar o mosquito Aedes Aegypti. “O que realmente funciona são os repelentes registrados pela Anvisa, que contém substâncias como o DEET, com a capacidade comprovada de repelir mosquitos”, alerta Dra. XXX. Para garantir maior proteção, é importante usar repelente na pele, além de eliminar focos de água parada, que são os criadouros do mosquito.
O calor acelera a reprodução do mosquito da dengue – VERDADE
O calor é um fator importante no aumento da reprodução do mosquito transmissor da dengue. “O calor acelera o ciclo de vida do Aedes Aegypti, fazendo com que o mosquito se reproduza mais rapidamente e aumente a quantidade de indivíduos infectados”, explica Dra. Lorena. Além disso, o acúmulo de água após as chuvas é um ambiente propício para a proliferação do mosquito. A combinação desses fatores, comum no verão, contribui para o aumento do número de casos da doença durante essa estação.
Ar condicionado e ventilador repelem o mosquito – MITO
Embora o uso de ventiladores e ar condicionado possa reduzir o conforto do mosquito, eles não são suficientes para impedir a picada. “O mosquito Aedes Aegypti localiza suas vítimas por meio do dióxido de carbono que liberamos ao respirar. Mesmo com o ventilador ligado, o mosquito ainda pode encontrar um local para picar”, explica a especialista da Alliança Saúde. Por isso, é essencial o uso de repelentes adequados, além de manter os ambientes limpos e sem focos de água parada.
A médica da Alliança Saúde, Dra. Lorena, reforça a importância de seguir as recomendações de prevenção, como a eliminação de focos de água e o uso de repelentes registrados. Além disso, destaca que a vacinação contra a dengue é uma medida crucial para proteger a população e evitar surtos maiores da doença. Manter-se informado e adotar boas práticas de prevenção são os melhores caminhos para controlar a disseminação da dengue.
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