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Sem Censura terá Timbalada e Sidney Magal na 2ª semana em Salvador

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Sem Censura terá Timbalada e Sidney Magal na 2ª semana em Salvador
© TV Brasil/Divulgação

A temporada de verão do programa Sem Censura, da TV Brasil, em solo baiano começa a segunda semana de entrevistas especiais com grandes astros da música a partir desta segunda (27), ao vivo, às 16h. Atrações como Timbalada, Banda Mel e Sidney Magal embalam o papo com a apresentadora Cissa Guimarães direto do Cineteatro 2 de Julho, em Salvador, em parceria com a TVE Bahia.

A sequência na capital baiana marca o início das comemorações de 40 anos da estreia do programa. A tradicional roda de conversa da emissora pública entrou no ar em 1985. O Sem Censura é um formato original criado pelo jornalista Fernando Barbosa Lima na então TV Educativa do Rio de Janeiro.

Além das edições na Bahia, o Sem Censura tem outro motivo para celebrar nesse início de 2025. Às vésperas de festejar um ano da retomada de seu formato original, que voltou à telinha em fevereiro do ano passado, a produção da TV Brasil conquistou um importante reconhecimento. O bate-papo vespertino foi laureado com o  na categoria Programa na última semana.

Convidados especiais

A apresentadora Cissa Guimarães recebe quatro convidados para entrevistar no Sem Censura desta segunda. Na bancada do programa participam Negra Jhô, pioneira a fazer penteados afro no Pelourinho, em Salvador, e Dadá, chef de cozinha conhecida pelo seu tempero e jeito carinhoso de tratar as pessoas.

No palco, a música da Timbalada agita a plateia e levanta o astral. Com a sonoridade característica do timbal, instrumento que dá nome ao grupo, a banda formada na Bahia nos anos 1990 por Carlinhos Brown combina gêneros musicais diversos. Na entrevista com Cissa Guimarães, os músicos Denny e Buja Ferreira falam sobre o longevo projeto.

Já na terça (28), o programa do canal público tem a presença do cantor e dançarino Sidney Magal para dar uma canja e contar sua relação com Salvador. Cissa Guimarães ainda conversa com Marcia Short e Robson Morais, membros da segunda e mais longeva formação da Banda Mel. No Sem Censura, eles abordam os 40 anos do axé music, entre outros temas. Também interpretam hits do grupo.

A segunda edição da semana também conta com a designer de moda e artista visual Carol Barreto. Entre os assuntos que ela vai comentar estão o conceito de modativismo e sua trajetória empreendedora nesse mercado. O humor afiado do comediante baiano Jhordan Matheus também entra em cena no Sem Censura. Com carisma, o artista é um dos grandes nomes da nova geração de stand-up comedy no país.

Entrevistas marcantes

Desde 20 de janeiro, o Sem Censura está em Salvador. Os especiais do programa da TV Brasil coincidem com as quatro décadas do axé music. Por isso, a produção já recebeu personalidades do gênero para entrevistas exclusivas. Os programas estão disponíveis no YouTube.

A roda de conversa trouxe para a bancada na semana passada as divas Ivete Sangalo e Daniela Mercury, o cantor Márcio Victor, vocalista da banda Psirico, o músico Carlinhos Brown e a cantora Sarajane; além do Olodum e do bloco Ilê Aiyê. A atriz Nanda Costa e a percussionista Lan Lanh também participaram da atração, assim como outros convidados.

Outro destaque da temporada do Sem Censura na capital baiana é a presença de plateia para acompanhar as entrevistas e performances dos artistas. O formato do programa segue a dinâmica atual com atrações musicais e bate-papo descontraído com debatedores e vários convidados especiais.

O time de debatedores em Salvador traz a atriz e apresentadora, Luana Xavier; a jornalista cultural e radialista, Fabiane Pereira; e o jornalista e influenciador digital, Murilo Ribeiro, o Muka. Eles se revezam durante as dez edições temáticas fora do estúdio.

Segundo o site Agenciabrasil.ebc,

Com informações: Agenciabrasil.ebc

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Polícia prende 2 suspeitos de matar estudante em Ilha Solteira, em SP

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© Carmen de Oliveira/Arquivo Pessoal

A Polícia Civil do município de Ilha Solteira, no interior de São Paulo, prendeu nesta quinta-feira (10) dois suspeitos de participação do assassinato da estudante Carmen de Oliveira Santos, de 25 anos. A jovem, trans e negra, está desaparecida desde o dia 12 de junho, quando foi vista pela última vez nas proximidades do Campus II da Universidade Estadual Paulista, onde estudava zootecnia. 

