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Meio Ambiente

Produção audiovisual “Sukata” desperta e inspira mudanças positivas para o planeta

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Foto: Renata Rosa

Foto: Renata RosaTrazendo questionamentos e reflexões, a série musical Sukata motiva novas atitudes com o ambiente e com o próximo.

A produtora independente paulistana, Batom Produções, liderada pela atriz, roteirista e diretora Alexia Annes, acaba de iniciar as filmagens  da sua mais recente produção original, Sukata o Musical – a série.

O objetivo desse projeto é a conscientização de jovens em prol do meio ambiente de uma forma descontraída e animada, utilizando a música como ferramenta para despertar a consciência de um estilo de vida mais sustentável.

O musical revela as histórias de três atendentes da doceria Delivery Pekatu, que

enfrentam desafios cotidianos. Indignadas com o desperdício vivido em seu

emprego, as “Suketes” se unem em busca de um mundo melhor. No entanto,

durante essa jornada, muitos obstáculos surgem, incluindo o posicionamento da

dona da doceria, Cláudia, que não se preocupa com questões ambientais.

As “Suketes” são vividas pelas atrizes Dominique Bueno, Stefanny Leão e Alessandra Maria. Alexia Annes assina o roteiro e a direção da série.

O look final das protagonistas é criação da estilista Natalia Santos, que se destaca nas redes sociais, onde já soma mais de 700.000 seguidores.

“A arte é capaz de modificar a sociedade de forma leve e o Musical é nossa

ferramenta para impulsionar a cultura. As próximas gerações serão mais

conscientes e artísticas, e queremos ser um canal para isso.” Resume Alexia Annes, CEO da produtora.

A cidade de São Paulo é a que mais produz lixo no país, com cerca de 19,7 mil

toneladas por dia. De acordo com a Pnad 2019 (IBGE), 84,4% das residências

brasileiras são servidas diretamente pelo serviço de coleta de lixo domiciliar

(geralmente feito por caminhões do sistema de limpeza urbana municipal).

No entanto, a destinação inadequada de lixo tem crescido no Brasil. A quantidade de resíduos sólidos urbanos destinados inadequadamente no Brasil cresceu 16% na última década. O montante passou de 25,3 milhões de toneladas por ano em 2010 para 29,4 milhões de toneladas por ano em 2019.

Em média, 60% dos resíduos coletados no Brasil vão parar em aterros sanitários e os outros 40% vão para lixões. Isso prejudica diretamente a saúde de 77,65 milhões de brasileiros atualmente, e gera um custo ambiental e para o sistema de saúde de cerca de US$ 1 bilhão por ano.

Em meio ao cenário crítico de São Paulo, a série aborda temas relacionados ao lixo e questões ambientais, com o objetivo de promover a conscientização coletiva por meio da cultura.

A produtora está realizando este projeto por meio do artigo 1° A da ANCINE (Agência Nacional do Cinema), através de patrocínio direto.

 

Serviço:

Sukata, a série musical

Roteiro e direção: Alexia Annes

Elenco: Dominique Bueno, Stefanny Leão e Alessandra Maria, entre outros.

Produção: Batom Produções

Figurino: Natalia Santos

Status: Em produção

Vanessa Goulartt estreou como atriz no teatro ainda criança em A Cegonha Boa de Bico, de Marilu Alvarez, em 1985, peça pela qual ganhou o prêmio APETESP como atriz revelação. Atuou nas peças Cais Oeste (1989), de Bernard-Marie Koltès, Namoro – No escurinho do teatro… (1991), de Ilder Miranda Costa,e Sábado, Domingo e Segunda (2003), de Eduardo De Filippo. Em 2010, na peça A Aurora da Minha Vida, de Naum Alves de Souza, foi dirigida pela sua mãe Bárbara Bruno. Sua estreia em cinema se deu na produção Olhos de Vampa, dirigido por Walter Rogério, em 1994. Trabalhou com o cineasta Carlos Reichenbach nos filmes Dois Córregos (1999) e Garotas do ABC (2003). Em 2005, a atriz volta ao cinema em Coisa de mulher, dirigida por Eliana Fonseca. Vanessa escreveu o curta-metragem O Espeto (2006), protagonizado por Cacá Carvalho. Estreou na televisão no elenco da novela da Rede Record, Cidadão Brasileiro, de Lauro César Muniz. Participou das novelas Maria Esperança (2007), no SBT, e Ti Ti Ti (2010), na Rede Globo. Na minissérie Dercy de Verdade (2012), Vanessa interpretou a própria bisavó Eleonor Bruno, conhecida como Nonoca. Atualmente atua também como apresentadora e assessora de comunicação, através da VG Comunica. Apresenta o programa Dezpadronizada na Radio Vibe Mundial.

