Teatro
“Capiba, pelas ruas eu vou”, do Aria Social, homenageia personalidades ligadas à cultura pernambucana no Teatro RioMar

O musical “CAPIBA, pelas ruas eu vou”, do projeto Aria Social, retorna ao palco do Teatro RioMar nesta quinta-feira (dia 6 de junho), a partir das 20h. Abraçando diversas linguagens artísticas com muita inovação e criatividade, o espetáculo une música, canto coral e dança com teatro, cinema e fotografia, em um mosaico que reflete a multifacetada obra de um dos maiores compositores pernambucanos de todos os tempos. O projeto Aria Social aproveita a sessão no RioMar para homenagear duas grandes personalidades ligadas à cultura de Pernambuco.
Uma das homenageadas é Geralda Farias que, há 89 anos, trabalha pela arte popular pernambucana, considerada pela empresária instrumento de fomento à diversidade da economia criativa do Estado. O tributo reconhece a força e importância dada por Geralda à cultura, ao longo da sua vida pública.
Filha dos afamados arquitetos Acácio Gil Borsoi e Janete Costa, Roberta Borsoi também será homenageada pelo projeto. Seguindo os passos dos seus pais, a arquiteta recebe o tributo pela sua dedicação à montagem de exposições e projetos ligados à arte e ao artesanato popular. Além disso, desde 2003, ela se destaca na elaboração dos Espaços de Interferência da Fenearte.
O espetáculo
Em cena, 45 talentosos bailarinos-cantores e 19 músicos trazem a história do compositor pernambucano Lourenço da Fonseca Barbosa (1904-1997), mais conhecido como Capiba, à vida. Nascido em Surubim, no Agreste pernambucano, foi filho de um mestre de banda e aprendeu a ler partituras antes mesmo das palavras. Após morar na Paraíba, Capiba se mudou para Recife aos 26 anos, onde trabalhou no Banco do Brasil e cursou a Faculdade de Direito do Recife, embora nunca tenha exercido a advocacia. Sua primeira composição de sucesso foi a “Valsa Verde” em 1931.
Através de frevos dos anos 1930, valsas apaixonadas, sambas, maracatus, cirandas, marchas e ópera, a trama do musical “CAPIBA, pelas ruas eu vou” é tecida em apresentações ao vivo, com uma orquestra de câmara, projeções de cinema e fotografias, que surpreendem e oferecem ao público uma experiência inesquecível.
Desenvolvido com o objetivo de valorizar a rica e plural cultura pernambucana, o espetáculo é recorde de público, na sua décima temporada, sendo aclamado por cerca de 14 mil espectadores, em 30 apresentações. “Convidamos o público a viver conosco essa experiência inesquecível e se surpreender com a riqueza musical e o legado da obra de Capiba”, reforça a bailarina, presidente do Aria Social e diretora-geral do espetáculo, Cecília Brennand.
Próximas sessões
O Teatro Santa Isabel também recebe o musical, nos próximos dias 13 e 14, a partir das 19h30, no dia 15, às 19h, e no dia 16 às 17h. Como de praxe, haverá uma sessão extra para as escolas públicas da Região Metropolitana do Recife, no dia 14, às 16h.
Em agosto, o espetáculo chega pela primeira vez a São Paulo com apresentações no Teatro Santander, nos dias 05 e 06 de agosto, e no Teatro Frei Caneca, em 13 e 14 do mesmo mês. “Estamos felizes em levar nossa cultura para São Paulo de forma tão grandiosa e com isso fortalecê-la, pois para nós Capiba não é só uma grande personalidade de Pernambuco, mas um bem patrimonial de todo o Brasil”, afirma Cecília.
“CAPIBA, pelas ruas eu vou” tem direção geral de Cecília Brennand. Direção musical, regência e arranjos de Rosemary Oliveira, que também atua no espetáculo como maestrina, violonista e pianista. Concepção, direção artística e coreografia de Ana Emília Freire, figurino de Beth Gaudêncio, direção audiovisual e videografia de Max Levoy e Ana Emília Freire, design de luz e operação de Cleison Ramos, design de som e operação de Isabel Brito. Os ingressos no Teatro RioMar e no Teatro Santa Isabel já estão disponíveis para venda, a partir de R$25.
SERVIÇO:
Temporada Junho 2024:
Teatro RioMar
Data: 06/06/2024 – 20h
Para comprar ingressos, acesse:
https://www.guicheweb.com.br/pesquisa/associacaoariasocial
Sobre o Aria Social
O Aria Espaço de Dança e Arte foi criado em 1991 pela bailarina Cecília Brennand com o objetivo de abrigar e integrar todas as artes e contribuir para sua democratização cultural. Em 2004, foi transformado em Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), sendo uma instituição sem fins lucrativos, e passou a se chamar Aria Social.
