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Estilo de Vida

Metas Fitness para 2024: confira 10 dicas para dar o check na prática de atividades físicas

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person wearing orange and gray Nike shoes walking on gray concrete stairs
Photo by Bruno Nascimento on Unsplash

Ano novo chegou e dentro das metas para 2024 deve entrar a prática de atividades físicas e um estilo de vida mais saudável! Para transformar isso em realidade e não desistir do desafio no meio do caminho, a solução é procurar formas coerentes de encaixar os exercícios na rotina e manter o foco na saúde. Professor de Educação Física do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Tácio Santos lista dicas para começar o novo ano com uma avaliação física adequada e cuidados para manter a constância dos novos hábitos.

Confira a entrevista na íntegra:

Quais são as avaliações físicas recomendadas antes de começar um programa de exercícios?
TS
: Antes de iniciar um programa de exercícios, algumas avaliações físicas são essenciais. A avaliação da composição corporal, realizada com fita métrica, compasso de dobras cutâneas ou aparelhos de bioimpedância. Ela revela o peso corporal e a proporção de massa magra e gorda, importante para prescrever exercícios para iniciantes, dentro de uma intensidade segura e eficiente. Avaliar a capacidade cardiorrespiratória, feita em esteiras, bicicletas ergométricas ou outras áreas adequadas para atividade física, é vital para determinar o nível inicial de aptidão física e prescrever exercícios aeróbicos. Avaliar a força muscular e a flexibilidade também são importantes para garantir um programa equilibrado.

Como a idade, histórico de saúde e nível de condicionamento físico prévio influenciam os tipos de exames necessários?
TS
: Independentemente da idade ou histórico médico, avaliações clínicas regulares, como hemograma completo, dosagens hormonais e parâmetros cardiovasculares, são fundamentais. Condições médicas específicas, como diabetes ou hipertensão, exigem avaliações mais frequentes desses parâmetros. Além das avaliações subjetivas, incluindo a escala de dor em casos como a fibromialgia. Para crianças em fase de crescimento, há uma atenção especial ao seu desenvolvimento físico. Pessoas com alta atividade física podem requerer exames para monitorar os efeitos do exercício no corpo.

Quais são os cuidados essenciais ao iniciar um novo programa de exercícios, especialmente se não tem experiência prévia?
TS
: Ao começar um novo programa, é fundamental buscar orientação de um profissional de Educação Física registrado nos órgãos reguladores nacionais. Para consultorias online, é importante garantir que as informações transmitidas estejam claras e aplicáveis à realidade de cada indivíduo. Garantir a execução correta dos movimentos, utilização adequada dos equipamentos e evitar exceder os limites são importantes para prevenir lesões.

Como a alimentação e o sono influenciam no desempenho e na segurança durante os exercícios?
TS
: A alimentação antes, depois e durante o exercício influencia diretamente no desempenho. Um nutricionista pode orientar sobre a alimentação relacionada à prática de exercícios de modo personalizado. O sono adequado faz toda diferença para o desempenho e saúde em geral. Recomenda-se de seis a oito horas de sono, com atenção à higiene do sono, garantindo ambiente adequado para repouso.

Como evitar lesões comuns durante diferentes tipos de atividades físicas?
TS
: Embora o risco de lesões seja baixo comparado aos benefícios da atividade física, seguir as orientações do profissional de Educação Física é essencial. Garantir a execução correta dos movimentos, considerar a superfície e a manutenção dos equipamentos, utilizar calçados adequados e roupas apropriadas são medidas para minimizar os riscos de lesões.

Quais são algumas das melhores modalidades ou exercícios para iniciantes visando melhorar a saúde geral?
TS
: Para melhorar a saúde de maneira abrangente, recomendo focar em três componentes principais: capacidade cardiorrespiratória, força muscular e flexibilidade. As atividades que trabalham nesses aspectos também têm impacto na composição corporal, resultando nos quatro pilares da aptidão física relacionados à saúde. A escolha das modalidades depende da preferência pessoal e da disponibilidade para manter uma rotina consistente.

Como escolher entre atividades aeróbicas, de resistência e flexibilidade para um programa de exercícios equilibrado?
TS
: Existem atividades que se concentram mais na força e na flexibilidade, como musculação, pilates e ginástica localizada, enquanto outras priorizam a capacidade cardiorrespiratória: corrida, ciclismo e aulas coletivas, spinning ou running. Idealmente, combinar atividades que abordem tanto a força e flexibilidade quanto a capacidade cardiorrespiratória é vantajoso. Modalidades como treinamento funcional e Crossfit integram todos esses aspectos em uma única sessão de exercícios.

