Música
Ricardo Nash lança EP Canta Terra com composição de Flávio Tris e participações de Nô Stopa e Pipo Pegoraro

Quatro faixas e um chamado urgente e póetico em tempos de desequilíbrio. Assim é ‘Canta Terra’, novo EP do cantor, compositor e ator Ricardo Nash que será lançado nas plataformas digitais nesta sexta-feira, 13/06, e integra o projeto de lançamento do álbum Moda à Terra. O link do pré-save está disponível em https://found.ee/cantaterra
“Tecendo Canto”, “Terra Terra”, “Encantar-se” e “Canta Terra” são as quatro faixas do EP que formam uma narrativa simbólica e sensível. Para Nash, do despertar poético à celebração do coletivo, cada música convida o ouvinte a se reconectar com a essência do planeta, redescobrindo a beleza que ainda pulsa entre rios, ventos, ciclos e raízes.
“São quatro faixas que se entrelaçam como fios de um mesmo tecido: o da relação ancestral, afetiva e espiritual entre o ser humano e a Terra. ‘Canta Terra’ é mais do que um EP. É um rito de escuta. Um respiro. Uma moda que canta o invisível”, define Nash.
Quatro canções, um só chamado
Cada faixa do EP Canta Terra carrega um gesto — um passo no caminho de retorno ao essencial. “É um convite à escuta profunda e ao reencontro com aquilo que ainda vive em nós: a memória ou sobretudo o entendimento da Terra como mãe, espelho e morada”, detalha o cantor e compositor.
- Tecendo Canto (Ricardo Nash): A jornada começa com o fio. Tecendo Canto é uma evocação à arte de construir o viver com as mãos (ou com o tocar), os olhos (com o ver) e o tempo (e com o sentir/perceber o mundo à sua volta e dentro de você). A canção nos lembra que tudo o que floresce — seja em nós, na terra ou na canção — exige atenção, entrega e coragem. Como quem borda esperança em silêncio, ela nos conduz com delicadeza ao reconhecimento do presente como território sagrado. Ficha técnica: Mauricio Damasceno (percussão), Felipe Soares (acordeon), Nash (compositor, intérprete e músico: viola caipira) e Nô Stopa (vocal).
- Terra Terra (Flávio Tris): Aqui, o olhar se expande. A canção Terra Terra, de Flávio Tris, contempla o planeta como casa viva, nave em movimento e herança de todos os tempos. Entre imagens cósmicas e afetivas, ela revela a fragilidade e a grandeza de nosso chão comum. A Terra é descrita como antiga e vasta. Mas a canção não acusa — ela aponta o amor como resposta. O pertencimento como caminho. Ficha técnica: Ricardo Nash (intérprete, arranjo e viola caipira), Felipe Soares (acordeon e arranjo) e Maurício Damasceno (percussão/marimbau).
- Encantar-se (Ricardo Nash e William Guedes): A terceira faixa do EP Canta Terra é um retorno à sensibilidade. Encantar-se fala da capacidade de se maravilhar — com o luar, com o mar, com o gesto simples de tocar o chão. É uma canção que pede pausa e reverência. Que lembra que a beleza do mundo ainda está ao alcance, mesmo quando tudo parece árido: Dançar dançar com o tempo, a natureza e permitir-se ser. Ficha técnica: Elisa Monteiro (viola de arco), Mica Marcondes (violino),Vana Bock (violoncelo), Fábio Sá (contrabaixo), Ricardo Nash (composição, intérprete, viola caipira,), Maurício Damasceno (percussão), William Guedes (arranjo, composição) e Nô Stopa (vocal).
- Canta Terra (Nash): O encerramento é, na verdade, um renascimento. Canta Terra é o momento em que o canto se torna coletivo. A festa se instala no corpo, a culpa se dissipa, e a esperança se levanta em forma de música. É o ponto em que a voz do povo se une à da Terra, e juntas celebram a vida como potência. Não como fuga, mas como força. Ficha técnica: (Ricardo Nash: composição, intérprete, viola e coro), William Guedes (arranjo), Nô Stopa (vocal e coro), Pipo Pegoraro (coro), Elisa Monteiro (viola sinfônica), Mica Marcondes (violino), Vana Bock (violoncelo), Fabio Sá (contrabaixo) e Mauricio Damasceno (percussão).
