Política
Bahia investe R$ 3 bi em segurança pública para reduzir violência

O Governo da Bahia investiu mais de R$ 3 bilhões em segurança pública desde o início da gestão. Os recursos foram destinados para a ampliação do efetivo policial, a compra de equipamentos modernos e a implementação de tecnologias avançadas de segurança.
Os resultados desses investimentos já começam a aparecer, com uma redução nos índices de criminalidade em diversas regiões do estado.
O Governo da Bahia tem investido intensamente na segurança pública do estado, com o objetivo de combater a violência e reduzir os índices criminais. Segundo informações do Gazeta24h, mais de R$ 3 bilhões já foram destinados para a implementação de medidas preventivas e o fortalecimento das forças de segurança.
Ampliação do efetivo
Um dos principais investimentos do governo foi a ampliação do efetivo policial. Foram criadas mais de 3.500 vagas para policiais militares, civis e bombeiros.
Aquisição de equipamentos
O governo também investiu na compra de equipamentos modernos para as forças de segurança, como viaturas, armas e coletes à prova de balas.
Implementação de tecnologias
O governo também investiu na implementação de tecnologias avançadas de segurança, como câmeras de videomonitoramento e sistemas de inteligência artificial.
Resultados
Os resultados desses investimentos já começam a aparecer, com uma redução nos índices de criminalidade em diversas regiões do estado.
Desafios
Apesar dos resultados positivos, o governo reconhece que a segurança pública é um desafio constante. É necessário manter o engajamento e a colaboração de todos para que a segurança seja uma realidade cada vez mais presente na vida dos baianos.
O Governo da Bahia tem demonstrado uma preocupação séria com a segurança pública, investindo recursos significativos com o objetivo de combater a violência no estado. Esses investimentos têm apresentado resultados positivos, refletidos na redução dos índices criminais. Contudo, é necessário manter o engajamento e a colaboração de todos para que a segurança seja uma realidade cada vez mais presente na vida dos baianos.
F.A.Q
1. Qual é o principal objetivo do Governo da Bahia ao investir na segurança pública?
O principal objetivo do Governo da Bahia ao investir na segurança pública é combater a violência e reduzir os índices criminais no estado.
2. Quais são os investimentos realizados pelo Governo da Bahia na segurança pública?
O Governo da Bahia tem destinado mais de R$ 3 bilhões para o fortalecimento das forças de segurança, ampliação do efetivo policial, aquisição de equipamentos modernos e implementação de tecnologias avançadas de segurança.
3. Quais são os resultados dos investimentos realizados na segurança pública?
Os investimentos realizados pelo Governo da Bahia têm apresentado resultados positivos, com a redução dos índices de criminalidade em diversas regiões do estado.
4. Qual é o papel da população na segurança pública?
A população tem um papel fundamental na segurança pública, sendo importante seu engajamento, denúncias de ações criminosas e colaboração com as autoridades.
Política
Vice-governador do Rio deixa cargo para assumir vaga no TCE

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nessa quarta-feira (21), a indicação do vice-governador Thiago Pampolha para assumir o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O resultado da votação será publicado em Diário Oficial e comunicado ao governador Cláudio Castro, responsável pela indicação. A medida foi aprovada por 57 votos favoráveis, cinco contrários e sete abstenções.
O presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar (União), que presidiu a sessão, elogiou a indicação de Pampolha e pediu atenção às prefeituras do interior.
“Não tenho dúvidas quanto aos requisitos técnicos do Pampolha para ocupar a vaga. Ele já foi reconhecido pelo voto popular e espero que sua ida ao TCE ajude a mudar a máxima de punição de prefeitos do interior, que muitas vezes não conseguem ter quadro técnico adequado”.
Pampolha destacou seus três mandatos como deputado na Alerj e sua atuação em comissões importantes da Casa, como a de Constituição e Justiça (CCJ), a de Orçamento, e a de Tributação.
“No intenso trabalho desses colegiados, consegui uma bagagem das questões orçamentárias, com a apresentação de pareceres aos projetos de lei. Também atuei em questões relativas à sonegação fiscal. Acredito que o cargo no TCE será uma grande experiência no meu currículo, uma mudança de vida que decidi em conjunto com a minha família”, declarou.
Renúncia
Com a aprovação do seu nome ao TCE, Pampolha encaminhou comunicado oficializando a renúncia ao cargo de vice-governador.
Trajetória
Com 38 anos de idade, Thiago Pampolha foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2010, sendo reeleito para mais dois mandatos. No Executivo, atuou como secretário de Esporte, Lazer e Juventude e do Ambiente e Sustentabilidade, além de ter assumido o cargo de vice-governador do Rio, em janeiro de 2023. Ele substituirá o conselheiro José Maurício Nolasco, que teve a aposentadoria compulsória publicada no Diário Oficial da última segunda-feira (19).
Política
Câmara aprova projeto que reajusta salários de servidores públicos

