Educação
Projeto com fantoches beneficiará 250 crianças de abrigos de Campinas

Grupo Primavera irá capacitar para uso do teatro de fantoches os pedagogos de instituições sociais de acolhimento que atuam em regime de parceria com a Secretaria de Educação
Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, o Grupo Primavera realiza em Campinas um curso gratuito para capacitar pedagogos a utilizarem o teatro de fantoches com crianças de abrigos da cidade. Voltado à valorização da infância e ao uso dos fantoches como instrumento importante na prática pedagógica, o projeto irá beneficiar cerca de 250 crianças. A partir deste mês ocorrerão quatro capacitações para pedagogos do município, no Teatro Bento Quirino, na rua Luzitana, 1505, no centro da cidade (foto). Ainda há vagas para a capacitação e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail josiane@gprimavera.org.br
Durante a formação, os pedagogos terão o primeiro contato com os fantoches. Será o momento de chamar a atenção e encantar os profissionais para o uso dos bonecos, conhecer os tipos de fantoches existentes, a forma de manipular, os cenários, as posições do narrador e dos personagens. Ao totalizar 16 horas de curso – que será finalizado em outubro – os participantes receberão um certificado com a carga horária realizada e estarão aptos a utilizar diferentes métodos de manipulação e contação de histórias. Além disso, cada educador receberá um kit completo de fantoches produzido pelo Grupo Primavera, formado por 16 personagens.
Os abrigos são instituições sociais de acolhimento que, por meio de editais de credenciamento, são subsidiados pela Secretaria de Educação de Campinas. As instituições atendem crianças e adolescentes de 0 a 17 anos, 11 meses e 29 dias em situação de vulnerabilidade social, encaminhados pelo Poder Judiciário. Elas devem estar matriculadas em escolas públicas, com atividades voltadas ao desenvolvimento educacional, orientação aos estudos e processos de aprendizagem.
Aprovado pela Lei Rouanet, o Teatro de Fantoches foi criado pelo Grupo Primavera e utiliza o lúdico no processo de aprendizagem. O projeto que chega a Santa Gertrudes já foi realizado em 16 cidades brasileiras, e conta na edição de 2024 com o patrocínio das empresas LibraPort e Cerâmica Carmelo Fior.
“O objetivo do projeto é capacitar o professor para que, com o uso dos fantoches, desenvolva com as crianças a aprendizagem, criatividade, socialização, respeito, expressão oral e artística”, explica a gestora executiva do Primavera, Ruth Maria de Oliveira.
Sobre o Grupo Primavera
Em 43 anos de existência, o Grupo Primavera atingiu a marca de mais de 12 mil atendidos por meio de seus programas de educação complementar, cultural e profissional, com o objetivo de reduzir os riscos sociais aos quais estão expostos, capacitando-os e trabalhando para torná-los cidadãos ativos na sociedade. Oferece aos atendidos conteúdos pedagógicos inovadores e princípios relevantes como pontualidade, respeito, participação, colaboração, organização, disciplina, iniciativa e empreendedorismo.
A instituição, fundada em 1981, recebe crianças, adolescentes e jovens de 6 a 18 anos do entorno do Jardim São Marcos. O ingresso no Primavera segue critérios como perfil socioeconômico vulnerável e a necessidade dos atendidos estarem matriculados na rede pública de ensino.
Educação
Escola Canadense realiza colônia de férias bilíngue em julho

Legenda: Durante atividade do Canadian Camp – Summer Edition 2025, crianças da Educação Infantil compartilham descobertas e aprendem sobre os perfis de aluno do programa IB, em ambiente lúdico e colaborativo na Escola Canadense de Brasília.
A Escola Canadense de Brasília promoveu, entre os dias 14 e 18 de julho na unidade Sudoeste, a edição 2025 do Canadian Camp, colônia de férias bilíngue voltada a crianças de 2 a 10 anos. O evento é parte do calendário pedagógico e integra o currículo internacional da escola, com atividades voltadas ao desenvolvimento socioemocional e cognitivo.
