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Em sua primeira edição, Fórum Nacional em Segurança – Pacto Pela Vida 2024 é case de sucesso

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Foto: Divulgação

O programa Pacto Pela Vida, realizado pela B&Q, tem reconhecimento nacional e internacional, com diretrizes focadas em promover a segurança dos profissionais que atuam na área de energia

Nesta segunda-feira (22), o auditório José Flávio Costa Lima, na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), em Fortaleza, foi palco para especialistas locais e nacionais debaterem temas como trabalho seguro, sustentabilidade ambiental e gestão empresarial. A primeira edição do Fórum Nacional em Segurança Pacto Pela Vida foi realizada pela B&Q e iniciou com a palestra “A bola não entra por acaso”, ministrada por Marcelo Paz, CEO do Fortaleza Esporte Clube, que destacou a importância de planejar e executar visando os melhores resultados. O evento teve como objetivo promover a conscientização acerca de uma atuação segura e sustentável, dar destaque às inspeções e treinamentos, apresentar as novidades do Programa Pacto Pela Vida, prestar reconhecimentos, visando um engajamento cada vez maior e crescimento por parte dos profissionais da área de energia. Cerca de 90 líderes, que atuam em todo o Brasil, compareceram ao Fórum.

A iniciativa contou com a participação do Presidente do TRT- 7ª Região, Desembargador Durval César Vasconcelos Maia; do presidente da FIEC e da Associação Nordeste Forte, Ricardo Cavalcante; do Superintendente Regional do SESI Ceará e Diretor Regional do SENAI, Paulo André Holanda; do Gerente do Departamento de Operação Regional da CHESF Fortaleza, Tarcísio Vieira; da Diretora Presidente da Enel Distribuição Ceará, Márcia Sandra Vieira, dentre outros gestores de grandes empresas do setor, como ENGIE e CPFL.

Segundo o CEO da B&Q, Luis Carlos Queiroz, “o diferencial do Pacto Pela Vida é o envolvimento da família com a empresa. Ao ser contratado, o colaborador assina um termo de responsabilidade, se comprometendo a cuidar de si mesmo e dos seus companheiros de trabalho, mediante a execução das normas de segurança e boas práticas. Um familiar próximo, indicado pelo colaborador, assina o mesmo termo como avalista. Com a utilização da inovação e da inteligência artificial, os procedimentos de segurança são monitorados e o avalista é informado sobre as boas práticas realizadas e sobre os descumprimentos de quaisquer normas. O resultado dessa parceria entre empresa e família é engajamento”.

Na oportunidade, Ricardo Cavalcante, presidente da FIEC, registrou: “Parabenizo a B&Q por estar realizando este evento, onde a preocupação é a vida e a segurança no trabalho. A empresa atua em uma área muito importante da economia do estado do Ceará e precisamos dizer que estamos muito felizes em ter a B&Q, esta grande empresa, que não é só do Estado do Ceará, mas que atua em todo o Brasil, realizando este treinamento aqui na Federação das Indústrias. É motivo de muito orgulho”.

Fotos: B&Q/Agência OCTACOM

Editora e criadora da Rede Brasileira de Notícias. Fazendo também parte da redação do Imprensabr. Sempre com comprometimento com a imparcialidade na informação.

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Cozinha consciente: 5 práticas sustentáveis que todo restaurante pode adotar

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Rede de franquias pratica pequenas mudanças na rotina que geram impacto ambiental positivo e reduzem custos na operação

No dia 18 de junho foi celebrado o Dia Mundial da Gastronomia Sustentável, instituído pela Organização das Nações Unidas para destacar a importância de práticas alimentares responsáveis que promovam o desenvolvimento sustentável e a segurança alimentar. Débora Alberti, sócia da Itália no Box, compartilha cinco estratégias eficazes que restaurantes podem adotar para minimizar desperdícios e otimizar recursos, alinhando-se às expectativas de consumidores cada vez mais conscientes.

  1. Priorize ingredientes locais e sazonais

“Utilizar ingredientes frescos de produtores locais e respeitar a sazonalidade dos alimentos não só valoriza a economia regional, mas também reduz a pegada de carbono associada ao transporte de mercadorias”, afirma Débora. Além disso, ingredientes sazonais garantem pratos mais saborosos e nutritivos.

