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Cultura

Para Todas As Idades: Atrações gratuitas agitam aniversário do Museu das Culturas Indígenas

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  • O Museu das Culturas Indígenas (MCI), instituição multicultural sob gestão compartilhada com indígenas do Estado de São Paulo, recebeu mais de 52 mil visitantes em dois anos de existência.
  • Celebração do aniversário prevê atividades como feira de artesanato, apresentações culturais, lançamento de mapa interativo, entre outras ações; acesse a programação completa no site: https://museudasculturasindigenas.org.br/

Uma série de atrações especiais e gratuitas animam o segundo aniversário do Museu das Culturas Indígenas (MCI). Cinema, feira de artes manuais, roda de conversa e apresentações culturais celebram as conquistas da instituição na capital paulista. O MCI é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Indígena Aty Mirim.

Nestes dois anos, mais de 50 mil visitantes passaram pelo MCI, sendo 40 mil visitações realizadas por meio da política de gratuidade da instituição. Em 2023, foram mais de 50 rodas de conversas conduzidas por lideranças, ativistas e artistas indígenas que compartilharam suas mensagens, ideias, saberes, filosofias, histórias e artes. As atividades contaram com a participação de mais de mil pessoas.

Criado pelo Núcleo de Transformação e Saberes (NUTRAS) do MCI, o ciclo oferecido mensalmente recebeu mais de 600 educadores em 2023. Os encontros formativos conduzidos pelos mestres de saberes, indígenas do programa educativo, apresentaram temáticas e práticas para estudo da história e das culturas indígenas nos espaços de aprendizados não indígenas.

A diversidade de encontros e eventos realizados nestes dois últimos anos contou com a contribuição dos integrantes do Conselho Indígena Aty Mirim, grupo parceiro na gestão da instituição e composto por lideranças de diversos povos indígenas do estado de São Paulo, que conciliam interesses e visões de diferentes povos e comunidades.

Para celebrar os marcos conquistados pela instituição, confira a programação especial:

Cinema

Na edição de junho do Cineclube TAVA – iniciativa para promover e difundir o cinema produzido e com temáticas indígenas – o MCI exibe Caçando capivara – Kuxakuk Xak (2009), do Coletivo de Cinema Maxakali, em 27 de junho, às 18h. O documentário mostra o grupo de moradores da Aldeia Vila Nova, em Minas Gerais, durante a caça da capivara e os rituais por trás da prática. Após a projeção, o público poderá participar de um bate-papo com os indígenas, José Antoninho Maxakali e Dona Célia Maxakali.

Em festa

Para iniciar a programação especial de celebrações de dois anos, o MCI recebe o Instituto Socioambiental (ISA) para o lançamento do Mapa interativo, povos e terras indígenas no Brasil, em 29 de junho, às 10h. O catálogo ficará disponível em um totem no Museu e contará com informações sobre povos e territórios de todas as regiões brasileiras.

Após o lançamento haverá uma roda de conversa sobre Povos indígenas no mapa, que abordará a presença, lutas e disputas enfrentadas pelas comunidades originárias até hoje. Participarão Sonia Ara Mirim e Maru Huni Kuin, mestres de saberes do MCI; integrantes do Conselho Indígena Aty Mirim; e Luma Prado, historiadora e analista de relações interinstitucionais no ISA.

Também como parte da programação especial, na área externa do MCI, o público poderá conhecer diferentes artes manuais e conhecimentos tradicionais sobre a fabricação de artefatos na Feira de Artesanato Indígena, a partir das 9h. Artesãos de diferentes regiões do Estado de São Paulo vão expor e comercializar peças em madeira, sementes e penas.

Público poderá conhecer diversos artesanatos de etnias brasileiras. (Foto: acervo MCI)

Para completar a comemoração, cantos sagrados Guarani e canções Mborae’i serão apresentados pelo Coral Kalipety – Tekoa Kalipety, às 12h. Já às 15h, o grupo Tapê Porã, da Aldeia Tereguá, apresentará a dança da chuva (Putú-Putú) e a dança do bate-pau (Dança da Ema ou Kihixoti-Kipaé).

SERVIÇO

Cineclube TAVA: Caçando Capivara – Kuxakuk Xak

Data e horário: 27/06/24, das 18h

Feira de Artesanato

Datas e horário: 29 e 30/06/24, a partir das 9h

Lançamento do Mapa do ISA

Data e horário: 29/06/24, às 10h

Coral Kalipety – Tekoa Kalipety (Terra Indígena Tenondé Porã)

Data e horário: 29/06/24, às 12h

Aniversário do MCI | Celebração do 2º Aniversário

Data e horário: 29/06/2024, das 16h30 às 18h

Grupo Tapê Porã – Aldeia Tereguá (Terra Indígena Araribá)

Data e horário: 29/06/24, às 15h

Todos as atividades são gratuitas com retirada de ingresso no site: https://museudasculturasindigenas.org.br/

Sobre o MCI  

Localizado na capital paulista, o Museu das Culturas Indígenas (MCI) é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari – Organização Social de Cultura, em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Aty Mirim.

