São Paulo
Revolução Regenerativa: Dra. Tereza Scardua fala sobre tratamento com hidroxiapatita nano

Referência em harmonização facial no país, a especialista diz que o protocolo promove um potente estímulo regenerativo que melhora significativamente a qualidade da pele
Na busca constante por tratamentos que promovam uma regeneração dérmica eficaz e segura, a nanotecnologia surge como um verdadeiro divisor de águas. Tradicionalmente, os bioestimuladores são empregados para estimular a produção de fibras de colágeno pelas nossas células, mas, devido ao seu tamanho comercial, não podem ser aplicados dentro da pele sem o risco de formação de nódulos. Por isso, são injetados sob a pele. Foi com esse desafio que Dra Tereza Scardua desenvolveu um protocolo inovador utilizando a hidroxiapatita nano.
“Essa tecnologia revolucionária alia o aprimoramento dos mecanismos celulares aos protocolos clínicos mais avançados, redefinindo os padrões de regeneração dérmica. A aplicação é realizada diretamente no consultório, sem a necessidade de anestesia”, explica.
Ela diz que antes da aplicação, é realizado um procedimento leve – por meio de microagulhamento ou de um laser CO₂ em baixa intensidade – que não agride a pele, mas cria microcanais para facilitar a penetração da nano.
“Adicionalmente, um protocolo específico foi desenvolvido para desobstruir os canalículos, otimizando e garantindo uma distribuição homogênea da hidroxiapatita em toda a derme, dentro da pele”, pontua.
O resultado, de acordo com Tereza, é um potente estímulo regenerativo que melhora significativamente a qualidade da pele, aumentando sua resistência e elasticidade. “Com essa abordagem, estabelecemos novas tendências na estética regenerativa, combinando tecnologia, segurança e eficácia para transformar a experiência de cuidado com a pele”, finaliza.
São Paulo
Médico sexologista João Borzino dá sete dicas de como fazer sexo anal sem dor

O terapeuta sexual também fala sobre os tabus e os riscos da prática
O sexo anal sempre foi envolto em tabus culturais, religiosos e morais. Em muitas sociedades, já foi visto como pecado, crime ou até mesmo um comportamento desviante. No entanto, ao longo da história e com o avanço da ciência e da sexologia, a compreensão sobre o sexo anal mudou, tornando-se um tema mais debatido e aceito, ainda que envolto em precon
Segundo o médico sexologista e terapeuta sexual João Borzino, sexo anal tem registros em culturas antigas, desde o Egito Antigo até a Grécia e Roma, onde era praticado tanto por casais heterossexuais quanto por relações homoafetivas.
“Na Grécia, por exemplo, o sexo entre homens mais velhos e jovens aprendizes fazia parte de um modelo de educação aristocrática.Com o crescimento do cristianismo, práticas sexuais que não tinham fins reprodutivos passaram a ser condenadas, e o sexo anal foi criminalizado em muitos países. Durante a Idade Média, a Igreja Católica o considerava um pecado grave, punido em alguns casos com a pena de morte”, conta.
“Nos tempos modernos, a visão sobre o sexo anal tem variado de acordo com fatores culturais e políticos. Em alguns países ocidentais, ele passou a ser desmistificado, enquanto em outros continua sendo um tema proibido, com leis que criminalizam sua prática”, completa.
No Brasil, de acordo com João Borzino, o sexo anal foi por muito tempo um grande tabu, principalmente devido à forte influência da Igreja Católica e à moral conservadora que dominava o país até meados do século XX. “Nos anos 1970 e 1980, com a revolução sexual e a liberação da pornografia, o sexo anal começou a ser mais discutido e explorado, mas ainda sob um viés pejorativo e muitas vezes fetichizado.Hoje, com o acesso à informação e a crescente abertura para diálogos sobre prazer e sexualidade, muitas pessoas heterossexuais passaram a ver o sexo anal como uma prática natural dentro da vida sexual, e estudos indicam que sua aceitação tem crescido”, relata,
Anatomia e Fisiologia do Sexo Anal vs. Sexo Vaginal
O médico diz que ânus e a vagina são estruturas anatômicas completamente diferentes, e entender suas distinções é essencial para uma prática segura e prazerosa.
“Vagina
• A vagina é um órgão flexível e elástico, projetado para expandir e se contrair durante a penetração e o parto.
