Siga-nos nas Redes Sociais

Tecnologia

SoftwareOne cria unidade de negócio para fortalecer oferta de serviços da Microsoft no Brasil

Publicado

em

Nuvem Swo

Samir Chuffi assume como Business Unit Director e irá gerenciar a parceria com a Microsoft no mercado brasileiro

– SoftwareOne considera Copilot, IA Generativa, Serviços Gerenciados e FinOps as grandes apostas de negócio ainda para 2024

São Paulo, Maio 2024 – O recente lançamento do Microsoft Copilot e a ascensão do uso da Inteligência Artificial Generativa pelas empresas, estimulou a SoftwareOne, líder global de software e soluções em nuvem, a criar uma Unidade de Negócio (Business Unit) exclusiva para a Microsoft. Para gerenciar a parceria no Brasil, Samir Chuffi assume como Microsoft Business Unit Director e tem a missão de estreitar o relacionamento e estruturar, de maneira local, toda a estratégia de serviços, marketing, pré-vendas e posicionamento da SoftwareOne perante a Big Tech e o mercado.

Chuffi reúne 25 anos de experiência, incluindo 15 anos em cargos de engenharia, produtos, vendas e gestão em empresas como Dedalus, Vivo, Telefonica Digital, Oi e Huawei. Na SoftwareOne, iniciou sua trajetória em 2020 e atuou como Solutions Sales Specialist Lead e Regional Growth Leader Azure & AS LATAM.

Eronides Júnior, Chief Operating Officer da SoftwareOne Brasil, explica que a posição de Chuffi é estratégica e cross portifolio e, portanto, tem sinergia com todas as áreas da empresa quando o tema é Microsoft. “Vislumbramos assim, acelerar nossa parceria com a empresa, de maneira a apoiar amplamente nossos clientes a implementar soluções robustas e altamente aderentes às demandas do setor, especialmente por meio do Copilot e também dos serviços gerenciados (Managed Services)”, afirma.

Negócios com a SAP e a AWS

Além da Microsoft, a SoftwareOne também investiu na realocação de Jairo Pedroza, que assume agora como SAP Business Unit Director para o Brasil para comandar a Unidade de Negócio SAP. Com mais de 24 anos de experiência no ecossistema SAP, Pedroza possui um histórico sólido, tendo atuado como SAP Solution Architect na HP e cofundado a ITST em 2007, uma consultoria de serviços e soluções Premium SAP, renomada no Brasil e América Latina. Desde 2021, integra a equipe da SoftwareOne, onde tem se destacado nos assuntos relacionados a serviços e soluções SAP.

“Com a SAP, nosso foco este ano é apoiar os clientes em sua jornada de migração para o SAP Rise nos principais Hyperscalers (grandes provedores) do Brasil, como Microsoft, AWS e Google. Esse novo modelo de contratação da solução SAP habilita a adoção de novas tecnologias de forma mais ágil e escalável, posicionando sua empresa para atender ao dinamismo e às exigências do mercado”, destaca Junior.

Já para AWS, Dario Kamada segue seu trabalho iniciado ano passado como AWS Business Unit Director. “O executivo tem como missão para 2024 apoiar os clientes na otimização de sua experiência, na geração de novos negócios e, principalmente, no desenvolvimento da nossa base, com foco em modernização de aplicação”, explica Junior.

Dario trabalha com tecnologia há mais de 25 anos e desde 2018 atua com projetos AWS, o que lhe conferiu grande expertise. Na SoftwareOne, o profissional atua há três anos dos quais iniciou como Business Development Manager, depois passou para Enterprise Account Manager e está como head da BU AWS no Brasil, desde maio de 2023.

Tendo em vista tamanho movimento da companhia na otimização de suas principais parcerias e para acelerar o índice de cobertura de portfólio dos clientes, a SoftwareOne também agregou ao time Rodrigo Regazzo, que assume como Enterprise Sales Director para o Brasil. Graduado em Marketing Corporativo pela Mackenzie, com MBA em Business Administration pela FGV e IBMEC, Regazzo reúne mais de 30 anos de experiência, com passagem pela Logicalis & Kumulus, Patria Investments, Symantec, CA, Microsoft, McAfee

Para Eronides Júnior, a posição de Regazzo é extremamente importante para os negócios da companhia. “Com a chegada dele, esperamos aumentar cerca de 60% dos nossos negócios com clientes da base nos próximos anos. Para tanto, nosso principal objetivo é investir em profundidade e lateralidade, para que os clientes aumentem a sua participação em receita conosco”, destaca.