Manifesto
Para Nash, as canções do EP Canta Terra são como um manifesto: “ a Terra não é cenário, e sim, personagem. O homem, embora agente da destruição, pode — e deve — ser também semente e potência de transformação. ” “O EP é sóbrio em sua urgência, romântico em seu olhar e profundamente esperançoso ao aceitar que ainda há solução. Porque ainda que quase não haja mais tempo, ainda há o canto, a dança. Ainda há Terra”, afirma Nash.
O projeto Moda à Terra
Com sonoridades que evocam a viola caipira, cantigas de raiz e elementos de arranjo contemporâneo que mesclam o tradicional e o erudito, o projeto Moda à Terra propõe mais do que música — propõe uma escuta. Uma pausa. Um encantamento.
“Moda à Terra” é o terceiro álbum autoral de Ricardo Nash em uma produção ousada em sua proposta musical que resultará num álbum duplo com parcerias renomadas e premiadas. O álbum e o show de lançamento do projeto ‘Moda à Terra’, realizado dia 30 de maio, na SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco, foram contemplados pela 7ª edição do Edital de Apoio à Música para a Cidade de São Paulo.
Moda à Terra reúne temas instrumentais, modas, canções, baladas regionais/folk e recitativos de poesias. Explora temas como a relação humana com a terra, a natureza e a importância de cuidarmos do planeta. Representa a inquietação do artista que poeticamente alerta sobre a destruição do Planeta, a necessidade de equilíbrio entre seres que coexistem na Terra, sendo o homem o principal desagregador. “Moda à Terra tem uma temática extremamente urgente, e com um time de artistas de grande qualidade, premiados e com trabalhos consistentes no mercado”, define Nash.
Singles e o álbum
A audiência está tendo a oportunidade de conhecer singles que compõem o álbum Moda à Terra como ‘Terra Irmã’ e ‘A Chegar’, o EP Terra Baila, todos lançados em maio. Ao todo, a produção reúne mais alguns lançamentos de EPs entre o primeiro e segundo semestre/25. Sendo um álbum duplo, haverá lançamento de Moda à Terra – lado A compilando as faixas cantadas; Moda à Terra – lado B compilando as faixas instrumentais e recitativas, e por fim o álbum na íntegra previsto para outubro/novembro de 2025. “Este é meu terceiro álbum autoral e pela primeira vez contará com duas faixas não autorais: Terra Irmã (de Ceumar e Pedro Destro) e Terra Terra (de Flávio Tris)”, comenta.
O álbum Moda à Terra tem produção musical de Dipa (Badi Assad, Cia Mundana, Teatro Oficina), e mixagem de Pipo Pegoraro, ambos ganhadores do Grammy’s. Os arranjos sinfônicos são do também premiado (Shell) William Guedes (Teatro Ventoforte, Grupo Sobrevento, Cia do Tijolo). No álbum participam Ceumar e Nô Stopa como intérpretes, e um time forte de grandes músicos: Fabio Sá (Contrabaixo), Vana Bock (Cello), Mica Marcondes (violino), Elisa Monteiro (viola sinfônica), Mauricio Damasceno (percussão) e Felipe Soares (acordeon).
Trajetória de Ricardo Nash
O primeiro disco autoral de Ricardo Nash, disponível nas plataformas, foi “Santo Menino Vagabundo”, em 2017, e contou com a produção musical de Celso Rangel, que trabalhou ao lado de Caetano Veloso, Tim Maia, Elza Soares e Ney Matogrosso. Nessa produção, além de Nash tocar violão, as músicas brincam com diversos ritmos, como pop, rock, samba, jazz, blues e bossa nova.
Já em 2022 foi lançado o segundo álbum autoral de Ricardo Nash, intitulado “No Paraíso Perdido”, que conta com participações especiais, como Ná Ozetti Mariana de Moraes dentre e outros grandes artistas. O álbum foi filmado e gravado ao vivo na casa Tupi or no Tupi, em São Paulo, e está disponível nas plataformas de Streamming, e no canal Youtube do artista, bem como no canal Brasilidades da gravadora MoviePlay.
