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Saúde

Silencioso, glaucoma pode afetar até 2,5 milhões de brasileiros

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Ilustração | Freepik

O glaucoma é o problema de visão que mais causa cegueira irreversível, atingindo 78 milhões de pessoas no mundo. Até 2040, a previsão é de que esse número chegue a 111,8 milhões. Aqui no Brasil, segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Glaucoma, a enfermidade pode afetar até 2,5 milhões de pessoas com mais de 40 anos. Para Christine Sampaio, oftalmologista do DayHORC – unidade que integra o Grupo Opty na Bahia, desse total, cerca de 70% desconhecem que têm a doença. E, por isso, campanhas como o Maio Verde são necessárias para ressaltar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.

 

“O glaucoma é uma doença degenerativa, causada principalmente pela elevação da pressão intraocular, que provoca uma atrofia progressiva do nervo óptico. Se não controlada, compromete o campo de visão do paciente”, detalha a médica, ressaltando que 26 de maio é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. Christine Sampaio complementa informando que o grupo de risco é composto por indivíduos com mais de 40 anos, quem tem histórico familiar (hereditariedade), pessoas de etnia africana ou asiática e quem faz uso excessivo de medicamentos à base de corticoides.

 

Também especialista no assunto, o oftalmologista Marcelo Nascimento, que atua no Instituto de Olhos Freitas – outra unidade do Opty em Salvador, explica que existem vários tipos da doença, sendo o glaucoma primário de ângulo aberto o mais comum. “Pelo fato de ser silencioso inicialmente, na maior parte das vezes o paciente não sente dor, coceira, ardência ou qualquer outro incômodo visual. Mas, existe ainda o glaucoma de ângulo fechado, que tem como característica o aumento repentino da pressão intraocular, podendo desencadear sintomas como dor ocular e cefaleia”, esclarece o oftalmologista. Ele informa ainda que existe o glaucoma congênito, que é quando a pessoa já nasce com a doença; e o glaucoma secundário, que pode ser decorrente de traumas oculares. Em todos os casos, se a doença não tiver o tratamento adequado e em tempo hábil, pode levar à cegueira total.

 

Tratamento e prevenção

Mariana Xavier, oftalmologista da Oftalmoclin, que também pertence ao Grupo Opty na Bahia, diz que, embora não tenha cura, o glaucoma, na maioria dos casos, pode ser controlado com o tratamento contínuo, fazendo com que a perda da visão seja interrompida. “Na maioria dos casos, é necessário o uso de colírios diariamente. Com o avanço de novas tecnologias, hoje é possível oferecer ao paciente um tratamento mais moderno, com aplicação de laser ou procedimento cirúrgico. Com a tecnologia, novas técnicas foram desenvolvidas e hoje já existem as cirurgias minimamente invasivas, como o iStent, que apresentam menor taxa de complicações e tempo de recuperação mais curto”, afirma.

 

As recomendações dos oftalmologistas são taxativas quando o assunto é saúde dos olhos. “Todo indivíduo, desde a primeira infância, deve fazer check-up oftalmológico anualmente, com a aferição da pressão ocular e o exame de fundo de olho, que irão indicar suspeitas em casos iniciais ou mesmo detectar casos moderados e avançados. Avaliações funcionais, relacionadas ao campo visual, e anatômicas (como retinografia e tomografia de coerência óptica), também podem ser solicitadas. Existe ainda a gonioscopia, capaz de determinar o tipo de glaucoma que o paciente tem, o que vai dar direcionamento sobre o prognóstico e tratamento necessários”, enfatiza Ivana Coutinho, que também é especialista na área e atua na OftalmoDiagnose – pertencente ao Grupo Opty no estado.

 

A médica ainda faz outra ressalva importante. “Deve-se também ter sempre hábitos de vida saudáveis e se atentar para o uso indiscriminado de colírios compostos por corticoides, facilmente adquiridos nas farmácias e que podem causar glaucoma de difícil controle”, conclui.

 

Sobre o Grupo Opty                                                             

O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da união de médicos oftalmologistas apoiados pelo Pátria Investimentos, que deu origem a um negócio pioneiro no setor oftalmológico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gestão associativa que permite ampliar o poder de negociação, o ganho em escala e o acesso às tecnologias de alto custo, preservando a prática da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e serviços de última geração em diferentes regiões do País. Nesse formato, o médico mantém sua participação nas decisões estratégicas e concentra seu foco no exercício da medicina.