O projeto tem como missão promover a transformação humana através da arte-educação, oferecendo a formação e profissionalização na música e na dança. Hoje atende 588 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, além de apoiar as famílias desses alunos, oferecendo capacitação em técnicas de artesanato e fomentando o empreendedorismo social a 140 mães artesãs, por meio do projeto Casa de Maria, fundado em 2017.
Teatro
Espetáculo infantil “Brincando com Bento e Totó” chega ao Recife pela primeira vez no Teatro RioMar

A criançada deve se preparar para uma experiência mágica e repleta de diversão. Pela primeira vez no Recife, o fenômeno “Brincando com Bento e Totó” chega ao Teatro Riomar, prometendo encantar toda a família com muita música, aventura e aprendizado. A apresentação acontece neste domingo (06/07), às 15h.
“Brincando com Bento e Totó” é um musical interativo que transporta o público para um mundo lúdico e vibrante. Bento, Totó e toda sua turma convidam crianças e adultos a embarcarem em uma jornada cheia de brincadeiras, mistérios e canções animadas.
Com temas essenciais como amizade, bons hábitos alimentares e preservação do meio ambiente, a peça combina entretenimento e aprendizado de forma leve e divertida. O espetáculo traz músicas queridinhas do público, como “Funk do Patinho” e “Patinho Colorido”, além de um cenário encantador e muita interação.
Os ingressos custam a partir de R$ 60 e podem ser adquiridos na bilheteria e no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br) ou através do app do RioMar Recife.
Cultura
Vera Holtz abre programação de julho do Teatro Nova Iguaçu Petrobras com a premiada peça “Ficções”

Teatro receberá no mês Os Garotin, Sérgio Mallandro, o aclamado espetáculo “Macacos”, entre muitas atrações
Com mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o livro “Sapiens – uma breve história da humanidade”, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, foi o ponto de partida para o espetáculo “Ficções”, idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella. Depois de ter passado por mais de 40 cidades com um público superior a 120 mil espectadores e uma temporada de sucesso em Portugal, Vera Holtz retorna aos palcos no Teatro Nova Iguaçu Petrobras nos dias 05 e 06 de julho, sábado, às 20h, e domingo, às 18h.
Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor?
“É um livro que permite uma centena de reflexões a partir do momento em que nos pensamos como espécie e que, obviamente, dialoga com todo mundo. Acho que esse é o principal mérito da obra dele”, analisa Felipe H. Lima, que comprou os direitos para adaptar o livro para o teatro em 2019.
Instigado pelas questões trazidas pelo livro e pela inevitável analogia com as artes cênicas – por sua capacidade de criar mundos e narrativas – o encenador Rodrigo Portella criou um jogo teatral em que a todo momento o espectador é lembrado sobre a ficção ali encenada: “Um dos principais objetivos é explorar o sentido de ficção em diversas direções, conectando as realidades criadas pela humanidade com o próprio acontecimento teatral”, resume.
Quando foi chamado para escrever e dirigir, Rodrigo imaginou que iria pegar pedaços do livro para transformar em um espetáculo: “Ao começar a ler, entendi que não era isso. Era preciso construir uma dramaturgia original a partir das premissas do Harari que seriam interessantes para a espetáculo. Em nenhum momento, no entanto, a gente quer dar conta do livro na peça. Na verdade, é um diálogo que a gente está estabelecendo com a obra”, enfatiza. A estrutura narrativa foi outro ponto determinante no propósito do espetáculo: “Eu queria fazer uma peça que fosse espatifada, não é aquela montagem que é uma história, que pega na mão do espectador e o leva no caminho da fábula. Quis ir por um caminho onde o espectador é convidado, provocado a construir essa peça com a gente. É uma espécie de jam session. É uma performance em construção, Vera e Federico brincam com tudo, com os cenários, tem uma coisa meio in progress”, descreve.
Para a empreitada, Rodrigo contou com a interlocução dramatúrgica de Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa: “Mesmo sem colaborar diretamente no texto, elas foram acompanhando, balizando a minha criação, foram conversas que me ajudaram a alinhar a direção, o caminho que daria para o espetáculo”, conta.
Vera Holtz se desdobra em personagens da obra literária e em outras criadas por Rodrigo, canta, improvisa, “conversa” com Harari, brinca e instiga a plateia, interage com o músico Federico Puppi – autor e performer da trilha sonora original, com quem divide o palco. Em outros momentos, encarna a narradora, às vezes é a própria atriz falando. “Eu gosto muito desse recorte que o Rodrigo fez, de poder criar e descriar, de trabalhar com o imaginário da plateia”, destaca Vera.