• Possui lubrificação natural, facilitando o ato sexual.
• Tem um pH ácido, que protege contra infecções”
“Ânus
• O ânus é uma estrutura de tecido muscular com dois esfíncteres (interno e externo) que controlam a saída de fezes.
• Não possui lubrificação natural, o que exige o uso de lubrificantes para evitar dor e lesões.
• Suas paredes são mais sensíveis e suscetíveis a microfissuras”
Estudos recentes apontam que o sexo anal é mais comum do que se imagina: Um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) revelou que cerca de 36% das mulheres e 44% dos homens heterossexuais já praticaram sexo anal pelo menos uma vez na vida.
No Brasil, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa de Mercado (2019) mostrou que cerca de 30% dos casais heterossexuais já experimentaram sexo anal, sendo que 15% o praticam regularmente.Outra pesquisa, publicada no Journal of Sexual Medicine (2022), aponta que o prazer no sexo anal depende diretamente do preparo adequado e da comunicação entre os parceiros.
Apesar de ser uma prática comum, o sexo anal apresenta alguns riscos se não for realizado corretamente: O médico listou eles:
1. Risco de fissuras e lesões – A ausência de lubrificação natural pode causar microfissuras no ânus, levando a dor e sangramentos.
2. Maior risco de infecções – O ânus tem uma mucosa mais sensível e propensa a infecções, incluindo DSTs como HPV, sífilis e HIV.
3. Incontinência anal – Práticas frequentes sem o devido preparo podem enfraquecer o esfíncter anal, levando a problemas de controle fecal em longo prazo.
É necessário usar preservativo e lubrificante?
Sim, o uso de preservativo e lubrificante é fundamental para a segurança e o conforto:
• Preservativo: Evita DSTs e reduz o contato com bactérias presentes no ânus.
• Lubrificante: Deve ser à base de água ou silicone, pois evita dor e lesões. Lubrificantes à base de óleo devem ser evitados, pois podem danificar o preservativo.
1. Comunicação e Consentimento
O sexo anal deve ser uma escolha mútua, sem pressões. Converse com seu parceiro(a) sobre expectativas e limites.
2. Relaxamento e Preparo
O ânus deve estar relaxado para evitar dor. Técnicas como massagens ou a estimulação manual podem ajudar.
3. Lubrificação Adequada
o Use lubrificantes à base de água ou silicone para reduzir atrito e desconforto.
4. Introdução Gradual
o Comece com estímulos leves, como os dedos ou um plug anal, antes da penetração.
5. Posições Confortáveis
o Algumas posições, como de lado ou de quatro apoios, ajudam a manter o ânus relaxado e permitem mais controle sobre a profundidade e velocidade.
6. Evite Troca Entre Sexo Anal e Vaginal Sem Higienização
A troca direta pode causar infecções vaginais. Caso haja mudança, lave bem o pênis ou troque o preservativo.
7. Cuidados Pós-Sexo
o Após o sexo anal, é recomendável urinar e lavar a região com água morna e sabão neutro para evitar infecções.
João Borzino esclarece que sexo anal é uma prática comum e, quando feita de forma consciente e respeitosa, pode ser uma experiência prazerosa. “No entanto, ele exige cuidados específicos para garantir a segurança e o conforto dos parceiros. O tabu sobre o tema ainda persiste, mas com mais informações e educação sexual, é possível promover uma vivência mais saudável e sem preconceitos sobre a sexualidade.
Se houver dúvidas ou desconforto, buscar um especialista em saúde sexual pode ser uma excelente alternativa para orientações personalizadas”, finaiiza
São Paulo
92% das agressões contra mulheres ocorreram na presença de terceiros; adv explica se a testemunha pode responder criminalmente

A criminalista Suéllen Paulino, que também atua a favor dos direito das mulheres, pontua por que um número tão baixo de vítimas denuncia o agressor
Um levantamento do Datafolha, encomendado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, revelou que 91,8% das agressões contra mulheres nos últimos 12 meses ocorreram na presença de terceiros. O dado reforça que a violência de gênero não acontece apenas em momentos isolados ou escondidos, mas sim diante de familiares, amigos e até desconhecidos.Quem omite o crime pode até responder judicialmente, segundo a advogada Suèllen Paulino, que atua com Direito Criminal e Direito de Família
“Mesmo com testemunhas, a omissão ainda é um problema. Quem presencia um crime e não aciona a polícia pode responder por omissão de socorro, conforme prevê o artigo 135 do Código Penal. Se a vítima estiver em perigo grave e a testemunha puder agir sem risco, mas não o fizer, a pena pode chegar a 1 ano de detenção. Em casos mais graves, o silêncio pode ser interpretado como conivência, aumentando a responsabilidade legal do omisso”, explica.