Atualmente, é o maior grupo de oftalmologia da América Latina, agregando 28 marcas, totalizando 85 unidades, aproximadamente 3000 colaboradores e 1400 médicos oftalmologistas. Além das marcas próprias HOBrasil (BA, DF, RJ e SP) e Centro Oftalmológico Dr. Vis (PE, RJ, SP e SC), fazem parte dos associados: o Hospital Oftalmológico de Brasília (DF), Hospital de Olhos INOB (DF), Hospital de Olhos do Gama (DF), Visão Hospital dos Olhos (DF), Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), Instituto de Olhos Villas (BA), Oftalmoclin (BA), Oftalmodiagnose (BA), Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), Centro Oftalmológico Jaraguá do Sul (SC), Sadalla.Smart (SC), HCLOE (SP), Visclin Oftalmologia (SP), Eye Center Oftalmologia (RJ), COSC (RJ), Oftalmax Hospital de Olhos (PE), UPO Oftalmologia – Unidade Paulista de Oftalmologia (SP), HMO – Hospital Medicina dos Olhos (SP), Instituto da Visão São José dos Campos (SP), Visão Center (PE), Íris Oftalmo (PE), SEOPE (PE) e CEOP – Centro de Olhos do Pará (PA). Visite www.opty.com.br

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Saúde

Brasil retomará fabricação nacional de insulina após 20 anos

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© Foto: Ricardo Stuckert / PR

O Ministério da Saúde recebeu, nesta sexta-feira (11), o primeiro lote de insulinas produzidas por meio do programa Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), que faz parte da Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde. O país voltará a fabricar o medicamento 100% nacional, por meio de transferência da tecnologia da farmacêutica indiana Wockhardt, com base em um acordo com o laboratório público Fundação Ezequiel Dias (Funed) e com a empresa brasileira Biomm.

O ministro Alexandre Padilha participou do evento de entrega do lote com 207.385 mil unidades do medicamento, sendo 67.317 frascos de insulina regular e 140.068 de insulina NPH, na fábrica da Biomm, em Nova Lima (MG).

“Depois de mais de duas décadas sem produzir insulina humana, o Brasil retoma essa fabricação para ser entregue ao Sistema Único de Saúde e contribuir com a saúde da população”, destacou Padilha. “É o Brics acontecendo na realidade, mudando a vida da população brasileira e gerando emprego, renda e tecnologia aqui em Minas Gerais”, acrescentou, em referência ao bloco econômico que reúne grandes países do chamado Sul Global, incluindo a Índia, país que viabilizou a parceria.  

Segundo a pasta, após a transferência total da tecnologia, o Brasil produzirá 50% da demanda relacionada às insulinas NPH e regular no SUS.

“Uma iniciativa como essa traz segurança aos pacientes de que, independentemente de qualquer crise — como a que vivemos durante a pandemia —, o país tem soberania na produção desse medicamento tão importante. Cerca de 10% da população brasileira tem diabetes, e parte dessas pessoas precisa usar insulina. Isso garante tranquilidade, segurança e estabilidade tanto para o SUS quanto para os cidadãos que dependem do medicamento”, reforçou Padilha.

A iniciativa conta com investimentos de R$ 142 milhões na aquisição da tecnologia, e cerca de 350 mil pessoas com diabetes serão beneficiadas. Os contratos preveem a entrega para a rede pública de 8,01 milhões de unidades de insulina, entre frascos e canetas, em 2025 e 2026.  

A partir da aquisição inicial, de acordo com o Ministério da Saúde, terá início o processo de transferência de tecnologia, conforme previsto nas diretrizes da PDP. Ao final da transferência, a produção do medicamento será totalmente brasileira, com a Funed e a Biomm capacitadas para fabricar o medicamento no país e abastecer o SUS de forma autônoma.  

Nas PDPs, instituições públicas e empresas privadas compartilham responsabilidades para a produção nacional do insumo farmacêutico ativo (IFA) e do produto objeto de PDP, em um processo de transferência de tecnologia reversa. A transferência é efetivada por meio de etapas que incluem a realização de embalagens, controle de qualidade dos insumos, produção do produto acabado e do Insumo Farmacêutico Ativo no Brasil, possibilitando, assim, a produção local do medicamento que será fornecido ao SUS.  

Tratamento no SUS

O SUS oferece assistência integral às pessoas com diabetes, desde o diagnóstico até o tratamento adequado, de acordo com o quadro clínico de cada paciente. A porta de entrada para o cuidado é a Atenção Primária à Saúde, que realiza o acompanhamento contínuo por meio de equipes multiprofissionais. Atualmente, são ofertados quatro tipos de insulinas: insulinas humanas NPH e regular e insulinas análogas de ação rápida e prolongada, além de medicamentos orais e injetável para diabetes mellitus.  