PALAVRAS-CHAVE: Ricardo Nash, cantor, compositor, viola caipira, música brasileira, nova MPB, música regional, folk
CONHEÇA RICARDO NASH:
Ricardo Nash é artista paulistano – músico-compositor, ator, poeta, diretor cênico e arte-educador. É Mestre em Comunicação e Semiótica, pela PUC-SP (2006), com a dissertação Música (em) Cena: processo de criação em mídias diversas. É bacharel em Comunicação das Artes do Corpo, na área de teatro, dança e performance (2003), pela PUC-SP (2003); e instrumentista de viola de 10 cordas (viola caipira), pela ULM – Centro de Estudos Musicais Tom Jobim (atual EMESP), e ator formado pela Escola Profissionalizante Celia Helena (1998). Saiba mais em www.ricardonash.com.br
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Música
‘Destino’: MC Luuky convoca MC Ryan SP e MC Negão Original e lançam hino da desilusão amorosa

Foto: Sony
Próximo ao dia dos namorados, os maiores nomes do funk falam de amor, mas nesse caso, do amor que não deu certo; o single está disponível em todas as plataformas musicais.
MC Luuky apresenta seu novo single, “Destino”, em uma colaboração poderosa com dois grandes nomes do funk: MC Ryan SP, MC Negão Original, MC Meno K, Oldilla e DJ Aladin GDB. A faixa, que mergulha nas complexidades da desilusão amorosa, brigas e romances mal resolvidos, chega em todas as plataformas musicais e ao YouTube nesta quarta-feira, 11 de junho, às 21h – ouça agora -, acompanhada de um audiovisual que promete intensificar a narrativa.
Com uma proposta mais sentimental e introspectiva, “Destino” aposta em uma sonoridade envolvente e emocional, unindo batidas do funk com um toque de melodia romântica. A letra aborda temas como desilusão amorosa, brigas intensas e um romance mal resolvido, retratando os dilemas de um casal que não consegue se entender, mesmo com o sentimento ainda vivo entre eles.
‘’Eu pensei em algo diferente para lançar nessa semana do dia dos namorados, eu tô feliz, mas sei que tem uma galera por aí sofrendo’’, brinca MC Luuky
MC Luuky, conhecido por sua ascensão meteórica e hits que marcam, se une à MC Ryan SP, amigo e empresário, e ao estilo inconfundível de MC Negão Original, criando uma faixa que não apenas embala, mas que também intriga os fãs.
‘’Estamos sempre cantando sobre noitada, ser solteiro e até sobre as meninas do job, mas a gente é maloqueiro e também amamos, nos apaixonamos, e essa música veio para falar daquele amor que a gente tenta e tenta, mas não dá certo’’, fala MC Ryan SP.
Na canção, os três artistas exploram diferentes perspectivas da história, cada um trazendo sua vivência e identidade musical. MC Luuky dá o tom com sua interpretação sincera e envolvente, enquanto MC Ryan traz sua já conhecida carga emocional nas rimas, e MC Negão Original fecha com uma entrega marcante.
‘’Destino’’ está disponível em todas as plataformas musicais e com clipe no canal oficial do YouTube da GR6.
Faixa ‘Destino’ – MC Luuky, MC Ryan SP, MC Negão Original, MC Meno K, Oldilla e DJ Aladin GDB
Lançamento GR6 e Sony – 11 de junho de 2025
Acompanhe MC Luuky nas redes:
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Sobre a GR6
A GR6 é a maior produtora de funk e música urbana da América Latina. Com mais de 42 milhões de inscritos no YouTube e bilhões de visualizações, a produtora é referência por revelar talentos e influenciar tendências que dominam as pistas e o digital. No comando da GR6 está Rodrigo Oliveira, presidente e fundador da produtora, responsável por transformar nomes como Mc Hariel, Mc Don Juan, Mc Ryan SP e Mc Luuky, um dos principais artistas revelação da produtora, em fenômenos da música brasileira. A GR6 tem sede em São Paulo e se consolida como um dos maiores pólos criativos da cultura urbana do país.