Outro dado preocupante da pesquisa mostra que, mesmo diante da violência, apenas 25,7% das mulheres recorreram a órgãos oficiais para pedir ajuda no último ano. De acordo com a advogada, esse número tão baixo pode ser explicado por diversos fatores, entre eles:
• Medo de represálias: Muitas vítimas vivem sob ameaças constantes e temem que denunciar possa piorar sua situação.
• Dependência financeira e emocional: A falta de autonomia econômica pode fazer com que a mulher se sinta presa ao agressor.
• Desconfiança no sistema de justiça: Algumas mulheres não denunciam porque acreditam que nada será feito ou que não serão protegidas.
• Falta de apoio da família e sociedade: Em muitos casos, a vítima não recebe apoio necessário para romper o ciclo da violência.
• Vergonha e culpa: Muitas mulheres ainda carregam o peso da culpa, resultado de uma cultura que normaliza e minimiza a violência doméstica.
Suéllen Paulino afirma que a punição para agressores depende da gravidade do crime cometido.
A Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) estabelece uma série de medidas protetivas para as vítimas e prevê penas que variam conforme a conduta do agressor.
• Lesão corporal (art. 129, § 9º do Código Penal) – Pena de 1 a 4 anos de prisão.
• Ameaça (art. 147 do Código Penal) – Pena de 6 meses a 2 anos de prisão.
• Descumprimento de medida protetiva – Pena de 3 meses a 2 anos de prisão.
• Feminicídio (art. 121, § 2º, VI, do Código Penal) – Pena de 12 a 30 anos de reclusão.
É preciso mudar esse cenário. Apesar dos avanços na legislação, os números mostram que ainda há muito a ser feito para garantir a proteção das mulheres vítimas de violência, de acordo com a advogada criminalista. “Além de reforçar a fiscalização das leis já existentes, é essencial que haja maior conscientização da sociedade, campanhas educativas e um sistema de acolhimento mais eficiente”, completa.
Suéllen diz que o papel das testemunhas também é fundamental. “Denunciar pode salvar vidas. Em caso de violência contra a mulher, qualquer pessoa pode ligar para o Ligue 180, canal gratuito e confidencial de atendimento, ou para o 190, da Polícia Militar, em casos de emergência”
Ela pondera que a luta contra a violência de gênero não é apenas uma responsabilidade do Estado, mas de toda a sociedade. “O silêncio também mata – e cada denúncia pode ser a chance de uma mulher recomeçar sua vida longe do ciclo da violência”, finaliza.
São Paulo
4BeachGym: A primeira academia pé na Areia do Brasil revoluciona o conceito de treinamento físico

Créditos: 4 Beach GYM / Acervo pessoal
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Em uma proposta inovadora que une paixão pelo esporte e experiências únicas, Rogério Sthanke, professor e atleta de ultramaratonas, apresenta ao Brasil a 4BeachGym, a primeira academia “pé na areia” do país. As três primeiras unidades já estão em funcionamento em São Paulo e Barueri, e a marca deve se expandir por todo o país por meio da Rede de Franquias recém-lançada.
“A 4BeachGym é mais do que um espaço para treinos, é uma experiência sensorial que transforma a maneira como as pessoas se relacionam com a atividade física”, afirma Sthanke. Rogério Sthanke, natural da Zona Leste de São Paulo, é um nome respeitado no universo fitness. Formado em Educação Física, ele trilhou uma carreira de sucesso em renomadas academias da capital paulista. Sua trajetória o levou a participar de maratonas em condições extremas em locais icônicos, como o deserto do Saara e as geleiras do Ártico. “Essas vivências não apenas desafiaram meus limites, mas também moldaram minha visão sobre o potencial humano e a importância de um ambiente inspirador para a prática esportiva”, explica.
