Saúde
Prefeitura do Rio intensifica ações para prevenir a coqueluche
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro está intensificando as ações de prevenção contra o aumento de casos de coqueluche no Brasil e no mundo, após alerta global contra a doença. O último caso notificado na cidade do Rio de Janeiro havia sido em agosto de 2021 e, em 2024, já são 19 casos confirmados.
A coqueluche é caracterizada por uma infecção respiratória bacteriana que afeta principalmente bebês de até um ano. A principal medida de prevenção é a vacinação com a pentavalente, a DTP e a dTpa adulto, vacinas de rotina contempladas no Programa Nacional de Imunização (PNI).
O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, explica que o aumento de casos de coqueluche e o retorno da doença apontam para a necessidade de intensificar as ações de vacinação. “As coberturas vacinais ficaram muito abaixo da meta nos últimos anos. Em 2023 conseguimos voltar a ter um crescimento nas coberturas vacinais, mas muitas crianças ainda não tomaram as doses no período recomendado. Por isso é muito importante que os pais procurem uma unidade de saúde para atualizar a caderneta de vacinação das crianças”, diz.
Doença
A coqueluche é uma doença altamente contagiosa, que compromete a traqueia e os brônquios e é uma importante causa da morbimortalidade infantil. A transmissão ocorre pelo contato direto com outra pessoa infectada por meio de gotículas eliminadas durante a fala, a tosse ou o espirro.
Os principais sintomas da coqueluche são febre, mal-estar, coriza e tosse seca, podendo evoluir para crise de tosse intensa.
Vacina
O calendário de imunização do Sistema Único de Saúde (SUS) recomenda aplicações da vacina pentavalente, que protege contra coqueluche, difteria, tétano, hepatite B, meningite por Haemophilus influenzae e outras infecções, aos dois, quatro e seis meses de idade, embora o ciclo vacinal possa ser realizado até os seis anos, 11 meses e 29 dias. O cronograma também prevê reforço com a vacina DTP, que previne também contra difteria e tétano, aos 15 meses e aos quatro anos de idade.
Gestantes e trabalhadores de saúde que atuam em maternidades e em unidades de internação neonatal devem se imunizar com a vacina dTpa adulto, além de trabalhadores de creches que lidam com crianças até quatro anos.
Segundo a prefeitura, as vacinas de rotina estão disponíveis em todas as 238 clínicas da família e centros municipais de saúde da cidade.
Fonte: Agência Brasil
Saúde
Pipoca faz mal para tosse?
A pipoca, um lanche amado por muitos, é frequentemente questionada por seu impacto na saúde, especialmente em relação à tosse. Muitas pessoas se perguntam se consumir pipoca pode realmente exacerbar ou aliviar a tosse. Neste artigo, vamos explorar os possíveis efeitos da pipoca em relação à tosse e desmistificar algumas crenças populares. Além disso, consideraremos os ingredientes que muitas vezes acompanham a pipoca e como eles podem interferir nesse quadro. Vale salientar que a clareza sobre este assunto é essencial, já que a pipoca é um dos lanches mais consumidos, especialmente durante sessões de cinema. Por fim, abordaremos se as diferentes formas de preparar a pipoca podem ter implicações na sua saúde e, consequentemente, na tosse.
Todo amante de pipoca deve ficar atento a como esse alimento pode se comportar em diferentes situações de saúde. Discutiremos os prós e contras do consumo de pipoca, não só do ponto de vista da tosse, mas também da saúde geral. Isso ajudará você a tomar decisões informadas sobre sua alimentação e hábitos.
Antes de entrar nesse universo de sabores, é bom lembrar que tudo em excesso pode fazer mal, e isso inclui a pipoca. Assim, é fundamental entender como moderar seu consumo e quais opções utilizar. Ao final deste artigo, você será capaz de reconhecer se deve ou não incorporar esse lanche em sua dieta, especialmente em épocas de tosse e resfriados.
Efeitos da Pipoca na Tosse
A relação entre pipoca e tosse pode suscitar diversas dúvidas. Frequentemente, a pipoca é vista como um lanche leve e saudável. No entanto, há questionamentos sobre se o consumo desse alimento pode impactar a saúde, especialmente em pessoas que sofrem de tosse. Primeiramente, é importante entender como a pipoca é feita e seus componentes. A pipoca é um grão de milho que, ao ser aquecido, se expande e se transforma em uma iguaria crocante.
