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Dia do Empreendedorismo Feminino: Um Olhar Inspirador com Sophia Marins

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Dia do Empreendedorismo Feminino: Um Olhar Inspirador com Sophia Marins
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O Dia do Empreendedorismo Feminino, celebrado hoje, 19 de novembro, é uma data para reconhecer e valorizar a força transformadora das mulheres no mundo dos negócios. No Brasil, o empreendedorismo feminino tem ganhado destaque, mesmo em um cenário de desafios. Segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2022, divulgados pelo Sebrae, as mulheres representam 34% do total de empreendedores no país, com mais de 10 milhões de brasileiras à frente de seus próprios negócios.

Sophia Marins, diretora de Comunicação e Marketing da YC e sócia-fundadora da Conecte, é um exemplo de como o empreendedorismo feminino pode romper barreiras e inspirar transformações. Para Sophia, empreender vai muito além de abrir uma empresa; é sobre conquistar autonomia, desafiar padrões e trazer inovação para o mercado. “O empreendedorismo feminino, para mim, representa autonomia, transformação e um avanço essencial para a sociedade. Quando uma mulher empreende, ela não só conquista independência financeira, mas também contribui para romper barreiras e desafiar padrões.”

Empreender é inspirar e transformar

A experiência de Sophia como empreendedora reflete seu propósito de ajudar pessoas e marcas a se destacarem, alinhando paixão e estratégia. “Empreender como mulher me permitiu alinhar minha paixão por imagem e comunicação com o propósito de ajudar outras pessoas e marcas a se destacarem. Além disso, a força das redes de apoio entre mulheres empreendedoras é incrível. É inspirador ver como, ao construirmos nossos próprios caminhos, também abrimos portas para outras mulheres, incentivando-as a acreditar em seu potencial e a perseguirem seus sonhos.”

Essa força coletiva de mulheres que se apoiam umas às outras é essencial para enfrentar as dificuldades de um mercado ainda marcado por desigualdades de gênero. Segundo o mesmo levantamento do GEM, muitas mulheres enfrentam barreiras como falta de acesso a financiamento, preconceitos estruturais e a necessidade de equilibrar múltiplas responsabilidades.

Conselhos de uma empreendedora para mulheres que querem começar

Sophia acredita que cada mulher carrega um potencial transformador e incentiva aquelas que desejam empreender a acreditarem em si mesmas. Seu principal conselho? “Acredite no seu potencial e vá em frente, mesmo que pareça desafiador. No início, pode ser difícil conciliar tantas responsabilidades e encontrar confiança no próprio trabalho, mas é importante lembrar que cada passo dado é um avanço.”

Ela também reforça a importância da capacitação e do autovalor: “Entender o seu mercado, desenvolver habilidades e estar aberta ao aprendizado contínuo são diferenciais importantes. Construa também uma rede de apoio – outras mulheres empreendedoras, mentores e pessoas que acreditam no seu projeto podem fazer toda a diferença. E, por fim, faça o que o coração ama e o bolso chama! Valorize-se. Não permita que outros desvalorizem seu esforço e expertise.”

Impacto além dos negócios

O empreendedorismo feminino não transforma apenas as vidas das empreendedoras, mas também gera impactos significativos na economia e na sociedade. A inclusão de mais mulheres no mundo dos negócios promove maior diversidade, inovação e equidade, beneficiando toda a comunidade.

Sophia conclui com uma mensagem inspiradora: “Cada mulher que empreende abre caminhos para outras, criando um impacto que vai além do próprio negócio. Cada conquista é um passo à frente para todas nós, criando um futuro com mais equidade e oportunidades para as próximas gerações.”

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São Paulo receberá feira exclusiva para nãotecidos

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São Paulo receberá feira exclusiva para nãotecidos
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A indústria têxtil tem se reinventado constantemente com inovações e novos segmentos, e um dos mais promissores é o mercado de nãotecidos, que tem conquistado espaço em diversas áreas, como higiene pessoal, hospitalar, automotiva, construção civil e muitos outros. Nãotecidos são materiais formados por fibras unidas por processos químicos, térmicos ou mecânicos, sem a necessidade de tecer ou trançar, oferecendo vantagens como leveza, resistência e versatilidade, sendo amplamente utilizados em produtos como máscaras, fraldas, absorventes, lenços umedecidos, entre outros.

