Siga-nos nas Redes Sociais

Teatro

Terça Aberta no Kasulo promove espaço de troca, debate e difusão de trabalhos de dança, teatro e performance

Publicado

em

Imagem Do Whatsapp De 2024 01 11 à(s) 16.08.20 F2f9d57c
Foto: Divulgação

Talentosos artistas da dança, do teatro e da performance compartilham entre si e com o público seus processos de criação em andamento no projeto Terça Aberta no Kasulo. Em janeiro, as apresentações acontecem no dia 30, a partir das 19h, no Kasulo – Espaço de Arte, com entrada gratuita (reservas antecipadas pelo Sympla).

A atual edição é uma das atividades previstas no projeto ‘’KASULO – ESPAÇO DE ARTE – 15 ANOS’’ – realizado com o apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústrias Criativas – Governo do Estado de São Paulo.

Confira os destaques da edição:
Em janeiro, a Terça Aberta no Kasulo traz três criações em processo de dança: Fazer Fugir, com o Núcleo Entretanto; Pele: Uma dança às profundezas, da intérprete criadora Adriana Nogueira, sob direção de Anelise Mayumi; e O Que Pensam Sobre Nós, com criação de Diego Cruz e direção de Elaine Rollemberg.
O público assiste aos espetáculos e, em seguida, participa de um bate-papo mediado pelas curadoras do projeto, a atriz Janaina Leite, diretora do Grupo XIX de Teatro, e a bailarina e coreógrafa Vanessa Macedo, que dirige a Cia Fragmento de Dança.

Parte da pesquisa “sistema em descontinuidade”, de Welington Duarte, em parceria com Maria Basulto, Rafael Carrion e Rafael Costa, Fazer Fugir explora as noções de “inventariar significações”, colocar-se em contato com o infinitamente movente e comportar o erro ou desvio do movimento.

Já Pele: Uma dança às profundezas, desenvolvido por Adriana Nogueira em uma residência artística do Centro de Referência da Dança, é uma celebração às danças que constituem a intérprete em diálogo com a poderosa imagem da deusa Pele, um mito havaiano de uma montanha vulcânica.

E O Que Pensam de Nós, com Diego Cruz e Peter Levi, é um espetáculo de dança contemporânea, expresso por corpos negros, que se apresenta como questionamento ao pensamento consequente do colonialismo e racismo estruturado, representando e impulsionando valores antirracistas.

A Terça Aberta no Kasulo acontece em uma terça-feira por mês e já tem novas edições previstas para os dias 27 de fevereiro, 26 de março e 23 de abril. A programação será divulgada em breve no site da Cia Fragmento de Dança (https://www.ciafragmentodedanca.com.br/programacao-terca-aberta).

O projeto nasceu em 2016, viabilizado pelo Programa de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo, como um espaço de troca, debate e difusão de trabalhos artísticos. Ao longo desse tempo, foram realizadas 45 edições, com a participação de 114 artistas que desejavam compartilhar seus processos, trocando impressões entre si e com a plateia.

Em 2017, a Cia. Fragmento da Dança recebeu o prêmio Denilto Gomes, na categoria “difusão em dança”, por essa iniciativa. E em 2020, o projeto foi indicado ao prêmio APCA na categoria de “difusão”.


Serviço
Terça Aberta no Kasulo – Cia Fragmento de Dança
Convidados: Núcleo Entretanto, Adriana Nogueira, Anelise Mayumi, Diego Cruz, Peter Levi e Elaine Rollemberg
Mediação: Janaína Leite (Grupo XIX de Teatro) e Vanessa Macedo (Cia Fragmento de Dança).
Quando: 30 de janeiro, das 19h às 21h
Kasulo – Espaço de Cultura e Arte – Rua Souza Lima, 300, Barra Funda, Metrô Marechal Deodoro – Linha Vermelha
Capacidade: 40 lugares
Ingressos Gratuitos – Retirada antecipada pelo site https://www.ciafragmentodedanca.com.br/programacao-terca-aberta).
Duração: 70 minutos + bate-papo

Confira abaixo mais detalhes sobre a programação:

Fazer Fugir, com Núcleo Entretanto (dança)

Sinopse: FAZER FUGIR. Inventariar significações. Colocar-se em contato com o infinitivamente movente. Comportar o que poderia se chamar de erro ou desvio do movimento. Circuitaria rítmica em choque. Movimentos em lugar de outros movimentos que não podem se mostrar mas que habitam o espírito.