Quando se fala sobre a tosse, é fundamental destacar que ela pode ser causada por várias doenças respiratórias. Por exemplo, um resfriado comum, alergias, ou até mesmo doenças mais graves como a asma. Além disso, irritantes alimentares também podem agravar esse sintoma. Portanto, o consumo de alimentos que podem causar irritação na garganta ou nos pulmões deve ser considerado com cautela.
Embora a pipoca por si só não seja um irritante conhecido, a forma como é preparada e os ingredientes adicionados podem fazer diferença. Por exemplo, a adição de manteiga, sal excessivo ou temperos picantes pode irritar a garganta e potencializar a tosse. Assim, preparar a pipoca de maneira mais saudável, usando temperos naturais e evitando aditivos, pode ser uma solução interessante.
O que você deve considerar ao consumir pipoca
Ao pensar sobre a questão se a pipoca faz mal para tosse, é necessário refletir sobre alguns fatores. Em primeiro lugar, a textura da pipoca pode ser um ponto a se considerar. O fato de a pipoca ser uma comida seca e, frequentemente, crocante, pode levar a uma sensação temporária de desconforto ao engolir. Especialmente em casos de tosse persistente, esse desconforto pode acentuar o sintoma.
Além disso, cada pessoa responde de maneira diferente aos alimentos. Enquanto alguns podem consumir pipoca sem problemas, outros que estão lidando com problemas respiratórios podem achar que a pipoca piora sua condição. Portanto, a análise individual é fundamental. Manter um diário alimentar pode auxiliar na identificação de como diferentes alimentos, incluindo a pipoca, afetam a tosse.
As alternativas à pipoca
É possível que quem ama pipoca busque alternativas para evitar sintomas incômodos. Snacks como torradas integrais ou frutas desidratadas possam ser boas opções. Esses alimentos não apenas são benéficos para a saúde, mas também oferecem um alívio em comparação com a pipoca. Além disso, a diversificação na alimentação contribui para um consumo mais equilibrado de nutrientes.
Por outro lado, as pipocas podem ser modificadas para serem menos problemáticas. Pipocas feitas em casa, com pouco ou nenhum óleo, e sem adição excessiva de sal podem oferecer uma solução mais saudável. Também é possível experimentar diferentes temperos, como ervas secas ou pimenta-do-reino, que podem melhorar o sabor sem irritar a garganta.
Outro aspecto importante a se considerar é o consumo de líquidos. Beber água, por exemplo, ajuda a manter a garganta hidratada. Portanto, incluir água enquanto come pipoca pode amenizar qualquer desconforto gerado. Além disso, chás quentes, como o de gengibre ou camomila, podem ajudar a acalmar a tosse.
A opinião de especialistas
Por fim, a perspectiva de profissionais de saúde é vital. Especialistas em nutrição recomendam atenção com o que se consome durante episódios de tosse. Muitos sugerem que a pipoca pode ser uma opção segura se consumida moderadamente e preparada de maneira correta. Contudo, é sempre bom consultar um médico para obter uma análise mais precisa da situação. Caso persistam os sintomas, um diagnóstico adequado deve ser buscado.
Em conclusão, a resposta para a pergunta se a pipoca faz mal para tosse não é absoluta. A individualidade de cada pessoa e a forma como a pipoca é preparada desempenham papéis cruciais. Assim, com moderação e prudência, a pipoca pode fazer parte de uma dieta equilibrada, mesmo em momentos de tosse.
Ingredientes Que Acompanhão a Pipoca
A pipoca, embora seja um lanche bastante saboroso, frequentemente é acompanhada por diversos ingredientes que podem impactar sua saúde. Portanto, ao analisar a questão “Pipoca faz mal para tosse?”, é essencial considerar não apenas a pipoca em si, mas também os ingredientes que costumam ser adicionados a ela. Isso porque vários aditivos podem irritar as vias respiratórias, especialmente em quem já apresenta tosse ou alergias.
Um dos ingredientes mais comuns adicionados à pipoca é o sal. Em excesso, o sal pode causar retenção de líquidos e inchaço, o que pode potencialmente agravar a tosse e outros problemas respiratórios. Além disso, o consumo excessivo de sódio pode levar a problemas cardiovasculares, e a combinação de problemas respiratórios com condições cardíacas não é benéfica.
