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Oque faz um detetive particular?

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Oque faz um detetive particular?
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Nos filmes o personagem do detetive entra para prender criminosos ou realizar investigações criminais, mas essa atividade é pertencente aos órgãos do poder público do Brasil, isto é, polícia civil, federal ou “Poder Judicial”. As atividade de um detetive é de cunho comercial, de interesse privado de pessoas que não podem realizar investigação por falta de conhecimento, técnica ou ausência de acessórios investigativo.

A figura do investigador particular é intrinsecamente discreta e imperceptível, ele pode ser apresentado como uma entidade jurídica em casos possuir CNPJ ou como pessoa física em casos de profissional autônomo, esses profissionais  é contratado normalmente para seguir pessoas descobrir informações e coletar provas sob fatos, coisas e modus operandis. Um bom profissional é aquele que possui experiência cursos de formação, curso de reciclagem e equipamentos para realizar suas respectivas diligências.

Quais as atividade de um investigador particular?

No brasil a atividade de um detetive é visto como unicamente para descobrir traição, mas a verdade é que o profissional pode realizar diversas funções que não saibamos, entre ele destacamos.

Infidelidade conjugal: a atividade de investigação conjugal costuma ser o carro chefe de qualquer agencia de detetives particulares, para isso o profissional analisa cada caso unicamente de forma individual, ou seja traição virtual, traição física, traição através de mentiras repentinas, traição financeira etc.

Investigação empresarial: a investigação empresarial é requerida através de suspeitas da irregular conduta do funcionário da empresa, alegações sob suspeitas de falsa incapacidade laborativa, ou seja o funcionário alega doença, onde o mesmo ao invés de fazer o processo de recuperação física em casa, o próprio trabalha em outro empresa concorrente, cominando em receber auxilio do INSS e ainda recebe da empresa em que trabalha, oque constitui crime contra a previdência e possibilidade de demissão por justa causa.

Localização de pessoas: sim, os detetives virtuais realizam levantamentos de informação através de plataformas de pesquisas para localizar credores, localizar endereço ou outros meios de contatos para que o mesmo possa ser citado pelo oficial de justiça. Normalmente os detetives profissionais são contratados para localizar o pai genitor que nega a contribuição dos alimentos.

Onde encontrar um detetive confiável na cidade de São Paulo?

Existe inúmeros detetives ativos no estado de São Paulo – SP, mas um dos poucos que atua de forma legal, com todos os documentos de registro funcionais em dia, e da qual posso indicar com segurança é o detetive particular silvio, atuante na área a mais de 15 anos em todo território nacional. Silvio é um profissional com CNPJ, alvará de funcionamento, inscrição estadual e curso de formação profissional em diversas escolas de detetives. Se vocês deseja realizar uma investigação sigilosa na cidade de São Paulo conte com o “Silvio detetives”

Conforme narramos nesta redação, além dos detetives realizar investigação conjugal, empresarial e localizar endereço, esses profissionais também realizam serviços de contraespionagem, isto é, se você desconfia de monitoramento ilegal e deseja saber se sua privacidade está sendo violada, os investigadores farão uma varredura minuciosa do ambiente, afins de descobrir, dispositivos ilegais, sejam gravação de vídeo ou escuta por voz.

Quais equipamentos mais utilizados pelos detetives?

Antes de utilizar alguns tipos de dispositivos de espionagem é importante saber que existe a legislação vigente que proíbem, gravações clandestinas ou colocação de escutas para monitoramento alheio. Só é possível rastrear o carro pessoal ou pertencente ao casal, monitoramento de filhos menores, idosos que precisam de cuidado especiais, isto é, monitorar supostos maus tratos de cuidadores e babás. Jamais coloque aparelhos se monitoramento em ambientes de terceiros, pois você pode responder criminalmente por violar privacidade ou colocação de grampos ilegais sem autorização legal.

Os detetives costuma utilizar diversos tipos de equipamentos de espionagem, destacamos aqui, dispositivo de escuta GSM, gravador de voz espião, rastreador GPS veicular ou rastreador para carteira e mochilas de crianças ou conjugue.

O rastreador GPS é o dispositivo mais vendido no mercado da espionagem privada, pelo tamanho e versatilidade do equipamento, ou seja, pode ser colocado em diversos ambientes e lugares, destacamos aqui:

  1. Mochilas
  2. Carteiras
  3. Motos
  4. Carros
  5. Mini caminhão
  6. Malas de valores
  7. Coleiras de animais
  8. Bicicletas.

O rastreador gps podem ser adquirido de 2 formas, por exemplo, rastreamento por aplicativo, ou rastreador com escuta gsm, simplificando, além de rastrear é possível também, ouvir tudo em tempo real através do seu smartphone.

Olá! Sou Guilherme Vito, um profissional apaixonado por SEO com mais de 5 anos de experiência no campo. Especializado em SEO Off-Page, meu foco principal é na geração de backlinks para aumentar a autoridade dos sites dos meus clientes.

