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São Paulo

Revolução Regenerativa: Dra. Tereza Scardua fala sobre tratamento com hidroxiapatita nano

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Referência em harmonização facial no país, a especialista diz que o protocolo promove um potente estímulo regenerativo que melhora significativamente a qualidade da pele

Na busca constante por tratamentos que promovam uma regeneração dérmica eficaz e segura, a nanotecnologia surge como um verdadeiro divisor de águas. Tradicionalmente, os bioestimuladores são empregados para estimular a produção de fibras de colágeno pelas nossas células, mas, devido ao seu tamanho comercial, não podem ser aplicados dentro da pele sem o risco de formação de nódulos. Por isso, são injetados sob a pele. Foi com esse desafio que Dra Tereza Scardua desenvolveu um protocolo inovador utilizando a hidroxiapatita nano.

“Essa tecnologia revolucionária alia o aprimoramento dos mecanismos celulares aos protocolos clínicos mais avançados, redefinindo os padrões de regeneração dérmica. A aplicação é realizada diretamente no consultório, sem a necessidade de anestesia”, explica.

Ela diz que antes da aplicação, é realizado um procedimento leve – por meio de microagulhamento ou de um laser CO₂ em baixa intensidade – que não agride a pele, mas cria microcanais para facilitar a penetração da nano.

“Adicionalmente, um protocolo específico foi desenvolvido para desobstruir os canalículos, otimizando e garantindo uma distribuição homogênea da hidroxiapatita em toda a derme, dentro da pele”, pontua.

O resultado, de acordo com Tereza, é um potente estímulo regenerativo que melhora significativamente a qualidade da pele, aumentando sua resistência e elasticidade. “Com essa abordagem, estabelecemos novas tendências na estética regenerativa, combinando tecnologia, segurança e eficácia para transformar a experiência de cuidado com a pele”, finaliza.

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Advogado cristão, Oswaldo Cardoso recebe Medalha de Mérito “Honoris Causa” em São Paulo

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O advogado Oswaldo Cardoso. Foto: Divulgação.
O advogado Oswaldo Cardoso. Foto: Divulgação.

O advogado cearense Oswaldo Cardoso foi homenageado no dia 16 de maio com a Medalha de Mérito “Honoris Causa”, em cerimônia solene na Câmara Municipal de São Paulo. A condecoração foi concedida em reconhecimento aos relevantes serviços prestados por ele às Guardas Municipais, à Segurança Pública Municipal e à promoção da Paz Social da Nação Brasileira.

A homenagem foi proposta pela Academia Brasileira de Letras das Guardas Municipais (ABLAGUAM), entidade que visa valorizar profissionais e estudiosos comprometidos com a segurança pública em todo o país. Segundo a organização, a trajetória de Oswaldo Cardoso representa uma atuação de destaque e engajamento efetivo nas causas que envolvem a proteção do cidadão.

 

Do Ceará para o Brasil

Com passagens marcantes pela força policial cearense, Oswaldo construiu uma carreira pautada no comprometimento com a segurança em todos os níveis da administração pública. Agora, como advogado, ele atua na defesa de profissionais e instituições ligados à ordem e à segurança, com especial atenção ao fortalecimento da atuação das guardas municipais.

“Essa medalha representa uma grande honra e uma vitória pessoal e profissional. Ser homenageado em São Paulo, pela ABLAGUAM e dentro da Câmara Municipal, é a realização de um objetivo e também de um sonho”, afirmou.

 

Celebração com raízes familiares e orgulho cearense

Durante a cerimônia, Oswaldo fez questão de dedicar a medalha à sua família, que considera como sua base, e ao estado do Ceará, berço de sua formação e de muitas conquistas. O advogado ressaltou o simbolismo de representar suas origens em um reconhecimento de abrangência nacional.

 

Homenagem estendida aos profissionais da segurança pública

Para Oswaldo, a medalha também é um tributo coletivo. “Dedico essa medalha aos profissionais da segurança pública do nosso país, que fazem parte da nossa história e que lutam todos os dias para nos proteger”, declarou. O advogado reforça que o fortalecimento da segurança pública deve continuar como uma das prioridades no debate nacional.