Museu das Culturas Indígenas

Endereço: Rua Dona Germaine Burchard, 451, Água Branca – São Paulo/SP

Telefone: (11) 3873-1541

E-mail: contato@museudasculturasindigenas.org.br 

Site: www.museudasculturasindigenas.org.br

Redes sociais

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Twitter (@mcindigenas)

YouTube (@museudasculturasindigenas)

Cultura

“Fé Para o Impossível”: A História Real de Renée Murdoch Chega aos Cinemas

O longa, dirigido por Ernani Nunes, é estrelado por Vanessa Giácomo e Dan Stulbach e conta a história real e emocionante de uma mulher cuja fé e determinação desafiaram todas as expectativas médicas

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“Fé Para o Impossível”: A História Real de Renée Murdoch Chega aos Cinemas
Divulgação

Um dos filmes mais aguardados do primeiro semestre de 2025, “Fé Para o Impossível” estreia nos cinemas brasileiros no dia 27 de fevereiro. O longa, dirigido por Ernani Nunes, é estrelado por Vanessa Giácomo e Dan Stulbach e conta a história real e emocionante de Renée Murdoch, uma mulher cuja fé e determinação desafiaram todas as expectativas médicas.

Renée, uma missionária estadunidense casada com o pastor brasileiro Philip Murdoch, foi vítima de um brutal ataque em 2012 enquanto fazia sua caminhada matinal na Praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Agressivamente golpeada na cabeça com um pedaço de madeira por um morador de rua, ela foi levada ao hospital em estado gravíssimo. As previsões médicas não eram otimistas: apenas 30% de chance de sobreviver e, caso resistisse, uma probabilidade de 87% de ficar com sequelas permanentes.

Entretanto, a história de Renée tomou um rumo surpreendente. Movida pela fé inabalável de sua família e pela corrente de orações iniciada por seu marido e seus quatro filhos—Julia, Micah, Caroline e Ethan—, ela desafiou todos os prognósticos médicos. Mesmo após inúmeras cirurgias, incluindo a remoção de parte do crânio, sua recuperação foi rápida e milagrosa. Com pouquíssimas sequelas, Renée provou que a fé pode, de fato, mover montanhas.

Uma História Que Conquistou o Mundo

O caso de Renée Murdoch emocionou não só o Brasil, mas ganhou repercussão internacional. Philip Murdoch utilizou as redes sociais para compartilhar atualizações sobre o estado da esposa e pedir orações, mobilizando milhares de pessoas ao redor do mundo. O envolvimento e a solidariedade de desconhecidos ajudaram a família a enfrentar aquele momento difícil, tornando a recuperação de Renée ainda mais simbólica.

Hoje, Renée e Philip são líderes da Igreja Luz às Nações e também são fundadores da rede de franquias Legacy School, um projeto que busca transformar a educação por meio de princípios cristãos. Sua história de superação e fé foi eternizada no livro “Renascida”, e agora ganha as telas do cinema para inspirar milhares de pessoas.

Uma Produção Inspiradora

Com roteiro emocionante e direção sensível de Ernani Nunes, “Fé Para o Impossível” promete ser um dos filmes cristãos mais impactantes do ano. Vanessa Giácomo interpreta Renée Murdoch, trazendo toda a intensidade da missionária, enquanto Dan Stulbach assume o papel de Philip Murdoch, retratando a força e a devoção de um marido que jamais desistiu da esposa.

A produção retrata não apenas o drama vivido pela família Murdoch, mas também o poder da fé e da união. A história de Renée é um testemunho de que milagres podem acontecer, e o filme promete emocionar e fortalecer a crença de muitos que enfrentam desafios aparentemente impossíveis.

“Fé Para o Impossível” estreia no dia 20 de fevereiro e chega para reafirmar o impacto do cinema baseado em histórias de fé, esperança e superação.

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Cultura

Netos de Mercedes Sosa e João do Vale, Araceli Matus e Gabriel Vale estreiam show com direção de Fátima Guedes

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Araceli Matus e Gabriel Vale - Crédito fotográfico Lucas Cavalcante
Araceli Matus e Gabriel Vale - Crédito fotográfico Lucas Cavalcante

Espetáculo “Estrela, Estrela” acontece na Casa com a Música, na Lapa (RJ), no dia 07 de fevereiro, sexta-feira, às 20h

Uma grande celebração a dois ícones da música latino-americana. Mercedes Sosa e João do Vale terão suas obras revisitadas por seus netos, Araceli Matus e Gabriel Vale, no palco da Casa com a Música, na Lapa, no dia 07 de fevereiro, sexta-feira, às 20h.

