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Mercado de trabalho tech: 7 cursos gratuitos do setor para capacitar a continuidade do modelo 100% remoto

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Priscila Oliveira, Head de Cultura e Pessoas da Kstack
*Por Priscila Oliveira
De acordo com um estudo do IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, nos últimos 4 anos, 1 a 4 brasileiros vivenciaram a possibilidade de atuação remota, configurando em um total de 24,1% de pessoas habilitadas a esse modelo de trabalho no país. A mesma pesquisa afirmou que a soma de profissionais brasileiros que atuaram remotamente nesses últimos anos foi inteirada em 9%, transformando o home office em um ativo de trabalho, cujo total alcançou um rendimento geral de 40% para o Brasil.
Isso significa que, nos últimos 4 anos, os profissionais do país, principalmente os que atuam no setor tech, conseguiram aproveitar as oportunidades de flexibilizar sua prestação de serviço a partir do home office, por vezes do modelo híbrido de atuação, configurando, de forma adequada, o planejamento da rotina de acordo com a realidade em que vivem; no entanto, e atualmente, o modelo 100% remoto está correndo o perigo de chegar ao fim.
Apesar dos impasses, os profissionais que já se adaptaram com o modelo de trabalho remoto acreditam que o modelo presencial dificulta a vida; além disso, esses profissionais acusam a decisão de ter que trabalhar de dentro das empresas como impositiva e como um problema capaz de trazer inúmeros prejuízos, a exemplo do custo de transporte, da dificuldade em cuidar dos filhos e do estresse que o trânsito causa. Segundo uma pesquisa realizada pela rede social profissional Blind, por exemplo, mais de 90% dos colaboradores da Amazon, engenheiros e funcionários administrativos, respectivamente, estão infelizes com a decisão de retornar ao trabalho cinco dias por semana.
Será que 2025 pode realmente ser o ano que colocará um fim ao trabalho remoto?
De acordo com uma pesquisa feita pela Faculdade de Economia e Administração da USP, em parceria com a FIA Business School, com 1.300 pessoas de diferentes setores, 94% dessas pessoas acreditam que suas vidas melhoraram com a adoção do trabalho remoto. A pesquisa, realizada em novembro de 2024, afirma que trabalhar de dentro de casa, ou de algum outro lugar qualquer, propriamente escolhido pelo prestador de serviço, é capaz de transformar o mundo do trabalho e a experiência de atuação dos profissionais de maneira positiva. Entretanto, e apesar da negativa em trabalhar presencialmente, esse já é o modelo de atuação de 51% das empresas do mundo, enquanto 45% mantêm a adoção do formato híbrido, segundo dados coletados pela Deel, uma plataforma de contratação global, em parceria com a Opinion Box, empresa de pesquisa; os dados coletados configuram o futuro do trabalho ainda em patamar de evolução, como um tema aberto e em debate.
Apesar de as empresas terem a consciência de que a qualidade do serviço e a produtividade de seus prestadores durante a atuação no remoto são iguais ou superiores a do trabalho presencial, o que foi confirmado por um estudo realizado pela FIA, totalizando em 88% e 91% de concordância dos que participaram, respectivamente, e embora 59% dos líderes de RH considerem o modelo híbrido como o mais eficiente (levantamento da Deel, em parceria com a Opinion Box), muitas empresas já bateram o martelo e decidiram pela adoção do modelo 100% presencial. A exemplo da Gupy, que constatou que, em agosto de 2024, o crescimento de contratações no modelo remoto totalizou em 1,9%, uma porcentagem pequena em comparação com a época da pandemia. Das vagas disponíveis na plataforma, até junho de 2024, a Gupy apresentou um total de 87,2% de oportunidades no modelo presencial, enquanto 7% foi o total de vagas híbridas e apenas 5% de vagas em home office.