Com o prestígio da nova honraria, Oswaldo Cardoso já projeta os próximos passos da carreira. Entre os planos, estão a expansão de sua atuação jurídica para outros estados brasileiros e também para o exterior, promovendo o intercâmbio de experiências e o aperfeiçoamento da defesa jurídica de instituições públicas e privadas. “Tenho muita gratidão a cada desafio vencido. O trabalho continua e queremos levar essa missão ainda mais longe”, finalizou.

 

Acompanhe o advogado Oswaldo Cardoso no Instagram:
https://www.instagram.com/adv.oswaldocardoso/

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Diversidade religiosa: o caminho é plural, mas o destino é o mesmo – com o Babalawo Sergio Ifatokun

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Em tempos de polarização e intolerância, falar sobre respeito religioso se torna não apenas necessário, mas urgente. Em uma sociedade marcada por diferentes crenças, doutrinas e manifestações de fé, compreender que a diversidade espiritual é uma riqueza — e não uma ameaça — é o primeiro passo para uma convivência mais harmoniosa e fraterna.
 
Quem reforça essa visão é o Babalawo Sergio Ifatokun, sacerdote de Ifá, Kimbanda e Candomblé, que há mais de 20 anos guia pessoas em seus caminhos espirituais. Para ele, o verdadeiro sentido da religião não está na forma do culto, mas na transformação do ser humano por meio da conexão com o divino.
 
> “As religiões são como rios. Cada um nasce em um lugar diferente, com águas e paisagens únicas. Mas todos correm em direção ao mesmo oceano: Deus, o sagrado, o equilíbrio, a evolução”, afirma Ifatokun.
 
Fé não se mede pela forma, mas pela intenção
 
É comum que pessoas que seguem caminhos religiosos distintos se sintam incompatíveis — e, infelizmente, muitas vezes se ataquem ou se julguem mutuamente. No entanto, quando se olha para o centro da espiritualidade, percebe-se que todas as religiões — do Ifá ao Cristianismo, do Budismo ao Islamismo — compartilham valores universais: amor, compaixão, respeito, justiça e fé.
 
> “Não importa se você dobra os joelhos diante de um orixá, de um altar cristão ou de uma vela acesa em silêncio. O que importa é a sua intenção, a pureza do seu coração e o quanto essa fé transforma você em uma pessoa melhor para o mundo”, explica o sacerdote.
 
Caminhos diferentes, propósitos semelhantes
 
Cada religião possui símbolos, linguagens, rituais e mitologias próprios. E isso não é um problema — é um reflexo da riqueza cultural da humanidade. O que é fundamental, segundo Ifatokun, é não permitir que essas diferenças se tornem muros, e sim pontes.
 
> “Quem conhece o Ifá entende que o destino de cada ser humano é único, mas que todos viemos da mesma fonte divina, chamada Olodumare. Em outras tradições, essa fonte pode ter outro nome — Deus, Jeová, Alá, Espírito. Mas o centro é o mesmo: luz, sabedoria e propósito de vida”, pontua ele.
 
Quando a fé se transforma em intolerância, ela deixa de ser fé
 
Um dos grandes desafios da atualidade é combater a intolerância religiosa. Sergio Ifatokun destaca que nenhuma fé verdadeira prega o ódio. Se uma crença marginaliza, persegue ou condena o outro apenas por ele crer de forma diferente, essa prática precisa ser revista com urgência.
 
> “Se sua fé não aceita que o outro também encontre Deus por um caminho diferente do seu, talvez o que você esteja seguindo seja orgulho disfarçado de espiritualidade. A verdadeira religião une, eleva, cura. Ela não segrega nem impõe medo”, diz com firmeza.
 
Religiões afro-brasileiras e o respeito ao pluralismo
 
As religiões de matriz africana, como o Candomblé, a Kimbanda e o culto de Ifá, são exemplos vivos de pluralismo espiritual. Nelas, convive-se com múltiplos orixás, entidades e formas de expressão do sagrado, ensinando desde cedo o respeito à diferença e à ancestralidade.
 
> “O terreiro é um espaço de acolhimento. Nele, cabem pessoas de todas as origens, cores e histórias. Não se pergunta de onde você veio, mas como podemos te ajudar a se reconectar com sua essência. É isso que toda religião deveria fazer: acolher e iluminar, não julgar e excluir”, afirma Ifatokun.
 
Como viver a espiritualidade de forma aberta e consciente?
 
