Meio Ambiente
Projeto Fitoterápicos promove a produção sustentável de plantas medicinais; iniciativa atua em quatro estados, incluindo Paraná

Em resposta à emergência climática e à ameaça à conservação dos ecossistemas, a Humana Brasil está desenvolvendo o Projeto Fitoterápicos, visando fortalecer a produção sustentável de plantas medicinais e nativas do bioma Mata Atlântica.
A iniciativa, inspirada por uma missão crucial, une forças com quatro organizações selecionadas estrategicamente para promover a produção responsável e preservar a biodiversidade: AOPA (Associação para o Desenvolvimento da Agroecologia), atuante em Curitiba-PR, Cooplantas (Cooperativa de Produção de Plantas Medicinais), que fica em Itaberá-SP, APACO (Associação dos Pequenos Agricultores do Oeste Catarinense), de Chapecó-SC, e a Associação Comunitária dos Agricultores Familiares Quilombolas de Cangula, localizada em Alagoinhas-BA.
Essas organizações atuam na produção sustentável, no beneficiamento e na comercialização de produtos provenientes de plantas medicinais, valorizando o conhecimento transmitido por gerações e resgatando a cultura de povos tradicionais e originários na produção de chás, cosméticos e outros produtos fitoterápicos.
Para Jéssica Nobre, Coordenadora do Projeto, a iniciativa é importante para o fortalecimento de plantas medicinais no Brasil. “As ações do projeto, como a prestação de assistência técnica, implantação de quintais produtivos, sistemas agroflorestais, cursos de boas práticas sustentáveis, plantio de ervas medicinais e árvores nativas, visam o enriquecimento das áreas de florestas, equilibrando o ecossistema e conservando a biodiversidade”, explica Jéssica.

Foto: Quebra-pedra, uma das plantas medicinais produzidas no Quilombo Rio Verde. CRÉDITOS: Divulgação Humana Brasil
A AOPA, uma das organizações parceiras de Curitiba-PR, atua desde 1995 no acompanhamento técnico da produção agroecológica, do processamento e da comercialização de cerca de 1200 famílias agricultoras. Além de estar comprometida com a produção agroecológica, a entidade busca se tornar referência em plantas medicinais, visando tornar-se uma associação exemplar na sustentabilidade da agricultura familiar agroecológica.
A nível internacional, a AOPA é membro do FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola), da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), e da Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica (IFOAM).
A tecnóloga em agroecologia e técnica de campo do Projeto Fitoterápicos na AOPA, Kelly Conceição, avalia que com a atuação da iniciativa será possível “trabalhar com as plantas adaptadas da região, como a Pitanga, e outras, que terão a facilidade na produção, além da comercialização e agregação de renda para as famílias, restabelecendo a cultura do uso de plantas medicinais”.
A Humana Brasil é uma organização sem fins lucrativos que atua desde 2007 no território brasileiro, promovendo projetos de desenvolvimento ambiental e social. A organização é responsável pela atuação do Projeto Fitoterápicos no Bioma Mata Atlântica, que conta com a parceria do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e Fundo Ambiental Global para o Meio Ambiente (GEF).
Para mais informações, acesse:
Site: humanabrasil.org
Instagram: @humanabrasil
Meio Ambiente
Construção Sustentável: O Pilar do Futuro com o Grupo JCR – Helicebras