Ao mesmo tempo, uma outra pesquisa, desta vez realizada pela Amazon Web Services, afirmou que empregadores estadunidenses estão dispostos a pagar até 47% a mais para profissionais que se habilitarem em IA. Frente a isso, em maio de 2024, o Google anunciou que passaria a oferecer às startups um programa de capacitação gratuita focada em trabalhar com soluções de IA, além de cursos também gratuitos voltados para áreas como cibersegurança e análise de dados, em sua plataforma oficial.
Hard skills e mais oportunidades no remoto
Para o profissional do setor tech, o ato de qualificar suas hard skills a partir da formação continuada pode ser um somatório, quando o assunto é aproveitar mais oportunidades no remoto. Com foco total na ampliação do conhecimento, os profissionais podem aproveitar cursos gratuitos em diferentes áreas, a exemplo dos que já são oferecidos pelo Google, com oportunidades também abertas a partir de outros sites e escolas online voltados para a capacitação tech. Abaixo, elenquei 7 deles: 
  1. Introdução à IA Generativa: um curso introdutório do Google para quem quer se especializar em IA, com o total de 45 minutos de aulas que explicam o que é a IA Generativa e de que maneira ela pode ser utilizada;
  2. Aprendendo com Python: com 20h de duração e certificação, o curso é da Escola Virtual Gov e tem como intuito aprofundar fundamentos e conceitos da Ciência da Computação, para que o aluno entenda como aplicar linguagem para resolver problemas;
  3. IA como Ferramenta de Aprendizagem e Pesquisa: com o total de 24h de duração, o curso oferece uma visão abrangente da IA, como foco na aplicação, enquanto ferramenta de pesquisa e aprendizagem;
  4. Análise de Dados em Linguagem R: o curso é da Escola Virtual Gov e aborda Ciência e Análise de Dados, com 4 módulos e o total de 20h de duração. O objetivo do curso é em ensinar aos alunos como explorar dados a partir da linguagem R;
  5. Programação Python: com 4 módulos e 10 a 15h de duração, o foco do curso é passar conceitos de programação utilizando a linguagem Python, com aprendizagem voltada a criar variáveis e a armazenar diferentes tipos de dados nelas, bem como trabalhar com datas e horas e a tomar decisões com o código e o uso de loops
  6. Lógica de Programação: esse curso tem 14h de duração e o intuito de ensinar os princípios sobre representações, tipos de dados, expressões lógicas, entre outras importâncias de conhecimento da área e a possibilidade de reconhecer conceitos básicos de lógica e programação, bem como tipos de dados, estruturas de controle e repetição e exemplo do uso de variáveis homogêneas e heterogêneas;
  7. Excel Avançado: com opção de escolha de carga horária, sendo uma com 60h e outra com 80h, o curso é para quem deseja aprimorar seus conhecimentos em Excel, com aprendizagem voltada ao desenvolvimento de tabela e gráfico e proteção de planilha.
Possibilitar a capacitação profissional denota interesse, o que pode ser um argumento válido no momento de conquistar vagas 100% remotas no mercado de trabalho tech. O futuro do setor, ainda que desconhecido e em patamar de evolução, como afirmou a pesquisa da Deel em parceria com a Opinion Box, pode fincar raízes nas mãos de quem tiver entendido o peso de uma entrega baseada em habilidades técnicas e conhecimento de causa.  
*Priscila Oliveira é a Head de Cultura e Pessoas da Kstack; ela é formada em Psicologia, com MBA em Gestão de Pessoas, e especializada em Carreira e Sucessão.

