A reforma de casas representa uma oportunidade de transformar ambientes, corrigir problemas antigos e valorizar o imóvel.

 No entanto, esse processo pode ser desafiador quando erros básicos comprometem a funcionalidade e o orçamento da obra. Por isso, conhecer as falhas mais recorrentes e saber como preveni-las é fundamental para garantir um resultado satisfatório.

Planejamento inadequado, escolhas impulsivas e falta de assistência profissional estão entre os equívocos mais comuns. Muitas vezes, a pressa em iniciar as mudanças ou a tentativa de economizar sem critérios acaba gerando retrabalhos e desperdícios. 

O ideal é adotar uma abordagem cuidadosa desde o início, considerando todas as etapas da reforma.

Ao longo deste texto, abordaremos os principais erros que ocorrem durante uma reforma residencial e indicaremos formas práticas de evitá-los. 

Desde a definição do escopo da obra até a contratação de serviços especializados, cada detalhe faz diferença na qualidade final do projeto. 

O objetivo é orientar quem está planejando uma renovação para que evite dores de cabeça e aproveite ao máximo os benefícios dessa transformação.

Falta de planejamento detalhado

A ausência de um planejamento estruturado é uma das principais causas de atraso e aumento de custos na reforma de casas. 

Muitos proprietários subestimam o tempo e os recursos necessários para cada etapa, o que leva a decisões precipitadas e correções emergenciais durante a execução.

Sem um cronograma claro, é difícil coordenar as atividades dos profissionais envolvidos e garantir a entrega dentro do prazo. Além disso, mudanças de última hora nos materiais ou no projeto inicial são mais frequentes quando não há um plano bem definido.

Outro ponto importante é o orçamento. Ignorar custos com mão de obra, acabamentos e imprevistos compromete o controle financeiro e aumenta o risco de interrupções. 

A contratação de uma empresa de obras e reformas pode contribuir com a elaboração de um escopo completo e realista, reduzindo falhas no processo.

Por fim, é essencial considerar as autorizações legais, a necessidade de laudos técnicos e os impactos das mudanças na estrutura do imóvel. 

Tudo isso deve ser previsto antes de qualquer intervenção. Um planejamento bem feito é o que sustenta uma obra segura, eficiente e dentro do esperado.

Escolha inadequada de materiais

Optar por materiais de baixa qualidade ou inadequados para o ambiente de aplicação é um erro comum que pode comprometer a durabilidade e o desempenho da reforma. A escolha deve considerar fatores como resistência, estética, funcionalidade e clima da região.

Revestimentos para áreas úmidas, como banheiros e cozinhas, por exemplo, devem ser resistentes à umidade e fáceis de limpar. 

Já pisos para áreas externas precisam suportar variações de temperatura e exposição ao sol e à chuva. Ignorar essas especificações resulta em trocas precoces e aumento de custos a médio prazo.

Além disso, a instalação de componentes que requerem manutenção especializada, como banheiras com sistemas de aquecimento ou hidromassagem, deve prever a disponibilidade de assistências técnicas em banheiras na sua região. 

Esse cuidado evita a paralisação do uso ou a substituição precoce por falhas técnicas.

Também é essencial considerar a compatibilidade dos materiais com o projeto arquitetônico e com a estrutura existente. Nem sempre o material mais barato representa economia real. Investir em qualidade reduz riscos e garante melhores resultados no longo prazo.

Desatenção à funcionalidade dos ambientes

Muitos projetos priorizam apenas a estética e acabam ignorando a funcionalidade dos espaços. Um bom exemplo disso é quando a distribuição dos móveis e a posição das instalações elétricas e hidráulicas não consideram a rotina dos moradores.

Para evitar esse tipo de problema, é importante avaliar o uso diário de cada cômodo e prever soluções que otimizem o conforto e a circulação. 

Cozinhas mal distribuídas, banheiros com pouca ventilação e salas com iluminação insuficiente são consequências comuns de uma reforma mal pensada.

Ao reconfigurar ambientes, a integração de espaços pode ser uma alternativa interessante. No entanto, é preciso prever divisões estratégicas para manter a privacidade. 

O uso de divisoria de vidro para escritorios, por exemplo, também pode ser adaptado em residências como forma de separar ambientes sem bloquear a luz natural.

Confira algumas orientações que ajudam a manter a funcionalidade:

• Avalie a rotina e o número de usuários de cada cômodo.

• Planeje a localização de pontos elétricos e hidráulicos.

• Garanta ventilação e iluminação adequadas.

• Priorize móveis proporcionais ao tamanho dos ambientes.