Qual é a abordagem ideal para progredir em intensidade e volume de exercícios ao longo do tempo, especialmente para quem está começando?
TS
: Para iniciantes, é recomendado começar aumentando o volume de exercícios, ou seja, a duração diária ou a frequência semanal. Se essas metas máximas forem alcançadas ou não forem viáveis, a progressão pode ocorrer através do aumento da intensidade dos exercícios. Em última instância, se nenhum desses parâmetros puder ser ajustado, a progressão pode vir da complexidade dos movimentos, especialmente em exercícios de força e flexibilidade.

Qual é a frequência ideal de exercícios para iniciantes? E qual a importância da consistência nesse processo?
TS
: A frequência ideal de exercícios é de cinco dias por semana, permitindo atender às recomendações ideais para todos os componentes de aptidão física relacionados à saúde. Porém, é possível adaptar um programa de exercícios para três ou até dois dias por semana, caso a disponibilidade seja limitada. Mesmo praticando exercícios apenas uma vez por semana, ainda é possível colher benefícios para a saúde, embora em menor escala. A consistência é importante, superando até mesmo intensidade, volume e frequência em importância para alcançar benefícios físicos e mentais.

Como lidar com a motivação e o estabelecimento de hábitos para manter a regularidade nos treinos?
TS
: A motivação varia entre indivíduos, podendo ser relacionada à saúde, estética ou a aspectos comportamentais, como disciplina. Definir metas de médio e longo prazo aumenta a aderência aos treinos, permitindo compensar eventuais deslizes ao longo do caminho. Quanto ao estabelecimento de hábitos, é fundamental ajustar os parâmetros técnicos dos exercícios para que sejam praticáveis e se encaixem na rotina. Escolher atividades agradáveis e que sejam divertidas ajuda a manter a regularidade. Encarar a prática de exercícios como a aquisição de qualquer outro hábito, utilizando estratégias comprovadas para a aquisição de novos hábitos, pode ser benéfico para a manutenção da regularidade nos treinos.

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Saúde

Brasil retomará fabricação nacional de insulina após 20 anos

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© Foto: Ricardo Stuckert / PR

O Ministério da Saúde recebeu, nesta sexta-feira (11), o primeiro lote de insulinas produzidas por meio do programa Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), que faz parte da Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde. O país voltará a fabricar o medicamento 100% nacional, por meio de transferência da tecnologia da farmacêutica indiana Wockhardt, com base em um acordo com o laboratório público Fundação Ezequiel Dias (Funed) e com a empresa brasileira Biomm.

O ministro Alexandre Padilha participou do evento de entrega do lote com 207.385 mil unidades do medicamento, sendo 67.317 frascos de insulina regular e 140.068 de insulina NPH, na fábrica da Biomm, em Nova Lima (MG).

“Depois de mais de duas décadas sem produzir insulina humana, o Brasil retoma essa fabricação para ser entregue ao Sistema Único de Saúde e contribuir com a saúde da população”, destacou Padilha. “É o Brics acontecendo na realidade, mudando a vida da população brasileira e gerando emprego, renda e tecnologia aqui em Minas Gerais”, acrescentou, em referência ao bloco econômico que reúne grandes países do chamado Sul Global, incluindo a Índia, país que viabilizou a parceria.  

Segundo a pasta, após a transferência total da tecnologia, o Brasil produzirá 50% da demanda relacionada às insulinas NPH e regular no SUS.

“Uma iniciativa como essa traz segurança aos pacientes de que, independentemente de qualquer crise — como a que vivemos durante a pandemia —, o país tem soberania na produção desse medicamento tão importante. Cerca de 10% da população brasileira tem diabetes, e parte dessas pessoas precisa usar insulina. Isso garante tranquilidade, segurança e estabilidade tanto para o SUS quanto para os cidadãos que dependem do medicamento”, reforçou Padilha.

A iniciativa conta com investimentos de R$ 142 milhões na aquisição da tecnologia, e cerca de 350 mil pessoas com diabetes serão beneficiadas. Os contratos preveem a entrega para a rede pública de 8,01 milhões de unidades de insulina, entre frascos e canetas, em 2025 e 2026.  

A partir da aquisição inicial, de acordo com o Ministério da Saúde, terá início o processo de transferência de tecnologia, conforme previsto nas diretrizes da PDP. Ao final da transferência, a produção do medicamento será totalmente brasileira, com a Funed e a Biomm capacitadas para fabricar o medicamento no país e abastecer o SUS de forma autônoma.  

Nas PDPs, instituições públicas e empresas privadas compartilham responsabilidades para a produção nacional do insumo farmacêutico ativo (IFA) e do produto objeto de PDP, em um processo de transferência de tecnologia reversa. A transferência é efetivada por meio de etapas que incluem a realização de embalagens, controle de qualidade dos insumos, produção do produto acabado e do Insumo Farmacêutico Ativo no Brasil, possibilitando, assim, a produção local do medicamento que será fornecido ao SUS.  