“O desafio é essa ciranda de personagens, que vai provocando, atiçando o espectador. Não se pode cristalizar, tem que estar o tempo todo oxigenada”, completa.
Rodrigo concorda: “É um espetáculo íntimo, quem for lá vai se conectar com a Vera, ela está muito próxima, tem uma relação muito direta com o espectador”.
Programação recheada de atrações
Além de “Ficções”, o Teatro Nova Iguaçu Petrobras receberá em julho o Projeto Starlight Concerts, Diego Besou em “Nem Que Eu Surte No Plantão”, o fenômenoOs Garotin, Sérgio Mallandro em “Os Perrengues do Mallandro”, o aclamado monologo “Macacos”, com Clayton Nascimento, entre muitas atrações. Confira a programação completa em https://ingressodigital.com/pesquisa.php?busca=S&pg=1&txt_busca=nova+igua%C3%A7u
Serviço:
Espetáculo “Ficções”, com Vera Holtz
Sessões: 05 e 06 de julho, sábado, às 20h, e domingo, às 18h
Local: Teatro Nova Iguaçu Petrobras – Rua Coronel Bernardino de Melo, 1081, Caonze, Nova Iguaçu – RJ
Ingressos: de R$ 75 a R$ 150, vendas pelo site https://ingressodigital.com/evento/15313,15315/vera-holtz-ficcoes
Rede social:
Ficções – https://www.instagram.com/ficcoesespetaculo/
Teatro Nova Iguaçu Petrobras – https://www.instagram.com/teatronovaiguacupetrobras/
Cultura
Sucesso de público e crítica, a comédia “As Artimanhas de Molière” volta aos palcos na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca

Com direção de Márcio Trigo, o monólogo com Luiz Machado reúne em uma só história personagens de quatro peças do autor francês: Alceste, de “O Misantropo”, Esganarello, de “O Médico à Força”, Don Juan e Tartufo, das peças homônimas
Nascido há mais de quatro séculos, Molière (1622-1673) é até hoje um dos mais importantes dramaturgos do mundo, responsável por espetáculos críticos e satíricos, que mostram com maestria os defeitos e virtudes da alma humana. Grande homenagem ao comediógrafo, a peça “As Artimanhas de Molière” volta aos palcos em curta temporada na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, de 04 a 13 de julho, sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h, com uma trama que, bem ao estilo do autor francês, aponta o dedo e desmascara os falsos sábios, a avareza dos burgueses, as mentiras dos médicos ignorantes e outros comportamentos sociais nada lisonjeiros.
Com direção de Márcio Trigo, adaptação de Fernanda Celleghin e interpretação de Luiz Machado, o monólogo reúne em uma só história quatro protagonistas de comédia escritas por Molière: Alceste, de “O Misantropo”, Esganarello, de “O Médico à Força”, Don Juan e Tartufo, das peças homônimas.
Em uma espécie de “jornada do herói” às avessas, o protagonista conta para a placa toda a sua história, cheia de peripécias, erros e acertos. Após uma desilusão amorosa, ele se torna vingativo e passa a usar como mulheres, mas acaba tendo que se casar à força e é abandonado pelo pai. Sem dinheiro, vive em pé de guerra com sua esposa, que cobra demais, e ele faz de menos. Qual será o destino deste anti-herói? O ator Luiz Machado, que completa 30 anos de carreira, estava com vontade de trabalhar em uma comédia depois do sucesso do drama Nefelibato, que está há nove anos em cartaz.
– Fiquei com vontade de fazer comédia e logo pensei no maior comediógrafo de todos os tempos, que celebrou 400 anos em 2022. Molière escreve sobre a hipocrisia humana em quase todos os textos, e é um assunto que me interessa pôr em cena. Para manter o bem-estar social, a gente precisa ser falsa ou omitir opiniões em diversos momentos. E as peças dele detalham esses comportamentos que estão presentes cada vez mais no nosso cotidiano. Basta olhar para as redes sociais, que mostram cenas que não são verdadeiras e guardam objetivos ocultos – explica o ator.
O espetáculo estreou em 2023 e foi idealizado por Luiz Machado e Márcio Trigo, que pela primeira vez trabalharam juntos. O diretor sempre foi grande admirador de Molière, do estilo de humor e das situações que têm como base a comédia da arte.
