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Como preparar a infraestrutura de TI para atender as vendas no Natal

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O fim de ano se aproxima e, com ele, chega um dos períodos mais movimentados para o setor de varejo. Tendência nos últimos anos, as compras online seguem fortes, com 64% dos consumidores optando pelo e-commerce na busca por produtos, de acordo com um estudo realizado em novembro pela Meta.

Tendo em vista este cenário, mais do que pensar em bater metas, as empresas precisam olhar para a sua infraestrutura de TI de forma mais estratégica, a fim de não apenas sustentá-la, mas também garantir uma boa experiência do cliente em períodos de alta demanda, uma vez que, em poucos cliques, os usuários podem facilmente migrar para a concorrência.

A modernização de aplicações como aliada

A modernização de aplicações assegura às companhias inteligência diagnóstica e prescritiva nas tomadas de decisão, pois realiza uma análise do atual cenário com insights de cenários futuros. Isto é fundamental, pois garante que as aplicações vigentes sejam modernas o suficiente para realizar todas as integrações necessárias, evitando travamentos no e-commerce, por exemplo.

No entanto, mais do que um trabalho sazonal, é importante que as organizações reconheçam a importância de modernizar suas aplicações de forma perene, para promover uma operação ágil, orientada por automação e dados, e que, sobretudo, permita uma proximidade cada vez maior do usuário, personalizando sua experiência e garantindo um bom retorno aos negócios. Para as empresas que ainda não se prepararam, é preciso compreender como a infraestrutura sustentará os acessos dos usuários, já que não adianta abordar personalização de dados quando não se tem tempo hábil.

Sai na frente da concorrência as companhias que investirem em modernização de aplicações, ganhando maior rapidez, qualidade e flexibilidade. Afinal, aplicações modernas são resilientes o suficiente para serem escaláveis e utilizadas o quanto forem necessárias.

Investir em segurança é fundamental

Conforme os anos passam, o consumo de dados aumenta. O relatório Data Age 2025, da IDC, revela que a expectativa é que a quantidade de dados criada, capturada, copiada e consumida, que era de 33 zettabytes (ZB) em 2018, cresça para 175 ZB até 2025.

Assim, o atual desafio das empresas está no gerenciamento de dados em grandes proporções e o acesso a eles de maneira efetiva. Neste sentido, um gerenciamento bem executado dos dados em uma empresa permite maior confiabilidade para a resolução de problemas e tomadas de decisões assertivas.

Além disso, com o aumento dos dados, surge, consequentemente, uma grande preocupação com relação à segurança. Desta forma, para garantir que os dados coletados e armazenados estejam seguros, é essencial apostar em tecnologias de proteção e no treinamento de colaboradores para assegurar a correta manipulação das informações, evitando danos como invasões de hackers ou vazamento dos dados. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa da Cybersecurity Ventures, a previsão é que os crimes cibernéticos cresçam cerca de 15% até 2025.

Governança é a chave para redução de custos

Investir em governança torna-se mandatório para organizar e controlar efetivamente os sistemas e softwares das empresas e isto pode ser feito por meio das melhores práticas de gestão dos ativos de software.

Uma das oportunidades dessa gestão é a revisão das licenças relacionadas aos servidores, que garantem o melhor uso desse licenciamento. Além disso, é possível englobar todo o ciclo de vida dos softwares e dos hardwares, desenhando um processo de acompanhamento para aprimorar os processos empresariais.

Desta maneira, ao analisar e detalhar todos os recursos tecnológicos disponíveis na companhia, a gestão de ativos de TI assegura a efetividade e a segurança dos processos organizacionais, além de realizar um controle assertivo dos gastos.

A IA mudará o jogo

Hoje, as empresas que não se preocupam com tecnologia já estão para trás e esse panorama tende a se movimentar ainda mais com o uso da IA generativa no atendimento ao consumidor. Hoje, apenas 31% dos setores de tecnologia ainda não utilizam a IA, ou seja, as organizações que ainda não têm projetos contando com todo o poder desse recurso agora não fazem parte das 69% que já estão à frente, segundo dados de 2023 da S&P Research e da Wavestone.