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O futuro das agências digitais: por que só estratégia não basta mais

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O mercado de agências digitais vive um ponto de inflexão. O amadurecimento dos clientes, o aumento da complexidade nas operações e a saturação de serviços avulsos exigem um novo perfil de agência. Em vez de criatividade solta e soluções pontuais, cresce a demanda por recorrência, estrutura e previsibilidade de resultados. No centro dessa transformação, a figura do estrategista cede espaço para o líder empresarial que entende de operação, cultura, finanças e performance. Para Robson V. Leite, mentor de agências e estrategista, é esse o divisor de águas entre agências que crescem e as que apenas sobrevivem.

“O erro começa na origem: a maioria das agências nasce de profissionais com alta capacidade técnica, mas sem formação em gestão, negócios ou operação. Isso gera um padrão claro no mercado: agências sem processos, sem previsibilidade, cobrando pouco, entregando muito e dependendo de sorte ou indicação para sobreviver”, explica Robson. Na prática, esse cenário resulta em negócios frágeis. Sem processos, sem time comercial e sem operação organizada, o faturamento oscila e o crescimento trava. A dependência total do dono é outro ponto crítico. Se o fundador para, o negócio para. Férias e doenças se tornam inviáveis. E mesmo quando há vendas, a operação não acompanha, o que compromete a experiência do cliente e eleva os cancelamentos.

Na visão de Robson, o modelo tradicional de agência não se sustenta mais. “Agências que vivem de vender serviços isolados sem uma visão de negócio já ficaram para trás. O mercado não compra mais posts bonitos, nem anúncios soltos. Compra solução, resultado, escala e crescimento.” Ele afirma que contratos pequenos e entregas sob demanda perderam espaço. “As empresas sabem que precisam de posicionamento, inteligência comercial e geração de demanda estruturada para crescer. Agências que não entendem isso não fazem mais sentido para os melhores clientes.”

Para ele, o novo papel da agência é claro: ela precisa ser parceira estratégica, comercial e operacional do cliente. “Em 2025, não há espaço para agência que não entrega crescimento real e previsível. O resto é commodity.” E os gargalos que impedem essa evolução, segundo Robson, começam no próprio dono. “No começo, ele faz tudo. Com o tempo, até delega, mas segue sendo o melhor vendedor, o melhor atendimento e o gestor de tudo. Isso o transforma no maior inimigo da própria escala.” Ele critica ainda o discurso comum no mercado de que o dono deve sair apenas de uma das frentes. “Em ambos os casos, ele continua no centro do negócio.

Outros obstáculos frequentes são a dependência de indicações e a falta de definição clara de nicho. “Agência profissional sabe quem atende, o que entrega e quanto vale. E, com isso, cobra mais, entrega melhor e cresce mais rápido.”
Robson define a estruturação profissional de uma agência em três pilares: modelo de negócios estruturado, sistema de demanda e gestão estratégica. Isso envolve desde escopo claro e precificação correta até processos documentados, protocolos de entrega, gestão de time, cultura organizacional e controle financeiro.

Ele enfatiza que o processo de escala deve ser simultâneo à estruturação. “Uma agência precisa primeiro implementar o modelo: cliente dos sonhos, escada de valor, sistema de sucesso, processo comercial. A partir daí, é validar tudo e, com isso, treinar o time e tirar o dono da linha de frente. Isso tira o dono do WhatsApp e agora ele tem tempo para focar na operação, enquanto a agência vende, recebe e atende sem depender dele.”

Robson conclui que performance real é consistência. “Não é uma campanha que deu certo ou um mês bom. Performance é processo, gestão e dados que garantem resultados mês após mês. Gerar um resultado pontual qualquer um faz. Performance, não. Performance é método.” E essa visão também se aplica às métricas. “No produto, olho para retenção, NPS, churn, evolução dos contratos. No marketing, CPL, CAC, leads qualificados. Na operação, produtividade, fluxo de caixa, inadimplência, margem. E no RH, turnover e desenvolvimento. Operação não é custo. É uma estrutura para escalar com segurança.”