Desta forma, Eronides Júnior reitera que as prioridades de negócio da SoftwareOne ainda para este ano são o Copilot e a IA Generativa, os Serviços Gerenciados e Finops, gestão financeira da nuvem.

Novas apostas

Além do fortalecimento dos parceiros e da base de clientes, a SoftwareOne também tem apostado na criação da área denominada globalmente como Marketplace, criada por arquitetos de soluções para ofertar pequenos deliveries de vários fornecedores (Multivendor), como VMware e IBM, Veeam, Adobe e Quest, passando por várias camadas de soluções envolvendo ambientes: on-premise, hibrido, cloud native ou multi-cloud, trazendo virtualização, governança, segurança, além de plataformas de FinOps, como a Flexera.

Para tanto, a companhia colocou à frente do projeto Eduardo Castro, Multivendor Business Unit Director, que reúne sólida experiência em empresas de tecnologia e está na SoftwareOne desde 2022, onde já atuou como Business Development Executive. Júnior comenta que a proposta da área é ir além das revendas dos softwares. “A partir de agora, passamos a incorporar também um portfólio de serviços integrados à revenda desses softwares”, conta.

Outra aposta da companhia é na verticalização. Neste momento, segundo Júnior, a proposta está sendo desenhada para as áreas de Varejo e Agronegócio. “Trata-se de um projeto piloto para que comecemos a atuar com nossos clientes de maneira segmentada. Temos direcionados profissionais à campo para que entendam as nuances de cada indústria e, assim, possamos adequar nosso portfólio às necessidades de cada setor. Nosso intuito é, cada vez mais, trazer profundidade e entendimento do negócio dos nossos clientes para apoiá-los com soluções sob medida”, finaliza.

Sobre a SoftwareOne

A SoftwareOne é uma provedora global com presença local, e líder em soluções de softwares e tecnologia de nuvem, com sede na Suíça. Com um portfólio de serviços baseados em tecnologia e IP, permite que as empresas desenvolvam e implementem holisticamente suas estratégias comerciais, de tecnologia e de transformação digital. Através da modernização de aplicativos, migração de workloads críticos em nuvens públicas, gestão de software, inovação, segurança, governança e computação em nuvem. Suas ofertas são conectadas pelo PyraCloud, a plataforma digital exclusiva da SoftwareOne que fornece aos consumidores inteligência acionável por data-driven. Com cerca de 7.700 funcionários e recursos de vendas e prestação de serviços em 90 países, a SoftwareOne atende cerca de 65.000 clientes com soluções em nuvem e software de mais de 7.500 fabricantes. As ações da SoftwareOne (SWON) são cotadas na SIX (Bolsa de Valores da Suíça). Para mais informações, visite SoftwareOne.com.

Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo. Atuo no mercado de comunicação desde 2018, com passagens no setor público e privado, nas áreas de social media, jornalismo esportivo e assessoria de imprensa de Marcas e Pessoas (atletas e artistas).

Tecnologia

Do simulador de trânsito ao mercado de luxo: o brasileiro que criou o “metaverso dos imóveis”

Publicado

em

Por

Divulgação
Divulgação

Daniel Bergoce transformou a curiosidade pela realidade virtual em um negócio global que une tecnologia e impacto social

O mercado imobiliário de alto padrão vive uma transformação silenciosa que está redesenhando a forma de apresentar e vender imóveis. Em vez dos tradicionais stands físicos, incorporadoras de diferentes partes do mundo começam a apostar em experiências digitais imersivas capazes de transportar o comprador para dentro do empreendimento, sem a necessidade de visitas presenciais ou equipamentos de realidade virtual.

A inovação permite que o cliente explore, em tempo real, cada detalhe do projeto em um ambiente digital de altíssima definição. Com um simples clique, é possível caminhar pelos cômodos, escolher o pavimento e visualizar a vista desejada, com simulação de luz natural, sons ambientes e interação total com o espaço.

Mais do que observar, o comprador pode personalizar o imóvel: alterar acabamentos, reorganizar móveis e ajustar a iluminação conforme o horário do dia ou as estações do ano. O resultado é uma imersão sensorial tão precisa que antecipa a sensação de viver naquele ambiente, uma nova etapa na jornada de compra de imóveis de luxo.

À frente dessa mudança está o brasileiro Daniel Bergoce, que desenvolveu a tecnologia ao longo de uma década. Radicado na Flórida, ele já levou sua solução a empreendimentos icônicos, como o 6 Fisher Island, da Related Group, localizado em uma das áreas mais exclusivas de Miami, onde o metro quadrado pode ultrapassar US$ 2 mil.