Quando se trata da experiência do consumidor, a IA apoia o processo de vendas, e consequentemente, o aumento da receita. Mas, além disso, a tecnologia ainda suporta os processos internos com automações e otimizações.

Assim, é imprescindível que as empresas do varejo olhem com prioridade para a experiência do usuário, neste e também nos próximos períodos de alta demanda. Para tanto, o segredo é explorar o uso de aplicações modernizadas, da análise de dados, segurança, governança, e até mesmo, da IA generativa, a fim de sustentar e viabilizar verdadeiramente estratégias de vendas de sucesso.

Cleyton Leal é Líder de Serviços de Aplicativos, ambos da SoftwareOne, provedora global e líder em soluções de ponta-a-ponta para softwares e tecnologia de nuvem.

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LocaGOra inaugura seis franquias master nos próximos meses e prevê mais lançamentos em 2025

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A LocaGOra, maior franquia de aluguel de motos do Brasil, está em plena expansão e irá inaugurar mais seis unidades em diversas cidades em todo o país nos próximos meses. A partir de maio, a rede, que já é destaque no mercado de locação de motos por oferecer soluções práticas e acessíveis para motoboys, empresas que trabalham com delivery e serviços de entrega, além de profissionais em geral, está crescendo e reforçando a marca nacionalmente.

 

O investimento total nas novas unidades representa um incremento de seis a nove mil novas motocicletas disponibilizadas, totalizando um aporte médio de R$ 5 milhões. Atualmente com mais de 12 mil unidades, a LocaGOra se consolida como a maior em número de franquias do segmento, com mais de 550 operações em 25 estados, posições alcançadas por um crescimento rápido e sustentável. 

 

As próximas unidades masters da rede LocaGOra serão abertas nas cidades de Maceió (AL); Bragança (SP); Porto Alegre (RS); João Pessoa (PB); Goiânia (GO); e Curitiba (PR).

 

“Com a expansão dos nossos serviços, temos o objetivo de atingir cada vez mais interessados e como isso proporcionar aos clientes uma solução econômica e prática, permitindo que utilizem motos zero quilômetros sem as preocupações e custos associados à compra ou financiamento”, afirma Fillipe Felix, CEO da LocaGOra.

 

Na rede LocaGOra as opções de locação para motociclistas começam a partir de R$ 41,90 a diária, com pagamentos semanais acessíveis e benefícios como seguro, manutenção preventiva e licenciamento inclusos. Além disso, a empresa disponibiliza um plano inovador que permite aos clientes adquirirem a moto após 28 meses de aluguel.

 

Modelo de franquia LocaGOra

A LocaGOra oferece para os futuros franqueados dois modelos de negócio, os formatos Plus e Titanium. Com investimento inicial mais acessível, cerca de R$ 199 mil no plano Plus, oferece um retorno financeiro estimado entre 9 e 14 meses, com faturamento médio mensal de aproximadamente R$ 9 mil após o primeiro ano. Além do formato Titanium, com investimento de R$ 299 mil, esse formato de franquia é voltado para empreendedores ou empresários que desejam diversificar seus investimentos, especialmente aqueles com renda mensal entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, residentes em grandes e médias cidades. Esse modelo possibilita um faturamento de cerca de R$ 15 mil depois de 12 meses. 

A marca aposta em parcerias robustas, que vão agradar em cheio os motociclistas que trabalham de moto, como, por exemplo: Suzuki, Shineray e Yamaha. São esses os modelos oferecidos para locação. Além disso, o formato de franquias é estruturado e certificado por organizações renomadas, como a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o Velo e Asa, garantindo padrões elevados de qualidade e eficiência.