Com o tema “World Tour Edition”, a colônia de férias deste ano convida as crianças a embarcarem em uma jornada simbólica pelos continentes, promovendo experiências educativas com foco em empatia, criatividade, colaboração e conhecimento global — atributos fundamentais do perfil do aluno IB (International Baccalaureate).
Durante os cinco dias de programação, os participantes vivenciarão atividades inspiradas em diferentes regiões do planeta. Cada dia temático — como “Americas”, “Europe”, “Africa” e “Asia” — reúne oficinas de arte, ciência, geografia, culinária e brincadeiras ao ar livre. As crianças são divididas por faixa etária, com ambientações e referências simbólicas adaptadas a cada grupo, como Raya, Moshu e Toothless.
“O Canadian Camp é mais do que uma colônia de férias: é uma oportunidade para nossas crianças aplicarem, de forma divertida, os valores e competências que trabalhamos ao longo do ano. É uma extensão viva da nossa proposta educacional bilíngue e internacional”, afirma Ana Flávia Brandão, diretora da unidade Sudoeste.
Na unidade de Águas Claras, o diretor Gesiel Alves reforça a proposta formativa do projeto. “Ao explorar culturas, hábitos e conhecimentos de diferentes partes do mundo, os alunos desenvolvem senso de identidade global e consciência cultural — aspectos fundamentais para a formação de cidadãos completos.”
Ao longo da semana, cada atividade rende uma “escama de dragão” simbólica, representando valores como coragem, respeito, imaginação e responsabilidade. O encerramento do Canadian Camp terá uma cerimônia especial de apresentação dos “dragões” para todas as crianças que completarem a jornada.
O Canadian Camp é aberto a alunos da escola e crianças da comunidade. A inscrição deve ser feita previamente, e as vagas são limitadas. Mais informações estão disponíveis no site oficial da instituição.
Serviço:
📍 Unidade Águas Claras: 7 a 11 de julho
📍 Unidade Sudoeste: 14 a 18 de julho
⏰ Horário: 14h às 18h
👶 Faixa etária: 2 a 10 anos (Toddler ao Grade 5)
🔗 Inscrições e informações: www.escolacanadensedebrasilia.com.br
Sobre a Escola Canadense de Brasília:
A Escola Canadense de Brasília é uma instituição educacional que oferece um currículo bilíngue, que utiliza uma metodologia internacional de excelência, com uma mentalidade global e uma abordagem pedagógica voltada para a formação integral dos alunos. Com foco no desenvolvimento acadêmico e sócio emocional, a escola prepara seus alunos para serem cidadãos globais.
Unidade SIG
SIG Quadra 8, Lote 2225, Parte F • Brasília – DF
Celular / WhatsApp: +55 (61) 9276-4957
Unidade Águas Claras
QS 05 Av. Areal, Lote 04 • Águas Claras – DF
Celular / WhatsApp: +55 (61) 9276-4957
Educação
Pós-graduação “ainda é concentrada na população branca”, aponta estudo

Entre os anos de 1996 a 2021, quase a metade dos títulos de mestrado (49,5%) e um sexto das titulações de doutorado (57,8%) foram obtidos por pessoas brancas. Apesar de majoritários na população brasileira (55,5%, conforme o Censo 2022), os negros são minoritários nos cursos de pós-graduação stricto sensu.
“Pretos representam apenas 4,1% dos mestres e 3,4% dos doutores, enquanto pardos somam 16,7% e 14,9%, respectivamente. Os indígenas correspondem a apenas 0,23% das titulações de mestrado e 0,3% das de doutorado no período”, descreve nota à imprensa sobre levantamento do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), uma associação civil sem fins lucrativos, sediada em Brasília, supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Além dos resultados acumulados em 25 anos 1996 a 2021, o flagrante da desigualdade também é capturado de outra forma pelo CGEE: “em 2021, enquanto havia 38,9 mestres brancos por 100 mil habitantes, havia apenas 21,4 entre pretos, 16,1 entre pardos e 16 entre indígenas. A diferença é ainda mais crítica no doutorado: brancos somavam 14,5 por 100 mil habitantes, ante cerca de 5 por 100 mil para pretos, pardos e indígenas.”