Nesta sexta-feira (11), a Polícia Civil fez buscas na casa de um dos suspeitos, chamado Marcos Yuri Amorim, que supostamente tinha um romance com a jovem. Em entrevista ao site Ilha News, o delegado responsável pelo caso, Miguel Rocha, disse que foi feita perícia na casa de um dos suspeitos e que drones e cães estão sendo usados na busca pelo corpo de Carmen no lote onde fica a casa, em uma área rural.

“A gente chamou o auxílio da guarda municipal e do canil da Polícia Militar. A gente esta fazendo uma varredura nessa are do lote, um lote rural, uma área extensa”. O mesmo será feito na casa do outro suspeito, Roberto Carlos Almeida.

De acordo com o delegado, a hipótese é de que a motivação para o crime foi que Carmen montou um dossiê com crimes cometidos por Marcos Yuri, como roubo e furto de cabos.

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“Estão sendo analisadas imagens, colhidos depoimentos de testemunhas, verificadas denúncias e informações, além da realização de vistorias em diversos locais de interesse. O procedimento policial está em fase avançada, com a adoção de todas as medidas legais cabíveis para o esclarecimento dos fatos”, disse a Polícia Civil por meio de nota. O delegado responsável disse que ainda pediu ajuda à Marinha para fazer buscas nas margens dos rios próximos.

“Precisamos do corpo, ou de onde que ela esteja, para a gente ficar em paz. E que punam as pessoas que fizeram essa brutalidade com ela”, disse Gerson, o pai de Carmen, em vídeo no perfil de Instagram, @carmenondeesta, criado para mobilizar a população em busca da estudante.

Manifestação

Nesta quinta-feira, parentes e amigos da estudante fizeram uma manifestação pedindo esclarecimentos sobre o desaparecimento dela. “Queremos respostas, onde está Carmén”, dizia o grupo. “Nossa luta é por respostas para que esse caso não seja esquecido”, disse Lucas Oliveira, irmão de Carmen, ao convocar o ato em frente à Unesp.

A Unesp divulgou nota em que manifesta solidariedade à família e aos amigos da estudante e disse que acompanha o caso com muita apreensão.

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Perito estima que Juliana Marins morreu 32 horas após primeira queda

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

A publicitária Juliana Marins, de 26 anos, morreu 32 horas depois de cair do vulcão Rinjani, na Indonésia. A estimativa é dos peritos brasileiros que fizeram uma segunda autópsia no corpo da jovem. O resultado foi divulgado oficialmente nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro.

A cronologia estimada é de que a primeira queda ocorreu no dia 20 de junho, por volta das 17h, no horário da Indonésia. Juliana caiu cerca de 220 metros até um paredão rochoso. Em outro momento, escorregou de costas por mais 60 metros e sofreu uma segunda queda.

Com o impacto, ela sofreu lesões poliviscerais e politraumatismo, que provocaram uma hemorragia interna. Entre 10 e 15 minutos depois, por volta das 12h do dia 22, ela morreu. O corpo ainda deslizaria mais até o ponto onde foi encontrado, a 650 metros de profundidade.

A primeira equipe de resgate saiu da base do parque quatro horas depois do acidente. Segundo Mariana Marins, irmã de Juliana, a equipe do Basarnas, como é conhecida a instituição nacional de resgate da Indonésia, desceu 150 metros de rapel, mas Juliana já estava em um ponto mais abaixo.

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Dois dias depois, ela foi localizada por meio de um drone térmico, mostrando que ainda estava viva naquele momento. As equipes só conseguiram chegar até a jovem no dia 24 e o resgate do corpo ocorreu no dia 25.

Perícia no Brasil

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, foram relatadas dificuldades para fazer a autópsia, como o fato de o corpo já estar embalsamado, o que comprometia parte das análises, como verificação de sinais clínicos e horário mais preciso da morte.

Por meio de vestígios presentes no couro cabeludo, foi possível estimar a hora da morte de Juliana. Em um aparelho de radiologia, verificaram-se as fraturas nas costelas, no fêmur, na pelve, com sangramento intenso.

“Foi uma autópsia totalmente contaminada no sentido técnico. Os órgãos já estão praticamente sem sangue, pálidos, e naturalmente se fez necessário um processo de embalsamamento com formol. Tem um prejuízo, mas o formol possibilitou conservar as lesões externas e os órgãos internos”, disse o perito Reginaldo Franklin.

A irmã de Juliana, Mariana Marins, reforçou as críticas sobre como as equipes de resgate agiram durante todo o processo. Ela acredita que se tivessem agido de maneira mais rápida, a irmã poderia ter sido salva.

“Estávamos esperando esse momento do laudo. Agora, vamos ver o que fazer. Só do Basarnas ter sido chamado um período longo depois do acidente já é algo a ser considerado. Já sabiam que era um acidente grave. E estavam sem o equipamento correto para chegar até o local. São vários pontos a ser considerados”, disse Mariana.

