Música
Torus e Danny L Harle colaboram no EP “Starlight Divergence”

Um projeto criado por Torus, usando os stems do single “Starlight”, de Danny L Harle, como material de base para cada faixa
Ouça o EP aqui
O produtor experimental holandês Torus e o músico, compositor e produtor londrino Danny L Harle lançam hoje Starlight Divergence, um projeto de nove faixas criado por Torus usando os stems do aclamado single recente de Harle, “Starlight”, como material de base para cada faixa.
Torus (Joeri Woudstra) é um artista multidisciplinar que atua na interseção entre arte visual e música experimental. Retirando o “hiper” do hyper pop e transmutando-o para gêneros como ambient e club, Torus utiliza os vocabulários da música de dança para dissecar a cultura pop e a política. Ao expor de forma clara o material interligado e frequentemente denso de Harle, Torus incentiva o ouvinte a focar em um elemento de cada vez, permitindo que um senso mais concentrado de emoção emerja das harmonias e melodias. A grandiosidade estratificada do original de Harle é dissecada e apresentada como um friso de emoção estática.
O conceito de um lançamento estendido em formato de “Divergence” surgiu para Harle enquanto ele ouvia os stems de “Starlight” e percebia o quanto há de material na música que poderia se ramificar em outras vertentes interessantes — e como poderia ser instigante que outro artista aproveitasse esse material para criar algo novo. Torus pegou esse conceito e acrescentou uma nova dimensão a ele, estruturando este “Divergence” como uma mixtape. Ele esticou, reverteu e recortou o material, às vezes levando-o ao limite da reconhecibilidade.
Essa ideia também faz referência ao formato tradicional da música de dança, em que vários mixes de uma música eram lançados junto com a faixa original. Surgindo inicialmente como uma misteriosa transmissão na NTS, Starlight Divergence é uma releitura dessa prática, com o objetivo de que essas versões alternativas provoquem uma mudança na perspectiva do ouvinte, em vez de serem remixes prontos para a pista de dança.
O single original “Starlight”, lançado em 8 de junho, é uma colaboração entre Danny L Harle e a ícone do alt-pop PinkPantheress, com Harle buscando uma melancolia eufórica por meio de sua paixão por madrigais elisabetanos, Eurodance dos anos 90 e trance dos anos 2000 — com um resultado impressionante. Primeiro lançamento de Danny L Harle desde o álbum Harlecore de 2021, o trabalho recebeu aclamação generalizada (“Um dos melhores produtores de música eletrônica da Grã-Bretanha” – The Times; “A produção de Harle acelera de um lamento eletrônico melancólico para um eletro-pop frenético e pulsante, espalhando contramelodias por todos os lados” – New York Times; “uma viagem eletrizante até o topo do contador de BPM e em direção às nuvens” – The FADER). “Starlight” também foi o primeiro lançamento de Harle por sua nova gravadora, a XL Recordings, marcando um novo e ousado capítulo em uma carreira definida pela inovação sonora, pelo maximalismo emocional e por uma visão que desafia gêneros.
Starlight Divergence marca o mais recente de uma série de lançamentos aclamados de Torus, que ganhou atenção pela primeira vez em 2020 com The Flash, um álbum dividido com o DJ Lostboi que rapidamente se tornou um clássico cult da música experimental contemporânea. Desde então, ele criou trabalhos para o New Museum de Nova York com a artista Kate Cooper, desenvolveu a aclamada colaboração audiovisual These Cars Do Not Exist com o artista Mark Prendergast e lançou, no ano passado, o álbum Summer of Love, que agora está programado para um relançamento oficial em setembro, com participação de Malibu e outros artistas.
- Sea No Evil
- Voil
- Stardew
- Someone Like You
- Meteor Shower
- Up In Flames
- Love Me Back
- Starlight (Paulstretched)
- Club Paradise
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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Música
Mara Regina: A voz do Interior de São Paulo lançará seu primeiro album autoral

Composições emocionantes prometem tocar o coração do público
A cantora e compositora Mara Regina, natural do interior de São Paulo, está prestes a dar um passo significativo em sua carreira musical com o lançamento de seu primeiro álbum autoral. Conhecida por suas letras poéticas e melodias envolventes, Mara tem se destacado como a aposta musical,conquistando uma base de fãs leal que aguarda ansiosamente por suas novas criações.
Em uma entrevista exclusiva, Mara compartilhou que o álbum, é uma reflexão de suas experiências de vida e das histórias que encontrou ao longo de sua jornada. “Cada canção é uma parte de mim. Quero que as pessoas sintam o que eu senti ao escrevê-las”, disse a artista.
