Empresas & Negócios
Soft skills mais valorizadas pelas empresas atuais

As empresas estão cada vez mais em busca de profissionais que possuam não apenas conhecimento técnico, mas também habilidades interpessoais.
As soft skills mais valorizadas pelas empresas atuais são essenciais para garantir um ambiente de trabalho harmonioso e produtivo.
Entender o que são essas habilidades e como desenvolvê-las pode ser o diferencial que você precisa para se destacar no mercado.
O que são soft skills?
Soft skills referem-se a um conjunto de habilidades que envolvem a maneira como nos comunicamos, interagimos e trabalhamos com os outros.
Essas competências incluem, mas não se limitam a, comunicação eficaz, trabalho em equipe, liderança, inteligência emocional, adaptabilidade e criatividade.
Ao contrário das hard skills, que são habilidades técnicas específicas, as soft skills estão mais relacionadas ao comportamento e à forma como lidamos com as situações do dia a dia.
Por que as empresas valorizam as soft skills?
As empresas hoje reconhecem que um funcionário técnico, mas que não sabe trabalhar em equipe ou se comunicar de forma clara, pode causar mais problemas do que soluções.
Organizações buscam colaboradores que possam se ajustar a diferentes situações e que contribuam para um ambiente de trabalho positivo.
Além disso, a capacidade de liderança e a inteligência emocional são cada vez mais vistas como fundamentais para o sucesso de uma equipe.
Comunicação eficaz
A comunicação é a base de qualquer interação humana e, no ambiente de trabalho, não é diferente.
Técnicas de escuta ativa
Escutar ativamente significa prestar atenção completa ao que o outro está dizendo, sem interromper.
Isso envolve não apenas ouvir as palavras, mas também observar a linguagem corporal e as emoções por trás do discurso.
Essa prática cria um ambiente onde todos se sentem valorizados e compreendidos.
Comunicação não verbal
A comunicação não verbal é tão importante quanto as palavras ditas.
Gestos, expressões faciais e posturas corporais transmitem mensagens que podem reforçar ou contradizer o que está sendo falado.
Prestar atenção a esses sinais é essencial para uma comunicação eficaz.
Trabalho em equipe
Colaborar com outras pessoas é uma habilidade fundamental no ambiente de trabalho.
Colaboração em ambientes diversos
Com equipes cada vez mais diversas, é vital saber como trabalhar com pessoas de diferentes origens, culturas e experiências.
Isso enriquece as discussões e leva a soluções mais criativas e inovadoras.
Resolução de conflitos
Conflitos são inevitáveis em qualquer equipe.
Saber gerenciá-los de maneira eficaz, ouvindo as partes envolvidas e buscando soluções que atendam a todos, é uma habilidade que pode transformar um ambiente de trabalho.
Liderança
Liderar não é apenas ter uma posição de destaque, mas sim ser capaz de influenciar e motivar pessoas.
Motivação de equipes
Um bom líder sabe como inspirar sua equipe, incentivando a colaboração e a criatividade.
Essa motivação é essencial para manter os colaboradores engajados e produtivos.
Tomada de decisão
Decisões são tomadas diariamente, e um líder precisa ser capaz de analisá-las de forma crítica, considerando os impactos para a equipe e a organização como um todo.
Inteligência emocional
Ter controle sobre suas próprias emoções e entender as emoções dos outros é vital no ambiente de trabalho.
Autoconsciência
Reconhecer suas próprias emoções e como elas afetam seu comportamento é o primeiro passo para desenvolver inteligência emocional.
Isso ajuda a evitar reações impulsivas e a lidar melhor com situações estressantes.
Gestão de emoções
Saber como gerenciar suas emoções e as dos outros é crucial.
Isso inclui manter a calma em situações difíceis e ser empático com os colegas.
Adaptabilidade
O mundo do trabalho está em constante mudança, e ser flexível é fundamental.
Gerenciamento de mudanças
Saber se adaptar a novas situações e desafios é uma habilidade muito valorizada.
Isso envolve não apenas aceitar mudanças, mas também ajudar os outros a se ajustarem.
Flexibilidade em ambientes dinâmicos
Ambientes de trabalho podem ser caóticos e imprevisíveis.