As disparidades permanecem no mercado de trabalho, após a conclusão dos cursos entre quem tem a mesma titulação. “os brancos ainda concentram a maior parte dos vínculos empregatícios”, assim como permanecem as diferenças de remuneração. “Em 2021, os mestres pretos recebiam, em média, 13,6% a menos que os mestres brancos. Entre os doutores, a diferença foi de 6,4%.”
“Quando se analisa a remuneração, observa-se uma desvantagem significativa, com salários inferiores aos da população branca, tomada como referência por apresentar as maiores remunerações entre mestres e doutores”, acrescenta em nota coordenadora do estudo, Sofia Daher assessora técnica do CGEE e analista em ciência e tecnologia.
O estudo sobre diversidade racial está sendo apresentado nesta terça-feira (15) na 77ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciênca (SBPC), que acontece em Recife (PE).
Educação
CNU dos Professores: inscrições começam nesta segunda-feira

As inscrições dos candidatos para a primeira edição da Prova Nacional Docente começam nesta segunda-feira (14) e se estendem até 25 de julho. Os interessados devem se inscrever exclusivamente pelo Sistema PND, disponível no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
O valor da taxa de inscrição para o chamado CNU dos Professores é de R$ 85, para não isentos.
Em entrevista à Agência Brasil, a coordenadora de Políticas Educacionais da Todos pela Educação – organização não governamental pela educação básica no Brasil – Natália Fregonesi, avalia a primeira edição da PND e seus desafios.
Agência Brasil – Como a Todos pela Educação vê esta primeira edição da PND, que terá como base o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) Licenciaturas?
Natália Fregonesi – A prova nacional tem um grande potencial para as políticas docentes, especialmente, olhando para esse apoio que ela vai dar às redes municipais e estaduais em seus processos de seleção. Eu acho que há uma oportunidade de qualificar os concursos públicos. Nós fizemos um estudo no ano passado no qual mostrou que a maioria das provas dos concursos públicos que são feitos pelas redes de ensino não conseguem avaliar a atuação do professor. E focam muito em mensurar o conhecimento sobre um conteúdo específico e menos sobre como ensinar o que está previsto no currículo. Então, tendo uma prova nacional, com base nas matrizes do Enade, que foram revistas no ano passado, especialistas estão pensando nos itens que vão compor essa prova. Acredito que essa prova nacional tem um potencial para ser muito melhor do que as provas que aplicadas nos concursos atualmente.
Agência Brasil – A PND não é um concurso público direto, porque dá autonomia às redes de ensino para usarem os resultados obtidos pelos candidatos em um processo único ou complementar de seleção de profissionais. Quais são as vantagens?
Natália Fregonesi – Existe a possibilidade das redes utilizarem a prova nacional como uma primeira etapa de seus concursos públicos e, depois, incluírem uma prova prática que avalie, de fato, as competências docentes, como em uma demonstração de uma aula, por exemplo. Então, [as redes] conseguiriam ter uma prova teórica mais robusta, com a inclusão de uma prova prática [depois] para qualificar ainda mais os concursos públicos. Esse é o modelo principal de utilização da prova [PND] que a gente considera ter muito potencial. E para além disso, as redes também podem utilizá-la para qualificar os processos de seleção dos professores temporários.
A PND tem uma importância aqui também para qualificar esse processo, porque, atualmente, a maioria das redes de ensino basicamente avalia a titulação e a experiência profissional, que pouco dizem sobre a qualidade do professor. Então, a gente considera que, de fato, essa política tem um potencial importante.