A plataforma criada por Bergoce soma bilhões de dólares em vendas e vem sendo adotada por incorporadoras de diferentes países. O modelo permite reduzir custos operacionais, acelerar lançamentos e fechar negócios antes mesmo do início das obras.

“Em um mercado onde tempo é dinheiro, vender antes de erguer a primeira parede é uma vantagem estratégica”, afirma Bergoce.

Com qualidade gráfica de padrão cinematográfico, a tecnologia combina realismo visual e conexão emocional, criando uma nova forma de apresentar o luxo. Mais do que uma ferramenta de vendas, ela sinaliza o futuro de um setor que alia exclusividade, tecnologia e experiência sensorial para redefinir o conceito de morar bem.

Sobre:
Daniel Bergoce é empreendedor e especialista em modelagem 3D aplicada ao mercado imobiliário. Com mais de 10 anos de experiência, ele criou uma plataforma imersiva que permite visitar e decorar imóveis ainda em construção. Ex-atleta e autodidata em tecnologia, hoje lidera uma equipe brasileira para desenvolver soluções digitais usadas por grandes incorporadoras internacionais.

Continue Lendo

Tecnologia

Deerns participa do DCD> Connect | Brasil 2025 para debater tendências e inovações no setor de data centers

Publicado

em

Imagem: Divulgação
Imagem: Divulgação

Empresa líder em consultoria e engenharia marca presença na edição brasileira do maior encontro da indústria de data centers; evento será realizado em São Paulo nos dias 4 e 5 de novembro

A Deerns, empresa internacional líder em consultoria e engenharia, participará do DCD> Connect | Brasil 2025, a edição brasileira do principal evento global do setor de data centers. O encontro será realizado em 4 e 5 de novembro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel, em São Paulo, e reunirá mais de 2.600 profissionais dos principais data centers da região a fim de promover a colaboração na indústria, facilitar novas parcerias e contribuir para a identificação de soluções inovadoras aos principais desafios do setor. A iniciativa contará com uma série de painéis conduzidos por especialistas, debates e workshops interativos, além da presença de 160 parceiros com suas tecnologias mais recentes.

Esta será a décima participação consecutiva da Deerns nos eventos realizados pelo DCD no Brasil e em Cancun. A empresa também esteve presente na edição de Cancún, que foi realizada em setembro deste ano, e destaca a importância de se envolver nas discussões do setor.

“Estar no DCD Connect é muito importante para a Deerns, pois representa uma oportunidade de compartilhar nossa expertise internacional em projetos de alta complexidade e, ao mesmo tempo, acompanhar de forma próxima as tendências que moldarão o futuro do setor. Nossa intenção é participar de maneira ativa das discussões, contribuindo para o avanço do conhecimento técnico e para o fortalecimento de conexões estratégicas que impulsionem a evolução do mercado latino-americano de data centers”, afirma Otavio Pires, diretor de engenharia da Deerns Latam.

Na edição deste ano, a Deerns estará representada pelo próprio Otavio Pires e por especialistas de sua equipe comercial e técnica, entre eles Thiago Cavalieri, Rodrigo Coutinho, Thabata Albanesi, além de Gabriel Pereira, Diretor de Projetos e, Carla Imperador e Muriel Zupi da equipe Comercial. A empresa também participará de um importante painel sobre data centers e conectividade óptica no Brasil, com a presença de Rodrigo Coutinho, gerente de Elétrica.

Com o tema “O boom dos data centers e da IA no Brasil – Como o segmento de conectividade óptica será impactado?”, o painel vai explorar como a crescente demanda por inteligência artificial impulsiona a expansão de data centers no país e quais os principais desafios e oportunidades para o setor de conectividade óptica. Além de Coutinho, participarão Juliano Covas, gerente regional de Vendas e Engenharia da Corning; Eduardo Pereira, diretor de Conectividade na Ascenty; Murilo Pugliese, gerente sênior de Infraestrutura de Redes na Scala Data Centers, e Joe Bergamaschine, diretor de Operações (COO) da Atlantic Data Centers. O debate acontece no dia 4 de novembro, das 17h45 às 18h30, no Palco 2.

Para conhecer mais sobre a atuação da Deerns no Brasil acesse o site oficial da empresa.

Continue Lendo

Tecnologia

A Economia Digital em Expansão: como proteger sua marca, seus dados e seu negócio na era online

Publicado

em

Por

Divulgação
Divulgação

Privacidade, crimes cibernéticos, contratos e propriedade intelectual já não são temas restritos aos tribunais ou grandes corporações. Na economia digital, eles estão no centro das decisões de milhares de empreendedores, criadores de conteúdo e empresas que vivem da internet.