Ter a capacidade de mudar de estratégia rapidamente é um sinal de um profissional adaptável.
Pensamento crítico
A habilidade de analisar e avaliar informações de forma crítica é essencial nos dias de hoje.
Análise de problemas complexos
Ser capaz de identificar problemas e analisá-los de maneira lógica é uma habilidade que traz benefícios tanto para o colaborador quanto para a empresa.
Tomada de decisão baseada em dados
Decisões fundamentadas em dados são mais eficazes.
Um profissional que consegue interpretar dados e usá-los para embasar suas decisões se torna um ativo valioso para qualquer equipe.
Criatividade
A criatividade não é exclusiva de áreas artísticas.
Ela é fundamental em todos os setores.
Inovação no ambiente de trabalho
Sugerir melhorias e novas abordagens pode fazer uma grande diferença.
Profissionais criativos são capazes de trazer soluções que ninguém tinha considerado.
Solução criativa de problemas
Quando surgem obstáculos, a capacidade de pensar fora da caixa pode ser a chave para superá-los.
Ética e integridade
Valores éticos são a base de qualquer organização bem-sucedida.
Tomada de decisões éticas
A ética deve estar presente em todas as decisões.
Um profissional ético ganha a confiança de colegas e clientes, o que é fundamental para o sucesso a longo prazo.
Construção de confiança
A confiança é um dos pilares de um bom relacionamento profissional.
Ser transparente e íntegro ajuda a criar um ambiente de confiança mútua.
Como desenvolver soft skills?
Desenvolver essas habilidades é um processo contínuo e pode ser alcançado de várias maneiras.
Cursos e treinamentos
Investir em cursos voltados para soft skills é uma excelente maneira de aprimorar essas competências.
Muitas empresas oferecem treinamentos internos para ajudar seus colaboradores a se desenvolverem.
Experiências práticas
Participar de projetos em equipe ou atividades que desafiem suas habilidades interpessoais é uma forma prática de aprimorar suas soft skills.
Como as empresas avaliam soft skills em candidatos?
As empresas utilizam diferentes métodos para avaliar essas habilidades em candidatos.
Entrevistas comportamentais
Essas entrevistas focam em experiências passadas e como o candidato lidou com determinadas situações.
Isso dá uma visão clara das soft skills em ação.
Dinâmicas de grupo
Essas atividades permitem observar como os candidatos interagem e colaboram em equipe, revelando muito sobre suas habilidades interpessoais.
Exemplos de soft skills em diferentes setores
As soft skills são importantes em todos os setores, mas algumas são mais valorizadas em determinadas áreas.
Soft skills no setor de tecnologia
No setor de tecnologia, a capacidade de trabalhar em equipe e a comunicação são fundamentais para o sucesso de projetos complexos.
Soft skills no setor de saúde
No setor de saúde, a empatia e a comunicação eficaz são essenciais para garantir um atendimento de qualidade.
Soft skills no setor de serviços
No setor de serviços, a capacidade de resolver conflitos e trabalhar em equipe é vital para garantir a satisfação do cliente.
Como as soft skills impactam a carreira profissional?
Essas habilidades têm um papel significativo no desenvolvimento da carreira.
Avanço na carreira
Profissionais que possuem boas soft skills têm mais chances de serem promovidos e de assumirem posições de liderança.
Satisfação no trabalho
Um ambiente de trabalho positivo, onde as soft skills são valorizadas, contribui para a satisfação e o bem-estar dos colaboradores.
Quais são as soft skills mais difíceis de desenvolver?
Algumas soft skills exigem mais tempo e esforço para serem aprimoradas.
Resiliência
Desenvolver a capacidade de se recuperar de dificuldades é uma habilidade que pode ser desafiadora, mas extremamente valiosa.
Empatia
Colocar-se no lugar do outro e entender suas emoções pode ser complicado, mas é essencial para um bom relacionamento interpessoal.
Como as soft skills se integram com as hard skills?
As soft skills e as hard skills devem andar juntas.
Complementaridade entre habilidades
Uma habilidade técnica sólida, combinada com boas soft skills, cria um profissional completo e preparado para os desafios do mercado.
Exemplos de integração no ambiente de trabalho
Um programador que não só entende de código, mas também se comunica bem com a equipe, é mais eficaz em seu trabalho.