Agência Brasil – O Ministério da Educação (MEC) estima que os concursos públicos para seleção de professores ocorrem a cada 7,5 anos, nas redes municipais; e a cada cinco anos, nas estaduais. Com a PND, os processos seletivos das redes públicas locais tendem a ter mais regularidade?
Natália Fregonesi – Com certeza. Como a PND será realizada por meio do Enade [Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes] Licenciaturas, que já passou a ter frequência anual e está regulamentado em lei, então, existe uma previsibilidade e as redes podem ter esse estímulo para realizar com maior frequência tanto concursos quanto processos de seleção de temporários mais qualificados. Isso vai favorecer a reposição contínua do quadro de docentes. Será possível planejar um concurso público com antecedência, dado que existe a prova anual. Então, é possível fazer um concurso público bem dimensionado, com planejamento, com a recorrência que permita, também, que os melhores candidatos sejam convocados.
Agência Brasil – Como sua entidade avalia a adesão à PND 2025 por 22 estados e mais de 1,5 mil municípios?
Natália Fregonesi – É um número bastante alto, considerando que é uma política nova. As redes de ensino já têm seus processos seletivos estabelecidos, ainda que os concursos não sejam frequentes e, mesmo assim, houve a alta adesão de estados, uma boa adesão de municípios também.
No recorte de estados, é possível observar que mesmo aqueles onde os governadores são de oposição ao governo federal, também fizeram a adesão, como São Paulo, o que mostra que, de fato, é uma medida que as redes de ensino, secretários, governadores estão enxergando ter muito potencial.
Um destaque adicional é que essa não é uma medida de repasse de recursos [federais]. A lógica é diferente do que o MEC faz. Mesmo assim, a oposição aderiu. Ainda que a gente não tenha chegado nesta edição a 100% [de adesão], o que eu acharia muito difícil, considerando que é uma política nova, a PND já mostra ser uma política importante que pode atender às necessidades das redes.
Agência Brasil – Com essa lógica de ser nacional, a PND ajuda as redes de ensino de estados e municípios a economizar na realização de certames?
Natália Fregonesi – Em algumas redes, os processos seletivos se pagam com a própria taxa de inscrição cobrada [dos candidatos]. Mas, de fato, pode haver uma economia de recursos humanos. Porque quando vão fazer um concurso, têm que contratar uma banca para pensar na prova teórica e para pensar nas outras etapas. Tudo isso demanda muito mais tempo das redes de ensino para fazer todo esse processo. Então, quando você tem a PND como primeira etapa do seu concurso, já economiza o tempo de pensar sobre isso para poder focar na prova prática.
Agência Brasil – A PND pode contribuir em algo para quem já está na docência há anos? Ou o mérito da prova é apenas para quem quer entrar no magistério público?
Natália Fregonesi – A prova nacional pode ajudar muito a ter mais informações sobre como é a qualidade da formação desses professores. Quais são as lacunas que o resultado dessa prova vai mostrar? Onde os professores têm mais dificuldades? Isso pode ajudar muito a informar as redes de ensino, para pensarem nos processos de formação continuada. Esta não é responsabilidade do MEC, mas, sim, das redes [de ensino]. Este é um processo fundamental. Então, se esses professores estão chegando nas redes com algumas lacunas, é preciso identificar isso e fazer com que essas lacunas possam ser revistas na formação continuada que a rede vai oferecer.
É um caminho importante pensar como a continuidade da PND vai construir essa estrutura para poder criar esses indicadores que ajudem a pensar [na docência] daqui para frente.
Para identificar quais são os maiores pontos de fragilidade que podem ser explorados nessa formação continuada.
Agência Brasil – E a responsabilidade dos gestores de Educação de estados e municípios neste processo?
Natália Fregonesi – A responsabilidade de estados e municípios é pensar nessa carreira do professor e nas condições de trabalho, que ele tenha um bom plano de carreira, tenha boas condições de trabalho, remuneração digna e que o gestor respeite minimamente o piso.