As músicas do álbum prometem emocionar o público, abordando temas como amor, superação e a beleza das pequenas coisas da vida. Com arranjos que misturam elementos da música popular brasileira e influências do sertanejo , Mara busca criar uma sonoridade única que represente suas raízes e sua identidade.
Com uma trajetória marcada por dedicação e paixão, Mara Regina se posiciona como uma nova promessa da música brasileira. O público pode esperar não apenas um álbum, mas uma verdadeira viagem emocional através das palavras e melodias da artista.
https://www.instagram.com/ma.ra6379?igsh=MWsxYmtkd2ptZHlteg==
(Foto: Divulgação)
Música
Projeto Amigos do Noivo usa a música para investir em missões e na valorização de ministros

O projeto musical Amigos do Noivo é uma iniciativa cristã que une amizade, adoração e compromisso missionário. Formado por cantores e músicos que decidiram se reunir em um ambiente de afeto e devoção, o coletivo nasceu do desejo de cantar para Jesus e, ao mesmo tempo, servir à Igreja e às famílias que vivem integralmente no campo missionário.
Desde sua fundação, a proposta do Amigos do Noivo sempre esteve ligada ao serviço missionário. Parte dos direitos autorais e dos recursos arrecadados com o projeto são destinados mensalmente a duas famílias que atuam em contextos desafiadores: uma no sertão de Juazeiro do Norte, no Ceará, e outra na Amazônia, formada por um paulista e sua esposa indígena.
Segundo Mateus Sales, idealizador e gestor do projeto ao lado de José Jr., essa decisão foi tomada com base em experiências pessoais: “Sempre estivemos envolvidos com o campo missionário, conhecemos muitos projetos e famílias e vimos a necessidade real dessas pessoas. Nosso desejo era poder fazer algo para mudar essa realidade, dentro das nossas condições”, coloca.
Valorizando quem sustenta a música
Outro diferencial do Amigos do Noivo é a valorização dos músicos e instrumentistas, algo raramente praticado no cenário musical cristão. O projeto decidiu destinar uma parte da receita para esses profissionais, garantindo dignidade e reconhecimento.
“Os músicos sempre são esquecidos quando falamos de direitos autorais. Nossa proposta foi trazer dignidade para essas pessoas, direcionando uma parte da receita de forma recorrente, algo que permanece para o resto da vida deles. Afinal, os músicos têm família, contas para pagar e, por lei, eles têm direito a uma participação justa do lucro das execuções”, destaca Mateus.
Essa postura rompe com o modelo tradicional, onde instrumentistas muitas vezes recebem apenas o cachê da apresentação, sem participação nos lucros futuros. Para o Amigos do Noivo, a missão é restaurar a dignidade de cada ministro envolvido no processo criativo.
A força do coletivo e o papel da The Bow
O projeto nasceu de uma conversa entre Mateus Sales e José Jr., inspirados pelo ambiente de amizade e devoção encontrado na casa de Betânia, relatada nos evangelhos. Logo depois, Lucas Lima também se uniu ao grupo, consolidando a identidade do coletivo.
Para José Jr., o diferencial do projeto está justamente nesse ambiente fraterno: “É sempre incrível estar entre amigos. Esse projeto gira em torno de muito afeto, são amigos de anos, pessoas maravilhosas de se conviver. Gravar os Amigos do Noivo é um dos meus projetos favoritos, porque conseguimos cantar o coração e apontar para o dono da Igreja”, explica.
Lucas Lima reforça essa visão: “Foi uma experiência única. São amigos queridos que participaram não só desse projeto, mas da nossa jornada. Nosso objetivo é servir a Igreja dizendo que só Ele merece a nossa atenção e adoração”, pontua.
O selo musical The Bow é responsável por viabilizar e sustentar a iniciativa. Mais que uma gravadora, a The Bow compartilha do propósito missionário do coletivo, alinhando sua identidade ao valor da dignidade ministerial. “A The Bow não só entende, mas moldou a identidade do projeto. Foi o nosso primeiro projeto interno, porque acreditamos que o trabalhador é digno do seu salário e vamos fazer o possível para que todos recebam o que é seu por direito”, explica Mateus.
Canções cristocêntricas para a Igreja brasileira
Com letras cristocêntricas, o Amigos do Noivo busca levar a Igreja brasileira a voltar os olhos para Cristo em meio a tantos lançamentos musicais. “Queríamos cantar algo que apontasse para Ele, exaltasse o nome dEle e deixasse evidente o quanto nós precisamos de Deus”, diz José Jr.