Em um cenário global cada vez mais atento às questões ambientais, a construção civil emerge como um setor-chave na busca por soluções sustentáveis. Temos o privilégio de acompanhar de perto a atuação de empresas que não apenas abraçam essa causa, mas a elevam a um novo patamar. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, uma referência em fundações e engenharia que tem demonstrado um compromisso inabalável com a sustentabilidade em todos os seus processos.
O setor da construção civil, historicamente associado a um alto consumo de recursos e geração de resíduos, está em constante transformação. A crescente preocupação com o meio ambiente exige práticas que minimizem o impacto ambiental e promovam o uso eficiente dos recursos. E é exatamente nesse ponto que a abordagem do Grupo JCR – Helicebras se destaca, ao integrar a sustentabilidade como um dos seus pilares fundamentais.
Os Benefícios da Construção Sustentável
A adoção de práticas de construção sustentável oferece uma gama de benefícios que vão muito além da preservação ambiental:
• Minimização do Impacto Ambiental: A escolha de materiais e técnicas que reduzem a poluição e a degradação do solo e da água é crucial. Empresas como a Helicebras buscam otimizar o uso de materiais, energia e água em todas as etapas da obra, minimizando o desperdício e a pegada ecológica.
• Qualidade e Segurança: A busca por um futuro mais responsável e consciente em relação ao meio ambiente não compromete a excelência. Pelo contrário, empresas que investem em práticas sustentáveis muitas vezes se beneficiam de processos mais eficientes e de maior qualidade.
Helicebras: Compromisso com o Futuro
O Grupo JCR – Helicebras tem demonstrado seu compromisso com a sustentabilidade ao integrar práticas ambientalmente conscientes em todas as suas operações. Como destacado em seu próprio portal, segundo o Presidente João Carolino “Nossos processos são pensados para minimizar impactos ambientais e promover a sustentabilidade”, e “Integramos práticas sustentáveis em todos os nossos processos, reduzindo impactos ambientais e promovendo um futuro mais verde.”
Essa postura não se limita apenas às técnicas de construção, mas se estende a uma cultura organizacional que valoriza a responsabilidade socioambiental. A empresa investe continuamente em tecnologia e inovação para oferecer as melhores soluções do mercado, sempre com foco em um desenvolvimento harmonioso com o planeta.
Para saber mais sobre os projetos e o compromisso com a sustentabilidade do Grupo JCR – Helicebras, visite o site oficial: Helicebras: Projetos e Serviços.
Meio Ambiente
Santander registra alta de 89% nos pedidos de financiamento solar no Maranhão

O Maranhão registrou um crescimento de 89% nos pedidos de financiamento de placas fotovoltaicas em 2024, segundo dados da Financeira do Santander, referência nacional em crédito para projetos de energia solar.
No Nordeste, região estratégica para o segmento, a expansão foi ainda mais expressiva: alta de 150% no volume de financiamentos. Já as simulações realizadas por parceiros e clientes no primeiro trimestre de 2025 cresceram 25% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
A região concentra 7,23 GW de geração solar distribuída — 19,7% do total nacional — e 9,17 GW de geração centralizada, mais da metade da produção do país. A expectativa é que a capacidade de exportação de energia do Nordeste aumente 30% até 2029, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. “O aumento na busca por financiamento mostra que o brasileiro está atento às vantagens da energia limpa. Nosso papel é facilitar esse acesso com agilidade e segurança”, afirma Cezar Janikian, diretor da Financeira do Santander.
A Financeira do Santander financia toda a estrutura necessária para projetos solares, incluindo placas, baterias de armazenamento, sistemas de monitoramento e estruturas de montagem. A contratação é simples, digital e pode ser feita pelo site https://www.santander.com.br/hotsite/santanderfinanciamentos/.
Por meio de milhares de parceiros comerciais, o Santander oferece crédito facilitado para residências e empresas que querem investir em energia limpa e economia na conta de luz.
Meio Ambiente
Financiamento solar apresenta alta de 169% em Pernambuco, segundo dados do Santander

Pernambuco registrou um crescimento de 169% nos pedidos de financiamento de placas fotovoltaicas em 2024, segundo dados da Financeira do Santander, referência nacional em crédito para projetos de energia solar.
No Nordeste, região estratégica para o segmento, a expansão foi de 150% no volume de financiamentos. Já as simulações realizadas por parceiros e clientes no primeiro trimestre de 2025 cresceram 25% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
A região concentra 7,23 GW de geração solar distribuída — 19,7% do total nacional — e 9,17 GW de geração centralizada, mais da metade da produção do país. A expectativa é que a capacidade de exportação de energia do Nordeste aumente 30% até 2029, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. “O aumento na busca por financiamento mostra que o brasileiro está atento às vantagens da energia limpa. Nosso papel é facilitar esse acesso com agilidade e segurança”, afirma Cezar Janikian, diretor da Financeira do Santander.
A Financeira do Santander financia toda a estrutura necessária para projetos solares, incluindo placas, baterias de armazenamento, sistemas de monitoramento e estruturas de montagem. A contratação é simples, digital e pode ser feita pelo site https://www.santander.com.br/hotsite/santanderfinanciamentos/.
Por meio de milhares de parceiros comerciais, o Santander oferece crédito facilitado para residências e empresas que querem investir em energia limpa e economia na conta de luz.