Meio Ambiente

ABRAPS realiza ODS Talks 2025: Evento Pré-COP acontece em São Paulo

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ODS Talks, Márcio Mendes, Marcus Nakagawa/Foto: ESPM/Divulgação
ODS Talks, Márcio Mendes, Marcus Nakagawa/Foto: ESPM/Divulgação

O ODS Talks 2025 reúne líderes para debater ESG e os desafios Pós-COP30.

A ABRAPS, Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável, realiza em São Paulo a edição 2025 do ODS Talks, evento que antecipa a agenda climática nacional e continental na esteira da COP30.

O encontro Pré-COP será realizado no Auditório Alice Keller da Roche Brasil (Av. das Nações Unidas, 17007 Torre Sigma) e reúne especialistas em mudanças climáticas, sustentabilidade, políticas públicas e negócios para debater expectativas, desafios e soluções de governança e mercado conectadas ao tema ESG.

Com programação prevista para o dia 24 de outubro, das 9h às 18h, o ODS Talks Pré-COP surge como espaço de articulação entre sociedade civil, setor privado e órgãos públicos.

Nesse contexto, o evento é uma oportunidade para avaliar caminhos práticos de implementação das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e para refletir sobre os desdobramentos da próxima COP30, que será realizada em Belém (Pará) em novembro.

A saber, as inscrições e informações práticas sobre o evento estão disponíveis na página oficial do evento: odstalks.com.br

ODS Talks ABRAPS 2025: Destaques do evento

  • Painéis temáticos sobre ESG, adaptação e mitigação, financiamento climático e justiça socioambiental;
  • Espaço para troca de experiências entre profissionais que participarão da COP30 e iniciativas nacionais que podem ser escaladas;
  • O público-alvo inclui gestores públicos, representantes do setor privado, acadêmicos, organizações da sociedade civil e profissionais de sustentabilidade interessados em alinhar práticas locais às agendas globais.

Sobre o ODS Talks

O ODS Talks é o encontro anual promovido pela ABRAPS que reúne debates e palestras relacionados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, promovendo também network e articulação entre atores que atuam pela transição socioambiental sustentável no Brasil. O formato do evento combina painéis, mesas de debate e momentos para proposição de iniciativas colaborativas.

Sobre a ABRAPS

A ABRAPS, Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável, organiza desde 2017 o ODS Talks como principal encontro anual dos profissionais engajados com o desenvolvimento sustentável no país, mobilizando experiências regionais e nacionais para avançar na implementação dos ODS.

Inscrições via Sympla
Programação completa: página do ODS Talks

 
Informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação – Soul ESGS
E-mail: contato@soulesgs.com

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Meio Ambiente

Estudo aponta desvio no uso de incentivos fiscais: recursos para obras de saneamento financiaram expansão de concessionárias

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Um estudo inédito mostra que bilhões de reais em incentivos fiscais, criados pelo governo para ampliar o acesso da população à água potável e à rede de esgoto, vêm sendo usados por concessionárias privadas de saneamento para financiar a compra de novas concessões – e não para investimentos diretos em obras.

Segundo a pesquisa “O Sequestro do Financiamento do Saneamento Básico no Brasil”, realizada pelo CICTAR em parceria com o SINDAE-Bahia, 54,3% dos R$ 38,9 bilhões captados em debêntures incentivadas na última década tiveram como destino principal ou secundário o pagamento de outorgas em leilões de saneamento. Em outras palavras, R$ 21,1 bilhões que deveriam ajudar a levar água e esgoto a milhões de brasileiros foram usados para ampliar o controle de empresas privadas sobre o setor.