O sacerdote compartilha algumas orientações para quem deseja seguir uma vida espiritual sem cair no fanatismo ou na intolerância:
 
Conheça antes de criticar
 
Estude outras tradições. Visite, escute, leia. O desconhecido deixa de ser ameaça quando vira conhecimento.
 
Respeite o caminho do outro
 
Você não precisa concordar com tudo. Mas precisa respeitar que cada um tem seu tempo, sua verdade e sua relação única com o sagrado.
 
Olhe para o que nos une
 
Todos buscamos cura, proteção, sentido, paz interior. Concentre-se no que é comum entre as crenças, e não nas diferenças superficiais.
 
Tenha humildade espiritual
 
Nenhuma religião é superior a outra. O que eleva alguém não é o altar, mas as atitudes diárias.
Essa compreensão do sagrado como algo universal e acessível a todos é o que pode transformar não apenas as relações espirituais, mas também as relações sociais. Quando reconhecemos que cada religião tem sua beleza, sua missão e sua maneira de dialogar com o divino, deixamos de competir e começamos a colaborar. A fé, quando bem vivida, não precisa de fronteiras. Pelo contrário — ela floresce no diálogo, no respeito mútuo e na convivência pacífica.
 
> “A missão das religiões, no fundo, é a mesma: ajudar o ser humano a evoluir, a vencer seus medos, a compreender seu papel no mundo e a viver com mais ética e amor. Não importa o nome da religião, mas o quanto ela desperta em você a sua melhor versão”, finaliza o Babalawo Sergio Ifatokun.
 
Em tempos de muros, que sejamos pontes. Que cada templo, terreiro, igreja, mesquita ou casa espiritual seja também um espaço de encontro e partilha, onde o sagrado se revele não apenas nos rituais, mas também na capacidade de acolher, ouvir e amar o outro — mesmo que ele creia diferente de você.
 
 
Conclusão
 
A diversidade religiosa não é um obstáculo — é um presente. Cada fé, cada culto, cada tradição carrega consigo fragmentos de uma verdade maior. Como diz o Babalawo Sergio Ifatokun, “não importa o nome que damos a Deus, importa o que fazemos com essa fé dentro de nós.”
 
Que a espiritualidade seja um caminho de união, não de separação. Porque, no fim, todos os rios — em sua beleza única — deságuam no mesmo oceano de luz.
Balawo Sergio Ifatokun
Formaçao e Iniciações
Iniciado no culto de Ifá, Ifatokun, pelo Oluwo Alabi, passou por rigorosos processos de aprendizado e consagração dentro da tradição, tornando-se um Babalawo – título concedido aos sacerdotes responsáveis pela consulta ao oráculo de Ifá e pela condução de rituais de destino, proteção e prosperidade. Seu treinamento envolveu anos de estudo dos versos do Odu Ifá, domínio da leitura dos ikins (sementes de dendê consagradas) e do opele (corrente divinatória), além da realização de eboris (rituais de assentamento da cabeça) e iniciações que conectam a pessoa ao seu orí destino.
https://www.instagram.com/ifatokun_atinukola/

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Bahia

Entrar em uma religião sem preparo pode ser perigoso: o alerta do Babalawo Sergio ifatokun

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O crescente interesse por religiões afro-brasileiras e afro-diaspóricas, como o culto de Ifá, o Candomblé e a Kimbanda, tem chamado a atenção de estudiosos, sacerdotes e praticantes antigos. Embora esse movimento represente um avanço na valorização da espiritualidade ancestral, ele também traz um risco cada vez mais comum: pessoas se envolvendo nessas tradições sagradas sem o devido preparo, conhecimento ou orientação.

Segundo o Babalawo Sergio ifatokun — sacerdote de Kimbanda, Candomblé e iniciado no culto de Ifá, conhecedor profundo dos fundamentos religiosos —, esse fenômeno tem causado desequilíbrios, frustrações e, em muitos casos, experiências espirituais negativas que poderiam ser evitadas com mais consciência e responsabilidade.

> “Religião de matriz africana não é espetáculo, nem moda. É compromisso de alma, é aliança com os ancestrais. E todo compromisso exige preparação, escuta e entrega real”, alerta o babalawo.

O caminho espiritual exige iniciação e não improviso

Muitos chegam atraídos por promessas de resultados rápidos — amor, dinheiro, poder espiritual — sem entender que as religiões afro-brasileiras são sistemas completos, com liturgias próprias, regras, tempo de aprendizado e iniciações profundas.

