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Economia

Santander abre nova agência em São Miguel (RN) e fecha parceria com Brisanet

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Santander Rn
Crédito: Santander/divulgação

▪Loja do Banco vai atender os funcionários da empresa de telecomunicações, além do público em geral da região do Alto Oeste potiguar;

▪Agência, localizada na Rua Padre Tertuliano Fernandes, nº 189, no Centro, funcionará das 9h às 17h e será inaugurada, oficialmente, no dia 7 de novembro

Com um olhar atento para as potencialidades do Rio Grande do Norte, o Santander Brasil vai abrir a sua 18ª agência no estado, a sétima desde 2020, ou seja, um crescimento de 63,6% em sua rede física. A nova loja chegou a São Miguel nesta semana para reforçar a atuação na região do Alto Oeste potiguar e com a parceria da Brisanet, considerada a maior provedora regional de internet e fibra óptica.

A loja do Santander, que tem como endereço a Rua Padre Tertuliano Fernandes, nº 189, no Centro, já nasce com o desafio de atender os milhares de funcionários da Brisanet na região, em paralelo também à população local, que poderá encontrar um atendimento estendido das 9h às 17h. A inauguração oficial da agência está marcada para o dia 7 de novembro, com a presença do presidente da Brisanet, José Roberto Nogueira, e da diretora de Gestão de Pessoas, Simone Caixeta, além dos representantes regionais do Santander Brasil.

“Há um conjunto de ações do Santander Brasil, nos últimos anos, que contempla investimentos no Rio Grande do Norte em várias frentes. Ampliamos significativamente, inclusive interiorizando, nossa presença física com abertura de agências, desde 2020, nos municípios de Apodi, Assú, Ceará-Mirim, Currais Novos, Macaíba e Pau dos Ferros. Neste ano, fizemos uma movimentação de contratação de assessores de investimentos para atender ao aumento na demanda a partir da nossa plataforma AAA no Estado, como também de profissionais especializados para atuar junto ao segmento de alta renda do Select. Agora, reforçamos a presença do Banco em São Miguel, uma cidade que possui o DNA de uma das empresas mais representativas do Nordeste no momento, a Brisanet”, diz Paulo César de Lima Alves, diretor do Santander Brasil e responsável pela Rede Norte/Nordeste do Banco.

“Não podemos deixar de citar também um trabalho que o Santander faz no Rio Grande do Norte através do Programa Amigo de Valor, que chega à sua 21ª edição, consolidando-se com a maior campanha de arrecadação e destinação de Imposto de Renda para garantia dos direitos das crianças e adolescentes. Três projetos sociais potiguares, localizados em Apodi, Carnaubais e Umarizal, estão entre as 64 iniciativas selecionadas em todo o país e que devem ser beneficiados com R$ 1 milhão em arrecadação previstos em 2023”, acrescenta Paulo César.

Hoje, quem procura o Banco, seja presencial na loja de São Miguel ou nos canais digitais, encontra de serviços simples às soluções mais inovadoras, dentre elas a máquina de cartões Getnet. Ela permite que pessoas físicas e jurídicas alavanquem vendas tanto no canal físico como no digital. Também são ofertadas operações de créditos e investimentos para pessoas físicas e jurídicas, sejam empresas de pequeno a médio porte. Além do CDC Solar para ambos, que é uma excelente oportunidade para se adotar energia limpa em sua residência ou negócio e ter, em poucos anos, sua conta de luz quase zerada.

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Economia

Haddad reúne-se com secretário do Tesouro de Trump em meio a tarifas

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em meio à guerra tarifária promovida pelo governo de Donald Trump, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reuniu-se, neste domingo (4), com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent. O encontro ocorreu em Los Angeles, para onde o ministro viajou nesta semana para buscar investimentos em data centers (centro de dados) no Brasil.

Esse foi o primeiro encontro presencial entre as duas autoridades desde a posse de Donald Trump, em 20 de janeiro. Nos Estados Unidos, o secretário do Tesouro tem função equivalente a do ministro da Fazenda no Brasil.

Inicialmente, a reunião não estava prevista na agenda oficial de Haddad porque o ministro apenas passará pela Califórnia, antes de ir para o México, na noite de terça-feira (6). No entanto, na última quarta-feira (30), o ministro da Fazenda anunciou a possibilidade de uma reunião com o secretário do Tesouro norte-americano.

“Recebi um retorno de que ele [Scott Bessent] tem interesse em iniciar o diálogo com o Brasil”, disse o ministro na manhã de quarta-feira. Na ocasião, porém, Haddad afirmou que a reunião provavelmente seria virtual e ocorreria após seu regresso ao Brasil.

