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Pernambuco

Shows gratuitos para a criançada agitam a Temporada de Férias do RioMar Recife

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Trup. Foto: Divulgação

Janeiro é marcado pelas férias e é um período de curtição para crianças, jovens e adultos. Para animar o mês, o RioMar Recife preparou uma programação especial para a criançada até o final de janeiro, com shows gratuitos que serão realizados na Praça de Alimentação, no Piso L3. Confira a programação dos dois primeiros finais de semana da Temporada de Férias RioMar.

No primeiro final de semana de janeiro acontecem dois shows. No sábado, dia 6 de janeiro, às 16h, o Circo da Trup sobe ao palco para surpreender a garotada com diversas atrações do universo circense. Já no domingo, dia 7 de janeiro, às 16h, será a vez da cantora e compositora Ilana Ventura animar a todos com os seus sucessos.

No segundo final de semana, a garotada também vai poder curtir dois shows especiais. No sábado, dia 13 de janeiro, às 16h, será a vez do show com a Bicharada, enquanto no domingo, dia 14 de janeiro, às 16h, haverá show de mágica com Rodrigo Lima.

Bolofofos
Outro momento especial da Temporada de Férias RioMar será o show com a turma dos Bolofofos. Além da programação gratuita de shows na Praça de Alimentação, os personagens Bunny, a coelhinha, Rick, o leãozinho, Sophie, a gatinha, Pow, o polvinho, e Pipi, o bebê corujinha, vão garantir a animação da criançada em uma apresentação memorável no dia 14 de janeiro no Teatro RioMar Recife. Devido ao sucesso, os ingressos já estão esgotados.

Opções de lazer
O RioMar Recife ainda conta com outras opções de lazer para quem busca diversão e comodidade em um só lugar. São 12 salas de cinema no Cinemark, sendo duas salas Prime, Teatro, boliche, Game Station, Game Box e operações como Clube das Estrelinhas e Cantinho da Criança, que contam com atrações para o público de todas as idades.

App
Toda a agenda de eventos, serviços e horário de funcionamento podem ser conferidos no App RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android. Além disso, a plataforma oferece funcionalidades como mapa de geolocalização das lojas do shopping, reserva de restaurantes, pagamento de estacionamento, conteúdos, entre outras.

Programação de shows gratuitos da Temporada de Férias RioMar:
-06/01 – 16h – Show com a Trup do Circo
-07/01 – 16h – Show com Ilana Ventura
-13/01 – 16h – Show com a Bicharada
-14/01 – 16h – Show de mágica com Rodrigo Lima

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Pernambuco

Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo celebra 40 anos de transformação social, cultural e ambiental em Camaragibe, em Recife

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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Fundado como creche comunitária por um grupo de moradores, espaço se tornou referência em educação popular e inclusão, com mais de 10 mil pessoas atendidas ao longo de quatro décadas

O Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo (CCVA), referência na valorização da cultura e da educação popular em Camaragibe, comemora neste domingo (29), a partir das 15h, seus 40 anos de atuação. Gratuita e aberta ao público, a celebração contará com uma programação diversificada, que inclui atividades culturais, musicais e ambientais voltadas para crianças, jovens e adultos.

Fundado em 17 de julho de 1985, inicialmente como uma creche comunitária, o CCVA surgiu da iniciativa de um grupo de pais que buscava alternativas seguras para deixar seus filhos enquanto trabalhavam fora. Com o passar dos anos, o espaço foi se transformando.

“Nos três primeiros anos atendíamos apenas crianças. À medida que elas foram crescendo, surgiram novas necessidades. Passamos a promover atividades culturais para os adolescentes e, após 25 anos, modificamos o estatuto para atender a todos os públicos”, explica a sócia-fundadora e atual presidente, Vera Galvão.

Hoje, o CCVA desenvolve ações de formação e produção cultural com caráter inclusivo, contemplando diversas linguagens, como artes cênicas, música, literatura, artesanato, patrimônio cultural, audiovisual, agroecologia e culinária saudável. Todas as atividades são voltadas prioritariamente para o público mais vulnerável de Camaragibe e municípios vizinhos.