Com a 4BeachGym, Rogério apresenta uma proposta que vai além do convencional. Os alunos são convidados a treinar “pé na areia”, desfrutando de uma sensação única que combina os benefícios da atividade física com o prazer de estar em um ambiente que remete à praia. “Queremos que as pessoas sintam que estão em um lugar descontraído, mesmo no coração da cidade”, afirma Rogério, que acrescenta: “As aulas são realizadas em grupos pequenos, permitindo uma atenção individualizada e um monitoramento eficaz dos batimentos cardíacos, maximizando assim os resultados.”
A estrutura da 4BeachGym incorpora musculação, treinamento funcional e cardio, oferecendo uma variedade de estratégias de treino. Um dos grandes diferenciais da academia é o uso de equipamentos especialmente projetados para a prática na areia, que não só garantem um treinamento eficaz, mas também ajudam na prevenção de lesões. “Temos uma equipe de professores altamente qualificada, treinada para proporcionar uma experiência acolhedora e única a cada aluno”, reforça Sthanke.
Além das aulas dinâmicas, os alunos recebem um guia semanal de treinos e playlists personalizadas, que mantêm a motivação e a energia em alta durante as atividades. “Nosso objetivo é fazer com que cada treino seja não apenas um esforço físico, mas uma experiência prazerosa, que inspire os alunos a superarem seus próprios limites”, completa Rogério.
Segundo o professor, agora empresário, “a 4BeachGym se posiciona como uma alternativa atraente para aqueles que buscam um treinamento diferenciado, unindo a prática esportiva ao prazer de estar em contato com a natureza, mesmo em um ambiente urbano.”
Sobre Rogério Sthanke
Rogério Sthanke, nasceu na zona leste de São Paulo, onde teve os primeiros contatos com o esporte.
Formado em Educação Física, construiu sua carreira em algumas das maiores academias da capital paulista, onde adquiriu vasta experiência e conhecimento sobre treinamento e condicionamento físico. Sua trajetória tomou um rumo ousado quando decidiu empreender, trazendo ao mercado uma proposta inovadora que uniria sua paixão pelo fitness e suas experiências como atleta de ultra desafios.
Rogério participou de maratonas desafiadoras e enfrentou condições extremas em locais inóspitos, como o calor escaldante do deserto do Saara e o frio polar da Groenlândia.
Ele também se aventurou nas geleiras do Ártico e subiu as escadarias da Muralha da China, experiências que não apenas testaram seus limites físicos, mas também lhe proporcionaram uma visão única sobre o potencial humano e a importância de um ambiente motivador para a prática de atividades físicas. Essas vivências inspiraram Rogério a criar o conceito das academias “pé na areia”. Rogério Sthanke também se destaca como influenciador digital e personal trainer de celebridades, utilizando suas redes sociais para motivar e inspirar pessoas a superarem seus próprios limites.
Redes sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/sthanketrainer/
Sobre a 4BeachGym
A 4BeachGym surge como uma inovação no cenário fitness brasileiro, trazendo uma proposta que combina atividade física com uma experiência sensorial única, mesmo em grandes centros urbanos. Com o conceito de treinos realizados “pé na areia”, a academia oferece aos alunos a sensação de estar na praia, promovendo um estilo de vida focado na saúde e no bem-estar. As aulas são ministradas em grupos pequenos, permitindo atenção individualizada e monitoramento dos batimentos cardíacos, o que otimiza os resultados.
A 4BeachGym combina musculação, treinamento funcional e cardio, promovendo diferentes estratégias de treino para os nossos alunos. Além disso, é uma academia totalmente versátil, o que facilita sua adaptação, tanto para o empreendedor quanto para a franquia.
Um dos grandes diferenciais da 4BeachGym é o uso de equipamentos especialmente projetados para a prática na areia, além de uma equipe de professores qualificados, sempre empenhados em oferecer uma experiência única e acolhedora aos alunos. Essa abordagem garante não apenas um treinamento eficaz, mas também a prevenção de lesões.
Os alunos também recebem um guia semanal de treinos, complementado por playlists personalizadas, que ajudam a manter a motivação e a dinâmica das aulas. Com essa proposta inovadora, a 4BeachGym se posiciona como uma alternativa atraente para quem busca um treinamento diferenciado, unindo a prática esportiva ao prazer de estar em um ambiente que remete à descontração e à natureza.
Redes sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/4beachgym/
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