Por 388 votos a 43, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (21) à noite o projeto de lei que reajusta os salários de várias categorias dos servidores públicos federais.
Por falta de acordo, no entanto, o texto foi fatiado, e parte da reestruturação de carreiras ficará para o grupo de trabalho que discutirá a reforma administrativa.
O texto segue para o Senado. Com impacto de R$ 17,9 bilhões em 2025 e de R$ 8,5 bilhões em 2026, os reajustes diferenciados por categorias cumprem acordos acertados com as diversas categorias de servidores no ano passado.
Para as categorias sem acordo ou sem negociação, o texto concede aumento de 9% em 2025 e de 9% em 2026.
Por causa do atraso na aprovação do Orçamento deste ano, o reajuste começou a ser pago em maio, de forma retroativa a janeiro.
No entanto, o Congresso corre contra o tempo para aprovar o projeto porque a medida provisória (MP) que originou o projeto de lei perde a validade em 2 de junho.
No fim do ano passado, o governo publicou a Medida Provisória 1286/24, com os reajustes e a reestruturação de carreiras no serviço público. No entanto, em abril, o texto foi transformado em projeto de lei em regime de urgência por um impasse entre a Câmara e o Senado na tramitação de MPs.
Reforma administrativa
Diante da pressão de várias categorias e da falta de acordo, a Câmara decidiu deixar parte da reestruturação de carreiras para a reforma administrativa. Somente as reestruturações que constam do texto original foram aprovadas, mas as sugestões incluídas durante a tramitação na Casa ficaram para o grupo de trabalho.
Os deputados rejeitaram cerca de 60 emendas, mas aprovaram uma que evitou a inclusão de 27 carreiras ou plano de cargos no Sistema de Desenvolvimento da Carreira (Sidec), que unifica as regras para incorporar gratificações com base em avaliações de desempenho.
Com 45 dias para apresentar uma proposta e um representante de cada partido, o grupo de trabalho da reforma administrativa discutirá os seguintes temas:
- progressão funcional;
- enquadramentos;
- alterações de nomenclatura de cargos;
- concessões de outros reajustes;
- criação de carreiras não previstas no texto original.
* Com informações da Agência Câmara
Política
STF mantém regra que impede registro de candidato que não presta conta

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quarta-feira (21), em Brasília, confirmar a validade da norma que impede a candidatura de políticos que deixaram de prestar contas de campanha à Justiça Eleitoral.
Por unanimidade, os ministros mantiveram a validade da Resolução 23.607/2019 – editada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – para disciplinar a arrecadação e os gastos de partidos e candidatos nas campanhas.
O caso chegou ao Supremo por meio de uma ação protocolada pelo PT em junho de 2024. O partido argumentou que a norma prevê que o candidato condenado pela falta de prestação de contas pode ficar impedido de obter a certidão de quitação eleitoral, documento que impede o registro de candidaturas.
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Sem previsão
Dessa forma, segundo o partido, o TSE criou uma punição que não está prevista em lei.
“As razões acima apontadas evidenciam com clareza solar que se está diante de uma situação de flagrante inconstitucionalidade com a aptidão de impedir o exercício do direito de ser votado, que é um direito fundamental atrelado à cidadania”, argumentou o PT.
Apesar dos argumentos apresentados pela legenda, STF fixou que a regra do TSE foi emitida no âmbito das competências e não caracteriza nova hipótese de inelegibilidade.
“A previsão de impedimento de obtenção de certidão de quitação eleitoral até o fim da legislatura nos casos de contas julgadas como não prestadas não configura nova hipótese de inelegibilidade e insere-se o poder regulamentar da Justiça Eleitoral”, definiu o STF.