Outro elemento frequentemente encontrado na pipoca é a manteiga. Embora a manteiga acrescente sabor e cremosidade ao lanche, também pode ser bastante pesada para o sistema digestivo. Quando pessoas que sofrem de tosse consomem alimentos gordurosos, como a pipoca amanteigada, podem perceber um aumento na irritação da garganta. Além disso, a gordura saturada pode levar a inflamações que afetam o trato respiratório.
Além da manteiga, a cheddar cheese e outros temperos como o alho e a pimenta são frequentemente utilizados para dar um toque especial à pipoca. Embora esses ingredientes sejam saborosos, também podem causar irritação na garganta. Especificamente, a pimenta pode piorar a tosse em alguns indivíduos, devido ao seu efeito irritante nas mucosas. Por isso, é importante avaliar a sensibilidade pessoal a diferentes temperos.
Ao considerar a adoção de alternativas, muitos optam por sabores mais saudáveis para a pipoca. Por exemplo, o azeite de oliva pode ser uma escolha mais benéfica em comparação à manteiga. O azeite contém ácidos graxos saudáveis que podem ajudar na redução da inflamação. Entretanto, mesmo com alternativas mais saudáveis, o consumo deve ser moderado, uma vez que grandes quantidades de qualquer gordura, mesmo as saudáveis, podem causar desconforto gastrointestinal.
Além dos ingredientes comuns, é vital analisar o impacto dos aditivos e conservantes que estão presentes em pipocas de micro-ondas ou industrializadas. Muitos desses produtos podem conter substâncias químicas que, além de alterarem o sabor, podem causar reações alérgicas e irritação nas vias aéreas. Essas reações são particularmente preocupantes para aquelas pessoas que já lidam com tosses crônicas.
Por outro lado, quem preferir fazer pipoca em casa pode experimentar com temperos naturais, como ervas secas ou um pouco de limão, que podem oferecer benefícios à saúde. Essa opção não só é mais segura, mas também permite um controle maior sobre os ingredientes utilizados. Isso é especialmente importante para aqueles sensíveis a certos alimentos ou que sofrem de problemas respiratórios.
Em resumo, a pergunta “Pipoca faz mal para tosse?” pode ser abordada de maneira mais abrangente. Ao considerar a pipoca como um lanche, é fundamental atentar-se aos ingredientes que a acompanham. O sal, as gorduras saturadas e temperos picantes podem não apenas afetar a saúde geral, mas também agravar problemas respiratórios. Escolher a pipoca simples e controlar os ingredientes pode ajudar a desfrutar desse lanche delicioso sem colocar a saúde em risco.
Moderações no Consumo
A moderação é essencial quando se trata de consumir pipoca, especialmente para aqueles que enfrentam problemas respiratórios, incluindo a tosse. Embora a pipoca seja amplamente considerada um lanche saboroso e saudável, seu consumo deve ser ponderado cuidadosamente. O ato de comer pipoca pode, em algumas situações, causar irritação na garganta, especialmente quando é consumida em grandes quantidades. Além disso, o processo de mastigação, frequentemente apressado, pode levar à inalação de partículas de pipoca, resultando em episódios de tosse. Portanto, recomenda-se que a ingestão deste snack seja feita com atenção.
- Considere a textura: A pipoca pode variar em textura dependendo de como é feita. A pipoca muito seca ou excessivamente crocante pode irritar a garganta mais facilmente do que uma pipoca ligeiramente manteigada.
- Evite temperos picantes: Tempere a pipoca com moderação, evitando especiarias que possam irritar a mucosa da garganta e agravar a tosse.
- Controle as porções: O tamanho das porções é crucial. Comer uma quantidade excessiva de pipoca pode sobrecarregar o sistema digestivo e causar desconforto.
- Observe a resposta do corpo: Ao consumir pipoca, preste atenção aos sinais do corpo. Se houver um aumento nos episódios de tosse, é aconselhável diminuir a ingestão deste lanche.
- Hidratação é vital: Sempre acompanhe a pipoca com água ou outra bebida adequada para ajudar a suavizar a garganta e evitar irritações.