Na quarta-feira, Haddad afirmou que a sobretaxa de 10% do governo norte-americano aos produtos brasileiros e as tarifas de 25% sobre o aço e o alumínio, que entraram em vigor em março, deveriam ser discutidas. No entanto, o ministro da Fazenda ressaltou que as negociações comerciais estão sendo conduzidas pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e vice-presidente, Geraldo Alckmin.

“Podemos até falar, mas aí quem conduz a negociação de tarifa nesse momento é o vice-presidente [Geraldo Alckmin]. A parte comercial está sendo conduzida pelo Mdic [Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio]. Mas temos muitos assuntos a tratar com o secretário do Tesouro, da agenda da Fazenda”, declarou Haddad.

Viagem

Haddad chegou no sábado a Los Angeles para apresentar o novo plano do governo brasileiro para investimento em centro de dados e de inteligência artificial. O ministro pretende ressaltar a liderança do Brasil em energias renováveis e explicar a proposta de desoneração de investimentos em bens de capital ligados a bens de tecnologia da informação, projeto que ainda será enviado ao Congresso Nacional.

Na noite deste domingo, Haddad terá um jantar com investidores internacionais, oferecido pelo Instituto Milken, instituto da Califórnia que promove fóruns políticos e econômicos. Na segunda-feira (5), o ministro participa de dois painéis na conferência anual organizada pelo instituto.

Em Los Angeles, o ministro da Fazenda se reunirá com a diretora-financeira (CFO) do Google, Ruth Porat. No mesmo dia, o ministro viajará para San José, próximo a São Francisco, onde se reunirá com o presidente-executivo da Nvdia, Jensen Huang.

Na terça-feira (6), Haddad participará de um café da manhã com empresários e investidores brasileiros e estrangeiros, organizado pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil). Em seguida, terá reunião bilateral com executivos da Amazon.

Na terça à noite, o ministro da Fazenda embarca para o México. A viagem se encerra na quarta-feira (7), com um café da manhã com brasileiros que trabalham em empresas mexicanas ou em multinacionais brasileiras no México. Na mesma manhã, Haddad terá uma reunião com Edgar Zamorra, secretário do Tesouro e Crédito Público mexicano. Segundo o Ministério da Fazenda, a viagem ao México concentra-se no aprofundamento das relações bilaterais.

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Economia

Haddad viaja à Califórnia para buscar investimentos em data centers

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O novo plano nacional para estimular investimentos em data centers (centros de dados) no Brasil será o principal tema da viagem do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à Califórnia. O ministro chega neste sábado (3) em Los Angeles, onde se reunirá com representantes de big techs e participará de um fórum econômico.

Haddad ficará em Los Angeles até terça-feira (6). Na quarta (7), o ministro visitará o México, onde se reunirá com brasileiros que trabalham no país e com o secretário da Fazenda e Crédito Público do México, Edgar Amador Zamorra, que ocupa cargo equivalente ao de ministro da Fazenda. No México, o objetivo será aprofundar as relações bilaterais e alinhar objetivos para repensar a globalização. O ministro retorna a Brasília na quinta-feira (8).

O primeiro compromisso oficial de Haddad ocorrerá no domingo (4), em que o ministro participará de um jantar privado com investidores internacionais oferecido pelo Instituto Milken, entidade que promove debates econômicos com líderes globais. Segundo o Ministério da Fazenda, o jantar será dedicado à discussão da situação econômica atual dos Estados Unidos.

Na segunda-feira (5), Haddad participará de um painel do Instituto Milken. Ele apresentará um panorama econômico do Brasil a empresários e economistas norte-americanos, em sessão privada. Em seguida, o ministro terá um encontro público com a vice-presidenta do Instituto Milken, Laura Lacey.

Segundo o Ministério da Fazenda, além de listar as reformas econômicas dos últimos anos, Haddad apresentará a agenda brasileira de globalização sustentável, que envolve propostas do Brasil no G20 (grupo das 19 maiores economias do planeta, mais União Europeia e União Africana), o Plano de Transformação Ecológica e o acordo Mercosul–União Europeia.

Big Techs

Ainda na segunda, Haddad se reunirá com representantes de três big techs (grandes empresas de tecnologia). Pela manhã, o ministro conversará com a diretora-financeira do Google, Roth Porat, em Los Angeles. Em seguida, o ministro embarcará para San José, próximo a São Francisco, onde se reunirá à tarde com o presidente-executivo da Nvidia, Jensen Huang. O ministro pretende encerrar o dia com uma visita às instalações da empresa de processadores, placas de vídeo e inteligência artificial (IA).

Na terça-feira (6) pela manhã (horário local), Haddad tomará café da manhã com cerca de 40 executivos e vice-presidentes de empresas de tecnologia do Brasil e dos Estados Unidos, organizado pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil). Em seguida, terá reunião bilateral com executivos da Amazon.