FAZER FUGIR faz parte da pesquisa “sistema em descontinuidade” de Welington Duarte, agora em parceria com MARIA BASULTO, RAFAEL CARRION e RAFAEL COSTA.

Duração: 30 minutos
Ficha Técnica:
Participantes do estudo: Maria Basulto, Rafael Carrion, Rafael Costa e Wellington Duarte.

Pele: Uma dança às profundezas, com Adriana Nogueira (dança)

Sinopse: “Pele: uma dança às profundezas” foi desenvolvido no primeiro semestre de 2023 na Residência Artística do Centro de Referência da Dança (São Paulo). A obra é uma celebração das danças que constituem a intérprete em diálogo com a poderosa imagem da deusa Pele, um mito havaiano de uma montanha vulcânica.

Duração: 15 minutos
Ficha Técnica:
Intérprete-criadora: Adriana Nogueira
Percussão: Sandra Valenzuela
Direção: Anelise Mayumi
Coordenação técnica: Cic Morais

O Que Pensam Sobre Nós?, com Diego Cruz e Peter Levi (dança)

Sinopse: é um espetáculo de dança contemporânea, expresso por corpos negros, que se apresenta como questionamento ao pensamento consequente do colonialismo e racismo estruturado, representando e impulsionando valores antirracistas, que prezam a equidade e dignidade social e artística das expressões pretas. Vamos falar sobre nossa identidade, vamos falar da nossa sociedade, vamos falar sobre… O QUE PENSAM SOBRE NÓS.

Duração: 25 min
Ficha Técnica:
Idealização e Coreografia: Diego Cruz
Interpretação: Diego Cruz e Peter Levi
Direção e Preparação Corporal: Elaine Rollemberg
Trilha sonora: Luan Correia dos Santos (Mbé) e Zé Manoel

Editora e criadora da Rede Brasileira de Notícias. Fazendo também parte da redação do Imprensabr. Sempre com comprometimento com a imparcialidade na informação.

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Teatro

Espetáculo infantil “Brincando com Bento e Totó” chega ao Recife pela primeira vez no Teatro RioMar

Publicado

em

Crédito: Divulgação.
Crédito: Divulgação.

A criançada deve se preparar para uma experiência mágica e repleta de diversão. Pela primeira vez no Recife, o fenômeno “Brincando com Bento e Totó” chega ao Teatro Riomar, prometendo encantar toda a família com muita música, aventura e aprendizado. A apresentação acontece neste domingo (06/07), às 15h.

“Brincando com Bento e Totó” é um musical interativo que transporta o público para um mundo lúdico e vibrante. Bento, Totó e toda sua turma convidam crianças e adultos a embarcarem em uma jornada cheia de brincadeiras, mistérios e canções animadas.

Com temas essenciais como amizade, bons hábitos alimentares e preservação do meio ambiente, a peça combina entretenimento e aprendizado de forma leve e divertida. O espetáculo traz músicas queridinhas do público, como “Funk do Patinho” e “Patinho Colorido”, além de um cenário encantador e muita interação.

Os ingressos custam a partir de R$ 60 e podem ser adquiridos na bilheteria e no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br) ou através do app do RioMar Recife.

Continue Lendo

Cultura

Vera Holtz abre programação de julho do Teatro Nova Iguaçu Petrobras com a premiada peça “Ficções”

Publicado

em

Vera Holtz em Ficções - Foto Ale Catan
Vera Holtz em Ficções - Foto Ale Catan

Teatro receberá no mês Os Garotin, Sérgio Mallandro, o aclamado espetáculo “Macacos”, entre muitas atrações

Com mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o livro “Sapiens – uma breve história da humanidade”, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, foi o ponto de partida para o espetáculo “Ficções”, idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella. Depois de ter passado por mais de 40 cidades com um público superior a 120 mil espectadores e uma temporada de sucesso em Portugal, Vera Holtz retorna aos palcos no Teatro Nova Iguaçu Petrobras nos dias 05 e 06 de julho, sábado, às 20h, e domingo, às 18h.


Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor? 

“É um livro que permite uma centena de reflexões a partir do momento em que nos pensamos como espécie e que, obviamente, dialoga com todo mundo. Acho que esse é o principal mérito da obra dele”, analisa Felipe H. Lima, que comprou os direitos para adaptar o livro para o teatro em 2019.


Instigado pelas questões trazidas pelo livro e pela inevitável analogia com as artes cênicas – por sua capacidade de criar mundos e narrativas – o encenador Rodrigo Portella criou um jogo teatral em que a todo momento o espectador é lembrado sobre a ficção ali encenada: “Um dos principais objetivos é explorar o sentido de ficção em diversas direções, conectando as realidades criadas pela humanidade com o próprio acontecimento teatral”, resume. 


Quando foi chamado para escrever e dirigir, Rodrigo imaginou que iria pegar pedaços do livro para transformar em um espetáculo: “Ao começar a ler, entendi que não era isso. Era preciso construir uma dramaturgia original a partir das premissas do Harari que seriam interessantes para a espetáculo. Em nenhum momento, no entanto, a gente quer dar conta do livro na peça. Na verdade, é um diálogo que a gente está estabelecendo com a obra”, enfatiza. A estrutura narrativa foi outro ponto determinante no propósito do espetáculo: “Eu queria fazer uma peça que fosse espatifada, não é aquela montagem que é uma história, que pega na mão do espectador e o leva no caminho da fábula. Quis ir por um caminho onde o espectador é convidado, provocado a construir essa peça com a gente. É uma espécie de jam session. É uma performance em construção, Vera e Federico brincam com tudo, com os cenários, tem uma coisa meio in progress”, descreve.
 

Para a empreitada, Rodrigo contou com a interlocução dramatúrgica de Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa: “Mesmo sem colaborar diretamente no texto, elas foram acompanhando, balizando a minha criação, foram conversas que me ajudaram a alinhar a direção, o caminho que daria para o espetáculo”, conta.

Vera Holtz se desdobra em personagens da obra literária e em outras criadas por Rodrigo, canta, improvisa, “conversa” com Harari, brinca e instiga a plateia, interage com o músico Federico Puppi – autor e performer da trilha sonora original, com quem divide o palco. Em outros momentos, encarna a narradora, às vezes é a própria atriz falando. “Eu gosto muito desse recorte que o Rodrigo fez, de poder criar e descriar, de trabalhar com o imaginário da plateia”, destaca Vera.

“O desafio é essa ciranda de personagens, que vai provocando, atiçando o espectador. Não se pode cristalizar, tem que estar o tempo todo oxigenada”, completa.

Rodrigo concorda: “É um espetáculo íntimo, quem for lá vai se conectar com a Vera, ela está muito próxima, tem uma relação muito direta com o espectador”.
 

Programação recheada de atrações

Além de “Ficções”, o Teatro Nova Iguaçu Petrobras receberá em julho o Projeto Starlight Concerts, Diego Besou em “Nem Que Eu Surte No Plantão”, o fenômenoOs Garotin, Sérgio Mallandro em “Os Perrengues do Mallandro”, o aclamado monologo “Macacos”, com Clayton Nascimento, entre muitas atrações. Confira a programação completa em https://ingressodigital.com/pesquisa.php?busca=S&pg=1&txt_busca=nova+igua%C3%A7u  

Serviço:

Espetáculo “Ficções”, com Vera Holtz

Sessões: 05 e 06 de julho, sábado, às 20h, e domingo, às 18h      

Local: Teatro Nova Iguaçu Petrobras – Rua Coronel Bernardino de Melo, 1081, Caonze, Nova Iguaçu – RJ