Em pleno centro urbano, o espaço também mantém vivo um Roçado Comunitário com processos de produção artesanal, geridos por voluntários. Outro destaque é o Museu da Cultura Popular Vera Galvão, inaugurado em 28 de agosto de 2016 — o primeiro do gênero na cidade. O museu abriga um acervo composto por histórias e objetos do próprio Centro, além de peças representativas da cultura popular.

São mais de 600 itens catalogados, entre fotografias históricas, vestimentas, utensílios domésticos e religiosos, brinquedos, maquinário e objetos decorativos, em sua maioria ligados às camadas populares do século XX e XXI. Funcionando de segunda a sexta-feira, o espaço proporciona uma verdadeira viagem no tempo, atraindo olhares de diferentes gerações.

Ao longo de quatro décadas, o CCVA já atendeu mais de 10 mil pessoas entre crianças, adolescentes, jovens e adultos. O reconhecimento por sua atuação é amplo: recebeu os títulos de Utilidade Pública Municipal e Estadual, foi semifinalista do Prêmio Itaú Unicef (2005) e laureado com o Prêmio Márcia Dangremon (2002), destaque pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente.

O Centro também foi reconhecido como Ponto de Cultura por meio do projeto Ponto de Cultura Vivendo e Aprendendo (2011–2016) e é responsável pela criação e gestão do Cineclubinho Camarás, ativo desde 2015. Sua sustentabilidade é garantida por meio de doações de pessoas físicas e jurídicas — públicas e privadas —, pela captação de recursos via editais municipais, estaduais e federais, além do trabalho incansável de voluntários e colaboradores.

SERVIÇO:

Aniversário de 40 anos do CCVA
Quando: Domingo 29 de junho
Horário: A partir das 15
Onde: Rua Frois de Abreu, 76 – Camaragibe
Informações: (81) 8894-9021
Acesso: Gratuito

Programação

– Apresentações dos projetos “Ler pra Ser” e “A gente não quer só comida. A gente quer comida, diversão e arte”
– Apresentação do Grupo de Iniciação Musical do CCVA
– Eleição e Posse da nova diretoria do CCVA
– Inauguração da Coleta Seletiva
– Quadrilha matuta improvisada
– Barracas com comidas típicas e artesanatos
– Show pé de serra com Miguel de Mãe D’água e Seus Cabras

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Pernambuco

Ação de conscientização pelo feminicídio zero do Instituto Banco Vermelho instala equipamento gigante no RioMar Recife

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Crédito: Caroline Melo
Crédito: Caroline Melo

O RioMar Recife está sendo palco de uma ação de mobilização pelo combate à violência de gênero. Em parceria com o Instituto Banco Vermelho (IBV) e a UNINASSAU, o empreendimento receberá a instalação de um banco gigante na cor vermelha, símbolo da luta pelo feminicídio zero, reforçando o engajamento do mall com esta importante causa social. O equipamento ficará instalado na entrada do Centro de Diagnóstico Médico Diagmax, no Piso Térreo, local de alto fluxo de pessoas.

O banco gigante chama atenção por sua dimensão (2,34m de altura e 4m de largura) e pelo simbolismo, em estímulo direto para a reflexão e a tomada de atitude sobre a violência contra a mulher. A instalação permanece no shopping até o mês de junho e integra uma série de ações do IBV, que ocupam espaços públicos e privados em todo o país. Mais do que um objeto visual, o banco traz consigo conteúdo educativo sobre as cinco formas de violência previstas na Lei Maria da Penha. Conta ainda com um QR Code que direciona para informações detalhadas, canais de denúncia e suporte às mulheres em situação de violência.

“A instalação no RioMar Recife representa mais um passo na expansão do nosso trabalho pelo Brasil. Estar em um espaço de grande circulação nos permite atingir mais pessoas com nossa mensagem e fortalecer a cultura da prevenção. Cada banco é um convite à conscientização e à ação coletiva”, destaca Andrea Rodrigues, presidente do Instituto Banco Vermelho.

A escolha do RioMar Recife como local da intervenção não é por acaso. Espaços comerciais de grande visibilidade e circulação são estratégicos para gerar impacto e ampliar o alcance das mensagens de mobilização social. Ao ocupar um dos shoppings mais importantes do Recife, a ação reforça a ideia de que a luta contra o feminicídio deve estar presente em todos os lugares da vida cotidiana.