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A Revolução dos Chatbots e o Papel de Líderes como Amanda Guboglo na Transformação Digital

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Com a crescente demanda por atendimento rápido, eficiente e acessível em múltiplos canais, os chatbots com inteligência artificial tornaram-se ferramentas essenciais para empresas que buscam oferecer uma experiência diferenciada ao cliente. Mas por trás de toda tecnologia eficaz, existem profissionais altamente capacitados que lideram esse processo com visão estratégica, conhecimento técnico e foco em resultados. É o caso de Amanda Andrade Bezerra Guboglo, especialista em transformação digital, inteligência artificial e gestão de Customer Experience.

O desenvolvimento de um chatbot: mais do que programação

Criar um chatbot eficiente vai muito além de configurar respostas automáticas. O processo envolve a definição de fluxos de conversa, entendimento profundo da jornada do cliente, curadoria de conteúdo, integração com sistemas e um ciclo contínuo de aprimoramento — baseado em dados, feedbacks e métricas.

Amanda Guboglo foi responsável pela concepção e implantação de um dos projetos mais bem-sucedidos nessa área: o chatbot “Theo”, que automatizou etapas fundamentais da jornada do consumidor em sua empresa. Sob sua liderança, o projeto foi estruturado desde a escolha do fornecedor até a elaboração dos conteúdos, com uma abordagem estratégica baseada no método PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir). O sucesso foi tamanho que o case rendeu à empresa o Prêmio Smart Customer 2024, na categoria “Automação da Experiência do Cliente”.

Além do chatbot, Amanda também idealizou ferramentas complementares, como um Personal Shopper digital, que auxilia o cliente na escolha do produto ideal com base em suas necessidades específicas — uma solução que une tecnologia e empatia na busca por uma experiência mais assertiva e satisfatória.

Formada em Administração e com especialização em Psicologia Organizacional, Amanda Guboglo soma mais de 13 anos de experiência voltada ao desenvolvimento de colaboradores e parceiros de negócios, tendo atuado nas áreas de processos, qualidade, recursos humanos e, mais recentemente, como Head Customer Service. Com um histórico robusto em gestão de projetos, implantação de sistemas e reestruturação de equipes, ela representa uma nova geração de líderes que enxergam a tecnologia como meio, e não como fim.

A atuação de Amanda demonstra que o verdadeiro diferencial na transformação digital está na forma como os projetos são conduzidos. Sua gestão não apenas implementa tecnologias, mas transforma culturas organizacionais — como mostrou ao assumir a liderança de um time técnico com o objetivo de mudar o mindset da equipe e colocar o cliente no centro das decisões. O resultado: melhorias expressivas em indicadores como NPS, redução no tempo de atendimento e conquista de selos de excelência, como o RA1000 do Reclame Aqui.

Amanda também defende que a tecnologia só é eficaz quando caminha junto com a valorização humana. “O cuidado com o time reflete diretamente na experiência do consumidor. O chatbot pode automatizar etapas, mas a inteligência emocional ainda é nossa maior aliada”, afirma.

Com a evolução contínua da IA generativa e das soluções omnichannel, o papel de líderes como Amanda Andrade Bezerra Guboglo torna-se ainda mais estratégico. Eles são os responsáveis por garantir que, mesmo diante da automação, a experiência do cliente continue sendo acolhedora, eficiente e humana.

Sua trajetória comprova que a transformação digital bem-sucedida exige mais do que ferramentas tecnológicas — ela depende de visão, sensibilidade, planejamento e liderança.

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Gileno Leão impulsiona o plano de expansão da Cicopal como Head Comercial

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A Cicopal, uma das maiores indústrias de snacks e batata palha do Brasil, anuncia a chegada de Gileno Leão como Head Comercial da companhia. Com ampla experiência no setor de Alimentos e Bebidas e uma trajetória marcada por resultados consistentes, o executivo chega para impulsionar o ambicioso plano de expansão territorial da empresa que visa posicionar a marca como a primeira indústria brasileira no mercado de salgadinhos e batata palha até 2028.

