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Saúde

Doença de Crohn: entenda a doença que levou Evaristo Costa para a UTI

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Barriga
Foto: Divulgação

Coloproctologista do Itaigara Memorial Gastro-Hepato Endoscopia explica sobre os sintomas e formas de prevenção das complicações da Doença de Crohn

Recentemente, o jornalista Evaristo Costa compartilhou em suas redes sociais que por um ano recebeu um diagnóstico errado de gastrite quando na verdade ele tinha a Doença de Crohn. Atualmente internado no Reino Unido, ele precisou ser hospitalizado após uma sepse urinária como complicação relacionada à doença. Alguns dos sintomas que levaram o jornalista à emergência foram diarreias (devido à doença, pode conter sangue), febre e perda de peso.

Segundo a coloproctologista do Itaigara Memorial Gastro-Hepato Endoscopia, Lina Codes, a condição pode afetar qualquer parte do sistema gastrointestinal, desde a boca até o ânus. “A Doença de Crohn apresenta sintomas como diarreia persistente (que dura mais de 30 dias) ou quadros diarreicos frequentes e intermitentes ao longo de meses; dor abdominal; muco (tipo catarro) ou sangramento nas fezes; perda de peso e abscessos e fístulas na região anal”, explica Lina Codes.

Ainda de acordo com a médica, em alguns casos, o paciente pode desenvolver complicações que necessitem de intervenção cirúrgica. Por isso, o diagnóstico precoce e o acompanhamento especializado multidisciplinar são fundamentais.

O Itaigara Memorial Gastro-Hepato Endoscopia conta com o serviço da Clínica do Intestino com uma equipe multidisciplinar para atender aos pacientes com Doença de Crohn. A equipe é composta por coloproctologistas, gastroenterologistas, psicóloga, dermatologista, oftalmologista e nutricionista. O Itaigara Memorial Clínica do Intestino oferece tratamento completo ao paciente, incluindo consultas especializadas, avaliação nutricional e psicológica, além do tratamento clínico e exames complementares como Endoscopia Digestiva Alta, Video Cápsula Endoscópica e Colonoscopia.

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Saúde

Entenda como a camisinha e o lubrificante evitam a transmissão de HIV e outras ISTs

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Entenda como a camisinha e o lubrificante evitam a transmissão de HIV e outras ISTs
Divulgação AmorSaúde

Mais de um milhão de pessoas com idades entre 15 a 49 anos são infectadas diariamente no mundo por Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) curáveis, de acordo com a estimativa da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, um levantamento do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids 2022, do Ministério da Saúde, apontou que os casos de HIV têm aumentado entre homens de 15 a 29 anos.

Uma das respostas para tais números pode estar na diminuição do uso de camisinhas nos últimos anos, já que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicou que o percentual caiu de 72% para 59% entre os mais jovens. Nesse sentido,  Dr. Guilherme Mendonça Roveri o, profissional da área de Infectologia da rede de clínicas médico-odontológicas AmorSaúde, explica que a importância do preservativo se dá justamente pelo impedimento no contato com a mucosa oral, vaginal, anal ou peniana da outra pessoa.

“Se alguma lesão, fluído, secreção ou excremento pode ser transmitido de um para o outro, será bloqueado pelo mecanismo de barreira, o preservativo. A camisinha, como qualquer outro método de prevenção de ISTs, é limitada, mas tem uma alta eficácia por, justamente, fornecer uma barreira física entre esses fluídos e essas substâncias biológicas”, detalha.

Erros mais comuns na utilização da camisinha

Além da ausência do preservativo nas relações sexuais, outro aspecto que pode ser um “prato cheio” para o HIV/Aids e outras ISTs é o seu uso inadequado. Segundo Roveri, um dos erros mais comuns é o excesso de proteção, com a utilização de dois preservativos de uma vez, isso porque a fricção durante o ato pode rompê-los.

“Pode parecer um pouco fora da realidade, mas há pessoas utilizando mais de uma vez o mesmo preservativo, lavando, tentando higienizar e reutilizando”, aponta. O profissional também descreve que um dos equívocos acontece na hora colocar a camisinha. “Existem aqueles que não tiram ou garantem que a parte de cima do preservativo, que serve para coletar o sêmen, tenha ar” afirma. “Se houver ar enquanto o preservativo é desenrolado ao longo do pênis, há mais chance de estourar”, explica. O médico ainda alerta que “uma outra coisa que acontece com frequência é desenrolar o preservativo ao longo do órgão e tentar colocá-lo nos testículos, gerando dor e sem nenhuma proteção extra”, ressalta.