  1. Adote embalagens ecológicas

Débora destaca a importância de substituir embalagens plásticas por alternativas biodegradáveis ou recicláveis: “Optar por materiais sustentáveis demonstra compromisso com o meio ambiente e atende à crescente demanda dos clientes por práticas ecológicas.”

  1. Implemente a gestão eficiente de resíduos

“Separar corretamente resíduos orgânicos e recicláveis é fundamental”, ressalta Débora. “Práticas como compostagem de restos alimentares e reciclagem de materiais como PET, latas e vidro ajudam a diminuir a quantidade de lixo enviado para aterros sanitários.”

  1. Realize o descarte adequado de óleo de cozinha

Débora alerta para os riscos ambientais do descarte inadequado de óleo: “O óleo de cozinha usado deve ser coletado e destinado corretamente para evitar a contaminação do solo e da água. Parcerias com empresas especializadas garantem que o óleo seja reciclado de forma responsável.”

  1. Ofereça treinamento em sustentabilidade para a equipe

“Capacitar os funcionários sobre práticas sustentáveis assegura a implementação eficaz das medidas adotadas”, enfatiza a empresária. “No Itália no Box, acreditamos que a sustentabilidade é um compromisso contínuo. Ao fornecer treinamento adequado aos nossos franqueados, garantimos que práticas ecológicas sejam incorporadas em todas as operações, desde a seleção de ingredientes até o descarte de resíduos.”

Ao implementar essas práticas, restaurantes não apenas contribuem para a preservação ambiental, mas também atendem à crescente demanda por opções gastronômicas responsáveis e conscientes. A sustentabilidade na cozinha é um caminho sem volta, e os estabelecimentos que adotam essas medidas posicionam-se na vanguarda dessa transformação.

 

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Empreende Poços: o evento que vai destravar o empreendedor que existe em você

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Empreende Poços: o evento que vai destravar o empreendedor que existe em você

Poços de Caldas recebe, neste sábado, 21 de Junho, 07:30 até 22:00, um dos maiores encontros de empreendedorismo da região: o Empreende Poços. Um evento criado para empresários, profissionais em transição de carreira e todos aqueles que desejam tirar projetos do papel, crescer e prosperar no mundo dos negócios.

Será um dia de imersão intensa, com palestras de grandes nomes do mercado, histórias reais de quem venceu desafios, workshops práticos e muito networking qualificado. Uma oportunidade única para quem busca mais clareza, ferramentas e conexões para impulsionar sua trajetória empreendedora.

“O nosso objetivo é que cada participante saia daqui não só inspirado, mas também com estratégias aplicáveis no dia seguinte, prontos para tomar decisões mais assertivas”, explica Gustavo Arantes, idealizador do Empreende Poços e especialista em recrutamento e gestão de pessoas para médias e pequenas empresas.

Gustavo é fundador da Kaptas, consultoria que já transformou os resultados de mais de 350 negócios. Com uma carreira marcada pela coragem de mudar e empreender, ele sabe na prática o que significa fazer transição de carreira e construir negócios sólidos. Engenheiro de produção pela UFJF e pela University of Portsmouth (Inglaterra), deixou a engenharia em 2016 para seguir sua paixão pela gestão de pessoas. Foi sócio de uma startup de tecnologia de recrutamento, participou de todo o processo de crescimento e venda da empresa, e hoje ajuda outros empresários a contratar melhor e crescer de forma estruturada.

O Empreende Poços chega para ser mais do que um evento — é um ponto de virada para quem quer destravar seu potencial empreendedor.

🔹 Para quem: Empresários, empreendedores e profissionais em transição de carreira.
🔹 Instagram: @empreendepocos
🔹 Site: https://lp.empreendepocos.com.br/

 


 

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Como minimizar o impacto de mudanças organizacionais para os colaboradores?