Outro aspecto importante a ser considerado é a questão dos ingredientes que acompanham a pipoca. Pipocas industrializadas costumam conter aditivos e conservantes que podem, de fato, agravar a tosse e prejudicar a saúde respiratória. Portanto, a escolha entre pipoca feita em casa e a comercializada pode influenciar diretamente na saúde do consumidor. Optar por fazer pipoca em casa, usando grãos puros e evitando óleo em excesso, pode ser uma escolha mais saudável.
Além do mais, durante épocas de resfriado ou alergias sazonais, o consumo de pipoca deve ser particularmente moderado. Em momentos em que o corpo já está lidando com uma tosse persistente ou sintomas semelhantes, a adição de alimentos que podem causar irritação não é recomendada. Por conseguinte, esse lanche aparentemente inofensivo deve ser evocado com cautela. Uma alternativa interessante é preparar pipoca de forma que seja mais macia e menos propensa a causar desconforto. Isso pode ser alcançado ao preparar pipoca em um método de cocção que a deixe mais úmida.
- Experimente pipoca doce: Optar por pipoca doce, como a de caramelo ou chocolate, pode variar a textura e reduzir a irritação na garganta.
- Pipoca de micro-ondas: Alguns tipos de pipoca para micro-ondas contêm menos conservantes, que podem ser escolhidos com cuidado.
- Pipoca com especiarias suaves: Para aqueles que não querem abrir mão do tempero, utilizar ervas aromáticas suaves pode proporcionar sabor sem causar ardência.
Adicionalmente, especialistas em nutrição sugerem que a pipoca seja consumida como parte de uma dieta equilibrada. Isso inclui a substituição de lanches menos saudáveis por porções controladas de pipoca em momentos oportunos. Portanto, a pipoca não é apenas uma opção saudável, mas pode também ser um lanche divertido e versátil. É fundamental, no entanto, que o consumo seja feito com atenção às respostas do corpo, sendo sempre a moderação a palavra chave. Além disso, é importante lembrar que a pipoca não deve ser a única fonte de fibra na dieta. A variedade de alimentos tem um papel essencial na saúde geral.
De maneira geral, a pipoca pode ser apreciada, mas a ingestão deve ser balanceada com os objetivos de saúde e bem-estar. Em resumo, o controle e a avaliação constante de como o corpo reage após o consumo de pipoca podem fazer a diferença na saúde respiratória. A escolha consciente de receitas e métodos de preparo pode minimizar os potenciais riscos. Manter-se informado sobre as melhores práticas no consumo de pipoca é essencial para garantir que esse lanche continue a ser uma parte prazerosa da alimentação, sem comprometer a saúde da garganta ou agravar a tosse.
Alternativas à Pipoca Tradicional
Quando se busca alternativas à pipoca tradicional, é fundamental considerar opções que mantenham o prazer de um lanche crocante e saboroso. Além disso, essas opções podem ser mais benéficas para a saúde, especialmente para aqueles que estão preocupados com a tosse ou dificuldades respiratórias. Assim, a escolha de ingredientes e métodos de preparação pode fazer toda a diferença.
- Pipoca de arroz: Essa alternativa é uma excelente opção, pois proporciona uma textura leve e sabor crocante. Ela é feita a partir de grãos de arroz puffados e possui um sabor neutro, permitindo que diversos temperos sejam adicionados.
- Pipoca de milho orgânico: Optar por milho orgânico pode ser uma forma de evitar conservantes e aditivos químicos. Essa pipoca é cultivada sem agrotóxicos, sendo uma escolha saudável.
- Pipoca temperada com ervas: Para aqueles que desejam um sabor diferente, preparar a pipoca com ervas secas, como tomilho e orégano, pode criar uma experiência gustativa única e saudável, além de trazer benefícios adicionais à saúde.
- Crispis de legumes: Ao invés de pipoca, optar por crisps feitos de legumes, como beterraba ou cenoura, pode oferecer um toque diferente e saudável. Esses snacks são crocantes e podem ser feitos no forno com pouco óleo.
- Pipoca doce saudável: Para os adoradores de doces, optar por uma pipoca doce feita com mel ou açúcar de coco, ao invés de açúcar refinado, é uma alternativa mais saudável, pois esses ingredientes possuem propriedades que podem ser menos prejudiciais.
Cada uma dessas alternativas não apenas oferece uma variedade de sabores, mas também pode ser preparada em casa, garantindo um controle maior sobre os ingredientes. Além disso, a maior parte delas não é apenas gostosa, mas também pode trazer benefícios adicionais à saúde. Por exemplo, a pipoca de arroz é igualmente rica em carboidratos complexos, que oferecem energia duradoura, além de ser uma opção sem glúten.
