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Andaime para Pintura: A Escolha Ideal para Segurança e Eficiência

O uso de andaime para pintura, seja em edifícios residenciais, comerciais ou industriais, desempenha um papel crucial na execução eficiente e segura das atividades. Ao proporcionar estabilidade e acesso a áreas de difícil alcance, os andaimes garantem que o trabalho de pintura seja feito de maneira uniforme e com a máxima segurança para os trabalhadores. Este artigo explora em profundidade as considerações e vantagens do uso de andaimes para pintura, oferecendo insights sobre tipos, instalação segura e a escolha de equipamentos ideais.
Importância dos Andaimes na Pintura
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Garantia de Segurança
A segurança é uma preocupação primordial em qualquer projeto de construção ou reforma. Quando se trata de pintura de paredes exteriores ou tetos altos, o uso de escadas pode ser inadequado e perigoso. Os andaimes oferecem uma base estável e ampla, minimizando os riscos de queda e proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro para os pintores.
Eficiência na Execução
Com um andaime adequadamente montado, os pintores podem se mover livremente, alcançando todas as partes da superfície com eficiência. Isso elimina a necessidade de descer constantemente e mover uma escada, aumentando significativamente a produtividade e qualidade do acabamento da pintura.
Tipos de Andaimes Usados para Pintura
Andaimes Fixos
Usados principalmente em projetos de longa duração, os andaimes fixos são ancorados à estrutura do prédio, proporcionando uma base extremamente estável. Eles são ideais para grandes superfícies ou quando há a necessidade de permanecer na mesma altura por longos períodos.
Andaimes Móveis
Esses andaimes são equipados com rodas que facilitam o movimento ao longo de uma superfície sem precisar desarmar o andaime. São ideais para projetos de pintura em fachadas lineares, permitindo que os trabalhadores se reposicionem facilmente à medida que progridem.
Andaimes Suspensos
Também conhecidos como balsas de pintor, os andaimes suspensos são usados para trabalhos em alturas extremas e em superfícies que não permitem a instalação de andaimes fixos. Este tipo de andaime é especial para a pintura de edifícios muito altos, onde a segurança é uma prioridade.
Andaimes Multidirecionais
Esses oferecem flexibilidade modular e são adequados para estruturas que requerem designs complexos. Seu sistema de montagem permite criar configurações diversas, adaptando-se a áreas variadas e encostas com formatos diferentes.
Escolhendo o Andaime Adequado
Considerações de Projeto
- Altura do Edifício: A escolha do andaime depende diretamente da altura e do tipo da superfície a ser pintada.
- Natureza da Superfície: Identificar se a área é uniforme ou irregular pode ajudar na escolha do tipo de andaime mais vantajoso, proporcionando eficiência sem sacrificar a segurança.
- Acessibilidade e Espaço Disponível: Considere locais apertados ou restrições de espaço onde o andaime será instalado.
Segurança e Normas
É essencial assegurar que todo o equipamento cumpre as normas de segurança locais e nacionais. Certifique-se de que todos os componentes do andaime estejam devidamente inspecionados e certificados para evitar falhas durante a utilização.
Instalação Segura de Andaimes para Pintura
Treinamento dos Trabalhadores
O treinamento completo dos trabalhadores na montagem e manuseio de andaimes é vital. Ter pessoal qualificado não apenas minimiza riscos de acidentes mas também melhora a eficácia geral da instalação e utilização.
Inspeções Regulares
Antes de iniciar qualquer trabalho, um profissional qualificado deve inspecionar todo o sistema do andaime. Essa inspeção abrange a verificação de segurança dos travamentos, bandejões de proteção, estabilidade e qualquer sinal de desgaste nos componentes estragrados.
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
O uso de EPIs, como capacetes, cintos de segurança e calçados antiderrapantes, é obrigatório para todos os trabalhadores. Esses equipamentos proporcionam uma camada adicional de segurança à já estável plataforma do andaime.
Benefícios Econômicos do Uso de Andaimes na Pintura
Redução de Tempo e Aumento de Produtividade
Um acesso adequado e uma plataforma estável permitem que os pintores completem o trabalho mais rapidamente. Andaimes móveis, em particular, podem reduzir significativamente o tempo gasto em projetos, melhorando os cronogramas e, por consequência, os resultados financeiros.