 

Raio-x da franquia LOC

  • Investimento inicial para abertura

Plus: R$ 199 mil

Titanium: R$ 299 mil

  • Taxa de franquia: R$ 100 mil
  • Taxa de publicidade: R$ 400
  • Prazo de retorno: 9 a 14 meses
  • Faturamento médio mensal

Plus: R$ 9 mil após 12 meses

Titanium: R$ 15 mil após 12 meses

  • Ano de fundação: 2019

 

Sobre a LocaGOra

Fundada em 2019 por Fillipe Félix, a LocaGOra é destaque no mercado de locação de motos por oferecer soluções práticas e acessíveis para motoboys e empresas que trabalham com delivery e serviços de entrega, além de profissionais em geral que utilizam esse meio de transporte para melhorar a experiência de mobilidade. Com presença nacional, disponibiliza motos zero km e seminovas, garantindo segurança e eficiência sem burocracia. 

A LocaGOra é a segunda maior locadora de motos do Brasil, com mais de 12 mil unidades, e a maior em número de franquias do segmento, com mais de 460 operações em 25 estados, posições alcançadas por um crescimento rápido e sustentável. Com sede em Belo Horizonte (MG) e unidades operacionais em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE) e Salvador (BA), a empresa conta com modelo de negócios inovador de franquias, baseado em proposta de valor, no qual o franqueado investe de acordo com sua possibilidade, com atendimento personalizado. O formato propõe economia e praticidade, permitindo que o cliente se concentre no seu trabalho sem se preocupar com manutenção, IPVA ou operação de sinistros. 

 

Site: https://locagoraveiculos.com.br/

Instagram: https://www.instagram.com/locagoraoficial/

Linkedin:https://www.linkedin.com/company/locagora-moto/posts/?feedView=all

TikTok: https://www.tiktok.com/@locagoraveiculos

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Do panfleto à experiência: a revolução nomarketing imobiliário

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Por muito tempo, em todos os segmentos, o marketing foi visto apenas como suporte às vendas — e não como uma ferramenta estratégica para diferenciação e construção de desejo. No mercado imobiliário, não era diferente. Por ser um setor historicamente menos competitivo,
onde a publicidade tradicional não exigia tanta inovação, o pensamento predominante era: “Se
o projeto for bom, vai vender”. E funcionava assim: a técnica bastava para diferenciar.

Como tantos outros millennials de classe média, desde muito nova vi meus pais trabalharem e
investirem, prioritariamente, em terrenos e imóveis, na esperança de garantirem um futuro
estável para mim e para o meu irmão. Visitar terrenos, acompanhar obras e analisar plantas
estão entre as minhas primeiras – e melhores memórias de infância.

Com 9 anos, morando na Barra da Tijuca, eu já era capaz de reconhecer e apontar o logotipo de construtoras em cima das tantas gruas espalhadas pelo bairro. Adorava pegar os panfletos
publicitários no sinal e observar as plantas dos apartamentos. Lembro-me das campanhas que mostravam famílias americanizadas e uma abordagem superficial, sem estratégia de persuasão e que não considerava a real jornada do cliente.

O erro mais comum no marketing imobiliário tradicional era enxergar o imóvel com o olhar do
engenheiro, apenas como um produto de concreto e tijolos — e esse erro, eu jamais cometeria.

Em 2013, eu já cursava Publicidade e atuava em uma das maiores agências especializadas em mercado imobiliário do Rio de Janeiro. Naquela época, o avanço da tecnologia já havia
praticamente nivelado o jogo entre as construtoras. E, diante disso, o marketing passou a ser
valorizado. Lembro-me de uma corrida desenfreada para incluir e comunicar mais atributos do
que a concorrência, a qualquer custo. Com o mercado aquecido, os investimentos em materiais impressos, estandes e premiações eram enormes — e na minha opinião, um pouco
desesperados.