Ingressos: de R$ 75 a R$ 150, vendas pelo site https://ingressodigital.com/evento/15313,15315/vera-holtz-ficcoes       
Rede social: 

Ficções – https://www.instagram.com/ficcoesespetaculo/    

Teatro Nova Iguaçu Petrobras – https://www.instagram.com/teatronovaiguacupetrobras/

Continue Lendo

Cultura

Sucesso de público e crítica, a comédia “As Artimanhas de Molière” volta aos palcos na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca

Publicado

em

Luiz Machado em "As artimanhas de Molière" - Foto: João Salamonde
Luiz Machado em "As artimanhas de Molière" - Foto: João Salamonde

Com direção de Márcio Trigo, o monólogo com Luiz Machado reúne em uma só história personagens de quatro peças do autor francês: Alceste, de “O Misantropo”, Esganarello, de “O Médico à Força”, Don Juan e Tartufo, das peças homônimas

Nascido há mais de quatro séculos, Molière (1622-1673) é até hoje um dos mais importantes dramaturgos do mundo, responsável por espetáculos críticos e satíricos, que mostram com maestria os defeitos e virtudes da alma humana. Grande homenagem ao comediógrafo, a peça “As Artimanhas de Molière” volta aos palcos em curta temporada na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, de 04 a 13 de julho, sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h, com uma trama que, bem ao estilo do autor francês, aponta o dedo e desmascara os falsos sábios, a avareza dos burgueses, as mentiras dos médicos ignorantes e outros comportamentos sociais nada lisonjeiros.

Com direção de Márcio Trigo, adaptação de Fernanda Celleghin e interpretação de Luiz Machado, o monólogo reúne em uma só história quatro protagonistas de comédia escritas por Molière: Alceste, de “O Misantropo”, Esganarello, de “O Médico à Força”, Don Juan e Tartufo, das peças homônimas.  

Em uma espécie de “jornada do herói” às avessas, o protagonista conta para a placa toda a sua história, cheia de peripécias, erros e acertos. Após uma desilusão amorosa, ele se torna vingativo e passa a usar como mulheres, mas acaba tendo que se casar à força e é abandonado pelo pai. Sem dinheiro, vive em pé de guerra com sua esposa, que cobra demais, e ele faz de menos. Qual será o destino deste anti-herói? O ator Luiz Machado, que completa 30 anos de carreira, estava com vontade de trabalhar em uma comédia depois do sucesso do drama Nefelibato, que está há nove anos em cartaz.

– Fiquei com vontade de fazer comédia e logo pensei no maior comediógrafo de todos os tempos, que celebrou 400 anos em 2022. Molière escreve sobre a hipocrisia humana em quase todos os textos, e é um assunto que me interessa pôr em cena. Para manter o bem-estar social, a gente precisa ser falsa ou omitir opiniões em diversos momentos. E as peças dele detalham esses comportamentos que estão presentes cada vez mais no nosso cotidiano. Basta olhar para as redes sociais, que mostram cenas que não são verdadeiras e guardam objetivos ocultos – explica o ator.

O espetáculo estreou em 2023 e foi idealizado por Luiz Machado e Márcio Trigo, que pela primeira vez trabalharam juntos. O diretor sempre foi grande admirador de Molière, do estilo de humor e das situações que têm como base a comédia da arte.

– Cheguei a traduzir e adaptar quatro peças escritas por ele. Quando eu e Luiz pensamos em trabalhar num monólogo, não tive dúvidas: vamos adaptar Molière. Um desafio e tanto. Não queríamos uma peça; a ousadia era juntar personagens e contar uma só história. Escolhemos quatro personagens e chamamos a Fernanda Celleghin para criar o elo entre eles – conta o diretor.