Acabamento de Qualidade
A estabilidade proporcionada pelos andaimes permite um acabamento uniforme e refinado, fundamental em projetos que priorizam a estética, como os de pintura externa de edifícios de prestígio ou históricos.
Redução de Riscos e Custos de Seguro
Alavancar práticas seguras com o uso de andaimes diminui o número de acidentes no local de trabalho, mitigando possíveis custos adicionais com seguros e aumentando a confiança da equipe.
Conclusão
O uso de andaimes para pintura é, sem dúvida, uma estratégia vital que beneficia tanto a segurança dos trabalhadores quanto o resultado final do projeto. Escolher o tipo correto e garantir sua instalação e uso cuidadosos pode transformar a forma como um projeto de pintura é executado, oferecendo além de segurança, rapidez e qualidade de execução.
Seja para reformas residenciais ou amplos projetos comerciais e industriais, o investimento em andaimes adequados se revela uma escolha inteligente e eficiente. Para além de suas vantagens físicas, eles reforçam o compromisso da empresa e dos gestores com a segurança e a produtividade no ambiente de trabalho, elementos essenciais para o sucesso sustentável na construção civil.
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Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio estimado em R$ 3,5 milhões

As seis dezenas do concurso 2.866 da Mega-Sena serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
O prêmio da faixa principal está estimado em R$ 3,5 milhões.
O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
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Menor IMC para bariátrica foi maior avanço de resolução, diz médico

Médicos e especialistas avaliaram como positivas as mudanças nas regras do Conselho Federal de Medicina (CFM) para realização de cirurgias bariátricas. Na opinião do médico Alfredo Martins Fontes, chefe do serviço de cirurgia bariátrica do Hospital São Vicente de Paulo, no Rio de Janeiro, o principal avanço da Resolução 2.429/25 foi incluir pacientes com Índice de Massa Corpórea (IMC) acima de 30 para a cirurgia, desde que tenham algumas condições específicas.
“Esses pacientes vão se beneficiar muito da cirurgia bariátrica. Quando se considera o tratamento da obesidade, a gente considera que o paciente fez uma série de tratamentos antes e o resultado foi pífio ou o paciente está exposto a um risco muito alto e acaba havendo a recomendação da cirurgia bariátrica”, defendeu.
As condições previstas para que o paciente possa fazer a cirurgia com o IMC a partir de 30 são diabetes tipo 2, doença cardiovascular grave com lesão em órgão alvo (como coração ou rim), doença renal crônica precoce em decorrência do diabetes tipo 2, apneia do sono grave, doença gordurosa hepática não alcoólica com fibrose, afecções com indicação de transplante e refluxo gastroesofágico com indicação cirúrgica ou osteoartrose grave.
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Antes da resolução, a cirurgia era feita em pessoas com IMC acima de 35. O especialista ressalta que há um grupo de pacientes diabéticos que não tinha o IMC acima de 35 que não estavam contemplados pelas normativas até então existentes.
“Mas os médicos verificavam que todos os pacientes tinham uma melhora muito grande do diabetes e começaram a perceber que a cirurgia poderia ser benéfica também para esses pacientes”,explicou o cirurgião.
Levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica mostra que, entre 2020 e 2024, foram realizadas no Brasil 291.731 mil cirurgias bariátricas, sendo 260.380 cirurgias por meio dos planos de saúde e 31.351 procedimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O número de cirurgias particulares gira em torno de 10 mil procedimentos.
Risco de vida
O CFM também passou a reconhecer a realização da cirurgia em pacientes a partir dos 14 anos de idade nos casos de obesidade grave (IMC maior que 40) associada a complicações clínicas, desde que com a devida avaliação da equipe multidisciplinar e consentimento dos responsáveis. Adolescentes entre 16 e 18 anos que estejam enquadrados nos critérios estabelecidos para os adultos têm acesso à cirurgia e também os responsáveis e a equipe médica devem concordar com o procedimento.