Para destacar a relevância desse segmento, a Exposição de Nãotecidos e Têxteis Técnicos (ENT Brasil) promoverá o setor nacional e internacionalmente. Originalmente planejada como um espaço dentro da FebraTêxtil, a ENT Brasil ganhou destaque e se estabeleceu como uma feira paralela. Nesta edição, compartilhará o pavilhão do Expo Center Norte com a FebraTêxtil 2025, de 18 a 20 de fevereiro, mas manterá identidade e programação independentes.

Enquanto a FebraTêxtil apresenta um panorama abrangente do setor têxtil, com novidades em fios, tecidos, malhas e estamparias, além de desfiles, exposições e palestras, a ENT Brasil reunirá expositores nacionais e internacionais. Empresas da Turquia, China e Índia trarão inovações tecnológicas e produtos de ponta em nãotecidos, reforçando o papel do evento como plataforma essencial para o desenvolvimento do setor no Brasil.

Durante o evento, os visitantes terão a oportunidade de conhecer uma ampla gama de produtos, desde nãotecidos para a indústria hospitalar e de higiene pessoal até soluções para o setor automotivo, de construção civil e de proteção individual. A exposição também incluirá equipamentos e tecnologias voltadas para a fabricação desse produto, proporcionando um panorama completo sobre as soluções que movimentam esse mercado em expansão.

A importância da ENT Brasil para o setor é destacada por especialistas da área, o engenheiro têxtil especializado em nãotecidos e consultor técnico-comercial do Febratex Group, Ricardo Rossi, afirma: “Até agora não havia no Brasil uma feira exclusivamente voltada para esse fim. Estamos confiantes de que a ENT Brasil será uma referência na América Latina para o setor de nãotecidos e têxteis técnicos”.

A feira contará com expositores nacionais e internacionais, incluindo empresas da Turquia, China e Índia, que apresentarão inovações tecnológicas e soluções sustentáveis para o setor. Entre os destaques estarão produtos voltados para as indústrias hospitalar, de higiene pessoal, automotiva e de construção civil, além de equipamentos e tecnologias de fabricação.

Segundo Hélvio Pompeo Madeira, diretor-presidente do Febratex Group, o mercado de nãotecidos na América Latina ainda tem um enorme potencial de crescimento. “Enquanto esse segmento já está consolidado em regiões como Ásia, Europa e Estados Unidos, a América do Sul apresenta grandes oportunidades. A ENT Brasil é essencial para impulsionar o setor e fomentar novas parcerias e negócios”, afirma.

Com a crescente demanda por soluções sustentáveis, o evento também abordará tendências como a reciclagem de materiais e o desenvolvimento de produtos ecológicos, alinhados às exigências de um mercado cada vez mais consciente. A ENT Brasil promete ser um ponto de encontro estratégico para profissionais e empresas que desejam explorar as oportunidades de um mercado em plena expansão, posicionando o Brasil como protagonista no setor de nãotecidos.

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Anúncios efetivos de empregos: especialista lista dicas de como empresas podem tornar as vagas mais atrativas

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Anúncios efetivos de empregos: especialista lista dicas de como empresas podem tornar as vagas mais atrativas
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Comunicação clara e criativa é um dos componentes que deixam os anúncios mais assertivos e qualificados, resultando na seleção de bons candidatos

A busca por uma vaga de emprego envolve uma forma atrativa de cadastro e divulgação. De acordo com a Pesquisa Robert Half, 46% dos recrutadores consideram difícil encontrar profissionais qualificados.

Com base nisso, Érika Benevento, coordenadora de Customer Success da Refuturiza, plataforma de educação e empregabilidade, é essencial que as empresas apresentem pontos e descrições importantes e relevantes para poder sanar essa situação. “A remuneração é essencial, mas quem está buscando uma nova oportunidade, também está atento a outros pontos, de forma que se identifique com aquela vaga”, aponta.