 

Com mais de 27 anos de experiência, Leão iniciou sua carreira como promotor de vendas e consolidou sua expertise, passando por empresas nacionais e multinacionais. Em sua trajetória, destaca-se a passagem pela Pepsico e M.Dias Branco, onde em ambas as empresas liderou Projetos de Expansão e Transformação de Negócios e Cultura. Reconhecido por sua visão integrada de vendas, ele assume a responsabilidade de implementar a estratégia de expansão nacional da Cicopal com o olhar atento para o shopper e para a experiência no ponto de venda físico e digital.

 

Victor Cardoso, CEO da Cicopal, destaca a importância da nova liderança para este momento da empresa. “A participação do head comercial nesta nova etapa da marca será essencial não somente para os planos de expansão da empresa, mas também para a transformação cultural, sistêmica e estrutural deste novo momento da Cicopal”, destaca o executivo. 

 

A presença de Leão na liderança comercial representa um passo estratégico dentro do novo ciclo de crescimento da Cicopal, que investe mais de R$220 milhões na ampliação de sua atuação nacional. Parte desse investimento já se materializa com a inauguração de sua quarta fábrica, a primeira no Sudeste, localizada em Patrocínio (MG), e a entrada da companhia em nove novos estados brasileiros como Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Piauí, Roraima e Minas Gerais.

 

Para Gileno Leão, sua chegada ao time da Cicopal fortalece o posicionamento da marca no mercado. “Meu trabalho com a Cicopal reflete um compromisso estratégico de unir forças para transformar e evoluir. Nosso foco é claro: fortalecer os mercados onde já atuamos e conquistar novos espaços, por meio de uma atuação próxima a clientes e parceiros, levando nossas marcas e o sabor da felicidade a cada lar brasileiro”, complementa.

 

Consolidada no mercado de snacks e batata palha, a Cicopal, que já conta com três parques fabris em Goiás, Pará e Bahia, possui um portfólio com mais de 180 produtos. Agora, a empresa projeta sua expansão com a instalação de mais três fábricas nos próximos anos, totalizando sete unidades em operação no país.

 

Sobre a Cicopal

 

Em 2025, a Cicopal comemora 32 anos de história. Ao longo dos anos, a empresa se posicionou como uma das maiores indústrias de snacks e batata palha do país. A marca iniciou suas atividades em 1993, na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal. Inicialmente sua produção era voltada para o público infantil, com salgadinhos Micos®, que permanece sendo sucesso de vendas três décadas depois. 

 

O crescimento da Cicopal ganhou força a partir de 1996, quando a empresa transferiu sua fábrica para Senador Canedo, em Goiás. A nova fase trouxe consigo a expansão industrial, com a abertura de unidades nos estados do Pará e da Bahia. A excelente recepção do salgadinho de milho impulsionou a diversificação do portfólio, mirando especialmente o público jovem. Foi nesse contexto que nasceu a batata ondulada Crony®, um produto que rapidamente conquistou espaço e se tornou um verdadeiro sucesso.

 

Reconhecida nacionalmente por seus snacks à base de milho, batata e trigo, a empresa conta hoje com 10 marcas consolidadas que fazem parte do dia a dia dos consumidores. Com mais de 1.700 colaboradores e três unidades fabris, a Cicopal mantém um modelo de produção focado em eficiência, padronização e controle rigoroso de qualidade. A empresa investe continuamente na modernização de seus processos, utilizando sistemas de automação e monitoramento que garantem maior precisão, agilidade e confiabilidade na fabricação. Todo esse cuidado é sustentado por equipes qualificadas e uma cultura organizacional orientada para a excelência e a melhoria contínua.

 

Em 2025, reforçando sua estratégia de crescimento e presença no setor varejista, a Cicopal participou pela primeira vez da APAS Show, reconhecida como a maior feira supermercadista do mundo.

 

Mais informações: www.cicopal.com.br    

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/cicopal/ 

Instagram: @cicopal

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