– Cheguei a traduzir e adaptar quatro peças escritas por ele. Quando eu e Luiz pensamos em trabalhar num monólogo, não tive dúvidas: vamos adaptar Molière. Um desafio e tanto. Não queríamos uma peça; a ousadia era juntar personagens e contar uma só história. Escolhemos quatro personagens e chamamos a Fernanda Celleghin para criar o elo entre eles – conta o diretor.
Sobre Luiz Machado
Luiz Machado é formado em Artes Cênicas pela UniRio. Atua profissionalmente em teatro, televisão e cinema desde 1994. Na TV, faz parte do elenco da novela Dona Beja que tem estreia prevista em 2024 na HBO, o seriado “Z4”, para o SBT e Disney, e foi protagonista do seriado “Família Imperial”, da TV Globo e do Canal Futura, com direção de Cao Hamburger. Protagonizou um dos episódios do programa “Anjos do Sexo”, sitcom de Domingos de Oliveira na Rede Bandeirantes. No teatro, já participou de 34 espetáculos teatrais como ator e como produtor em outros quatro. Entre eles, “Dois Idiotas Sentados Cada Qual no Seu Barril”, de Dudu Sandroni e Fátima Valença, “Em Cantos”, de Rosyane Trotta, que foi indicado ao prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem como melhor Produção, “Como Matar um Playboy”, de João Bethencourt, “Céu e Branca”, de Moisés Bittencourt, e “Nefelibato” de Regiana Antonini com a direção de Amir Haddad e Fernando Philbert, há sete anos em cartaz. Em 2009, atuou em “Apocalipse, Segundo Domingos de Oliveira” e “O Confronto”, ambos de autoria e direção de Domingos de Oliveira.
Sobre Márcio Trigo
Em 1992, entra para TV Globo, para dirigir o programa “Casseta & Planeta, Urgente!”, no qual trabalhou por 8 anos. Em 1993, foi diretor assistente de “Os Trapalhões”, ao lado de Paulo Aragão. Em 2000, foi para a programação infantil: ao lado de Roberto Talma, foi diretor-geral da “TV Globinho”, de “Bambuluá”, do “Angel Mix” e do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, produto mais vendido pela Globo Marcas. Em 2003, adaptou, com Claudio Lobato, e dirigiu a minissérie “A Terra dos Meninos Pelados”, de Graciliano Ramos. Em 2004, fez a direção-geral do quadro do Fantástico “Cartão de Visitas”, no qual Chico Anysio apresentou 40 dos seus mais de 100 personagens. Na TV Globo, escreveu e dirigiu a minissérie “Clara e o Chuveiro do Tempo”, semifinalista do Emmy Awards. Foi cocriador e diretor-geral do programa “Os Caras de Pau”, vencedor do Prêmio Extra de melhor humorístico e do prêmio especial do Montreux Comedy Awards, em 2011, na Suíça. Dirigiu, em 2016, junto com Henrique Tavares, a peça “Apesar de Você”. Em 2017, dirigiu a terceira temporada de “Multi Tom”, no Multishow, e voltou ao cartaz com a peça “Neurótica”, no teatro NorteShopping. Dirigiu o filme “Nada é Por Acaso”, adaptação do livro de Zibia Gaspareto. Em 2018, foi diretor-geral e comandou o humor no Multishow na quarta temporada de “Treme Treme” e nos 20 episódios de “Dra. Darci”, com Tom Cavalcante. Também dirigiu o “Z4”, seriado infanto-juvenil, exibido no SBT e na Disney Channel Brasil e América Latina.
Ficha técnica:
Idealização: Luiz Machado e Márcio Trigo
Texto: Fernanda Celleghin, a partir de peças de Molière
Direção: Márcio Trigo
Interpretação: Luiz Machado
Cenário: Mina Quental
Figurinos: Carol Lobato
Iluminação: Fred Eça
Direção Musical: Márcio Trigo
Composições e Performance: Newton Cardoso
Direção de movimento: Luciana Bicalho
Preparação Vocal: Mônica Karl
Design Gráfico: Gil Filho
Fotos: João Salamonde e Guga Melgar
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho
Redes sociais: Rafael Teixeira
Gestor de tráfego: Vitor Branco
Operação de Luz e Som: Laís Patrocínio
Assistente de direção: Danilo Neiva
Produção Executiva: Valéria Meireles
Direção de Produção: Edmundo Lippi
Realização: LM Produções Artísticas
Serviço:
AS ARTIMANHAS DE MOLIÈRE
Local: Cidade das Artes – Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ
Temporada: 04 a 13 de julho, sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h
Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada), venda na bilheteria e pelo Sympla no link https://bileto.sympla. com.br/event/104739
Duração: 60 minutos
Classificação: 12 anos
Instagram: @artimanhasdemoliere