“O RioMar Recife tem como compromisso apoiar pautas sociais e acreditamos que o shopping é um importante espaço para dar visibilidade à ação do Banco Vermelho, um símbolo que desperta reflexão e promove a conscientização sobre o feminicídio, um problema que precisa ser combatido com informação, diálogo e ação”, afirma Henrique Medeiros, superintendente do RioMar Recife.

Para a UNINASSAU, parceira da iniciativa, a instalação potencializa a luta pela prevenção e conscientização em espaços de relevância e grande circulação de pessoas. “Enquanto Instituição de Ensino Superior comprometida com a educação e as questões sociais, esta iniciativa representa um passo fundamental em nossa missão de promover a conscientização e o engajamento em causas relevantes para a vida das pessoas e a sociedade. O RioMar Recife é um espaço de grande circulação, um ponto de encontro de milhares de pessoas diariamente. Ao trazer o banco vermelho para este ambiente, rompemos com o silêncio e a invisibilidade e potencializamos essa mensagem de combate, tornando-a visível e presente no cotidiano de um público diversificado. A UNINASSAU se sente honrada em contribuir na luta pelo fim do feminicídio e da violência contra a mulher”, comenta Adriane Mendes, gerente de Governança Social da UNINASSAU.

SOBRE – O Instituto Banco Vermelho (IBV) é uma entidade brasileira. Com fundação e início das suas atividades em novembro de 2023, seu propósito nasceu da inquietação de duas mulheres pernambucanas, Andrea Rodrigues e Paula Limongi, que, impactadas pela crueldade do feminicídio, transformaram o luto em luta.

Tendo como sua principal missão a luta pelo feminicídio zero, o IBV atua nacionalmente para engajar a sociedade civil e o poder público no enfrentamento à

violência de gênero por meio de iniciativas de intervenção e ocupação urbana, projetos educativos, ações culturais e campanhas de mobilização, entre outras atividades e já está presente com mais de 40 bancos gigantes espalhados em 13 estados e mais de 100 bancos vermelhos no país.

O Instituto Banco Vermelho (IBV) conta com uma Lei Federal (Nº 14.942), sancionada pelo Presidente da República em 31 de julho de 2024; um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o Ministério das Mulheres, assinado em agosto de 2024, que promove ações de enfrentamento à violência contra a mulher; além de Projetos de Lei aprovados em Recife-PE e Araguaína-TO e em tramitação no estado de Pernambuco. O IBV é apoiado pela parceira educacional, Uninassau.

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Bahia

Entrar em uma religião sem preparo pode ser perigoso: o alerta do Babalawo Sergio ifatokun

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O crescente interesse por religiões afro-brasileiras e afro-diaspóricas, como o culto de Ifá, o Candomblé e a Kimbanda, tem chamado a atenção de estudiosos, sacerdotes e praticantes antigos. Embora esse movimento represente um avanço na valorização da espiritualidade ancestral, ele também traz um risco cada vez mais comum: pessoas se envolvendo nessas tradições sagradas sem o devido preparo, conhecimento ou orientação.

Segundo o Babalawo Sergio ifatokun — sacerdote de Kimbanda, Candomblé e iniciado no culto de Ifá, conhecedor profundo dos fundamentos religiosos —, esse fenômeno tem causado desequilíbrios, frustrações e, em muitos casos, experiências espirituais negativas que poderiam ser evitadas com mais consciência e responsabilidade.

> “Religião de matriz africana não é espetáculo, nem moda. É compromisso de alma, é aliança com os ancestrais. E todo compromisso exige preparação, escuta e entrega real”, alerta o babalawo.

O caminho espiritual exige iniciação e não improviso

Muitos chegam atraídos por promessas de resultados rápidos — amor, dinheiro, poder espiritual — sem entender que as religiões afro-brasileiras são sistemas completos, com liturgias próprias, regras, tempo de aprendizado e iniciações profundas.