Ademais, o uso de ervas para temperar a pipoca pode não apenas incrementar o sabor, mas também pode fornecer propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, ajudando na saúde geral do organismo. Embora existam muitas formas de preparar lanches saudáveis, focar na qualidade dos ingredientes é crucial.
Recentemente, explorou-se a tendência de adicionar especiarias, como cúrcuma e pimenta, à pipoca ou a outros lanches. Essas especiarias têm demonstrado potencial em ajudar a aliviar a tosse e melhorar a saúde respiratória. Portanto, ao encontrar alternativas à pipoca tradicional, é recomendável experimentar diferentes combinações e ver quais ingredientes agradam mais.
Em resumo, as opções disponíveis para substituir a pipoca tradicional são diversas e acessíveis. Portanto, a adaptação de receitas convencionais pode se tornar uma maneira divertida e criativa de se alimentar de forma mais saudável. Ao fazer essas mudanças, é possível não apenas desfrutar de lanches saborosos, mas também contribuir para uma dieta que favoreça a saúde respiratória e minimize irritações como a tosse.
Opinião de Especialistas
O consumo de pipoca tem gerado discussões entre especialistas acerca de seus impactos na saúde, especialmente no que diz respeito à tosse. Muitos profissionais da saúde têm se debruçado sobre as consequências do lanche nos sistemas respiratórios dos indivíduos. De um lado, a pipoca é vista como uma opção saudável quando preparada de maneira adequada. Por outro lado, a textura e a composição do alimento podem causar desconforto em algumas pessoas, especialmente aquelas predispostas a problemas respiratórios.
Em geral, a pipoca feita na hora com pouca adição de gordura e sal pode ser um lanche bastante nutritivo. Contudo, especialistas advertem para os efeitos que temperos excessivos e ingredientes processados podem causar. Aqui, será discutida a visão de diferentes profissionais sobre a questão da pipoca e sua relação com a tosse.
Considerações sobre o Consumo
Segundo análises nutricionais, a pipoca é rica em fibras e antioxidantes. Entretanto, a maneira como é preparada pode mudar sua classificação de saudável para prejudicial. Especialistas recomendam que, para evitar qualquer impacto negativo, o ideal é consumir a pipoca de forma simples, evitando adição de ingredientes que podem irritar a garganta. Por exemplo, temperos picantes e manteiga excessiva podem agravar a tosse e causar desconforto.
Além disso, outros ingredientes que normalmente acompanham a pipoca, como queijos processados e coberturas artificiais, podem ser problemáticos. Esses aditivos não apenas aumentam o teor calórico, como também podem contribuir para irritações, principalmente em pessoas com condições respiratórias crônicas. Portanto, a moderação e a escolha de ingredientes naturais são fundamentais para manter a saúde em dia.
Impacto das Condições Ambientais
Vale ressaltar que a interação entre o consumo de pipoca e a tosse não deve ser analisada de forma isolada, considerando-se também o ambiente em que se está. Fatores como a poluição do ar, a umidade e a presença de alérgenos podem influenciar como o corpo reage a determinados alimentos. Um especialista em pneumologia destacou que, em ambientes com alta concentração de poluentes, o consumo de pipoca pode resultar em reações indesejadas, potencializando a tosse.
- A poluição pode irritar as vias aéreas e deixar os indivíduos mais sensíveis.
- Pessoas com alergias podem reagir a particulados presentes no ar, além da pipoca.
- Ambientes secos também podem causar desconforto e aumentar a irritação.
Com isso, pode-se concluir que o contexto em que se consome a pipoca é crucial para determinar seu efeito sobre a tosse. Portanto, a combinação de alimentos e ambiente deve ser considerada ao avaliar a relação entre pipoca e tosse.
A Importância da Moderação
Analisando as opiniões de nutricionistas e médicos, a mensagem é clara: a moderação é essencial. Mesmo que a pipoca seja considerada um lanche relativamente saudável, o excesso de qualquer alimento pode acarretar consequências indesejadas. Quando se trata da tosse, um consumo excessivo pode resultar em uma sensação de desconforto na garganta, que em certas pessoas se traduz em episódios de tosse.