Em suma, as soft skills mais valorizadas pelas empresas atuais são fundamentais para o sucesso profissional e organizacional.
Desenvolver essas habilidades pode abrir portas e criar um ambiente de trabalho mais colaborativo e produtivo.
Invista em si mesmo, busque conhecimento e pratique suas soft skills.
A Keylead é uma empresa que pode ajudar nesse desenvolvimento.
Empresas & Negócios
Portos no limite intensificam os desafios da eficiência na logística brasileira

Por Marcus Voloch*
O diagnóstico sobre a crise portuária brasileira de 2024, cujos efeitos persistem em 2025, é amplamente conhecido e preciso. Contudo, para os armadores que gerenciam as frotas globais e conectam o Brasil ao mundo, os números de movimentação recorde e as estatísticas de congestionamento representam, acima de tudo, um severo desafio operacional.
O cenário pode ser descrito como um estrangulamento sistêmico da capacidade portuária. O crescimento expressivo na movimentação de cargas, especialmente de contêineres, encontrou uma infraestrutura que não evoluiu na mesma velocidade. O resultado foi a saturação da capacidade na maioria dos principais terminais portuários do país.
Estudos atuais apontam que portos operam com 90% ou mais de ocupação, dado que se torna ainda mais alarmante quando confrontado com as melhores práticas internacionais. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) recomenda que terminais portuários de containers operem com um nível de utilização entre 65% e 70% para manter a fluidez e a capacidade de absorver picos de demanda.
Operar muito acima desse patamar, como ocorre no Brasil, significa zero margem para desvios. Do ponto de vista da gestão de uma linha de navegação, um terminal nesse nível de estresse perde a flexibilidade, e um pequeno imprevisto gera dias de espera, com um severo efeito cascata em toda a rota marítima e cadeias logísticas.
Aumento de custos alternativos de transporte
Em terra, o reflexo é sentido diretamente pelos exportadores e importadores. A redução drástica da janela para recebimento de contêineres nos terminais, de uma semana para apenas um ou dois dias, transfere uma pressão operacional e de custos desproporcional para os transportadores e donos da carga. Isso força a busca por armazenagem externa, movimentações improdutivas, eleva os custos e cria uma constante incerteza sobre o sucesso do embarque.
Para a cabotagem, um modal estratégico para um país de dimensões continentais, o impacto é particularmente negativo. A ineficiência e a falta de fluidez nos portos minam duas das principais vantagens do serviço: previsibilidade e confiabilidade.
Quando a promessa de um serviço regular é quebrada pelos gargalos em terra, parte da carga naturalmente busca a flexibilidade do modal rodoviário. Essa migração, no entanto, representa um retrocesso na busca por uma matriz logística mais equilibrada e sustentável, pois o transporte “puro-rodoviário” tem um custo significativamente mais alto e suas emissões de gases de efeito estufa podem ser até cinco vezes maiores por tonelada transportada por quilômetro quando comparado à cabotagem.
A discussão sobre novos projetos de infraestrutura, como o futuro “Tecon 10” em Santos, é emblemática. A questão crítica não é apenas o longo prazo de maturação do projeto, com idas e vindas na burocracia estatal, mas o próprio modelo de licitação. Ao sinalizar que os principais players de transporte de contêineres do mundo podem ser alijados do processo, o Brasil caminha na contramão da prática consolidada nos portos mais eficientes do mundo.
Nesses hubs, onde o operador do navio também opera o terminal portuário de forma integrada, é um modelo de sucesso comprovado. Essa integração permite atingir economias de escala e melhorias operacionais únicas, que são diretamente repassadas aos importadores e exportadores na forma de um custo de transporte menor e maior eficiência.
A comparação com os principais hubs globais de comércio exterior evidencia a necessidade de tratar a capacidade portuária como um pilar estratégico para a competitividade do país. A robustez e uma certa redundância de infraestrutura nos portos permitem que absorvam o crescimento e picos de demanda sem comprometer a fluidez das operações.