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K’Dea Construtora firma parceria com Keystone no Casa Shopping, na Barra da Tijuca

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A K’Dea Construtora anunciou uma nova parceria estratégica com a Keystone, renomado escritório de projetos e arquitetura fundado pelas irmãs e arquitetas Marta Mello e Suzana Violland, reforçando seu posicionamento no mercado de construções de alto padrão. O anúncio foi realizado no Casa Shopping, na Barra da Tijuca, referência nacional em arquitetura, design e decoração.

O encontro contou com a presença de Diogo Leones, diretor de engenharia da K’Dea Construtora, além das fundadoras da Keystone. O objetivo da parceria é integrar soluções construtivas inovadoras com projetos inovadores direitos autorais, criando experiências personalizadas para clientes residenciais e corporativos.

Segundo Diogo Leones, a união com a Keystone fortalece o compromisso da K’Dea em entregar obras que aliam eficiência construtiva, sustentabilidade e estética diferenciada. “Essa parceria amplia nossa capacidade de atender demandas cada vez mais sofisticadas, com a solidez e a confiança que já fazem parte do nosso DNA”, destacou o executivo.

Marta Mello, arquiteta e cofundadora da Keystone, reforça a importância de valores alinhados. Com formação técnica em Análise de Sistemas, Redes de Computadores e Design de Interiores, além de ampla experiência em gestão de obras e projetos, Marta se destaca pelo olhar apurado e pela abordagem estratégica. “Respeito às normativas e priorizo soluções eficazes. Para nós, é essencial que o parceiro compartilhe a mesma filosofia de qualidade e boas práticas”, afirmou.

Suzana Violland, arquiteta urbanista e também fundadora da Keystone, acrescentou sua visão de mercado. Com formação inicial em Administração e pós-graduação em Recursos Humanos, além da graduação posterior em Arquitetura, Suzana combina experiência de gestão e sensibilidade criativa, priorizando sempre a funcionalidade aliada à identidade dos espaços. “Acredito que juntos vamos propor soluções harmônicas, inteligentes e personalizadas, superando expectativas e transformando espaços em verdadeiras experiências”, pontual.

As duas empresas já planejam iniciar nos próximos meses obras iniciais e corporativas que devem ser referência em inovação, qualidade técnica e sustentabilidade. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano

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O futuro das agências digitais: por que só estratégia não basta mais

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O mercado de agências digitais vive um ponto de inflexão. O amadurecimento dos clientes, o aumento da complexidade nas operações e a saturação de serviços avulsos exigem um novo perfil de agência. Em vez de criatividade solta e soluções pontuais, cresce a demanda por recorrência, estrutura e previsibilidade de resultados. No centro dessa transformação, a figura do estrategista cede espaço para o líder empresarial que entende de operação, cultura, finanças e performance. Para Robson V. Leite, mentor de agências e estrategista, é esse o divisor de águas entre agências que crescem e as que apenas sobrevivem.

“O erro começa na origem: a maioria das agências nasce de profissionais com alta capacidade técnica, mas sem formação em gestão, negócios ou operação. Isso gera um padrão claro no mercado: agências sem processos, sem previsibilidade, cobrando pouco, entregando muito e dependendo de sorte ou indicação para sobreviver”, explica Robson. Na prática, esse cenário resulta em negócios frágeis. Sem processos, sem time comercial e sem operação organizada, o faturamento oscila e o crescimento trava. A dependência total do dono é outro ponto crítico. Se o fundador para, o negócio para. Férias e doenças se tornam inviáveis. E mesmo quando há vendas, a operação não acompanha, o que compromete a experiência do cliente e eleva os cancelamentos.

Na visão de Robson, o modelo tradicional de agência não se sustenta mais. “Agências que vivem de vender serviços isolados sem uma visão de negócio já ficaram para trás. O mercado não compra mais posts bonitos, nem anúncios soltos. Compra solução, resultado, escala e crescimento.” Ele afirma que contratos pequenos e entregas sob demanda perderam espaço. “As empresas sabem que precisam de posicionamento, inteligência comercial e geração de demanda estruturada para crescer. Agências que não entendem isso não fazem mais sentido para os melhores clientes.”

Para ele, o novo papel da agência é claro: ela precisa ser parceira estratégica, comercial e operacional do cliente. “Em 2025, não há espaço para agência que não entrega crescimento real e previsível. O resto é commodity.” E os gargalos que impedem essa evolução, segundo Robson, começam no próprio dono. “No começo, ele faz tudo. Com o tempo, até delega, mas segue sendo o melhor vendedor, o melhor atendimento e o gestor de tudo. Isso o transforma no maior inimigo da própria escala.” Ele critica ainda o discurso comum no mercado de que o dono deve sair apenas de uma das frentes. “Em ambos os casos, ele continua no centro do negócio.