Sobre Luiz Machado

Luiz Machado é formado em Artes Cênicas pela UniRio. Atua profissionalmente em teatro, televisão e cinema desde 1994. Na TV, faz parte do elenco da novela Dona Beja que tem estreia prevista em 2024 na HBO, o seriado “Z4”, para o SBT e Disney, e foi protagonista do seriado “Família Imperial”, da TV Globo e do Canal Futura, com direção de Cao Hamburger. Protagonizou um dos episódios do programa “Anjos do Sexo”, sitcom de Domingos de Oliveira na Rede Bandeirantes. No teatro, já participou de 34 espetáculos teatrais como ator e como produtor em outros quatro. Entre eles, “Dois Idiotas Sentados Cada Qual no Seu Barril”, de Dudu Sandroni e Fátima Valença, “Em Cantos”, de Rosyane Trotta, que foi indicado ao prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem como melhor Produção, “Como Matar um Playboy”, de João Bethencourt, “Céu e Branca”, de Moisés Bittencourt, e “Nefelibato” de Regiana Antonini com a direção de Amir Haddad e Fernando Philbert, há sete anos em cartaz. Em 2009, atuou em “Apocalipse, Segundo Domingos de Oliveira” e “O Confronto”, ambos de autoria e direção de Domingos de Oliveira.

Sobre Márcio Trigo

Em 1992, entra para TV Globo, para dirigir o programa “Casseta & Planeta, Urgente!”, no qual trabalhou por 8 anos. Em 1993, foi diretor assistente de “Os Trapalhões”, ao lado de Paulo Aragão. Em 2000, foi para a programação infantil: ao lado de Roberto Talma, foi diretor-geral da “TV Globinho”, de “Bambuluá”, do “Angel Mix” e do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, produto mais vendido pela Globo Marcas. Em 2003, adaptou, com Claudio Lobato, e dirigiu a minissérie “A Terra dos Meninos Pelados”, de Graciliano Ramos. Em 2004, fez a direção-geral do quadro do Fantástico “Cartão de Visitas”, no qual Chico Anysio apresentou 40 dos seus mais de 100 personagens. Na TV Globo, escreveu e dirigiu a minissérie “Clara e o Chuveiro do Tempo”, semifinalista do Emmy Awards. Foi cocriador e diretor-geral do programa “Os Caras de Pau”, vencedor do Prêmio Extra de melhor humorístico e do prêmio especial do Montreux Comedy Awards, em 2011, na Suíça. Dirigiu, em 2016, junto com Henrique Tavares, a peça “Apesar de Você”. Em 2017, dirigiu a terceira temporada de “Multi Tom”, no Multishow, e voltou ao cartaz com a peça “Neurótica”, no teatro NorteShopping. Dirigiu o filme “Nada é Por Acaso”, adaptação do livro de Zibia Gaspareto. Em 2018, foi diretor-geral e comandou o humor no Multishow na quarta temporada de “Treme Treme” e nos 20 episódios de “Dra. Darci”, com Tom Cavalcante. Também dirigiu o “Z4”, seriado infanto-juvenil, exibido no SBT e na Disney Channel Brasil e América Latina.

Ficha técnica:

Idealização: Luiz Machado e Márcio Trigo

Texto: Fernanda Celleghin, a partir de peças de Molière

Direção: Márcio Trigo

Interpretação: Luiz Machado

Cenário: Mina Quental

Figurinos: Carol Lobato

Iluminação: Fred Eça

Direção Musical: Márcio Trigo 

Composições e Performance: Newton Cardoso

Direção de movimento: Luciana Bicalho

Preparação Vocal: Mônica Karl

Design Gráfico: Gil Filho

Fotos: João Salamonde e Guga Melgar

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Redes sociais: Rafael Teixeira

Gestor de tráfego: Vitor Branco

Operação de Luz e Som: Laís Patrocínio

Assistente de direção: Danilo Neiva

Produção Executiva: Valéria Meireles

Direção de Produção: Edmundo Lippi

Realização: LM Produções Artísticas

Serviço:

AS ARTIMANHAS DE MOLIÈRE

Local: Cidade das Artes – Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ

Temporada: 04 a 13 de julho, sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h

Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada), venda na bilheteria e pelo Sympla no link  https://bileto.sympla. com.br/event/104739

Duração: 60 minutos

Classificação: 12 anos

Instagram: @artimanhasdemoliere

Continue Lendo