Um anúncio assertivo também envolve o que se chama de employer branding. “É por meio dele que as empresas também deixam sua marca e sua reputação. Elas podem ser vistas como um bom lugar para se trabalhar logo no primeiro contato entre candidato e empregador, mediado pelo anúncio”, ressalta Érika. “Outro ponto crucial é transmitir a cultura e os valores da empresa no anúncio. Isso pode incluir breves menções ao ambiente de trabalho, como: ‘Nossa equipe valoriza a inovação, a colaboração e o aprendizado contínuo’”, indica.

Nesse sentido, a profissional respondeu a algumas perguntas com dicas essenciais para um cadastro mais assertivo e estratégico por parte das organizações.

1.Como posso definir o profissional para a posição?

O primeiro passo antes de cadastrar qualquer vaga é a definição do profissional que a empresa busca. Para Érika, antes de divulgar as oportunidades, gestores devem elencar as habilidades necessárias para a função, a exemplo de soft e hard skills. “Se o empregador não tiver bem claro quem ele está procurando, isso se refletirá no anúncio, diminuindo a probabilidade de uma contratação habilitada.

2. O que deve conter na descrição da vaga?

A coordenadora de Customer Success da Refuturiza ressalta que a clareza nas informações é fundamental. “A descrição da vaga deve refletir a cultura e os valores da empresa. Personalizar o anúncio com detalhes que chamem a atenção do público-alvo, como habilidades desejáveis, benefícios exclusivos ou características que diferenciem a vaga, pode fazer toda a diferença”, comenta. Para ela, a descrição pode focar nas soluções que aquele profissional pode trazer na posição, usando frases como “Estamos buscando alguém que queira crescer conosco” ou “Faça parte de um time que valoriza a inovação e a colaboração”. 

“Também é importante demonstrar o compromisso com a diversidade e a inclusão. Um exemplo seria adicionar ao final do anúncio: ‘Nosso time é formado por pessoas de diferentes origens e acreditamos que isso nos torna mais fortes. Incentivamos candidaturas de todas as pessoas, independentemente de raça, gênero, orientação sexual ou outras características’ “, reforça.

Além disso, é importante ter os objetivos da função bem delineados, juntamente com as habilidades desejadas. “Nesse momento, a transparência é essencial para despertar o interesse dos candidatos”, indica.

3. É necessário conter salário no anúncio?

O salário é aconselhável no anúncio da vaga, bem como os benefícios da empresa. Isso porque, na busca por novas oportunidades, a ausência de informações sobre remuneração pode gerar desistências na aplicação por parte do candidato. “Além do salário, os benefícios não monetários, como horário flexível, home office, programas de desenvolvimento profissional e iniciativas de bem-estar, também devem ser destacados. Esses aspectos são cada vez mais valorizados pelos candidatos”, aponta Érika. Ela ainda destaca que, mesmo que ainda não se tenha um valor fechado para a posição, o ideal é disponibilizar um espaço para preenchimento da pretensão salarial.

4.Quais ferramentas são possíveis auxiliar na divulgação?

De acordo com Érika, as empresas podem utilizar plataformas digitais, como o buscador de vagas da Refuturiza. Além disso, o LinkedIn é crucial, já que pode divulgar os anúncios em alto alcance, aumentando as chances de encontrar profissionais qualificados. “Incluir um call-to-action claro no final do anúncio pode incentivar mais candidatos a se inscreverem. Por exemplo: ‘Clique em “Candidatar-se” e venha fazer parte do nosso time!'”, finaliza.