Agência Brasil – Há alguma crítica ao processo de realização da PND, como foi concebido?
Natália Fregonesi – Não são críticas. Existem alguns riscos que podem ser mitigáveis. O primeiro fator são os prazos desta primeira edição. Algumas redes [de ensino] podem ter dificuldades em cumpri-los. Isto porque essas redes precisam ter o normativo antecipando de como vão usar os resultados da prova nacional em seus processos [seletivos]; precisam ter editais específicos e esses prazos [curtos] podem ser um risco. Mas o MEC tem trabalhado bastante na comunicação com as redes com a produção de material técnico de apoio a elas.
Outro possível risco é se as redes de ensino usarem a PND para contratação de professores temporários, sobretudo, nesta primeira edição, em que as redes ainda estão conhecendo a prova. Porque um dos objetivos da política é, justamente, aumentar o quantitativo de professores efetivos. Quando olho para as redes estaduais principalmente, 50% dos professores são temporários. E a ideia é que a prova estimule a realização de concursos mais frequentes.
Agência Brasil – A PND é parte do Programa Mais Professores para o Brasil, uma política maior de valorização da docência. Como a Todos pela Educação vê este reconhecimento do papel dos professores no processo de aprendizagem dos estudantes?
Natália Fregonesi – O MEC tem olhado para uma agenda sistêmica da educação e é fundamental olhar para os professores. Diversos estudos nacionais e internacionais apontam que o principal fator interescolar que impacta na aprendizagem dos estudantes são os professores. E para ter bons professores nas escolas são necessárias várias condições: ter um bom processo de seleção, como se propõe o apoio da prova nacional. Também é importante que o professor tenha uma boa formação inicial; que a carreira seja atrativa para esse professor, que ele queira ir para as licenciaturas, que e o docente queira se tornar professor nas escolas.
Com o MEC olhando para a atratividade para as licenciaturas, como Pé-de-Meia Licenciaturas [para quem teve bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio – Enem], olhando para a formação inicial. Houve a aprovação das novas BCNs, do marco regulatório da EAD [Educação a Distância no ensino superior]. Agora, esse processo de seleção para docência também tem o Bolsa Mais Professores, que é um programa de alocação de professores [em áreas prioritárias] nas redes de ensino.
Avalio que Ministério da Educação tem olhado de maneira sistêmica para essas políticas docentes. Mesmo havendo espaço para melhorias, um primeiro passo fundamental tem sido dado, com o programa Mais Professores para o Brasil, como um todo.
Agência Brasil – Em dois anos e meio do atual governo federal, qual a avaliação sobre a política educacional no período?
Natália Fregonesi – É notável que esse governo tem tentado trazer políticas estruturantes para a educação. Não apenas focada em professores. Em maior ou menor grau, o Ministério da Educação tem olhado para diversas políticas: para alfabetização; para a Escola das Adolescências, nos anos finais [da educação básica]; escolas em tempo integral; para o ensino médio, com Pé-de-Meia.
A gente consegue ver que este é um governo que tem mostrado que a educação é uma prioridade e que tem investido nesses programas. Ainda que não tenha tantos recursos, o MEC tem conseguido olhar para diversas etapas da Educação Básica. Mesmo que existam espaços para as políticas serem aprimoradas.
PND
O Ministério da Educação (MEC), por meio do Inep, aplicará a primeira edição da PND em 26 de outubro. De acordo com edital da PND 2025, poderão realizar a PND os estudantes que concluem o curso de licenciatura neste ano e inscritos no Enade 2025, além dos demais formados em licenciatura, interessados em participar de concursos ou processos seletivos, em 2026, promovidos pela União, estados, Distrito Federal e municípios que aderiram à prova em junho. Os entes poderão adotar o resultado da avaliação como etapa de processo de admissão no magistério local.
Arte CNU dos Professores – Arte/Agência Brasil