As canções, interpretadas por diferentes integrantes do coletivo, giram em torno de temas como devoção, busca e satisfação na presença de Deus. Para Lucas Lima, essa é também uma experiência pessoal: “Devoção, adoração intensa e sincera. Gravar foi um privilégio, porque é o que eu tenho buscado diante do Senhor”, diz.
Mais que um lançamento, o projeto se apresenta como um movimento de unidade, adoração e serviço, carregando a bandeira da missão e do cuidado com aqueles que muitas vezes ficam invisíveis. Ouça o álbum “Em Bethania: https://www.thebow.ink/EmBetania
Confira também a gravação audiovisual do álbum “Em Bethânia”:
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(Foto: Divulgação)
Música
Seafret voltará ao Brasil e se apresentará no Cine Joia, em São Paulo, no dia 24 de agosto

Após 3 anos da sua última vinda, a dupla britânica SEAFRET, formada por Jack Sedman e Harry Draper, voltará ao Brasil para um show em São Paulo, no Cine Joia, no dia 24 de agosto (domingo), como parte da sua nova turnê de grandes hits. No repertório, eles irão cantar todos os sucessos dos seus três discos de estúdio, “Tell Me It’s Real” (2016), “Most Of Us Are Strangers” (2020) e “Wonderland” (2023), incluindo os hinos “Atlantis”, “Oceans”, “Wildfire” e “Loving You”, além de algumas músicas inéditas.
Nascidos em Bridlington, os dois se conheceram em um bar em 2011, nas famosas noites de “microfone aberto” e logo em seguida lançaram o seu primeiro EP, “Give Me Something” e em janeiro de 2016, finalmente lançaram seu tão esperado álbum de estreia, “Tell Me It’s Real”, de onde saíram os singles “Atlantis” (que fez parte da trilha sonora da novela “Terra e Paixão”, no horário nobre da Rede Globo) e “Oceans”, que se tornaram verdadeiros sucessos – acumulando juntos quase 2 bilhões de plays só no Spotify – plataforma onde eles contam com mais de 10 milhões de ouvintes mensais. O vídeo de “Oceans” foi dirigido por Jonathan Entwistle, o mesmo diretor das séries originais da Netflix “The End of The F***ing World” e “I Am Not Okay With This”, ultrapassando a marca de 106 milhões de visualizações no YouTube e foi estrelado pela atriz Maisie Williams, a Arya Stark de “Game Of Thrones”.
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Dez anos após o lançamento de seu single de sucesso “Atlantis”, a dupla entra em 2025 como uma banda renovada. Ao ver a catarse emocional épica dessa faixa ganhar uma nova vida nos últimos três anos — graças a um momento viral no TikTok que acabou se transformando em mais de um bilhão de streams —, a banda nunca teve tantos olhos voltados para si e tantos fãs aguardando seus próximos passos.
Uma década de carreira depois, é uma situação que nenhum dos dois músicos poderia ter previsto. “Você não consegue compreender esses números,” diz Draper. “Estamos incrivelmente orgulhosos, mas é difícil assimilar. Um milhão, talvez, mas um bilhão…” Ainda que as estatísticas pareçam fantásticas demais para esses dois músicos sempre muito pé no chão assimilarem por completo, o fogo que isso reacendeu dentro deles é muito mais palpável. “Desde tudo que aconteceu com ‘Atlantis’, tem rolado uma nova energia,” continua Draper. “Parece que somos uma banda nova de novo.”
Após lançarem três álbuns de estúdio repletos de pérolas indie-folk confessionais — desde a estreia com Tell Me It’s Real (2016) até o terceiro disco Wonderland (2023), gravado durante o lockdown — o Seafret chega a 2025 com a vitalidade de uma banda nova, mas com a bagagem de veteranos. De certa forma, eles ainda são os mesmos caras que se conheceram mais de uma década atrás — verdadeiros fãs de música que só querem se comunicar por meio da narrativa de uma canção —, mas também cresceram exponencialmente. Agora, navegam com orgulho rumo a novos horizontes nessa “segunda vida” como banda: revigorados, recarregados e mais brilhantes do que nunca. “Esses últimos anos só aumentaram ainda mais nossa fome por tudo isso,” diz Sedman. “Sinceramente, parece que é um Seafret totalmente novo, e estamos prontos.”
Ouça o último single “Five More Seconds” aqui
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