A defensora pública federal Taísa Bittencourt disse que existem três possíveis desdobramentos a partir da divulgação da autópsia brasileira.

“Sobre a investigação criminal, a Defensoria requereu que a Polícia Federal instaure inquérito policial para investigação. É um fato ocorrido no exterior e incide o princípio da extraterritorialidade. Essa investigação depende de uma requisição do ministro da justiça. Na esfera cível, a família tem possibilidades efetivas de procuração na própria Indonésia em relação a indenização por dano moral. E a questão internacional que envolve questões diplomáticas é de levar o caso para uma comissão de direitos humanos da ONU”, disse a defensora.

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Comitês de participação na EBC escolhem seus presidentes

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© Agência Brasil/Arquivo

Os dois comitês que compõem o Sistema Nacional de Participação Social na Comunicação Pública (Sinpas) escolheram seus presidentes esta semana. Tanto o Comitê Editorial e de Programação (Comep) quanto o Comitê de Participação Social, Diversidade e Inclusão (Cpadi) realizaram reuniões virtuais em que foram escolhidos os membros que assumirão a presidência durante o período de 1 ano.

No Cpadi, foi escolhida Ana Fleck, do Instituto Imersão Latina. No Comep, a presidência será de Pedro Rafael Vilela, que representa o Fórum Nacional de Democratização da Comunicação (FNDC). 

Além da definição das presidências, as duas reuniões extraordinárias dos dias 8 e 9 de julho também resultaram na aprovação do regimento interno e na posse dos membros titulares e suplentes.

“Chegamos até aqui como resultado de um movimento de resistência que sempre acreditou no papel da comunicação pública para a democracia e na importância da participação social para sua viabilização. Agora, precisamos construir os alicerces do comitê e consolidar o Sistema Nacional de Participação Social na Comunicação Pública (Sinpas)”, disse Ana Fleck, que anteriormente presidiu o então Conselho Curador da Empresa Brasil Comunicação (EBC).

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“A instalação efetiva dos comitês abre um novo capítulo histórico na comunicação pública brasileira. Esses fóruns de participação social serão ponte fundamental do acompanhamento, pela sociedade, da programação das emissoras públicas, para que elas cumpram a missão de oferecer informação gratuita, confiável e de qualidade à população. Na era da desinformação, o direito à comunicação nunca foi tão essencial”, avalia Pedro Rafael.

“Já são quase 9 anos do rompimento da participação social aqui na EBC. Agora, após grande mobilização da sociedade civil, retomamos esses fóruns de discussão que são uma premissa da comunicação pública”, disse o diretor-presidente da EBC, Jean Lima. 

“Temos uma grande diversidade de pessoas e representações, inclusive territorial. Acho que esse foi um grande avanço que fizemos no processo de participação social aqui na EBC”, acrescentou.

Participação Social na EBC

A EBC estava há 9 anos sem instâncias de participação social. No dia 11 de junho, os comitês foram instaurados representando um marco histórico para a EBC. O antigo Conselho Curador que contava com representantes do governo e da sociedade civil foi extinto em 2016.  

A instalação dos comitês do Sinpas ocorreu após o presidente em exercício Geraldo Alckmin publicar, no dia 5 de junho, o decreto designando membros para o Comep. Os representantes do Cpadi foram nomeados em 2024, com a  Portaria-Presidente nº 634/2024.

Os membros dos dois comitês foram eleitos em processo eleitoral ocorrido no ano passado e aberto para toda a sociedade civil. Agora, a previsão é que as reuniões aconteçam mensalmente, no caso do Comep, e trimestralmente no caso da Cpadi.

O Comep tem como objetivo promover a participação da sociedade civil no acompanhamento da aplicação dos princípios do sistema público de radiodifusão, observando a pluralidade da sociedade brasileira.

Já o Cpadi é responsável por acompanhar as diretrizes da programação veiculada pelas emissoras de comunicação pública operadas pela EBC, com foco na promoção da participação social, diversidade social, cultural, regional e étnica. Além disso, o comitê visa assegurar a pluralidade de ideias na abordagem dos fatos, estimulando a produção regional e independente, e promovendo conteúdos educativos, artísticos, culturais, científicos e informativos.

Os comitês contam com representantes de emissoras públicas de rádio e televisão; do setor audiovisual independente; dos veículos legislativos de comunicação; da comunidade científica e tecnológica; de entidades de defesa dos direitos de crianças e adolescentes; de entidades da sociedade civil de defesa do direito à comunicação; dos cursos superiores de educação; de organizações gerais da sociedade civil; de emissoras públicas integrantes da RNCP; e dos empregados da EBC

Saiba quem são os membros do Comep e do Cpadi.

Além do Comep e Cpadi, integram o Sinpas a Ouvidoria e a Assessoria Especial de Participação Social da EBC.

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