“São pacientes em que nenhum tratamento conseguiu ter resultados satisfatórios, têm IMC acima de 40, associados com complicações que podem levar esse paciente à morte. Num conjunto de decisões entre pais e médicos, pode se indicar a cirurgia para esses pacientes. Mas são casos raros. A maior parte dos pacientes tem acima de 18 anos”, disse Fontes.
A presidente do conselho deliberativo da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) e diretora do departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Cintia Cercato, destaca que a cirurgia para adolescentes a partir de 14 anos é para casos muito excepcionais, com risco de vida. “Mas a gente está tendo um aumento importante de casos de obesidade na infância e adolescência”, ressaltou.
Técnicas cirúrgicas
As cirurgias mais indicadas pelos especialistas são a Bypass gástrico em Y de Roux e a gastrectomia vertical (sleeve gástrico). “Essas cirurgias são atualmente as operações com maior embasamento científico na literatura mundial, sendo altamente recomendadas na maioria absoluta das situações clínicas devido à segurança e eficácia”, esclarece o CFM.
Cirurgias alternativas, com indicação primordial para procedimentos revisionais (quando o paciente teve alguma complicação ou recuperou muito peso depois de uma cirurgia), também são definidas na norma, sendo elas: duodenal switch com gastrectomia vertical, bypass gástrico com anastomose única, gastrectomia vertical com anastomose duodeno-ileal e gastrectomia vertical com bipartição do trânsito intestinal.
A Resolução CFM 2.429/25 enumera como cirurgias desaconselhadas a banda gástrica ajustável e a cirurgia de scopinaro, antes permitidas. Para o CFM, esses procedimentos apresentaram resultados insatisfatórios e “percentual proibitivo de complicações graves pós-operatórias”.
A endocrinologista diz que no Brasil a técnica mais utilizada é Bypass gástrico em Y de Roux, mas que tem crescido muito a indicação para a gastrectomia vertical . Ela acrescenta que as técnicas banidas pelo CFM estão em desuso no meio médico seja porque tinham baixa eficácia ou porque traziam um risco maior ao paciente.
Restrições
O CFM estabeleceu que o médico habilitado a fazer esse procedimento é o cirurgião geral ou cirurgião do aparelho digestivo, com habilitação para cirurgia bariátrica.
A Resolução CFM 2.429/25 é mais específica em relação às características do local de realização da cirurgia, definindo que deve ser realizada em hospital de grande porte, com capacidade para cirurgias de alta complexidade, com UTI e plantonista 24 horas.
Cirurgias em pacientes com IMC superior a 60 devem ser realizadas em hospitais com capacidade física, como camas, macas, mesa cirúrgica, cadeira de rodas e outros equipamentos, e equipe multidisciplinar preparados para atendimento a esses pacientes “por serem mais propensos a eventos adversos devido a maior complexidade de sua doença”, destaca o CFM.
Antes, a exigência era que o procedimento fosse realizado em hospital com UTI e com condições para atender pacientes com obesidade mórbida.
Cirurgia não é cura
Os médicos são unânimes em afirmar que a cirurgia bariátrica não vai curar a obesidade. Segundo Cintia Cercato, a obesidade é uma doença crônica, complexa, neuroquímica.
“A cirurgia é a principal forma de tratamento com maior eficácia e maior efetividade no longo prazo. No entanto, a gente tem a recorrência da obesidade em alguns casos porque a cirurgia não corrige a causa base da doença. Ela auxilia no controle. Quando se faz a cirurgia, há um ajuste de hormônios que melhoram o controle da fome e da saciedade. A gente tem um grau que não é desprezível de pessoas que, mesmo operadas, depois de alguns anos, voltam a recuperar o peso porque a doença continua. A cirurgia é uma ferramenta de tratamento”, completa a endocrinologista.
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Emissoras públicas defendem protagonismo mundial contra desinformação

Representantes de organizações nacionais e internacionais estão reunidos, em São Paulo, para debater o papel das emissoras públicas na prática do jornalismo, na programação cultural e na educação.
O 1º Congresso Internacional de Emissoras Públicas da USP, que acontece nesta quarta-feira (21) e quinta-feira (22), pretende fomentar debates sobre o papel das emissoras públicas, destacando sua contribuição para o jornalismo de qualidade, o fortalecimento da democracia, a valorização da pluralidade, a programação cultural e a promoção da educação midiática, sempre orientadas pelo interesse público.
O diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Jean Lima, afirmou no evento que a desinformação sempre existiu, mas a desinformação como método político, instrumento da extrema direita, é a novidade mais recente, principalmente com a ascensão das redes sociais.
“A desinformação tem dois braços. O primeiro é desestabilizar democracias. Nós vivemos isso muito de perto aqui no Brasil, com o questionamento, por exemplo, do processo eleitoral, que é exemplo no mundo. Outro exemplo é a vacinação, também referência para o mundo, que é um serviço público, também foi afetado pela desinformação. São dois exemplos de como a desinformação pode afetar o acesso a políticas e serviços públicas”, disse.
Jean Lima citou os veículos da EBC como parte da credibilidade do jornalismo como forma de combater a desinformação.
“Temos na TV 2 horas e meia de jornalismo diário, que informa a população sobre os serviços, atendimento ao cidadão, políticas públicas. Temos a Rádio Nacional, que presta serviço importante, também por meio de podcast, com ações educativas e informativas”.
Ele mencionou também a Radioagência Nacional e a Agência Brasil, agências públicas de notícias, ambas da EBC.
Fake news
A correspondente da ARD na América do Sul (Associação de Empresas Públicas de Radiodifusão da República Federal da Alemanha), Anne Herrberg, ressaltou que a entidade, para combater as fake news, tem usado mais tempo para checar as informações e fontes.
“Hoje temos muitos mecanismos para fazer a checagem de dados e fatos. Temos um departamento jurídico que também ajuda muito a eleger palavras, ver qual o impacto de algo e como podemos falar algo. Temos também trabalhado para construir fontes para deixar nosso trabalho mais transparente para a audiência”, explicou.
O diretor de redação da BBC Brasil em Londres, Caio Quero, defendeu que antes de falar em como combater as fake news é preciso destacar o impacto de ser uma emissora pública no conteúdo e como é importante reforçar a segurança da informação para impactar positivamente no ambiente internacional mais democratizado com as pessoas acessando e produzindo muita informação.
“Nós, como parte do serviço público, como emissoras públicas e como veículos de comunicação pública, temos que lembrar primeiro que a cadeira, o computador, tudo isso é bem público. E o nosso motivo final de existência, que é o conteúdo, também é público. E isso tem algumas questões que a gente tem que lembrar: um dos valores mais importantes da BBC é o que eles chamam de value for money, que é valorizar o dinheiro do contribuinte e lembrar que o contribuinte está financiando o nosso jornalismo, que tem que ter qualidade”, afirmou.
O diretor de Programação da TV Cultura, Eneas Carlos Pereira, ressaltou que a desinformação é fruto, principalmente, da polarização e das transformações tecnológicas, que dá uma grande repercussão para as notícias falsas.
“A pós-verdade ou a desinformação, as fake news, acabam nascendo do casamento perverso do populismo e da polarização. Os dois meios que se retroalimentam e criam pós-verdade. Isso não é privilégio nem de uma direita, nem de uma esquerda. Isso acaba sendo uma conduta humana para permanência no poder”, avalia.
Para Eneas, é preciso estar atento porque a forma de comunicação pública não tem acompanhado a transformação que tem acontecido desde o surgimento dessas “fazendas digitais”.
“Existe uma nova forma de fluir conteúdo, as pessoas hoje falam e absorvem conteúdo de uma forma distinta. Porque aquela forma de comunicar dos programas de uma hora, daquelas coisas muito extensas hoje já não têm mais a mesma funcionalidade. Nós da comunicação pública precisamos estar atentos a isso”.
Emissora pública
Por definição, emissoras públicas são aquelas que não têm finalidade comercial e não se subordinam a gestões partidárias, governamentais ou religiosas. Elas se financiam por meio de verbas públicas ou de orçamentos assegurados por legislações públicas e são geridas por boards ou conselhos curadores que contam com a participação de representantes da sociedade civil. Isso significa que os canais de televisão e de rádio diretamente controlados pelo Estado não podem ser considerados propriamente públicos.