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Meio Ambiente

Santander registra alta de 89% nos pedidos de financiamento solar no Maranhão

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santander/divulgação
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O Maranhão registrou um crescimento de 89% nos pedidos de financiamento de placas fotovoltaicas em 2024, segundo dados da Financeira do Santander, referência nacional em crédito para projetos de energia solar.

No Nordeste, região estratégica para o segmento, a expansão foi ainda mais expressiva: alta de 150% no volume de financiamentos. Já as simulações realizadas por parceiros e clientes no primeiro trimestre de 2025 cresceram 25% em comparação ao mesmo período do ano anterior. 

A região concentra 7,23 GW de geração solar distribuída — 19,7% do total nacional — e 9,17 GW de geração centralizada, mais da metade da produção do país. A expectativa é que a capacidade de exportação de energia do Nordeste aumente 30% até 2029, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. “O aumento na busca por financiamento mostra que o brasileiro está atento às vantagens da energia limpa. Nosso papel é facilitar esse acesso com agilidade e segurança”, afirma Cezar Janikian, diretor da Financeira do Santander.

A Financeira do Santander financia toda a estrutura necessária para projetos solares, incluindo placas, baterias de armazenamento, sistemas de monitoramento e estruturas de montagem. A contratação é simples, digital e pode ser feita pelo site https://www.santander.com.br/hotsite/santanderfinanciamentos/

Por meio de milhares de parceiros comerciais, o Santander oferece crédito facilitado para residências e empresas que querem investir em energia limpa e economia na conta de luz.

 
 

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e comentarista em canal independente no YouTube

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Meio Ambiente

Ação de limpeza no mangue mobiliza pescadores e voluntários no entorno do RioMar Recife

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Crédito: Luciana Morosini.
Crédito: Luciana Morosini.

Nesta quinta-feira (24), o RioMar Recife e o Instituto JCPM realizaram uma mobilização ambiental com foco na limpeza de trecho do mangue localizado no entorno do empreendimento, com a coleta de mais de 3 mil litros de material não reciclável. A ação faz parte da programação do “Jogando Limpo com o Mangue”, iniciativa promovida em parceria com o Instituto Bioma Brasil, que contou com a participação de cerca de 25 pessoas, entre jovens inscritos para a oficina de férias, voluntários parceiros e pescadores da Colônia Z1.

Antes de iniciar a ação de limpeza, houve um momento de sensibilização, orientações de segurança e lanche coletivo no Instituto JCPM. Em seguida, os participantes seguiram para a área do mangue em duas frentes: por terra, com os jovens e voluntários; e por água, com apoio de cinco embarcações e dez pescadores locais.

“Esta ação é uma forma de sensibilizar as pessoas e as comunidades, destacando o cenário do mangue com sua beleza interessante, mas, sobretudo, no impacto ambiental que ele tem, conhecido como berçário de espécies marinhas e que traz diversos benefícios ambientais”, explica Jussara de Paula, coordenadora de Sustentabilidade do RioMar Recife.

Todos os participantes estavam identificados com camisetas e equipados com luvas e sacos para a coleta dos resíduos, que foram calculados com o apoio da EMLURB, por meio do lixômetro, atingindo o montante de 3 mil litros de material em cerca de duas horas de atividade. O material foi destinado ao aterro sanitário, devido ao baixo potencial de reciclagem.

Além da limpeza, a programação do “Jogando Limpo com o Mangue” também contou com uma oficina, realizada em dois outros momentos ao longo da semana. As aulas, teóricas, foram conduzidas pelo biólogo Clemente Coelho, do Instituto Bioma Brasil, e buscaram sensibilizar os jovens sobre a importância ecológica dos manguezais, estimulando reflexões sobre sustentabilidade e o papel de cada pessoa na preservação ambiental.

“O manguezal é um ecossistema muito importante pois abriga várias espécies da vida marinha, muitas de relevância econômica; aprisiona lixo e, por isso, esse mutirão de limpeza é importante; e ele tem valor como um aliado às mudanças climáticas, pois ele sequestra o carbono e estoca no solo de forma mais eficiente do que outras florestas”, afirma Clemente Coelho.

Esta é a sétima edição da iniciativa do “Jogando Limpo com o Mangue”, que reforça o compromisso do Grupo JCPM com a educação socioambiental, o engajamento juvenil e a valorização do território onde atua.

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Meio Ambiente

Instituto Aupaba lança projeto de turismo regenerativo sustentável nas favelas do Rio

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Crédito: Tomasini Productions

Iniciativa inédita promove aproveitamento integral de alimentos e mapeia negócios sustentáveis nas comunidades cariocas

O conceito de turismo regenerativo chega às favelas cariocas por meio do projeto “Jornada Inovadora do Turismo”, desenvolvido pelo Instituto Aupaba em parceria com a Chef Regina Tchelly, do ‘Favela Orgânica’. A iniciativa inédita foi lançada no dia 5 de julho e continua agora no dia 12, com workshop gratuito de gastronomia sustentável, desta vez para osr moradores das favelas da Mangueira, Providência, Tuiuti, Maré e Salgueiro.

Regenerar significa dar uma nova existência, restaurar, mudar para melhor ou reconstituir algo. É exatamente isso que pretende o Instituto Aupaba com o projeto, que tem previsão de ser concluído até setembro e vai criar um roteiro que valoriza a sustentabilidade ambiental e social nas comunidades.