Regras que favorecem concessionárias

As debêntures incentivadas foram criadas em 2011 para financiar projetos estratégicos de infraestrutura. Até 2024, o benefício era a isenção de imposto de renda para os investidores. Com a Lei 14.801, a vantagem passou a ser das próprias empresas, que podem abater os juros pagos no imposto devido.

“Esse mecanismo, se não for regulado, tende a estimular ainda mais a concentração de concessões nas mãos de grandes grupos privados, deixando em segundo plano as obras de expansão do saneamento”, explica Livi Gerbase, pesquisadora do Cictar.

O caso BRK Ambiental

A BRK Ambiental, controlada pela canadense Brookfield, é exemplo dessa lógica. De 2017 a 2024, emitiu R$ 18,3 bilhões em dívidas, contra R$ 7,8 bilhões em investimentos. Sua maior expansão ocorreu em 2020, ao adquirir a concessão da Região Metropolitana de Maceió por R$ 2 bilhões – operação financiada com R$ 3,7 bilhões em debêntures, metade com incentivo fiscal.

Enquanto isso, os investimentos efetivos foram de apenas R$ 409 milhões nos três primeiros anos, e os gastos com juros ultrapassaram R$ 1 bilhão em 2024. A empresa elevou tarifas em 71% desde 2017, acumulou R$ 50 milhões em multas e foi alvo de duas CPIs por falhas nos serviços.

Déficit de saneamento permanece

Apesar de mais de uma década de incentivos fiscais, os indicadores mostram atraso:

  • Apenas 59,7% da população brasileira tem acesso à rede de esgoto;

  • Na zona rural, o índice é de 5,6%;

  • O abastecimento de água atinge 83,1% do território nacional.

Risco ao Marco do Saneamento

O Novo Marco do Saneamento, aprovado em 2020, prevê universalizar o acesso à água até 2033 (99%) e ao esgoto (90%). Mas, até agora, a lógica dos leilões estruturados pelo BNDES privilegia quem paga a maior outorga, e não quem investe mais em obras.

Para as entidades que assinam o relatório, como a CNU e o Observatório de Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas), é urgente proibir o uso de debêntures incentivadas para pagamento de outorgas e direcionar os recursos a obras prioritárias, com controle social.

O modelo atual concentra ativos, gera endividamento e não melhora os serviços. O Brasil precisa rever a política, ou as metas do Marco não serão cumpridas”, alerta Fernando Biron, do SINDAE-Bahia.

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Meio Ambiente

O Instituto Bienal Amazônia (IBA) faz chamada aberta para filmes que tenham os 17 ODS da ONU como eixo principal e que serão exibidos na COP 30

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Curtas, longas, documentários, animações  reunindo arte, ativismo e consciência ambiental, com foco em inovação e sustentabilidade.
 

O Instituto Bienal Amazônia está com chamada aberta até o dia 20 de setembro, para o Earth Film Festival (EFF),  uma celebração internacional do cinema, reunindo arte, ativismo e consciência ambiental, com foco em inovação e sustentabilidade. Realizado no coração da Amazônia, o festival tem como propósito servir de plataforma criativa para chamar a atenção para narrativas climáticas urgentes, estimulando novas perspectivas e soluções para os desafios socioambientais globais.

A edição inaugural do Earth Film Festival (EFF) tem como eixo central os 17 ODS da ONU — um pacto global para construir um futuro mais justo, inclusivo e ambientalmente equilibrado.  O Festival celebra cineastas visionários que desafiam paradigmas e propõem futuros sustentáveis;  exibe curtas e longas-metragens, documentários, animações e formatos experimentais; prioriza originalidade, relevância temática e impacto emocional; conecta públicos e comunidades por meio de painéis, oficinas e experiências imersivas.

O cinema tem um poder transformador , capaz de moldar mentalidades, influenciar comportamentos e inspirar políticas públicas. Ao canalizar a força da imaginação cinematográfica, buscamos ressignificar como a humanidade compreende e reage à crise climática. O  objetivo é contribuir para uma cultura global em que a sustentabilidade seja uma prática cotidiana, criativa e comprometida com o planeta.