Segundo o Ministério da Fazenda, o principal tema do café da manhã e das reuniões com as big techs é o novo plano do Brasil para atrair investimentos em data centers. O governo pretende enviar, nas próximas semanas, um projeto ao Congresso Nacional que desonera investimentos em bens de capital ligados a bens de tecnologia da informação para centros de dados. 

O ministro pretende apresentar o Brasil como um pólo de infraestrutura sustentável para o setor, por causa da alta proporção de energia renovável na matriz energética do país.

“Queremos começar a divulgar o marco regulatório do Plano Nacional de Data Centers. Somos deficitários na balança de serviço. Nós contratamos 60% da nossa TI [tecnologia da informação] fora do país, o que significa não apenas remessa de dólares para fora, mas subinvestimento no Brasil e acredito que o lançamento dessa política vai fazer o investimento melhorar muito”, disse Haddad na última segunda-feira (28) em São Paulo.

México

A chegada de Haddad ao México está prevista para terça-feira à noite (horário local). Na quarta (7) pela manhã, o ministro tomará café da manhã com brasileiros que trabalham em empresas mexicanas ou em multinacionais brasileiras no México. Ainda pela manhã, o ministro se encontrará com o secretário da Fazenda e Crédito Público do México, Edgar Amador Zamorra.

Segundo a Fazenda, os compromissos no México têm como objetivo aprofundar as relações bilaterais. A orientação para discutir os desafios em comum para a globalização nos dois países, informou a pasta, foi definida recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela presidenta mexicana, Claudia Sheinbaum, durante a conferência da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Honduras.

Confira a agenda prevista de Haddad (em horários locais):

3/5 (sábado):

8h55 – Chegada a Los Angeles

4/5 (domingo):

20h – Jantar privado com investidores internacionais, oferecido pelo Instituto Milken

5/5 (segunda-feira):

9h às 9h30 – Reunião bilateral com Ruth Porat, diretora-financeira (CFO) do Google

10h às 10h30 – Sessão privada sobre visão dos investidores globais sobre o Brasil, no Instituto Milken

11h30 às 11h50 – sessão pública “Uma conversa com o Ministro da Fazenda do Brasil”, com a vice-presidente do Instituto Milken, Laura Lacey

13h30 – Partida de Los Angeles

14h25 – Chegada a San José

15h às 15h30 – Reunião bilateral com Jensen Huang, presidente-executivo (CEO) da Nvidia

15h30 às 17h – Visita às instalações da Nvidia

6/5 (terça-feira):

9h às 10h – Mesa Redonda organizada pela Amcham Brasil

10h30 às 11h15 – Reunião bilateral com executivos da Amazon

17h – Partida dos Estados Unidos

21h55 – Chegada à Cidade do México

7/5 (quarta-feira):

9h às 10h – Café da manhã com atores econômicos brasileiros no México

11h às 12h – Reunião bilateral com Edgar Amador Zamorra, secretário da Fazenda e Crédito Público do México

14h – Partida da Cidade do México

8/5 (quinta-feira):

3h55 – Chegada a Brasília

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Economia

Dólar inicia mês em baixa com chances de negociação entre EUA e China

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© Valter Campanato/Agência Brasil

As chances de negociações entre Estados Unidos e China contribuíram para que o mercado financeiro iniciasse maio com tranquilidade. O dólar caiu e assegurou queda na semana. A bolsa de valores virou no fim do dia e fechou estável.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (2) vendido a R$ 5,654, com queda de R$ 0,023 (-0,41%). A cotação caiu fortemente pela manhã, chegando a R$ 5,62 por volta das 11h. Embora tenha ganhado força durante a tarde, manteve a tendência de baixa.

A moeda norte-americana acumula queda de 0,58% na semana. Em 2025, a divisa recua 8,51%.

O mercado de ações teve um dia mais agitado. Após cair 0,52% às 11h07, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 135.134 pontos, com alta de apenas 0,05%. Na semana, o indicador avançou 0,29%.

Num dia sem notícias relevantes na economia doméstica, fatores internacionais se destacaram. No início das negociações, a divulgação de que os Estados Unidos criaram 177 mil empregos fora do setor agrícola em abril pressionou pela alta do dólar. Isso porque os números saíram melhores que o previsto, o que desestimularia o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) a reduzir os juros ainda no primeiro semestre.

No entanto, as perspectivas de avanço nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China pesou mais no cenário internacional. Nesta sexta, o Ministério do Comércio da China confirmou que os Estados Unidos procuraram o país asiático para iniciar conversas sobre as tarifas de 145% impostas pelo governo de Donald Trump há um mês.

A disposição em diminuir o impasse fez o dólar cair em todo o planeta e beneficiou países emergentes, como o Brasil. Isso porque a China é o principal comprador global de commodities (bens primários com cotação internacional), o que estimula as exportações de países produtores de bens agrícolas e minerais.

*com informações da Reuters

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