Tratamento no SUS

O SUS oferece assistência integral às pessoas com diabetes, desde o diagnóstico até o tratamento adequado, de acordo com o quadro clínico de cada paciente. A porta de entrada para o cuidado é a Atenção Primária à Saúde, que realiza o acompanhamento contínuo por meio de equipes multiprofissionais. Atualmente, são ofertados quatro tipos de insulinas: insulinas humanas NPH e regular e insulinas análogas de ação rápida e prolongada, além de medicamentos orais e injetável para diabetes mellitus.  

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Saúde

Medicina regenerativa: o avanço que promete tratar a dor crônica com o próprio corpo

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Dr. Guilherme Rossoni explica como terapias com células-tronco, PRP e suplementação personalizada estão mudando o paradigma do tratamento para dores articulares e musculares

Milhões de brasileiros convivem com dores crônicas que comprometem suas rotinas, produtividade e bem-estar. Para muitos, a única alternativa oferecida é o uso contínuo de medicamentos paliativos, ou, em casos mais graves, a cirurgia. No entanto, a medicina está diante de um novo capítulo: a era da medicina regenerativa, que propõe o uso do próprio corpo como ferramenta de cura.

Segundo o neurocirurgião Dr. Guilherme Rossoni, especialista em doenças da coluna e tratamentos para dor, essa abordagem não se limita a aliviar sintomas, mas busca tratar a causa da dor crônica de forma personalizada, minimamente invasiva e com base em evidências científicas.

“Utilizamos técnicas como o PRP (Plasma Rico em Plaquetas), células-tronco, ácido hialurônico, ondas de choque e infiltrações guiadas por imagem para estimular o reparo de tecidos danificados. São procedimentos feitos em consultório, com precisão e acompanhamento individualizado”, explica o Dr. Guilherme .

A proposta é reequilibrar o funcionamento de articulações, tendões e músculos, diminuindo a dor e devolvendo qualidade de vida ao paciente. Para isso, a suplementação personalizada também tem papel fundamental no sucesso da terapia.

“Durante o processo de regeneração, o organismo precisa de nutrientes específicos para reparar tecidos, combater inflamações e acelerar a cicatrização. Por isso, prescrevemos substâncias como colágeno tipo II, vitamina D, ômega-3 e anti-inflamatórios naturais com base no perfil clínico de cada paciente”, destaca.

Um dos grandes diferenciais da medicina regenerativa é o uso das células-tronco mesenquimais, com potencial de se transformar em cartilagem, osso e músculo. A coleta pode ser feita da própria medula óssea ou gordura abdominal, processada em laboratório e aplicada diretamente na área lesionada.

“Essa é uma das terapias mais promissoras da atualidade, com resultados expressivos no tratamento de artrose, lesões tendíneas e dores articulares. Mas é preciso critério, experiência e protocolos bem definidos para garantir a eficácia e a segurança do paciente”, ressalta o neurocirurgião.

A medicina regenerativa é uma abordagem integrativa, baseada na ciência e voltada para o futuro do cuidado com a dor. Ao invés de tratar os sintomas, ela busca restaurar o equilíbrio do corpo e promover a cura a partir dos próprios recursos biológicos do paciente.

“Se você ou alguém próximo convive com dores na coluna, joelhos, quadril ou ombros, saiba que existem alternativas além da cirurgia ou do uso contínuo de medicamentos. A medicina regenerativa pode ser o próximo passo”, finaliza Dr. Guilherme Rossoni.

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Beleza

Queda de cabelo no inverno exige cuidados redobrados

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Frio intenso, baixa exposição solar e deficiência de nutrientes elevam risco de eflúvio capilar; conheça os ativos mais eficazes e os cuidados no salão e em casa para combater o problema

A chegada do inverno traz não apenas mudanças no clima, mas também impactos diretos na saúde capilar. Com a diminuição das temperaturas, o aumento da vasoconstrição (estreitamento dos vasos sanguíneos) e a queda da produção de vitamina D, a queda de cabelo tende a se intensificar – um fenômeno conhecido como eflúvio telógeno sazonal.

Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 30% das mulheres brasileiras relatam aumento da queda dos fios nos meses mais frios. Já estudos clínicos indicam que a falta de vitamina D — comum no inverno — pode afetar diretamente o ciclo de crescimento capilar.

“A queda sazonal é real e merece atenção. O inverno, com suas condições climáticas adversas, cria um ambiente propício para o enfraquecimento do couro cabeludo. A boa notícia é que temos ativos inovadores que oferecem resultados visíveis em poucas semanas”, afirma a farmacêutica Fabíola Faleiros, da La Pharma.

Por que o cabelo cai mais no inverno?