Além disso, o EFF vai dar visibilidade a vozes emergentes e consolidadas que promovem a conscientização climática por meio da arte e da inovação. Através de exibições públicas, ações educativas e oficinas, o Earth Film Festival-EFF conecta comunidades diversas em torno de uma visão comum: inovação, sustentabilidade, criatividade e resiliência.


Programação e Destaques



Exibições Oficiais: 10 filmes finalistas apresentados em diferentes cidades e transmitidos ao vivo para o mundo

Pavilhão Expo: Mostra de tecnologias climáticas, inovações verdes e arte sustentável

Palestra Magna: Dr. Louis Ventura, Ph.D. – Economista e Estrategista Cultural

Cerimônia de Premiação: Ao vivo em Belém, durante a COP30

Mostra Comunitária: Programação voltada a estudantes, professores e líderes de base

Pós-evento em Nova York (2026): Sessão especial de exibição e networking com stakeholders internacionais

Pós-evento: Nova York, 2026

O festival reúne anualmente cineastas, pensadores e agentes de mudança por meio de exibições, painéis, exposições e experiências imersivas. Sua programação é focada em sustentabilidade, inovação e transformação social, com curadoria da IBA Rouanet e parceria institucional da NYICAS – New York International Contemporary Art Society, organização sem fins lucrativos sediada nos Estados Unidos.

Sobre a inscrição

 

Para inscrever seu filme, é obrigatório selecionar no formulário um ou mais dos 17 ODS que o seu filme aborda, explorando de forma criativa temas como erradicação da pobreza, igualdade de gênero, ação contra a mudança climática, proteção da vida na água e na terra, consumo e produção responsáveis, entre outros.
 

2º passo – https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdP-GoOussUrtAY-_tZGOxxSbZaWigWJjS5rM3RqQEk7X_nsQ/viewform

Pré-eventos: 1 a 30 de outubro – Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília

Evento principal: Belém – 1 a 30 de novembro, durante a COP 30

Pós-evento: Nova York, 2026

Sobre o IBA



O Instituto Bienal Amazônia (IBA) e a Saphira & Ventura Gallery estarão presentes na COP 30, com o propósito destacar as questões de gestão ambiental e sustentabilidade, além de discutir temas relacionados à Amazônia e seu ecossistema por meio da arte, projetos de arquitetura, design e inovação, bem como projetos educacionais, com a direção de sua co-fundadora e presidente, Alcinda Saphira.

Em novembro de 2024, até fevereiro de 2025, no Rio de Janeiro, conectou líderes, especialistas, artistas e cidadãos em uma reflexão profunda sobre os desafios ambientais atuais. A cultura foi utilizada como ferramenta de transformação social por meio de debates, lançamentos de documentários e exposições de arte, design, arquitetura e tecnologia, com a participação de artistas nacionais e internacionais

Em novembro de 2025, Belém, PA, sediará a 1ª Bienal Amazônia, com a participação de cerca de 400 artistas nacionais e internacionais, tornando-se uma das maiores exposições visuais do país. O objetivo é alinhar a Bienal com as discussões e decisões sobre mudanças climáticas e questões ambientais e sociais durante a COP 30.

A Bienal Amazônia visa promover a cultura brasileira, em especial a indígena, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, conscientizando sobre a importância da floresta amazônica. Além de projetar a arte brasileira, a Bienal tem um compromisso com o fortalecimento da economia local, geração de empregos e incentivo ao turismo na região.


Sobre Alcinda Saphira, Presidente da Bienal Amazônia

Alcinda Saphira é uma líder destacada no mundo da arte, ocupando os cargos de Presidente, Curadora-Chefe e Sócia Co Fundadora da Saphira & Ventura Gallery, além de Presidente e Fundadora do Instituto Bienal Amazônia. Ela também é reconhecida como co-fundadora e curadora da conceituada New York International Contemporary Art Society e membro respeitado do Comitê Científico do Museu MIIT em Torino. Com uma rica experiência em rádio e televisão, a experiência de Saphira estende-se aos domínios da arte e da curadoria, apoiada por uma licenciatura em artes plásticas. Ela possui uma carreira impressionante de mais de 25 anos, durante os quais orquestrou e promoveu exposições nos EUA, Europa, Ásia e Brasil.

Instagram: https://bienalamazonia.org/

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