Com o avanço de modelos como infoprodutos, e-commerce, SaaS e agências digitais, cresce também a necessidade de orientação jurídica especializada. É o que defende Danilo da Silva Oliveira Melo, advogado e fundador da DM Legal Firm, escritório que atua diretamente na concepção, elaboração e revisão de contratos estratégicos para empresas da chamada Creator Economy.

“O mercado digital é um mercado como qualquer outro, mas que gera oportunidades como nenhum outro”, afirma Danilo. “E justamente por isso, exige o mesmo nível de profissionalismo, estrutura e blindagem jurídica de qualquer grande negócio.”

Em um ambiente em que cada clique gera dados, a privacidade tornou-se um ativo estratégico. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o GDPR europeu exigem que empresas de todos os portes adotem políticas claras de coleta e tratamento de informações. Para Danilo Oliveira Melo, o desafio é equilibrar tecnologia e transparência:

“Empresas que lidam com dados pessoais precisam entender que o respeito à privacidade não é apenas uma obrigação legal, é uma questão de credibilidade e confiança no relacionamento com o cliente.”

Segundo ele, contratos, termos de uso e políticas de privacidade precisam ser constantemente revisados e atualizados. “É preciso garantir que as informações coletadas, o compartilhamento e o uso estejam alinhados à lei e às boas práticas. O que está em jogo é a reputação da marca.”

Crimes cibernéticos: o risco invisível

O avanço da transformação digital também trouxe novos tipos de crime. Vazamentos de dados, fraudes, ataques hacker e uso indevido de propriedade intelectual estão entre as principais ameaças. Para as empresas, a prevenção passa por medidas técnicas e jurídicas.

“A proteção começa antes do problema acontecer”, explica Danilo. “É essencial firmar contratos que estabeleçam responsabilidades entre fornecedores, parceiros e funcionários, prevendo cláusulas de confidencialidade e segurança cibernética. A falta de preparo pode sair muito caro e o prejuízo, muitas vezes, é irreversível”.

Além dos prejuízos financeiros, uma falha de segurança pode comprometer a imagem da marca e a confiança do consumidor.

Danilo lembra que, em muitos casos, os ataques cibernéticos não se limitam ao roubo de dados, mas também envolvem uso indevido de identidade corporativa, clonagem de sites e perfis falsos de marcas nas redes sociais.

“É comum que criminosos digitais utilizem logotipos, nomes de domínio e perfis empresariais para aplicar golpes em consumidores. Por isso, o registro da marca e a proteção da identidade digital da empresa são medidas complementares à segurança cibernética”, explica.

O registro junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) garante exclusividade e é uma das principais defesas contra cópias e fraudes.

Danilo Melo é enfático: “Registrar a marca da sua empresa e dos seus produtos não é um detalhe burocrático e sem importância. É uma forma de proteger a identidade do seu negócio e evitar que terceiros se aproveitem da credibilidade que você construiu.”

Segundo o advogado, o registro de marca é também um passo estratégico para quem deseja expandir ou firmar parcerias. “Uma marca registrada permite licenciar, franquear, negociar e atrair investidores com segurança. É a base jurídica para o crescimento sustentável.”

Nessa nova fase da economia digital, contratos bem elaborados são mais do que meras formalidades – são instrumentos de proteção e crescimento. Eles regulam desde parcerias e licenciamento de software até acordos entre criadores e plataformas.

“Um contrato claro e personalizado evita conflitos e protege os direitos de todas as partes”, explica Danilo. “Nos negócios digitais, ele define as regras sobre a propriedade intelectual, divisão de receitas, utilização dos dados captados, exclusividade e regras de uso de imagem.”

O direito digital como vantagem competitiva

Mais do que evitar problemas, o direito digital se tornou um diferencial competitivo. Startups e empresas que estruturam seus aspectos jurídicos desde o início ganham agilidade para captar investimentos, expandir operações e se defender de eventuais disputas.

“Negócios sólidos são construídos sobre bases seguras. E a segurança jurídica é uma dessas bases”, resume Danilo Oliveira Melo. “Proteger sua marca, seus dados e fazer seus contratos é proteger o futuro da sua empresa.”

À frente da DM Legal Firm, Danilo Melo atua na interseção entre o direito empresarial e a transformação digital. Seu escritório é referência na elaboração de contratos estratégicos, licenciamento de marcas, adequação à LGPD, atendendo empresas de infoprodutos, SaaS, e-commerce e agências digitais.

Continue Lendo