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Divulgação Grupo TODOS Internacional
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68% das empresas brasileiras não se veem preparadas para agir diante de mudanças e crises

 

Reestruturações, mudanças de liderança, fusões, aquisições ou transformações estratégicas fazem parte do ciclo natural das organizações. No entanto, nem todas as empresas estão prontas para lidar com o impacto humano que essas mudanças geram. Isso porque, 68% das empresas brasileiras não se sentem preparadas para enfrentar processos de mudança e momentos de crise, segundo dados de uma pesquisa da McKinsey sobre macrotendências que moldam as organizações brasileiras.

Para os colaboradores, essas fases podem representar instabilidade, insegurança, queda de produtividade e desgaste emocional. Já para as empresas, se não bem conduzidas, podem gerar rupturas na cultura organizacional, aumento de turnover e perda de confiança da equipe.

De acordo com Rennan Vilar, diretor de Pessoas e Cultura do Grupo TODOS Internacional, o problema começa quando as empresas enxergam a mudança apenas pelo viés da estratégia ou da operação, sem considerar o elemento mais sensível do processo: as pessoas. “O fator humano é o verdadeiro termômetro da mudança. Se a equipe não estiver bem informada, amparada e engajada, mesmo a melhor estratégia pode fracassar”, afirma o executivo.

 

Os erros mais comuns das empresas em tempos de mudança

Vilar observa que muitos dos impactos negativos associados às mudanças organizacionais poderiam ser evitados se houvesse mais preparo, empatia e planejamento. Entre os principais erros que comprometem a transição, ele destaca:

 

  • Falta de um plano estruturado de gestão da mudança, que deixa os colaboradores sem direção clara;

 

  • Comunicação falha ou inconsistente, que gera rumores, desinformação e ansiedade;

  • Negligência quanto ao impacto emocional da mudança, com pouco ou nenhum suporte psicológico aos colaboradores;

  • Lideranças mal preparadas, que não sabem como orientar suas equipes em contextos de incerteza;

  • Desconexão entre discurso e prática, enfraquecendo a confiança e a cultura organizacional.

 

“Muitas vezes, a comunicação da mudança acontece tardiamente ou de forma genérica. Isso abre espaço para interpretações equivocadas e resistência. A falta de clareza é um convite à insegurança”, explica o especialista.

 

Estratégias para proteger o emocional e manter o engajamento da equipe

Segundo Vilar, o papel do setor de Pessoas e Cultura é decisivo para amenizar os efeitos das mudanças e ajudar a organização a atravessá-las com segurança e coesão. Para o profissional, mais do que agir de forma reativa, é preciso antecipar os desafios e cuidar da jornada emocional dos colaboradores.

 

Entre ações estratégicas que fazem a diferença, Vilar aponta:

 

  1. Mapear os impactos da mudança em cada área da empresa para considerar os riscos e reações esperadas;

 

  1. Estabelecer canais de comunicação interna constantes e bidirecionais, com espaço para dúvidas e escuta ativa;

 

  1. Capacitar lideranças para lidar com emoções, conflitos e alinhamento de expectativas;

 

  1. Criar um plano de suporte psicológico, como acompanhamento com psicólogos, rodas de conversa ou grupos de acolhimento;

 

  1. Refazer combinados culturais e reforçar o propósito da organização, para que os colaboradores compreendam o sentido por trás da mudança.

“A empresa precisa mostrar que está caminhando junto com as pessoas, e não apenas esperando que elas se ajustem sozinhas. O acolhimento, nesse momento, é tão importante quanto a comunicação”, reforça o profissional.

 

Preparar a cultura organizacional para o futuro

Além de saber reagir à mudança, Vilar reforça que as empresas precisam desenvolver uma cultura organizacional resiliente e adaptável, capaz de lidar com transformações de forma contínua e menos traumática. Para o executivo, isso inclui:

 

  • Construir ambientes de confiança psicológica, onde o erro não é punido, mas compreendido como parte do aprendizado;

 

  • Desenvolver lideranças com perfil inspirador, colaborativo e adaptativo;

  • Investir em capacitação constante, para que os times estejam sempre atualizados e preparados para o novo;

  • Estimular o protagonismo dos colaboradores, tornando-os agentes da transformação.

“A mudança não pode ser vista como uma ruptura, mas como parte do crescimento da organização. Quando as equipes entendem o porquê da transformação e se sentem parte dela, o processo flui com muito mais leveza e eficácia”, conclui Vilar.

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