Com direção de Fátima Guedes, o espetáculo “Estrela, Estrela” une os legados da “Voz da América Latina” e do “Poeta do Povo” em uma noite histórica, repleta de emoção, resistência e poesia. O repertório conecta as raízes culturais do Brasil e da Argentina, homenageando dois gigantes da nossa história musical.

– Vamos celebrar a música que transcende fronteiras e ilumina a alma – destaca Gabriel Vale.

Serviço:

Show “Estrela, Estrela – Mercedes Sosa e João do Vale por Araceli Matus e Gabriel Vale”

Local: Casa com a Música – Rua Joaquim Silva, 67, Lapa, Rio de Janeiro – RJ

Quando: sexta-feira, dia 07 de fevereiro, às 20h   

Entrada: gratuita

Classificação etária: livre

Rede social: https://www.instagram.com/casacomamusica/

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Cultura

“Discomunal”: dupla lança projeto para valorizar a música brasileira e seus bastidores

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“Discomunal”: dupla lança projeto para valorizar a música brasileira e seus bastidores

O ano de 2025 começa animado para Caio Andrade e Mila Ramos, que criaram e desenvolveram o  projeto multiplataformas Discomunal. O projeto tem o objetivo de valorizar a riqueza da música nacional e revisitar a sua história. Fincará os pés no presente, olhará para o futuro e não perderá o passado de vista.

O projeto terá como carro abre-alas um podcast/videocast. Com apresentação de Caio Andrade e direção de Mila Ramos, o programa irá trazer, em programação quinzenal, um bate-papo com quem faz e fez a cena musical acontecer no país. Além dos músicos, serão convidados produtores, técnicos, jornalistas e todos aqueles profissionais do backstage que nem sempre seguram o microfone.

“Sinto que o Discomunal vai ser um desafio maior, um sonho, um objetivo, e com ele a oportunidade de trabalhar com a música brasileira da nossa maneira, valorizando diversos profissionais que fazem essa música acontecer e ser tão maravilhosa”, frisou Caio.

Em um bate-papo descontraído os convidados falarão sobre carreira, panorama da sua área de atuação e participarão de divertidos quizzes, que irão colaborar para os futuros cortes do canal e serão utilizados nas redes sociais do projeto.
“Quando mais jovem, eu sempre ficava curiosa com os nomes que apareciam na ficha técnica dos encartes de CDs e LPs. Quem eram aquelas pessoas? O que elas faziam? Esse interesse por conhecer as vozes e histórias por trás da música foi algo que me acompanhou até hoje e é uma das inspirações para esse projeto. O Discomunal é  sobre abraçar histórias. Não queremos apenas conversar com os artistas que estão nos palcos, mas também destacar os profissionais que, nos bastidores, fazem a música acontecer”, comentou Mila.

Esse diferencial do Discomunal tem como base a experiência acumulada pela dupla no Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB), considerado o maior acervo online da música nacional.

O Discomunal vai ao ar quinzenalmente sempre às segundas feiras 10h, no YouTube e nas principais plataformas de streaming; além de novidades e conteúdos exclusivos no Instagram, TikTok e Facebook.

QUEM FAZ?
Caio cresceu em Bonsucesso e frequentou muitas rodas de samba e serestas no Largo do Machado, o que despertou uma paixão descomunal pela música nacional. De rodas de samba, por sinal, o rapaz gostou tanto que virou percussionista do Samba dos Amigos, em Olaria. Em 2020 começou a trabalhar no IMMuB, onde conheceu Mila. Já Mila é uma apaixonada por rádio, desde criança, fez faculdade de desenho industrial e entrou na área musical como produtora de um grupo.  Atua como produtora artística e estrategista de mídias digitais para artistas e empresa do setor musical.

SERVIÇO:

PROJETO
Host: Caio Andrade
Pesquisa: Caio Andrade
Roteiro: Mila Ramos
Direção Geral: Mila Ramos
Identidade Visual: Larissa Brandão
Motion Graphics: Biga Diniz
Assessoria de Imprensa: Verena Seelaender
Edição: Mila Ramos
Produção e Marketing: Luciana Nascentes
Idealização: Caio Andrade e Mila Ramos
Gravação: Estúdio Cards Realm

MÍDIAS DIGITAIS
Conteúdo: Isabella Ribeiro
Fotografia: Gustavo Fontes
Filmagem: Bruno Cavalcante
Roteiro: Mariana Balbino/Álvaro Oliveira
Coordenação de Conteúdo: Mila Ramos e Caio Andrade
Projeto Gráfico: Larissa Brandão

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