O clima frio impacta a saúde do couro cabeludo de diferentes maneiras:

  • Vasoconstrição: com as temperaturas mais baixas, há uma redução na circulação sanguínea do couro cabeludo, dificultando a entrega de nutrientes aos folículos.
  • Baixa exposição solar: diminui a produção de vitamina D, essencial para o crescimento capilar.
  • Lavagens menos frequentes: favorecem o acúmulo de oleosidade e impurezas.
  • Ar seco e banhos quentes: ressecam os fios, deixando-os mais quebradiços.

“É um ciclo silencioso. A paciente sente a escova mais cheia de fios, mas só busca ajuda quando já há rarefação visível. Por isso, o ideal é agir preventivamente”, reforça Fabiola.

O que dizem os especialistas

“Muitas clientes chegam ao salão desesperadas com a quantidade de cabelo na escova. Mas antes de pensar em corte ou mudança drástica, sempre investigamos possíveis causas e orientamos a procurar um dermatologista ou tricologista quando há sinais de queda anormal”, explica a cabeleireira Thay Sant’Anna, especialista em terapias capilares.

Ela reforça que a rotina caseira precisa acompanhar o tratamento:

“A cliente quer resultado só com shampoo, mas é preciso associar tônicos, ampolas, massagens e, em alguns casos, tratamentos profissionais com LED e vapor de ozônio. No inverno, hidratar o couro cabeludo é tão importante quanto hidratar os fios.”

Os ativos mais modernos no combate à queda

Fabíola aponta os ativos mais promissores, com base em evidências científicas recentes e protocolos dermatológicos:

● Cafeína tópica

Estudo publicado na PubMed Central com 684 participantes mostrou que a cafeína aplicada diretamente no couro cabeludo é segura, bem tolerada e eficaz em estimular o crescimento dos fios. Ela atua aumentando a circulação local e prolongando a fase anágena (de crescimento).

● Peptídeos biomiméticos e Procapil

Essas moléculas mimetizam fatores naturais de crescimento e atuam diretamente nos bulbos capilares. Quando associados ao Procapil (complexo de biotina + apigenina + ácido oleanólico), demonstram eficácia em reduzir a queda em até 60% após três meses de uso contínuo, segundo estudos clínicos da Philip Kingsley.

● Capixyl, Redensyl, Baicapil e AnaGain

São ativos de origem vegetal que atuam em múltiplas frentes: estímulo de células-tronco foliculares, aumento da densidade e combate à inflamação perifolicular — fator-chave na queda crônica.

● Óleo de alecrim

Rico em antioxidantes e, segundo alguns estudos, comparado ao minoxidil, tem ação vasodilatadora e estimula o crescimento dos fios de forma natural.

“A escolha do ativo depende da causa da queda. Na La Pharma, desenvolvemos fórmulas manipuladas sob medida, com associações inteligentes que potencializam os resultados”, explica Fabíola.

Dentro do salão: o que pode ser feito?

Thay Sant’Anna lista os principais tratamentos realizados no inverno para reduzir a queda e recuperar a saúde do couro cabeludo:

  • Detox capilar com argila ou carvão ativado: remove resíduos e desobstrui os poros.
  • Massagem estimulante + tônico personalizado: ativa a microcirculação.
  • Vapor de ozônio: potencializa a penetração dos ativos.
  • LED vermelho (LLLT): técnica reconhecida pela FDA, que ajuda na regeneração folicular.

“Tratar o couro cabeludo é o segredo. Um fio bonito começa com uma raiz saudável. É por isso que a parceria entre o salão e a farmácia de manipulação é tão importante”, completa Thay.

Cuidados essenciais em casa

Fabíola e Thay compartilham um checklist de boas práticas para o inverno:

  •  Evite lavar os cabelos com água muito quente
  •  Massageie o couro cabeludo por pelo menos 2 minutos ao aplicar o shampoo ou tônico

  • Hidrate o couro cabeludo com óleos leves (alecrim, jojoba ou tea tree) uma vez por semana
  • Mantenha a frequência de lavagem mesmo nos dias frios (dia sim, dia não, no mínimo)
  •  Verifique seus níveis de vitamina D — a suplementação pode ser essencial
  • Use produtos manipulados com ativos adequados para seu tipo de queda

Quando buscar ajuda?

A queda considerada “normal” é de até 100 fios por dia. Se você percebe:

  • Fios em excesso na escova, travesseiro ou ralo
  • Regiões do couro cabeludo com falhas visíveis
  • Descamação, coceira ou sensibilidade

…procure um tricologista ou dermatologista.

“Na La Pharma, não trabalhamos com fórmulas prontas. Fazemos uma avaliação cuidadosa para desenvolver um tratamento que considere o histórico, a fase da queda e o estilo de vida do paciente”, finaliza Fabiola Faleiros.

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