Portanto, a lição de 2024 é clara: o “Custo-Brasil” materializou-se em quebras operacionais e perda de confiabilidade logística. O desafio para o país não é apenas expandir, mas planejar a expansão com antecedência e visão de futuro. É imperativo que o Brasil adote uma cultura de investimentos contínuos e de gestão estratégica, para que seus portos voltem a ser um diferencial competitivo, e não uma fonte de incertezas para o comércio global.
*Marcus Voloch é Vice-presidente de Navegação da Log-In Logística Integrada, Grupo de soluções logísticas, movimentação portuária, operações rodoviárias e navegação de Cabotagem, Mercosul e Feeder.
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Secovi-SP promove seminário jurídico sobre os novos rumos dos condomínios edilícios
Mudanças e inovações no perfil dos condomínios edilícios na atualidade

Na próxima quinta-feira, 28 de agosto, das 9h às 12h, a Regional do Secovi-SP em São José dos Campos, em parceria com a Comissão de Direito Condominial da OAB-SJC e Paraibuna, promove o seminário “Mudanças e inovações no perfil dos condomínios edilícios na atualidade”.
O encontro terá a participação da advogada Pérola Melissa Vianna Braga, presidente da Comissão de Direito Condominial da 36ª Subseção da OAB-SP, e do advogado Jaques Bushatsky, diretor de Legislação da Locação do Conselho Jurídico da Presidência no Secovi-SP.
Serão debatidos temas atuais como os direitos e deveres dos novos condôminos e a lei frente aos novos usos do condomínio edilício.
Empresas & Negócios
Colaboração logística da iniciativa privada impulsiona entrega de 400 unidades odontológicas móveis no Brasil

Empresário homenageado participa da entrega
(Carlos André Br Logis e Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo)
Brasília (DF), 23/08/2025 — O fundador da BR Logis, Carlos André, teve uma semana marcada por dois acontecimentos de alcance nacional: foi homenageado por academias de letras brasileiras e participou do ato de entrega de 400 Unidades Odontológicas Móveis (UOMs) destinadas a municípios de todas as regiões do país.
A distinção foi concedida por diferentes academias de letras, que destacaram a atuação do empresário em iniciativas de geração de emprego, apoio a projetos sociais e incentivo ao desenvolvimento regional. O reconhecimento enfatiza a dimensão pública dessas ações, que extrapolam a gestão empresarial e se conectam a impactos sociais mensuráveis.
Entrega de 400 UOMs amplia acesso à saúde bucal
Poucos dias após a homenagem, Carlos André esteve presente na cerimônia de entrega de 400 Unidades Odontológicas Móveis.
Os veículos serão usados para ampliar o acesso aos serviços de saúde bucal em localidades com barreiras geográficas e socioeconômicas, fortalecendo a oferta de atendimento itinerante no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
A distribuição contemplou todas as regiões do país, com a seguinte divisão:
• Nordeste: 207 unidades
• Norte: 95 unidades
• Sudeste: 45 unidades
• Centro-Oeste: 32 unidades
• Sul: 21 unidades
Segundo o governo, os critérios para alocação das UOMs consideraram vulnerabilidade socioeconômica, extensão territorial e proporcionalidade regional, com o objetivo de reduzir desigualdades no acesso e evitar concentração de recursos.
A BR Logis participou da operação de entrega de parte das unidades. A empresa empregou rastreamento em tempo real para monitoramento das remessas, medida que aumenta a previsibilidade e a transparência das rotas logísticas. O procedimento é adotado em operações que envolvem múltiplos destinos e prazos simultâneos, sobretudo em entregas de equipamentos destinados a serviços públicos.
As Unidades Odontológicas Móveis são estruturas sobre rodas adaptadas para atendimento clínico, com potencial para levar procedimentos básicos e preventivos a áreas rurais, ribeirinhas e periferias urbanas, além de servirem como apoio em ações de mutirão e campanhas de saúde. A estratégia é apontada por gestores como uma forma de reduzir filas, cobrir vazios assistenciais e acelerar o início de tratamentos em populações vulneráveis.
A participação de um agente privado na etapa logística foi destacada por gestores setoriais como exemplo de colaboração entre setor público e empresas em iniciativas de alcance nacional. No campo empresarial, a homenagem a Carlos André foi interpretada como reconhecimento da influência de ações sociais articuladas a operações de negócio.