“No meu workshop, trago uma proposta de consciência e respeito pela comida e pelo planeta, com receitas de aproveitamento integral dos alimentos, saborosas, nutritivas, de baixo custo e alto valor afetivo. É a força da cozinha de afeto e dos saberes populares transformando realidades”, afirma Regina Tchelly.

O turismo regenerativo vai além do conceito tradicional de turismo sustentável. Enquanto o sustentável busca minimizar impactos negativos, o regenerativo visa criar impactos positivos, restaurando e melhorando os destinos visitados.

O projeto se alinha aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, já que o turismo tem papel fundamental na implementação da Agenda 2030. Como uma das maiores indústrias do mundo, o setor tem grande potencial para gerar empregos, reduzir a pobreza e promover igualdade social e econômica.

“Planejamos mapear os pequenos empresários das comunidades, destacando seus talentos e habilidades, seja nas áreas de gastronomia, cultura, arte, artesanato e beleza, entre outras. No roteiro, vamos descobrir talentos e vocações e trazer o perfil de cada favela”, explica Luciana De Lamare, presidente do Instituto Aupaba.

A Chef Regina Tchelly traz em sua trajetória a experiência da sustentabilidade prática. Natural da Paraíba, ela se incomodou com o desperdício de alimentos nas feiras livres cariocas quando chegou ao Rio. “Quando cheguei ao Rio de Janeiro vi o volume e a quantidade de alimentos sendo desperdiçados nas feiras livres da cidade. Foi uma das coisas que mais me incomodou, porque lá na Paraíba a gente sabe como aproveitar tudo”, conta.

O roteiro de turismo regenerativo vai incrementar negócios nas favelas com respeito à sustentabilidade, promovendo transformação social. “Mais do que capacitar, queremos fomentar o orgulho local, impulsionar a economia comunitária e promover um turismo que valorize as raízes culturais e a sustentabilidade”, destaca De Lamare.

O Instituto desenvolveu uma plataforma online com mais de 20 vídeos de treinamento sobre temas como empreendedorismo, inglês básico para turismo e práticas ambientais, complementados por cinco publicações didáticas voltadas para educação ambiental, gastronomia sustentável, hospedagem comunitária, inclusão digital e desenvolvimento de negócios.

A iniciativa representa uma abordagem inovadora que conecta sustentabilidade ambiental, desenvolvimento social e geração de renda nas comunidades cariocas.

SERVIÇO:

Workshop “Gastronomia sustentável” com a Chef Regina Tchelly

  • Data: 12 de julho, sábado
  • Horário: 9h30 às 13h
  • : Sindicato dos Metalúrgicos – Rua Ana Nery, 152, Benfica
  • Inscrições: https://forms.gle/332EZFGjPtThh5cg7
  • Totalmente gratuito –  Vagas limitadas

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Meio Ambiente

Construção Sustentável: O Pilar do Futuro com o Grupo JCR – Helicebras

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Foto Divulgação
Foto Divulgação

 

Em um cenário global cada vez mais atento às questões ambientais, a construção civil emerge como um setor-chave na busca por soluções sustentáveis. Temos o privilégio de acompanhar de perto a atuação de empresas que não apenas abraçam essa causa, mas a elevam a um novo patamar. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, uma referência em fundações e engenharia que tem demonstrado um compromisso inabalável com a sustentabilidade em todos os seus processos.

O setor da construção civil, historicamente associado a um alto consumo de recursos e geração de resíduos, está em constante transformação. A crescente preocupação com o meio ambiente exige práticas que minimizem o impacto ambiental e promovam o uso eficiente dos recursos. E é exatamente nesse ponto que a abordagem do Grupo JCR – Helicebras se destaca, ao integrar a sustentabilidade como um dos seus pilares fundamentais.

Os Benefícios da Construção Sustentável

A adoção de práticas de construção sustentável oferece uma gama de benefícios que vão muito além da preservação ambiental:

• Minimização do Impacto Ambiental: A escolha de materiais e técnicas que reduzem a poluição e a degradação do solo e da água é crucial. Empresas como a Helicebras buscam otimizar o uso de materiais, energia e água em todas as etapas da obra, minimizando o desperdício e a pegada ecológica.

• Qualidade e Segurança: A busca por um futuro mais responsável e consciente em relação ao meio ambiente não compromete a excelência. Pelo contrário, empresas que investem em práticas sustentáveis muitas vezes se beneficiam de processos mais eficientes e de maior qualidade.

Helicebras: Compromisso com o Futuro

O Grupo JCR – Helicebras tem demonstrado seu compromisso com a sustentabilidade ao integrar práticas ambientalmente conscientes em todas as suas operações. Como destacado em seu próprio portal, segundo o Presidente João Carolino “Nossos processos são pensados para minimizar impactos ambientais e promover a sustentabilidade”, e “Integramos práticas sustentáveis em todos os nossos processos, reduzindo impactos ambientais e promovendo um futuro mais verde.”

Essa postura não se limita apenas às técnicas de construção, mas se estende a uma cultura organizacional que valoriza a responsabilidade socioambiental. A empresa investe continuamente em tecnologia e inovação para oferecer as melhores soluções do mercado, sempre com foco em um desenvolvimento harmonioso com o planeta.

Para saber mais sobre os projetos e o compromisso com a sustentabilidade do Grupo JCR – Helicebras, visite o site oficial: Helicebras: Projetos e Serviços.

 

 

 

 

 

 

 

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