Pensar em funcionalidade é garantir que a casa não apenas fique bonita, mas seja prática para o dia a dia.

Contratação de profissionais sem qualificação

A escolha dos profissionais que executarão a obra é um dos fatores mais decisivos para o sucesso da reforma. Contratar com base apenas no menor preço, sem verificar referências e qualificação técnica, é um erro recorrente que pode gerar prejuízos.

Um profissional despreparado pode cometer falhas graves na estrutura, no acabamento ou nos sistemas elétricos e hidráulicos. 

Além disso, a falta de alinhamento com as normas técnicas e de segurança pode comprometer a regularidade da obra e colocar os moradores em risco.

É recomendável buscar indicações, verificar portfólios e conferir o registro dos profissionais em conselhos de classe quando necessário. 

O acompanhamento de um arquiteto ou engenheiro civil é essencial em obras mais complexas, sobretudo quando há mudanças estruturais.

Empresas especializadas oferecem vantagens adicionais, como contratos formais, garantias e equipes multidisciplinares. Contar com uma empresa de obras e reformas experiente ajuda a evitar retrabalhos e melhora o controle sobre os prazos e o orçamento.

Por fim, manter uma comunicação clara e constante com a equipe contratada é fundamental. Isso permite que ajustes sejam feitos ao longo do processo sem comprometer o resultado final da reforma.

Em Guararema (SP), às margens da Rodovia Presidente Dutra, a nova sede da BrazilGlass transforma aço e vidro em arquitetura com expressão. São 780 toneladas de estrutura metálica distribuídas em fachadas treliçadas com desenho em “X”, jardins suspensos e uma cobertura em formato de asa que marca a entrada com leveza escultural. Mais do que um centro operacional, o projeto assinado pelo escritório Sidonio Porto Arquitetos Associados representa um novo paradigma para a arquitetura industrial brasileira: eficiência construtiva, responsabilidade ambiental e linguagem contemporânea.

A construção abriga showroom, escritórios, restaurante e até um apartamento para visitantes. Tudo isso distribuído em uma estrutura mista de aço e concreto com fechamentos quase integralmente em vidro. O bloco principal é o grande protagonista, enquanto os blocos de produção e serviços, ao fundo do terreno, utilizam estrutura pré-moldada em concreto para otimizar o desempenho industrial.

“A estrutura metálica permite grandes vãos e flexibilidade de layout com divisórias móveis. Já a portaria metálica em formato de asa reforça a linguagem leve e tecnológica. É um exemplo claro da compatibilidade do aço com outros sistemas construtivos”, destaca o Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA).

A implantação do conjunto respeita a topografia natural e preserva áreas verdes do entorno, incluindo bosques e nascentes. O paisagismo intensifica a presença de espécies nativas e atua como barreira natural de conforto ambiental. Para conquistar certificações ambientais, o edifício conta com captação de águas pluviais, tratamento de esgoto, painéis solares e fotovoltaicos e adoção de soluções industrializadas que reduzem o desperdício.

Do ponto de vista técnico, um dos maiores desafios do projeto foi logístico: transportar grandes peças metálicas e montar tudo com o mínimo de intervenção no canteiro. “O projeto foi concebido para viabilizar o transporte com caminhões convencionais. As peças, como vigas, pilares, escadas e trechos das treliças, foram pré-fabricadas e montadas no local sem interromper o funcionamento da empresa”, explica o arquiteto Marcio Porto, diretor do projeto.

A opção pelo aço nos espaços corporativos foi determinante para garantir amplitude, liberdade de layout e eficiência construtiva. “Buscamos estruturas que ‘desapareçam’ para liberar os ambientes. O aço, por sua alta resistência em relação ao volume, permite vencer grandes vãos com elementos discretos. Isso resulta em fachadas mais limpas, menos obstáculos e maior racionalidade no uso do espaço”, pontua Porto.

A fachada em “X” e a marquise metálica em balanço logo na entrada acentuam o caráter simbólico do projeto. O bloco principal é predominantemente construído em aço, com lajes de concreto pré-fabricado montadas no local em sincronia com a estrutura metálica. Já o bloco de produção é feito majoritariamente em concreto pré-moldado com cobertura metálica.

Segundo o arquiteto, o crescimento da construção em aço no Brasil é uma tendência que vem ganhando força. “Trabalhar com materiais de forma integrada, cada um sendo usado conforme sua melhor performance técnica e plástica, é a forma mais inteligente de investir. O aço nos dá controle de cronograma, reduz resíduos e facilita a obtenção de certificações ambientais”, afirma.