Roveri salienta que é importante verificar o prazo de validade que está na embalagem, bem como utilizar a camisinha somente se estiver lacrada. “Não deve ser uma preocupação desde que o preservativo não tenha sido retirado da sua embalagem. Se ele for retirado, não está mais apto a usar e deve ser descartado”, explica.

Resistência no uso de preservativos 

Apesar da eficácia comprovada da camisinha, as pessoas podem se deparar com parceiros resistentes a utilizá-la. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019, do Ministério da Saúde, indicou que 60% dos homens não usavam preservativo.

 “Temos que lembrar que a prevenção às ISTs é individual. Qualquer indivíduo pode exigir o uso do preservativo se assim ele quiser. A gente não deve permitir que a outra pessoa escolha qual vai ser a nossa proteção”, aponta o médico. Roveri ainda salienta que a apropriação do conhecimento acerca das ISTs é fundamental. “Há estratégias, há a mandala da prevenção, há tudo muito gratuito e disponível. Teste-se, vacine-se, proteja-se da melhor maneira que você puder”, completa.

Outro ponto necessário a se destacar é a questão do Stealthing, prática que consiste na retirada da camisinha durante o sexo sem o consentimento do parceiro ou parceira. Além do risco de transmissão de ISTs ou HIV, o Stealthing pode ser classificado como agressão sexual e já é considerado crime em alguns países. No Brasil, a retirada do preservativo sem consentimento pode se enquadrar no crime de violação sexual mediante fraude. Ao passar pela situação, a vítima deve procurar atendimento médico imediatamente para tomar a PrEP e as pílulas anticoncepcionais de emergência, no caso das mulheres.

E a camisinha feminina?

Não tão comum na hora do sexo, as camisinhas femininas são verdadeiras aliadas para prevenir as infecções. Além de ser introduzida na região vaginal, Roveri recomenda outras formas de uso. “O preservativo feminino também é um método de barreira. É mais largo e pode também ser utilizado dentro do ânus, se for da vontade da pessoa”, afirma. Segundo o médico, “ele tem uma vantagem de ter uma maior superfície de contato, gerando liberdade na desenvoltura da pessoa que vai introduzir aquele membro, pênis ou outro objeto”, demonstra.

A importância dos lubrificantes

Um dos itens mais recomendados durantes as relações sexuais são os lubrificantes. Seu uso vai além de evitar dores ou desconfortos, mas também diminui a fricção entre as mucosas, o que reduz a possibilidade de gerar fissuras e sangramentos nem sempre visíveis. Caso contrário, os ferimentos podem quebrar essa barreira e propiciar, se não houver a lubrificação adequada, a passagem de excrementos, bactérias, vírus e ISTs, de acordo com o profissional. 

O médico alerta que a utilização de lubrificantes deve respeitar as especificações do INMETRO, ou seja, nada de produtos caseiros. “Lubrificante de marca, camisinha comercializada em uma farmácia, sex shop ou outro lugar próprio, nada caseiro. O caseiro não tem como testar eficácia e manejar os problemas que podem vir dessa utilização inadequada”, observa. Roveri também indica a leitura da bula do produto para o uso devido.

Outras práticas de prevenção

A camisinha é um método eficaz para prevenir HIV/Aids e as ISTs, entretanto, não é o único. A PrEP (Profilaxia pré-Exposição) também é uma opção segura. “A PrEP é a estratégia de tomada diária de uma medicação que tem taxa altíssima para prevenir a transmissão do HIV”, explica Roveri. O profissional destaca que “há também a PEP, que é a utilização em até 72 horas de uma medicação parecida com a PrEP, para tentar bloquear essa possível transmissão do HIV a pessoas expostas”.

O médico frisa ainda que além do uso de preservativos e lubrificação, são importantes cuidados de mapeamento de possíveis infecções. “A testagem periódica dessas ISTs, a escolha dos parceiros sexuais, a vacinação, principalmente contra hepatite A e B, contra o HPV são uma mandala para a prevenção combinada contra ISTs”, informa.

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Saúde

Novo plano para combater câncer de colo tem foco em rastreio e vacina

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Novo plano para combater câncer de colo tem foco em rastreio e vacina
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em 20 anos, o câncer de colo de útero pode se tornar doença residual no Brasil, se o país seguir um novo plano de combate à doença, que prevê avanços no rastreio, tratamento e, principalmente, na vacinação contra o HPV. Hoje, esse é o terceiro tipo mais prevalente de tumor entre as mulheres brasileiras e a quarta maior causa de morte, com cerca de 17 mil novos casos por ano, e aproximadamente 7 mil mortes. Quase 100% dos casos são decorrentes da infecção pelo Papilomavírus Humano, ou HPV, um vírus com mais de 200 tipos, dos quais apenas dois – o 16 e o 18 – são responsáveis por 70% dos casos.