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Combate ao racismo nas empresas: especialista destaca a necessidade de ações antirracistas no ambiente de trabalho

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Combate ao racismo nas empresas: especialista destaca a necessidade de ações antirracistas no ambiente de trabalho
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Para Cecília Barçante, head de Pessoas e Cultura da Refuturiza, ações no combate ao racismo são urgentes e devem ser constantes

O racismo, considerado crime no Brasil, é uma das formas mais graves de preconceito contra pessoas em razão de sua raça, cor, etnia ou origem cultural. Dentre muitas esferas, ele está presente no mercado de trabalho. Um levantamento de 2022 da empresa de treinamento e desenvolvimento, CEGOS, constatou que 75% das empresas brasileiras apontam o racismo como principal discriminação no ambiente de trabalho. 

“Esses casos demonstram que há uma questão estrutural na sociedade. É urgente que as organizações aprendam e observem como o racismo pode estar presente no ambiente de trabalho, seja pela humilhação ou pelo privilégio de colaboradores de acordo com a cor da pele. Em todas as formas de discriminação, é necessário o desenvolvimento de ações para lidar com tais situações”, pontua Cecília Barçante, head de Pessoas e Cultura da Refuturiza. A profissional acrescenta que, além de educar as pessoas, é preciso apoiar a vítima de racismo, reavaliando as práticas internas da empresa com o objetivo de torná-las mais inclusivas, e tomando as medidas necessárias contra o agressor.

Racismo nas empresas

A discriminação racial no ambiente de trabalho pode acontecer de muitos modos, inclusive veladamente, desde o recrutamento, até quando se trata de promover ou demitir um colaborador. “O racismo na empresa é encontrado em situações de contratação de candidatos de acordo com sua cor de pele, na desigualdade salarial, na ausência de valorização de funcionários pretos ou pardos. Ainda há outro tipo de discriminação racial que acontece quando a organização proíbe determinadas marcas culturais ou de etnias específicas, como penteados”, aponta Cecília Barçante. Além disso, o tratamento humilhante, com insultos, piadas ou exclusão, também é exemplo de como o racismo pode estar presente.

A executiva do setor de Pessoas e Cultura da Refuturiza também afirma que a falta de ações inclusivas e antirracistas nas organizações podem causar impactos negativos. “Sem ações estratégicas de acolhimento e educação, os colaboradores vítimas de discriminação podem se sentir sozinhos e desestimulados, também impactando em sua saúde mental”, explica.

Alguns exemplos podem englobar a contratação por meio de vagas afirmativas, além da organização de grupos para discutir a equidade racial e que envolva todos os setores da empresa. Entretanto, traçar um plano de práticas antirracistas também envolve compreender como está a cultura da empresa e a percepção das pessoas acerca da pauta racial. Assim, o levantamento de dados e indicadores podem amparar tais ações.

 O que pode ser feito

De acordo com a pesquisa “Mulheres negras no mercado de trabalho”, 86% das entrevistadas relataram ter sofrido com racismo. Esse cenário reforça a relevância de se transformar o ambiente de trabalho em sua estrutura.

“No sentido estratégico, a organização pode adotar ações de capacitação e contratação voltadas para pessoas pretas e pardas”, indica Cecília. Para ela, a inclusão dessas pessoas está diretamente ligada à garantia de oportunidades de cargos, promoções, além de igualdade salarial. “Dessa forma, pode-se dar um passo a mais na equidade para essas minorias, valorizando-as”, completa.

Outro aspecto necessário de se frisar é que as práticas antirracistas devem englobar todos os funcionários, constantemente, para que sejam sujeitos ativos contra o racismo e a discriminação. “É importante estender essas ações a toda a empresa, criando um ambiente de aprendizado, reflexão e ação. Também é interessante criar um canal de denúncias para averiguação dos casos de injúria e discriminação”, salienta Cecília. 

Ela explica que o setor de Pessoas e Culturas é fundamental nesse processo para oportunizar situações nas quais os colaboradores possam compreender o que é o racismo e a importância de ser antirracista. “Isso é uma responsabilidade de todos nós, da sociedade em geral. No mercado de trabalho, não deve ser diferente. Todos ganham quando existe um ambiente acolhedor e justo em oportunidades”, complementa. “Mais importante do que não ser racista é ser antirracista, ou seja, combater o racismo e contribuir com essa luta nos diversos contextos da sociedade”, finaliza.

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