Atores e atrizes famosos estrelavam as campanhas, os lançamentos apareciam no horário nobre da televisão e os profissionais de marketing, enfim, ocuparam cadeiras estratégicas onde antes só se viam engenheiros. Esse movimento trouxe mais sinergia entre quem criava as peças e quem comprava. Foi o primeiro passo para gerar conexão entre a comunicação e a experiência do cliente.

Depois de ter atuado em agências, passei para a cadeira de marketing e trabalhei com mercado imobiliário até receber uma proposta para me mudar para São Paulo. Na época, o setor enfrentava uma dura crise, e estrategicamente optei pela oportunidade de assumir um cargo de gestão em uma fintech. Tudo corria bem na “terra da bolacha” e a minha carreira estava em ascensão, até que em 2021 recebi uma proposta para voltar ao mercado imobiliário — dessa vez, em Niterói.

A Soter, empresa com mais de meio século e líder de mercado na cidade, buscava se modernizar.
Isso soava como música para os meus ouvidos. Agora, como gestora, esse olhar mais
humanizado e atento às emoções poderia, finalmente, guiar o marketing imobiliário que eu
sempre acreditei.

Lembro-me como se fosse ontem das minhas primeiras orientações para a equipe: “Estão
vetadas chaves reluzentes apontadas para a câmera, caixas de mudança e frases genéricas como ‘O seu novo lar espera por você’”.
O desenvolvimento de um novo produto deve considerar os hábitos de consumo, as aspirações do público, o cenário econômico, o nível de saturação do mercado — e, principalmente, a inspiração que vai orientar sua conceituação.

Para mim, as campanhas mais eficazes passam longe de uma simples lista de diferenciais
técnicos. Elas constroem uma narrativa envolvente desde o início. O foco precisa estar em como aquele imóvel se encaixa na vida do cliente, nas emoções que ele vai sentir ali e nas
oportunidades que aquele espaço pode criar.

Esse exercício começa antes mesmo de o produto existir por completo. Ele acontece no papel, na planta, nos primeiros esboços. O marketing precisa mergulhar no projeto, participar da concepção, identificar personas, antecipar cenários e contribuir ativamente para a diferenciação do produto — para só então comunicar.

Esse processo, ainda raro entre construtoras, tem feito toda a diferença. Acredito que ele seja
um dos fatores que contribuiu para os resultados que alcançamos: nesses últimos quatro anos, vendemos 94% de tudo o que lançamos, somando mais de R$ 1 bilhão em VGV.
Atualmente, quando um cliente é direcionado para a sala de reunião, deixamos em cima da
mesa um sonho de padaria com os dizeres: “Nada é tão doce quanto a realização de um sonho.” E a conexão genuína começa ali, no detalhe.

Desde o estande — que agora conta com espaço kids — até a comunicação que entregamos nas ruas, tudo é pensado para gerar experiência. O marketing precisa conversar com a sociedade e estar a serviço do cliente.
Com as últimas orientações da OMS, por exemplo, decidimos investir em um livro infantil de
atividades e em painéis montessorianos. Assim, afastamos as telas dos espaços infantis do nosso estande, respeitando a saúde e o desenvolvimento das crianças.

Mesmo sabendo que 80% dos consumidores têm mais probabilidade de fechar com uma marca que oferece uma experiência personalizada, ainda me perguntam se não tenho receio de inovar em um mercado que preza pela tradição. Também é comum questionarem se eu não tenho medo de expor alguns “pontos delicados” nas peças publicitárias — como uma avó com Alzheimer, como retratamos no filme-conceito do Íon Icaraí — eu respondo:
“Tenho medo é de concretar a vida.”

Porque vender imóveis na planta não é sobre metros quadrados. É sobre futuro, sonhos e
expectativas. E nisso, todo afeto cabe.

Paula Lavor
Paula Lavor é publicitária com mais de 10 anos de experiência em branding e estratégias de marketing.
Atualmente é gerente de marketing na Soter Engenharia, onde desenvolve produtos de alto padrão, reconhecidos pelo valor estético, pela coerência conceitual e por fortalecer a relação com o cliente, contribuindo para a diferenciação e rentabilidade da empresa.