Outros obstáculos frequentes são a dependência de indicações e a falta de definição clara de nicho. “Agência profissional sabe quem atende, o que entrega e quanto vale. E, com isso, cobra mais, entrega melhor e cresce mais rápido.”
Robson define a estruturação profissional de uma agência em três pilares: modelo de negócios estruturado, sistema de demanda e gestão estratégica. Isso envolve desde escopo claro e precificação correta até processos documentados, protocolos de entrega, gestão de time, cultura organizacional e controle financeiro.

Ele enfatiza que o processo de escala deve ser simultâneo à estruturação. “Uma agência precisa primeiro implementar o modelo: cliente dos sonhos, escada de valor, sistema de sucesso, processo comercial. A partir daí, é validar tudo e, com isso, treinar o time e tirar o dono da linha de frente. Isso tira o dono do WhatsApp e agora ele tem tempo para focar na operação, enquanto a agência vende, recebe e atende sem depender dele.”

Robson conclui que performance real é consistência. “Não é uma campanha que deu certo ou um mês bom. Performance é processo, gestão e dados que garantem resultados mês após mês. Gerar um resultado pontual qualquer um faz. Performance, não. Performance é método.” E essa visão também se aplica às métricas. “No produto, olho para retenção, NPS, churn, evolução dos contratos. No marketing, CPL, CAC, leads qualificados. Na operação, produtividade, fluxo de caixa, inadimplência, margem. E no RH, turnover e desenvolvimento. Operação não é custo. É uma estrutura para escalar com segurança.”

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A Revolução dos Chatbots e o Papel de Líderes como Amanda Guboglo na Transformação Digital

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Com a crescente demanda por atendimento rápido, eficiente e acessível em múltiplos canais, os chatbots com inteligência artificial tornaram-se ferramentas essenciais para empresas que buscam oferecer uma experiência diferenciada ao cliente. Mas por trás de toda tecnologia eficaz, existem profissionais altamente capacitados que lideram esse processo com visão estratégica, conhecimento técnico e foco em resultados. É o caso de Amanda Andrade Bezerra Guboglo, especialista em transformação digital, inteligência artificial e gestão de Customer Experience.

O desenvolvimento de um chatbot: mais do que programação

Criar um chatbot eficiente vai muito além de configurar respostas automáticas. O processo envolve a definição de fluxos de conversa, entendimento profundo da jornada do cliente, curadoria de conteúdo, integração com sistemas e um ciclo contínuo de aprimoramento — baseado em dados, feedbacks e métricas.

Amanda Guboglo foi responsável pela concepção e implantação de um dos projetos mais bem-sucedidos nessa área: o chatbot “Theo”, que automatizou etapas fundamentais da jornada do consumidor em sua empresa. Sob sua liderança, o projeto foi estruturado desde a escolha do fornecedor até a elaboração dos conteúdos, com uma abordagem estratégica baseada no método PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir). O sucesso foi tamanho que o case rendeu à empresa o Prêmio Smart Customer 2024, na categoria “Automação da Experiência do Cliente”.

Além do chatbot, Amanda também idealizou ferramentas complementares, como um Personal Shopper digital, que auxilia o cliente na escolha do produto ideal com base em suas necessidades específicas — uma solução que une tecnologia e empatia na busca por uma experiência mais assertiva e satisfatória.

Formada em Administração e com especialização em Psicologia Organizacional, Amanda Guboglo soma mais de 13 anos de experiência voltada ao desenvolvimento de colaboradores e parceiros de negócios, tendo atuado nas áreas de processos, qualidade, recursos humanos e, mais recentemente, como Head Customer Service. Com um histórico robusto em gestão de projetos, implantação de sistemas e reestruturação de equipes, ela representa uma nova geração de líderes que enxergam a tecnologia como meio, e não como fim.

A atuação de Amanda demonstra que o verdadeiro diferencial na transformação digital está na forma como os projetos são conduzidos. Sua gestão não apenas implementa tecnologias, mas transforma culturas organizacionais — como mostrou ao assumir a liderança de um time técnico com o objetivo de mudar o mindset da equipe e colocar o cliente no centro das decisões. O resultado: melhorias expressivas em indicadores como NPS, redução no tempo de atendimento e conquista de selos de excelência, como o RA1000 do Reclame Aqui.

Amanda também defende que a tecnologia só é eficaz quando caminha junto com a valorização humana. “O cuidado com o time reflete diretamente na experiência do consumidor. O chatbot pode automatizar etapas, mas a inteligência emocional ainda é nossa maior aliada”, afirma.

Com a evolução contínua da IA generativa e das soluções omnichannel, o papel de líderes como Amanda Andrade Bezerra Guboglo torna-se ainda mais estratégico. Eles são os responsáveis por garantir que, mesmo diante da automação, a experiência do cliente continue sendo acolhedora, eficiente e humana.

Sua trajetória comprova que a transformação digital bem-sucedida exige mais do que ferramentas tecnológicas — ela depende de visão, sensibilidade, planejamento e liderança.

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