Desde a entrada marcada pela cobertura em asa até o uso simbólico da estrutura metálica na fachada, o projeto traduz em forma a identidade de uma empresa voltada à inovação e à transparência. A nova sede da BrazilGlass evidencia como a construção industrializada em aço pode ser protagonista de uma nova estética corporativa no Brasil — funcional, racional e cheia de significado visual.

No Studio da Costureira, a marca centenária de colchões dialoga com o afeto, a memória e a revitalização urbana ao compor o primeiro loft residencial da Casa do Candango.

Crédito: Divulgação

Legenda: Antônio Vicente Júnior, proprietário da Simmons Park Sul, e o arquiteto Sérgio Facundes são parceiros no primeiro loft residencial da CASACOR Brasília 2025, que une memória afetiva, design autoral e o luxo silencioso de um bom descanso.

Entre o passado que sustenta e o futuro que inspira, a Simmons apresenta uma ode ao repouso criativo na CASACOR Brasília 2025. A marca, sinônimo de excelência em tecnologia do sono há mais de 150 anos, ocupa lugar de destaque na mostra ao compor o Studio da Costureira, ambiente assinado pelo arquiteto Sérgio Facundes. Localizado no primeiro loft residencial do circuito, o espaço traduz o sonho como gesto cotidiano e revolucionário — o mesmo sonho que moldou Brasília e que agora ecoa na Casa do Candango, edifício brutalista restaurado para abrigar a edição deste ano.

Mais que um quarto ou um showroom, o Studio da Costureira é um manifesto sensorial. Inspirado na história da mãe do arquiteto, que chegou à capital como costureira, o ambiente homenageia o trabalho manual, o tempo lento e os espaços íntimos de criação. “Este é um lugar onde se semeiam sonhos com agulha, linha e silêncio. Um ateliê do sono, onde cada descanso também é criação”, define Facundes.

A escolha da cama Simmons Verona para ocupar o coração do loft carrega uma narrativa própria. Com estrutura imponente e design exclusivo, o modelo é coroado pelo colchão Simmons Black Plush — um clássico contemporâneo da Série 5. Suas camadas revelam tecnologia e sensibilidade: molas ensacadas com sistema Beautyrest Sync, espumas de alta resiliência e látex Pulse, além da camada de nano-molas que garante suporte ergonômico e adaptação precisa ao corpo. O tecido de 540g com fios gelados oferece frescor tátil, mesmo nos climas mais secos de Brasília.

Mais do que conforto, a Simmons propõe uma experiência imersiva. A cama está integrada a uma ambientação cuidadosamente curada, que inclui peças de estilistas locais como Mackenzo e Felipe Manzolo (Sacramound), além de marcenaria assinada pela Finalle e papel de parede e cortinas das casas Duarte Cortinare e Safira Tecidos. O mobiliário e os tecidos não são apenas cenográficos: são elementos vivos, que convidam à interação, ao toque, à pausa. Como num sonho lúcido, o visitante é chamado a reconhecer-se no espaço — e no próprio ato de descansar.

A presença da Simmons na CASACOR Brasília 2025 é, assim, uma reafirmação de seu compromisso com um luxo que transcende o objeto. “Acreditamos no sono como ato de resistência, mas também de esperança. Participar de uma mostra com propósito social e olhar curatorial é uma maneira de vestir com significado aquilo que oferecemos de mais precioso: o tempo de pausa, o acolhimento e a possibilidade de sonhar com o futuro”, afirma Antônio Vicente Júnior, proprietário da Simmons Park Sul.

Sob o tema “Semeando Sonhos”, a mostra se entrelaça com os valores da marca, reconhecendo o sono como tecnologia íntima de regeneração — e o colchão como espaço político e afetivo. Afinal, onde se sonha, se projeta.

Serviço:
CASACOR Brasília 2025
 Casa do Candango – Brasília/DF
 Studio da Costureira – Loft Residencial 1
 Agosto de 2025

Sobre a Simmons Park Sul:

Fundada nos EUA em 1870, a Simmons é referência global em colchões premium e pioneira nas molas ensacadas individuais. Presente em mais de 100 países, alia tradição e inovação para proporcionar conforto e bem-estar. Em 2025, inaugurou  sua primeira loja conceito no Brasil, no Park Sul, Brasília, em parceria com Antônio Júnior, especialista do setor. O espaço oferece  atendimento personalizado e produtos de alto padrão.

Site: https://simmonsbrasilia.com.br/simmons-colchoes-park-sul/ 

Instagram: @simmonsparksul