Quase 65% das pacientes só descobrem a doença em estágio já avançado. Por isso, uma das principais novidades do novo Plano Nacional para a Eliminação do Câncer de Colo de Útero é a intenção de implementar no Sistema Único de Saúde um novo tipo de teste, do tipo molecular, para diagnóstico do HPV, em substituição ao exame citopatológico feito atualmente, conhecido popularmente como preventivo ou papanicolau. “É um teste que te permite saber a persistência ou não do vírus. As pessoas se contaminam com o HPV com muita frequência, em idade precoce, provavelmente 90% da população. Normalmente, esse vírus desaparece, mas quando ele persiste, tem possibilidade maior de desenvolver doenças associadas, levando a lesões precursoras e ao próprio câncer de colo uterino”, explica o diretor-geral do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Roberto Gil.

De acordo com Gil, no momento, os testes disponíveis estão sendo validados para a escolha da melhor opção. Mas resultados de testes-modelo feitos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que eles podem reduzir em 46% os casos de câncer e em 51% a mortalidade pela doença, índices superiores aos do exame citopatológico.  O público-alvo é composto por todas as mulheres, ou pessoas com útero, de 25 a 64 anos, principalmente aquelas que nunca fizeram exame preventivo.

Associado ao novo diagnóstico, os serviços públicos também devem implementar um sistema de autocoleta, em que a própria paciente poderá extrair o material para a análise, sem a necessidade de uma consulta ginecológica. “Um gargalo que a gente tem pra fazer o rastreamento é que muitas mulheres não vão ao posto ou se sentem intimidadas, principalmente se for um homem fazendo o exame. Como esse exame molecular é mais simples de ser colhido, começamos a trabalhar também com a autocoleta”, complementa o diretor-geral do Inca. O método já está sendo testado em cidades de Pernambuco e São Paulo e, a partir do início do ano que vem, deve ser adotado de forma escalonada, em lugares selecionados, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, que apresentam as maiores taxas de mortalidade pela doença.

Além do rastreio tardio, as pacientes sofrem com a demora até o início do tratamento. Apesar da lei brasileira determinar que ele deve começar em até 60 dias, cerca de metade delas só recebe algum tratamento depois desse prazo nas regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. O Sul é a única região onde a situação mais frequente é que as pessoas diagnosticadas comecem a se tratar em até 30 dias, o que ocorre com 44% dos pacientes. No Norte, em 65% dos casos, o tratamento só começa após os dois meses. Essa demora também impacta a proporção de óbitos, que passa dos 15% na região, bem acima da média brasileira, que é de 6%.

A meta da Organização Mundial da Saúde é o rastreamento de pelo menos 70% das mulheres, com testes de alta performance. A partir disso, 90% dos casos positivos para HPV devem ser tratados rapidamente. O diretor do Inca explica qual o percurso ideal, a partir do diagnóstico: “Se você fez o teste e detectou o vírus, o ideal é que faça um exame de colposcopia, para avaliar se tem alguma lesão e fazer a biópsia quando necessário. Se for identificada lesão precursora, já fazer a excisão e se tiver o diagnóstico da doença, com um adenocarcinoma já instalado, a paciente deve ser encaminhada a um serviço de alta complexidade para tratar o câncer de colo.” Para alcançar a meta da OMS, o Brasil precisa aumentar em pelo menos 56% o número de colposcopias e em mais de 600% a quantidade de biópsias.

Vacinação

A eliminação do câncer de colo do útero, no entanto, só será possível se novas infecções pelo HPV deixarem de ocorrer, o que depende da vacinação. A meta é alcançar 90% do público-alvo, hoje composto por meninas e meninos de 9 a 14 anos. A vacinação pelo Sistema Único de Saúde (SUS) também está disponível para pessoas imunodeprimidas, vítimas de violência sexual e usuários de Prep, a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV, com até 45 anos. Além disso, o Ministério da Saúde lançou uma estratégia de resgate de jovens com até 19 anos que não tenham se vacinado na idade adequada.

O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica porque esse é o esquema adotado pelo SUS: “Esse é o público que ainda não entrou na vida sexual, ou seja, ainda não se expôs ao vírus. É o público que tem o maior risco e, ao mesmo tempo, a melhor oportunidade de se proteger. Por uma questão de direcionamento dos esforços, considerando que o PNI é uma ação programática e preventiva, escolhemos esse grupo alvo de 9 a 14 anos. Quanto mais tempo passa na vida da pessoa, maior o risco de ela já ter vivido situações de exposição ao HPV, que é um vírus muito comum. Então, em termos de resultado, acaba sendo melhor direcionar para os adolescentes.”