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Saúde

Medicina regenerativa: o avanço que promete tratar a dor crônica com o próprio corpo

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Dr. Guilherme Rossoni explica como terapias com células-tronco, PRP e suplementação personalizada estão mudando o paradigma do tratamento para dores articulares e musculares

Milhões de brasileiros convivem com dores crônicas que comprometem suas rotinas, produtividade e bem-estar. Para muitos, a única alternativa oferecida é o uso contínuo de medicamentos paliativos, ou, em casos mais graves, a cirurgia. No entanto, a medicina está diante de um novo capítulo: a era da medicina regenerativa, que propõe o uso do próprio corpo como ferramenta de cura.

Segundo o neurocirurgião Dr. Guilherme Rossoni, especialista em doenças da coluna e tratamentos para dor, essa abordagem não se limita a aliviar sintomas, mas busca tratar a causa da dor crônica de forma personalizada, minimamente invasiva e com base em evidências científicas.

“Utilizamos técnicas como o PRP (Plasma Rico em Plaquetas), células-tronco, ácido hialurônico, ondas de choque e infiltrações guiadas por imagem para estimular o reparo de tecidos danificados. São procedimentos feitos em consultório, com precisão e acompanhamento individualizado”, explica o Dr. Guilherme .

A proposta é reequilibrar o funcionamento de articulações, tendões e músculos, diminuindo a dor e devolvendo qualidade de vida ao paciente. Para isso, a suplementação personalizada também tem papel fundamental no sucesso da terapia.

“Durante o processo de regeneração, o organismo precisa de nutrientes específicos para reparar tecidos, combater inflamações e acelerar a cicatrização. Por isso, prescrevemos substâncias como colágeno tipo II, vitamina D, ômega-3 e anti-inflamatórios naturais com base no perfil clínico de cada paciente”, destaca.

Um dos grandes diferenciais da medicina regenerativa é o uso das células-tronco mesenquimais, com potencial de se transformar em cartilagem, osso e músculo. A coleta pode ser feita da própria medula óssea ou gordura abdominal, processada em laboratório e aplicada diretamente na área lesionada.

“Essa é uma das terapias mais promissoras da atualidade, com resultados expressivos no tratamento de artrose, lesões tendíneas e dores articulares. Mas é preciso critério, experiência e protocolos bem definidos para garantir a eficácia e a segurança do paciente”, ressalta o neurocirurgião.

A medicina regenerativa é uma abordagem integrativa, baseada na ciência e voltada para o futuro do cuidado com a dor. Ao invés de tratar os sintomas, ela busca restaurar o equilíbrio do corpo e promover a cura a partir dos próprios recursos biológicos do paciente.

“Se você ou alguém próximo convive com dores na coluna, joelhos, quadril ou ombros, saiba que existem alternativas além da cirurgia ou do uso contínuo de medicamentos. A medicina regenerativa pode ser o próximo passo”, finaliza Dr. Guilherme Rossoni.

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Saúde

Cirurgia plástica em debate: mitos, verdades e o que é preciso saber para não correr riscos

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Especialista esclarece os cuidados antes de procedimentos como lipoaspiração e explica por que complicações graves são raras — desde que o paciente escolha o profissional certo

A morte da empresária e influenciadora Natália Cavanellas, de 40 anos, durante uma cirurgia estética em São Paulo reacendeu o alerta: afinal, procedimentos como lipoaspiração são mesmo perigosos? Quais são os riscos reais? O que é mito e o que é verdade nesse universo da cirurgia plástica, tão desejado por milhares de brasileiros?

Para a cirurgiã plástica Dra. Pamela Massuia, especialista em contorno corporal e com mais de 3 mil cirurgias realizadas, a resposta é clara: sim, há riscos — como em qualquer procedimento médico —, mas eles são bastante baixos quando todos os protocolos são respeitados e o paciente é bem preparado.

“O medo é legítimo, principalmente após um caso tão impactante, mas ele precisa vir acompanhado de informação. O problema é quando esse medo paralisa ou coloca todos os cirurgiões sob suspeita. Isso é injusto e perigoso”, explica a médica.

  Brasil é líder mundial em cirurgias plásticas

O Brasil é o país com maior número de cirurgias plásticas no mundo, à frente dos Estados Unidos, segundo dados da ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética). A lipoaspiração é um dos procedimentos mais realizados no país, ao lado de mamoplastia e rinoplastia.

Apesar da popularidade, os procedimentos ainda são cercados de desinformação, pressa e falta de critérios na escolha do profissional. Muitos pacientes buscam clínicas por indicação informal, redes sociais ou preço — e deixam de lado a checagem mais importante: a formação e a experiência do cirurgião, além do registro de especialista ativo em cirurgia plástica (RQE).