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Democracia e Liberdade: Os Direitos dos Estudantes Estrangeiros nos Estados Unidos, Mesmo em Tempos de Restrição

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Apesar de um cenário político marcado por medidas mais rigorosas em relação à imigração e ao controle de fronteiras, especialmente sob a gestão do ex-presidente Donald Trump — que voltou a influenciar fortemente o debate nacional em seu novo mandato —, os Estados Unidos seguem sendo reconhecidos mundialmente como uma democracia sólida, com instituições que garantem direitos fundamentais, inclusive para estrangeiros. Isso é particularmente verdadeiro no contexto educacional, onde estudantes internacionais continuam sendo respeitados quanto às suas liberdades acadêmicas, civis e de expressão.

Nos últimos anos, houve ações do governo americano voltadas ao cancelamento de vistos de indivíduos associados a organizações classificadas como ameaças à segurança nacional, inclusive algumas facções políticas radicais ou consideradas terroristas. Tais medidas têm sido defendidas sob o argumento de proteção ao território e à ordem interna. No entanto, é importante distinguir essas ações específicas da experiência cotidiana da vasta maioria dos estudantes estrangeiros, que chegam ao país com o propósito legítimo de estudo, pesquisa e desenvolvimento pessoal.

Para aqueles que desejam estudar nos Estados Unidos, o principal caminho legal é o visto F-1, destinado a estudantes estrangeiros matriculados em instituições credenciadas — como universidades, escolas técnicas, programas de idiomas ou cursos de pós-graduação. O visto F-1 não apenas permite a permanência legal no país durante o período de estudos, mas também oferece uma série de vantagens. Entre elas, destaca-se a possibilidade de trabalhar legalmente dentro do campus durante o curso, além da elegibilidade para o programa de treinamento prático opcional (OPT), que permite ao estudante trabalhar na sua área de formação por até 12 meses após a conclusão do curso — podendo se estender a 36 meses para áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM).

Universidades americanas, tanto públicas quanto privadas, mantêm uma tradição de pluralismo, liberdade de pensamento e acolhimento a perspectivas diversas. Mesmo estudantes que possuem visões críticas sobre políticas internas ou externas dos Estados Unidos encontram, em geral, um ambiente seguro e intelectualmente livre para discutir ideias, desenvolver projetos e participar de debates acadêmicos.

Alessandra Crisanto , especialista em educação internacional, lembra que a Primeira Emenda da Constituição Americana — que garante a liberdade de expressão — se aplica também a estudantes estrangeiros, dentro dos limites legais estabelecidos para todos. Aqueles que ingressam em programas de pós-graduação, por exemplo, são frequentemente envolvidos em atividades de pesquisa que exploram temas sociais, políticos e econômicos, muitas vezes com implicações globais, acrescenta Alessandra.

Universidades como Harvard, Stanford, MIT, Columbia e tantas outras continuam a atrair talentos internacionais exatamente por oferecerem um ambiente acadêmico robusto, com liberdade para investigar, criticar e propor alternativas — inclusive no campo das ciências sociais e políticas.

Portanto, ainda que o atual governo americano esteja implementando políticas mais severas de controle imigratório — especialmente voltadas a perfis considerados de risco —, os estudantes estrangeiros que vêm legalmente aos Estados Unidos com o visto F-1 continuam a ser protegidos pelo Estado de Direito e pelo compromisso histórico do país com a liberdade acadêmica e a democracia.

Essa distinção é crucial para quem busca construir uma trajetória de excelência acadêmica em solo americano: o respeito às regras de entrada no país, aliado a um compromisso com o estudo e o diálogo, continuam sendo a chave para uma experiência rica, respeitada e protegida pelas instituições democráticas dos Estados Unidos.

Tenha mais informações pelo Instagram da

Alessandra Crisanto e Study & Work USA 

@studyandworkusa

@alessandracrisanto

 

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