A vacinação contra o HPV no Brasil completa dez anos em 2014 e foi incluindo público-alvo maior de lá para cá. Os números mais atualizados mostram que até o ano passado, o Brasil alcançou uma cobertura vacinal média entre as meninas de 81,1%, que passou de 96% no Paraná, mas não chegou a 43% no Acre. A vacinação dos meninos é mais preocupante, com cobertura média de 56,9% no Brasil e de apenas 25% no estado da Região Norte.

Nesta sexta-feira (6), o PNI deve lançar nova ferramenta de acompanhamento da aplicação da vacina, com as taxas de cobertura divididas por cada uma das idades do público-alvo. Ela mostra que a cobertura entre as crianças de 9 anos ficou abaixo de 69% no ano passado, mas entre os adolescentes com13 anos, já tinha alcançado 100%.

Desde abril, o PNI adota o esquema vacinal de apenas uma dose, substituindo as duas que eram necessárias anteriormente. A mudança é recomendada pela OMS, por evitar que o adolescente precise retornar ao posto de saúde para tomar a dose de reforço e só assim ficar completamente imunizado. Este ano, mais de 6 milhões de doses da vacina foram distribuídas aos estados e municípios. De acordo com o diretor do Programa Nacional de Imunizações Eder Gatti, a prioridade para o ano que vem é aumentar o alcance nos municípios que ainda estão com cobertura baixa, especialmente entre os meninos.  

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Saúde

Halitose: causas, tratamento e prevenção

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Halitose: causas, tratamento e prevenção
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Comumente chamado de mau-hálito esse é um problema que ninguém quer ter

Com a chegada do final do ano, os eventos sociais se multiplicam. Seja em festas de empresas, encontros familiares ou grandes celebrações, a socialização se torna uma constante. Nesse cenário, um problema silencioso, mas bastante constrangedor, pode ganhar destaque: a halitose, ou mau hálito. Celebridades como Paula Fernandes, Adriana Bombom e até estrelas internacionais como Beyoncé já enfrentaram boatos e situações envolvendo o tema, o que reforça que ninguém está imune ao problema.

De acordo com o Dr. Cesar Rodrigues, especialista em implantodontia e odontologia estética, a halitose não é uma condição rara. Ele explica que até 40% da população já passou por episódios de mau hálito em algum momento da vida, e isso pode ser ocasionado por diferentes fatores, desde problemas bucais até condições sistêmicas, como refluxo gástrico. A halitose é causada, na maioria das vezes, pelo acúmulo de resíduos alimentares na boca, que alimentam bactérias e liberam gases com odor desagradável. Entre os motivos mais comuns estão má higiene bucal, com acúmulo de placa bacteriana e restos alimentares, cáries, gengivite ou periodontite, saburra lingual (aquela camada esbranquiçada na língua), boca seca, que é comum em períodos de estresse ou devido ao consumo excessivo de álcool e café, além de condições sistêmicas como diabetes ou refluxo gastroesofágico.

Dr. Cesar alerta que o final do ano é um período particularmente delicado para o aumento dos casos de halitose. Com o aumento no consumo de alimentos ricos em açúcar, álcool e condimentos, além da correria que pode levar à negligência na higiene bucal, a halitose se torna um problema mais frequente nessa época do ano. A boa notícia é que a halitose tem solução, e na maioria dos casos, a prevenção é simples. Segundo o especialista, o primeiro passo é identificar a causa.

“Um exame clínico detalhado pode detectar problemas bucais ou indicar a necessidade de encaminhamento para outros especialistas, caso a origem do mau hálito seja sistêmica”, explica o dentista.

Ele reforça a importância da escovação correta dos dentes, gengivas e língua após cada refeição, do uso diário de fio dental e enxaguantes bucais recomendados pelo dentista, da hidratação adequada, especialmente em eventos que envolvem consumo de álcool, e das visitas regulares ao dentista para limpezas e check-ups. Além disso, problemas específicos como cáries ou inflamações gengivais devem ser tratados prontamente. Nos casos mais graves ou persistentes, a tecnologia pode ser uma aliada, já que a odontologia digital oferece soluções rápidas e eficientes. Seja na substituição de dentes perdidos ou na reabilitação da saúde bucal como um todo, problemas podem ser resolvidos em uma única sessão.

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