  Mitos e verdades sobre lipoaspiração, segundo especialista

Para orientar quem está considerando uma cirurgia, a Dra. Pamela elenca os principais mitos e verdades:

  •  Mito: “Toda lipo é arriscada”
    Verdade: Lipoaspiração, como qualquer cirurgia, tem riscos. Mas quando é feita por um cirurgião com registro de especialista, com exames em dia e em ambiente hospitalar adequado, as complicações graves são raras.

    “A maior parte dos casos de complicações vem da combinação de fatores como excesso de procedimentos, ambientes inadequados, profissionais sem especialização e pacientes sem preparo”, alerta a médica.

  •  Mito: “Quanto mais gordura tirar, melhor o resultado”
    Verdade: Existe um limite seguro de retirada de gordura (geralmente 7% do peso corporal). Ultrapassar esse valor pode gerar instabilidade hemodinâmica e risco à vida.

  •  Mito: “É só estética, então é simples”
    Verdade: Toda cirurgia plástica é um ato médico sério, com exames pré-operatórios, avaliação clínica, jejum, anestesia, internação e recuperação.

  •  Mito: “Se é em hospital, está tudo certo”
    Verdade: Além da estrutura do hospital, é fundamental que o médico tenha registro de especialista ativo (RQE) e experiência na área. A participação em sociedades médicas, como a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) ou a BAPS (Brazilian Association of Plastic Surgeons), pode ser um diferencial, mas não é obrigatória.

  •  Mito: “Um médico que faz muitos procedimentos juntos é mais prático”
    Verdade: Fazer múltiplas cirurgias ao mesmo tempo (como lipo, enxerto, prótese, abdominoplastia) prolonga o tempo anestésico e aumenta os riscos. O ideal é limitar o tempo de cirurgia e o número de áreas operadas.

 O que avaliar antes de operar?

A Dra. Pamela orienta os pacientes a se atentarem a pontos cruciais:

  • Verificar se o médico tem registro de qualificação de especialista (RQE) ativo em cirurgia plástica

  • Confirmar a formação em cirurgia plástica e sua experiência com o procedimento desejado

  • Checar o local da cirurgia (hospitais com UTI, centro cirúrgico completo)

  • Exigir avaliação clínica e exames antes da data da cirurgia

  • Evitar decisões por impulso ou baseadas apenas em redes sociais

“O paciente também tem responsabilidade. Ele deve fazer perguntas, entender o procedimento, saber os riscos e confiar que o médico pode, inclusive, dizer ‘não’ a um pedido estético quando isso for necessário para preservar sua saúde”, afirma.

  Lipo HD, LAD, enxerto, prótese… o que muda em cada técnica?

Nos últimos anos, a lipoaspiração ganhou novas versões e siglas, como lipo HD, LAD e lipoescultura com enxerto glúteo. Para leigos, parece tudo igual. Mas as abordagens, indicações e riscos são diferentes.

  • Lipo HD (ou LAD): feita para realçar o contorno muscular. Exige mais precisão e cuidados, especialmente com cânulas finas e áreas delicadas.

  • Enxerto glúteo: A gordura retirada do corpo é injetada nos glúteos. O maior risco acontece quando a gordura é aplicada dentro do músculo (técnica intramuscular), especialmente sem o uso de ultrassom guiado, o que aumenta significativamente a chance de embolia pulmonar.

  • Lipo convencional: remove gordura de áreas específicas, sem necessariamente modelar a musculatura.

“O enxerto glúteo em plano subcutâneo profundo, especialmente quando guiado por ultrassom, tem risco muito menor. A técnica e os cuidados no intra e pós-operatório fazem toda a diferença”, destaca a médica.

  Segurança: o que é feito para reduzir riscos?

Além da técnica adequada, existem protocolos essenciais para garantir segurança em cirurgias plásticas. Dra. Pamela destaca alguns deles:

  • Uso de ultrassom para guiar o enxerto glúteo, evitando que a gordura seja injetada no músculo

  • Aplicação de gordura na camada subcutânea profunda, não no plano intramuscular

  • Manta térmica, bota pneumática, meia de compressão e medicamentos preventivos durante a cirurgia

  • Deambulação precoce e continuidade da profilaxia no pós-operatório para evitar trombose

Casos como o de Natália devem servir de alerta, não de pânico

Diante do caso de Natália Cavanellas, a cirurgiã reforça a importância de não generalizar ou demonizar os procedimentos estéticos:

“A cirurgia plástica salva a autoestima de muita gente. Quando feita com critério, ela transforma positivamente. O que precisamos é de mais informação, responsabilidade e consciência — dos dois lados: paciente e médico”, conclui Dra. Pamela.

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