Muitos profissionais da saúde aconselham que ao consumir pipoca, especialmente durante episódios de tosse, se tome atenção aos poros que essa ação pode ocasionar. Uma quantidade moderada, em contrapartida à quantidade exagerada, tende a ser mais benéfica e menos irritante.
Feedback de Pacientes
Adicionalmente, ouvidos médicos e nutricionistas também têm notado um padrão no feedback de pacientes. Indivíduos com doenças respiratórias relataram que após consumirem pipoca em excesso, apresentaram agravamento na tosse. Portanto, a opinião de especialistas é respaldada pela experiência diária de pacientes que convivem com problemas respiratórios.
Contudo, cada organismo reage de maneira diferente. Enquanto alguns pacientes podem conseguir consumir pipoca sem incômodos, outros devem ser cautelosos. A personalização da dieta se destaca como um ponto importante a ser considerado, isto é, não existe uma resposta única para todos.
Em resumo, a análise da relação entre pipoca e tosse traz à tona uma série de fatores a serem considerados. A escolha dos ingredientes, as condições ambientais, a moderação no consumo e as peculiaridades individuais são elementos que devem ser levados em conta. Especialistas recomendam que a pipoca seja consumida de forma consciente, garantindo um lanche prazeroso e, ao mesmo tempo, respeitando a saúde respiratória.
Fontes:
Saúde
Mutirão atende população hoje, no dia de combate ao câncer de pele
Dermatologistas atenderão a população no Dia de Combate ao Câncer de Pele, neste sábado (7), em mais de 100 postos espalhados pelo país, das 9h às 15h, e que contará com a presença de mais de 2.000 dermatologistas voluntários.
O mutirão acontece de forma gratuita e funciona exclusivamente com o objetivo de avaliar lesões suspeitas de câncer de pele. Acesse e busque o ponto de atendimento mais próximo no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Desde o início dessa ação, em 1999, já foram realizados mais de 600 mil atendimentos, com mais de 75 mil casos de cânceres cutâneos identificados.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia disse estar comprometida em reduzir a incidência da doença e sua mortalidade, pois acredita que um país com menos diagnósticos de câncer da pele é meta alcançável. A conscientização pública é uma das formas de reduzir sua incidência, defende a SBD.
A campanha deste ano pede ao público para refletir sobre o autocuidado. O lema é Proteger a pele é proteger a saúde.
A SBD reforça que a proteção contra o câncer de pele deve ser inclusiva, acessível e adaptada às necessidades individuais. “Sua pele é a página de um futuro inesquecível”, diz a campanha, que convida cada brasileiro a cuidar de si.
Segundo o Ministério da Saúde, o câncer de pele responde por 33% de todos os diagnósticos da doença no Brasil. Já a Estimativa 2023 de Incidência de Câncer no Brasil, do Instituto Nacional do Câncer (Inca), revela números surpreendentes. São esperados aproximadamente 220,49 mil novos casos de câncer de pele por ano no triênio 2023-2025.
Neste ano, a SBD busca ampliar o alcance das suas mensagens, utilizando uma abordagem educativa e acessível para conscientizar a população sobre os cuidados necessários para evitar o câncer de pele. O movimento abordará a importância de hábitos preventivos, como o uso de protetor solar, e incentivará a população a realizar acompanhamento médico regular.
“Nosso objetivo com a campanha Dezembro Laranja 2024 é continuar alertando a população sobre os perigos do câncer de pele que, infelizmente, ainda é o mais frequente no Brasil. A conscientização sobre a prevenção e a detecção precoce é fundamental para que possamos reduzir o número de casos e, principalmente, evitar complicações graves. Queremos que todos entendam que a saúde da pele é parte integral da saúde do corpo, e a proteção deve ser uma prioridade constante”, disse Heitor de Sá Gonçalves, presidente da SBD.
A sociedade recomenda que atentar para o horário de exposição ao sol é importante, além do uso de outros acessórios.
“Uma das causas do câncer de pele é o acúmulo de sol que a pessoa pega ao longo da vida. Portanto é preciso começar desde a infância com as medidas de fotoproteção, que incluem não se expor ao sol entre 10h e 16h, período mais crítico de incidência de raios ultravioletas (UV), reaplicar o filtro solar a cada 3 horas e utilizar as malhas UV, biquínis, maiôs e camisas”, alerta a coordenadora da campanha, Regina Schechtman, que, em janeiro, assume a presidência da Sociedade Brasileira de Dermatologia do Rio de Janeiro (SBDRJ).
Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br
Saúde
Cuidados com o sol: Dezembro Laranja alerta sobre Vitamina D e os riscos do bronzeamento artificial
Especialistas alertam para os perigos das câmaras de bronzeamento, associadas ao câncer de pele
O Dezembro Laranja, campanha anual de conscientização sobre o câncer de pele, chama atenção para a importância de aproveitar o sol com responsabilidade. Embora a luz solar seja essencial para a produção de vitamina D, o descuido com a proteção e práticas como o bronzeamento artificial aumentam significativamente o risco de câncer de pele, tipo mais comum no Brasil e que representa cerca de 33% de todos os diagnósticos oncológicos no país, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Para a dermatologista Louise Chateaubriand, do Hospital Mater Dei EMEC de Feira de Santana, “a exposição solar moderada e protegida é importante para a produção de vitamina D, que auxilia na saúde óssea e imunológica. No entanto, a falta de proteção pode causar danos cumulativos, como envelhecimento precoce e câncer de pele”, alerta. Ela também reforça que o bronzeamento artificial, classificado como cancerígeno pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é um dos principais fatores de risco para o melanoma. “O uso de câmaras de bronzeamento antes dos 35 anos aumenta em 75% a chance de desenvolver a forma mais agressiva de câncer de pele”, explica.
Apesar de hoje em dia ainda existirem de forma irregular, o bronzeamento artificial é proibido no Brasil desde 2009. “A Anvisa proibiu porque aumenta muito o risco de carcinoma espinocelular e também de melanoma, que é um câncer de pele que pode ter um prognóstico pior e sofrer metástase. Então comprovadamente esse tipo de bronzeamento é cancerígeno e proibido, mas infelizmente ainda existe”, lamentou a médica.
A especialista conta que para quem deseja muito ter um corpo bronzeado, mas não quer correr riscos, existe um produto autobronzeador que, aplicado na pele, reage com a epiderme e gera um pigmento falso, que dá a sensação de bronze. “Contudo, não existe nenhum tipo de bronzeamento estimulado pelo sol que seja saudável”, completou Chateaubriand.
Segundo o cirurgião oncológico Ramon Macedo, também do EMEC, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para combater o câncer de pele. “Quando identificada nos estágios iniciais, a doença tem altas taxas de cura. O tratamento pode incluir desde a remoção cirúrgica de lesões até terapias avançadas, como imunoterapia, para casos mais graves”, esclarece. Ele acrescenta que os avanços nos tratamentos oferecem novas esperanças para pacientes, inclusive para aqueles com melanoma em estágio avançado.
Prevenção é prioridade – Os especialistas destacam a prevenção como a melhor forma de combater o câncer de pele. O uso diário de protetor solar, roupas que cobrem a pele com proteção UV, chapéus e óculos escuros, além de evitar o sol entre 10h e 16h, são medidas fundamentais. Consultas regulares ao dermatologista também são indispensáveis para identificar lesões suspeitas.
Quanto ao diagnóstico, a atenção a sinais como manchas ou pintas que mudam de cor, forma ou apresentam sangramento é fundamental. A regra do ABCDE pode ajudar os pacientes a desconfiar do problema. “A de assimetria, B de bordas irregulares, C de cores variadas, D de diâmetro acima de 6mm e E de evolução no tamanho ou na aparência. Todas essas são características que podem indicar lesões preocupantes e merecem atenção médica”, explica a Drª Louise.
“Ao notar qualquer alteração, é fundamental procurar um especialista para avaliação”, reforça Ramon Macedo. No diagnóstico precoce, ferramentas como a dermatoscopia e a biópsia são fundamentais para determinar o tipo de lesão e planejar o tratamento mais adequado.
-
Evento7 meses atrás
AEXPI MEETING 2024
-
Cultura5 meses atrás
Orgulho de envelhecer
-
Saúde1 ano atrás
UNACCAM em Milão
-
Saúde12 meses atrás
Mentoria de carreira
-
Política1 ano atrás
Mercosul em risco?
-
Outras10 meses atrás
Revolucionando o Varejo
-
Agronegócio1 ano atrás
Inseminação em suínos
-
Gospel1 ano atrás
Unidos pela música