No Ifá, por exemplo, a consulta ao oráculo é o primeiro passo. A partir dela, entende-se quem é a pessoa espiritualmente, quais forças regem seu destino (ori), e se ela está ou não pronta para uma iniciação. Pular etapas nesse processo é como construir uma casa sem fundação: os riscos são altos.

> “Se a pessoa não está preparada, o oráculo vai mostrar. Não se entra no culto por curiosidade. Se entra por chamado, por missão, e com a orientação certa”, afirma Ifatokun.

O mesmo vale para o Candomblé, que possui ciclos de aprendizado chamados de obrigações. Cada etapa — desde o bori (oferta à cabeça) até a feitura completa de santo — é um renascimento, um mergulho nos arquétipos e nos elementos que sustentam o axé (força vital) do iniciado.

As consequências de entrar despreparado

Entre os efeitos mais comuns para quem se inicia sem preparo ou com sacerdotes despreparados estão:

* Desconexão espiritual: a pessoa passa por um ritual sem compreender seu significado ou função espiritual, criando uma relação vazia com o sagrado.

* Confusão emocional e energética: rituais mal conduzidos podem desestruturar o equilíbrio do ori (mente espiritual) e causar desequilíbrio mental, emocional e até físico.

* Perda de recursos e tempo: falsas promessas levam muitos a gastar dinheiro com “iniciações expressas” ou “rituais mágicos” sem nenhum valor real.

* Rompimento com os ancestrais: em vez de se aproximar da ancestralidade, o iniciado sem preparo pode se afastar ainda mais dela, por não honrar os fundamentos corretos.

Além disso, o risco de cair nas mãos de falsos sacerdotes ou pessoas sem fundamento é real e crescente.

> “O verdadeiro sacerdote orienta, acolhe, prepara e ensina. Ele não pressiona ninguém a se iniciar, nem cobra valores abusivos. Ele entende que a espiritualidade é sagrada, e não comércio”, pontua o Babalawo.

Como saber se você está pronto para entrar em uma religião afro-brasileira?

Sergio Ifatokun oferece orientações práticas para quem sente o chamado, mas ainda está em dúvida ou busca fazer isso da maneira correta:

Busque conhecimento antes de qualquer ritual

Leia, participe de rodas de conversa, assista a palestras. Conhecer minimamente o sistema religioso é essencial para evitar enganos. Espiritualidade sem consciência é terreno fértil para frustração.

Faça uma consulta com oráculo legítimo

No caso do Ifá, a consulta com o opele ou os ikins indicará os caminhos e revelará se há ou não um chamado espiritual real. A consulta sempre vem antes da iniciação.

Observe o comportamento do sacerdote

Um verdadeiro líder espiritual é ético, discreto e transparente. Ele respeita seu tempo e sua liberdade. Desconfie de quem impõe decisões, usa o medo ou promete milagres imediatos.

Evite pressa. Espiritualidade é processo

Cada etapa tem seu tempo. Não se compare com outras pessoas ou com o que vê nas redes sociais. O que é certo para um pode não ser para você neste momento.

Desconfie de rituais “instantâneos”

Iniciação séria exige preparo, tempo e recolhimento. Quem oferece iniciações rápidas ou “pacotes espirituais” está, na maioria das vezes, longe da tradição verdadeira.

Conclusão: espiritualidade com consciência é proteção

A busca espiritual é legítima e bonita. Mas como ensina o Babalawo Sergio Ifatonun, entrar em uma religião é entrar em uma aliança com forças ancestrais que merecem respeito. Fazer isso com consciência, orientação e humildade é a única forma segura de trilhar esse caminho.

> “Religião não é para quem tem pressa. É para quem tem propósito. Antes de qualquer ritual, se conecte com o saber. Porque conhecimento é o maior escudo espiritual que alguém pode ter”, finaliza Ifatokun

Ifatokun – Sacerdote de Ifá, Kimbanda e Candomblé 

Ifatokun é um sacerdote altamente respeitado nas tradições espirituais afro-brasileiras, com mais de 20 anos de dedicação aos caminhos, Kimbanda e Candomblé, e também em Ifá. Sua trajetória é marcada por um profundo compromisso com a preservação e a transmissão dos ensinamentos ancestrais, guiando discípulos e consulentes em suas jornadas espirituais.  

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