No Ifá, por exemplo, a consulta ao oráculo é o primeiro passo. A partir dela, entende-se quem é a pessoa espiritualmente, quais forças regem seu destino (ori), e se ela está ou não pronta para uma iniciação. Pular etapas nesse processo é como construir uma casa sem fundação: os riscos são altos.

> “Se a pessoa não está preparada, o oráculo vai mostrar. Não se entra no culto por curiosidade. Se entra por chamado, por missão, e com a orientação certa”, afirma Ifatokun.

O mesmo vale para o Candomblé, que possui ciclos de aprendizado chamados de obrigações. Cada etapa — desde o bori (oferta à cabeça) até a feitura completa de santo — é um renascimento, um mergulho nos arquétipos e nos elementos que sustentam o axé (força vital) do iniciado.

As consequências de entrar despreparado

Entre os efeitos mais comuns para quem se inicia sem preparo ou com sacerdotes despreparados estão:

* Desconexão espiritual: a pessoa passa por um ritual sem compreender seu significado ou função espiritual, criando uma relação vazia com o sagrado.

* Confusão emocional e energética: rituais mal conduzidos podem desestruturar o equilíbrio do ori (mente espiritual) e causar desequilíbrio mental, emocional e até físico.

* Perda de recursos e tempo: falsas promessas levam muitos a gastar dinheiro com “iniciações expressas” ou “rituais mágicos” sem nenhum valor real.

* Rompimento com os ancestrais: em vez de se aproximar da ancestralidade, o iniciado sem preparo pode se afastar ainda mais dela, por não honrar os fundamentos corretos.

Além disso, o risco de cair nas mãos de falsos sacerdotes ou pessoas sem fundamento é real e crescente.

> “O verdadeiro sacerdote orienta, acolhe, prepara e ensina. Ele não pressiona ninguém a se iniciar, nem cobra valores abusivos. Ele entende que a espiritualidade é sagrada, e não comércio”, pontua o Babalawo.

Como saber se você está pronto para entrar em uma religião afro-brasileira?

Sergio Ifatokun oferece orientações práticas para quem sente o chamado, mas ainda está em dúvida ou busca fazer isso da maneira correta:

Busque conhecimento antes de qualquer ritual

Leia, participe de rodas de conversa, assista a palestras. Conhecer minimamente o sistema religioso é essencial para evitar enganos. Espiritualidade sem consciência é terreno fértil para frustração.

Faça uma consulta com oráculo legítimo

No caso do Ifá, a consulta com o opele ou os ikins indicará os caminhos e revelará se há ou não um chamado espiritual real. A consulta sempre vem antes da iniciação.

Observe o comportamento do sacerdote

Um verdadeiro líder espiritual é ético, discreto e transparente. Ele respeita seu tempo e sua liberdade. Desconfie de quem impõe decisões, usa o medo ou promete milagres imediatos.

Evite pressa. Espiritualidade é processo

Cada etapa tem seu tempo. Não se compare com outras pessoas ou com o que vê nas redes sociais. O que é certo para um pode não ser para você neste momento.

Desconfie de rituais “instantâneos”

Iniciação séria exige preparo, tempo e recolhimento. Quem oferece iniciações rápidas ou “pacotes espirituais” está, na maioria das vezes, longe da tradição verdadeira.

Conclusão: espiritualidade com consciência é proteção

A busca espiritual é legítima e bonita. Mas como ensina o Babalawo Sergio Ifatonun, entrar em uma religião é entrar em uma aliança com forças ancestrais que merecem respeito. Fazer isso com consciência, orientação e humildade é a única forma segura de trilhar esse caminho.

> “Religião não é para quem tem pressa. É para quem tem propósito. Antes de qualquer ritual, se conecte com o saber. Porque conhecimento é o maior escudo espiritual que alguém pode ter”, finaliza Ifatokun

Ifatokun – Sacerdote de Ifá, Kimbanda e Candomblé 

Ifatokun é um sacerdote altamente respeitado nas tradições espirituais afro-brasileiras, com mais de 20 anos de dedicação aos caminhos, Kimbanda e Candomblé, e também em Ifá. Sua trajetória é marcada por um profundo compromisso com a preservação e a transmissão dos ensinamentos ancestrais, guiando discípulos e consulentes em suas jornadas espirituais.  

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