Música
Após um ano do lançamento, disco “Maria Esmeralda” conquista título de artista revelação no Prêmio APCA e realiza apresentação memorável

- Além de subir ao palco para receber o prêmio de “Artista Revelação”, os músicos também apresentaram o álbum ao vivo
- O estúdio da BASE.CO foi o berço de “Maria Esmeralda”, projeto musical que ganhou destaque na cena musical brasileira e chega aos palcos do C6 Fest, um dos grandes festivais nacionais
Ouça agora o álbum “Maria Esmeralda”
Comemorando um ano de lançamento, o aclamado álbum “Maria Esmeralda”, nascido no estúdio da BASE.CO, acaba de ser reconhecido com o prêmio de Artista Revelação pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). O trabalho, assinado pelos talentosos músicos Pirlo, Thalin, Cravinhos, VCR Slim e iloveyoulangelo, consolidou-se como um dos projetos mais autênticos e inovadores da cena musical brasileira contemporânea. O evento aconteceu na última terça-feira (10), em São Paulo, e contou com uma apresentação ao vivo dos artistas.
“Maria Esmeralda” nasceu de um episódio inusitado: um dia em que parte da equipe ficou trancada no antigo estúdio da BASE.CO após o produtor Fran Marcondes sair e levar, sem perceber, a única chave que possuíam. Para passar o tempo, começaram a improvisar, e dessa situação inesperada surgiu “Lince”, a primeira faixa do disco. O que começou como uma sessão despretensiosa se transformou em um álbum conceitual com uma sonoridade plural e uma abordagem artística profunda.
“Maria Esmeralda” conquistou os críticos do prêmio e prova mais uma vez ser um trabalho que vai além de uma coletânea de música. O projeto conceitual gira em torno da personagem fictícia que dá nome ao álbum. Ela vive um romance conturbado, refletindo as complexidades das relações humanas, as dualidades da vida e as emoções que habitam entre amor, desilusão, despedida e reflexão. A narrativa, embora não linear, serve de guia poético e estético para o disco.
Para os integrantes do “Maria Esmeralda”, a conquista é uma grande honra. “Estamos muito felizes de ter o nosso trabalho reconhecido. Nunca foi pela competição, tem muitos artistas aí que também mereciam estar nesse lugar. Mas não deixa de ser bom quando alguém reconhece o nosso trabalho e de certa forma enxerga o sentido no esforço que tivemos e temos com a música por todos esses anos”, afirmaram.
O reconhecimento veio na 69ª edição do Prêmio APCA, uma das mais prestigiadas premiações culturais do Brasil. O evento destaca os melhores profissionais e trabalhos em diversas áreas artísticas, incluindo arquitetura, artes visuais, cinema, moda, música, teatro, televisão e muito mais.
Sobre a importância da premiação que acontece anualmente, o grupo ressalta o papel fundamental desses reconhecimentos no cenário artístico brasileiro. “Em um país onde poucas coisas te incentivam a fazer arte, é essencial termos momentos de celebração. Vibrar o que se tem feito e o que fizeram. Separar tempo e espaço para comentar essas coisas em coletivo mantém a cultura viva. Fazer arte é político e celebrar a arte também é”, destacaram.
Além de subir ao palco para receber o prêmio, eles também se apresentaram na noite do evento. “Foi muito gratificante que nos concederam o espaço para apresentar nosso show na frente de tantas pessoas e no mesmo palco que tanta gente genial subiu na mesma noite. Nos preparamos bastante para essa apresentação e acreditamos que tudo fluiu do melhor jeito. A oportunidade de mostrar o nosso trabalho para pessoas novas é sempre um desafio, ao mesmo tempo que muito inspirador. Sabemos que muitas pessoas ali ainda não tinham ouvido o disco e gostamos de acreditar que se sentiram tocados o suficiente para terem ouvido depois”, finalizam os artistas.
Links BASE.CO:
Sobre BASE.CO
A BASE foi fundada em 2020 e, em 2024, expandiu sua atuação com uma nova sede, consolidando-se como um espaço de criação, produção e colaboração para artistas. Inicialmente focada exclusivamente em produção musical, a BASE está passando por um reposicionamento e ampliando seu portfólio de serviços, buscando se tornar uma referência no mercado com soluções integradas para artistas. Atualmente composta por Ariel Borges, Bruno Gelmini, Fran Marcondes, Gustavo Siqueira e Claudio Brio, a BASE sempre prezou pela máxima qualidade em prol da música.
Seu primeiro estúdio foi construído durante a pandemia, com o propósito de proporcionar um ambiente de encontro e troca entre artistas. Desde então, a BASE esteve à frente da produção de shows em festivais como Hack Town 2022, Lollapalooza 2025, Regalórios, Universo Paralelo, Festival TODAS, REC Beat, C6 Fest, entre outros.
Diversos nomes do mercado musical já passaram pela BASE, incluindo Jup do Bairro, Derek, Recayd MOB, Don Cesão, Tchello, Kweller, DJ Cia, LEAL, Rubi Assunção, Dongo Dongo, Caio Megatron, CJ, Luiza Possi, Clara Valverde, Luedji Luna, Maria Esmeralda, Tchelo Rodrigues, Massaru, Andressinha e Glue Trip.
Música
Traplaudo lança “Sick Love”: sofrência romântica com pegada urbana chega às plataformas em 11 de junho

Aguardado EP “Sick Love”, um compilado com seis faixas inéditas que transitam entre o trap melódico, o R&B e a sofrência romântica.
O cantor Traplaudo lança no dia 11 de junho o aguardado EP “Sick Love”, um compilado com seis faixas inéditas que transitam entre o trap melódico, o R&B e a sofrência romântica. Recém solteiro, o artista está apostando em letras viscerais e beats envolventes, num projeto que mergulha nas dores e delícias dos amores modernos — instáveis, intensos e muitas vezes não correspondidos.
A faixa-foco do EP, intitulada “Não Sei Talvez 2” (ouça aqui), será lançada com videoclipe inédito e um ensaio fotográfico impactante, explorando o lado mais vulnerável, performático e estético do artista.
“Sick Love” traduz os sentimentos contraditórios vividos em relações amorosas contemporâneas — o apego, a dúvida, o fim e o recomeço. A sonoridade flutua entre o trap melódico e o pop urbano, criando uma atmosfera ao mesmo tempo íntima e potente.
Com esse lançamento, Traplaudo apresenta uma nova faceta artística, unindo a estética do funk/rap emocional com a narrativa intensa da sofrência brasileira. O EP oferece uma experiência sensorial completa: da letra ao visual, da melodia ao conceito.
“Não Sei Talvez 2” é o coração do projeto. A faixa fala sobre incertezas amorosas, o medo da entrega e a dúvida entre seguir em frente ou insistir em um amor que já machucou demais. O videoclipe (assista agora), que acompanha o single e foi dirigido por Filipe Borba, traz cenas densas, de forte carga estética e cinematográfica, elevando a narrativa da canção. O ensaio fotográfico – assinado por Enio Cesar – reforça o conceito visual do EP, com imagens que capturam o conflito entre força e fragilidade emocional.
“Esse EP é meu grito de amor, dor e desejo. Eu quis traduzir o caos de amar e não ser amado na mesma intensidade. “Sick Love’ é meu jeito de dizer que a gente sobrevive aos amores que não deram certo — mas a música sempre dá um jeito de salvar”, afirma Traplaudo.
Traplaudo, é uma das novas promessas da cena urbana brasileira. Com letras confessionais, beats densos e forte presença estética, o artista tem se destacado por traduzir sentimentos intensos em uma linguagem contemporânea e autêntica. Após lançamentos experimentais e colaborações com nomes da cena independente, Traplaudo aposta em “Sick Love” como seu trabalho mais pessoal, maduro e emocionalmente verdadeiro.
SERVIÇO
- Data de lançamento: 11 de junho
- Onde ouvir: Plataformas digitais (Spotify, Deezer, Apple Music, )
- Clipe + Ensaio: Estreia simultânea no YouTube e nas redes sociais do artista
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Sobre a GR6
A GR6 é a maior produtora de funk e música urbana da América Latina. Com mais de 42 milhões de inscritos no YouTube e bilhões de visualizações, a produtora é referência por revelar talentos e influenciar tendências que dominam as pistas e o digital. No comando da GR6 está Rodrigo Oliveira, presidente e fundador da produtora, responsável por transformar nomes como Mc Hariel, Mc Don Juan, Mc Ryan SP e Mc Jvila, uma das principais apostas da produtora, em fenômenos da música brasileira. A GR6 tem sede em São Paulo e se consolida como um dos maiores pólos criativos da cultura urbana do país.