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Meio Ambiente

Último dia para consumidores da Região Norte financiarem painéis solares com taxas promocionais

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Crédito: Hy Brazil/Divulgação

A oferta especial para incentivar o uso de energia limpa no Brasil, que faz parte das iniciativas do Mês da Sustentabilidade promovidas pelo Santander, a Sim, empresa do Grupo, encerra-se hoje. Entre os dias 24 e 28 de junho, os clientes puderam financiar painéis solares com juros a partir de 1,25% a.m, com a possibilidade de desconto adicional de até 10% na taxa. Os interessados também têm condições especiais para financiar o equipamento por meio do Boleto Parcelado, produto oferecido por mais de 2 mil lojistas parceiros em todo o país.

A Sim tem registrado crescimento significativo na busca por financiamentos de placas solares nos últimos meses. Entre janeiro e maio deste ano, as simulações de financiamento no Norte, região estratégica para a marca, cresceram 357% em relação a igual período de 2023. A concessão de crédito avançou ainda mais: 639% no mesmo período de comparação.

“Os números refletem não apenas a crescente demanda por equipamentos solares, mas também a confiança dos consumidores nas opções de financiamento oferecidas pela Sim. Estamos comprometidos em facilitar o acesso dos brasileiros à energia solar, promovendo uma transição energética limpa e acessível”, ressalta Marcelo Aleixo, CEO da Sim.

Com uma equipe de Gerente Regionais e Consultores distribuídos pelo Brasil, dedicados ao atendimento de lojistas parceiros, a Sim quer não só impulsionar o financiamento de placas solares, mas também reforçar seu compromisso com a sustentabilidade e a transição energética, alinhada aos valores do Santander. “Estamos construindo um futuro no qual a sustentabilidade é uma realidade acessível a todos. As condições especiais têm como objetivo impulsionar as vendas; mas principalmente levar as vantagens da energia limpa para cada vez mais pessoas”, reforça Aleixo.

Mais informações sobre as condições de financiamento de sistemas solares podem ser acessadas no site da Sim: https://emprestimosim.com.br/energia-sim/

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e comentarista em canal independente no YouTube

Meio Ambiente

Construção sustentável ganha roteiro global para destravar transição climática

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Foto: NumDigital/Divulgação: Canva
Foto: NumDigital/Divulgação: Canva

Na COP30, documento internacional propõe seis prioridades para transformar o setor, que responde por 40% das emissões do planeta. Blueprint quer alinhar políticas, financiamento e padrões em escala mundial.

No centro das discussões da COP30, um dos setores mais pressionados pela transição climática finalmente ganhou um roteiro global para orientar sua transformação.

O ambiente construído — responsável por cerca de 34% das emissões globais de CO₂ e mais de 30% do consumo mundial de energia — é também um dos campos onde a urgência ambiental encontra desafios de governança, competitividade e desigualdade. 

Foi nesse contexto que, durante os debates no Pavilhão de Edificações e Resfriamento, a comunidade internacional recebeu o Action Paper sobre Construção Sustentável, documento que propõe seis grandes eixos e 13 prioridades estruturantes para guiar governos, empresas e instituições públicas numa mudança sistêmica.

O plano resulta de um ano de consultas globais conduzidas pelo Observatório de Construção Sustentável, iniciativa liderada pela Saint-Gobain, e começou a circular oficialmente no dia 12 de novembro, dentro da Blue Zone da COP30

A proposta chega em um momento no qual a transição do setor ainda avança de forma desigual, com percepções fragmentadas sobre o que, afinal, constitui uma construção sustentável.

O novo documento tenta enfrentar exatamente esse desalinhamento — hoje considerado uma das maiores barreiras para o avanço coordenado. 

“Somente por meio da inteligência e da ação coletivas poderemos estar à altura desse desafio”, afirmou Benoit Bazin, presidente e CEO global da Saint-Gobain, no lançamento. “

A COP30 nos lembra da urgência de agir e de manter o alinhamento com as metas de descarbonização. Este Action Paper transforma pensamento compartilhado em impacto mensurável e nos ajuda a moldar um ambiente construído mais sustentável para as próximas gerações.” 

6 eixos para reorganizar a agenda global da construção 

O documento identifica seis grandes temas transformadores, considerados essenciais para destravar uma mudança real no setor: 

  1. Definição comum e abrangente de construção sustentável

Apesar da maior conscientização global, ainda falta consenso sobre o que significa, na prática, construir de forma sustentável. O plano propõe alinhar critérios e métricas para evitar políticas incompatíveis e interpretações conflitantes. 

  1. Colaboração entre todos os atores da cadeia

A construção é historicamente fragmentada, com baixa coordenação entre governos, empresas, projetistas, operadores e usuários. O documento defende processos colaborativos e racionalização de iniciativas paralelas. 

  1. Integração total de adaptação e resiliência

Eficiência energética e redução de carbono continuam dominando o debate, mas o avanço das crises climáticas exige que resiliência e adaptação ganhem status de critérios obrigatórios. 

  1. Estratégias específicas para economias emergentes

O crescimento urbano até 2050 — 2,5 bilhões de novos habitantes nas cidades, segundo a ONU — será liderado por países emergentes. O plano destaca que a transição precisa considerar desigualdades, infraestrutura precária e realidades locais distintas. 

  1. Demonstrar a viabilidade econômica da construção sustentável

Embora pesquisas apontem demanda crescente, ainda há percepção de que construir de forma sustentável “custa mais”. O Action Paper reforça a necessidade de dados de retorno financeiro, análises de custo total e casos de sucesso amplamente divulgados. 

  1. Transformar a percepção: de obrigação técnica para valor desejável

O setor precisa mudar a narrativa: sustentabilidade não deve ser vista como burocracia, mas como sinônimo de inovação, conforto, qualidade de vida e competitividade. 

Assim, a partir desses eixos, foram definidas 13 ações prioritárias, que incluem desde incorporar resiliência como critério obrigatório em licitações até desenvolver códigos de construção adaptados à realidade de países emergentes. 

Um processo global de inteligência coletiva 

O Action Paper não foi escrito em laboratório. Primordialmente, ele nasce de um processo internacional de consulta que reuniu: 

  • 12 especialistas globais em construção, regulação e clima
  • 1.797 respostas de atores do setor em 36 países
  • 35 líderes de construção, finanças, seguros e sociedade civil, reunidos em um workshop presencial durante a Climate Week em Nova York

 Dessa forma, esse método reforça o esforço de criar um documento de consenso, capaz de dialogar tanto com economias avançadas quanto com regiões que ainda enfrentam déficits básicos de infraestrutura. 

Por que isso importa para a COP30 

A publicação do Action Paper ocorre num momento em que a construção ganha espaço entre os temas estratégicos das negociações globais.

Desse modo, ele complementa iniciativas multilaterais como a Buildings Breakthrough, que busca tornar edificações resilientes e de baixas emissões o novo padrão até 2030. 

A saber, a ambição do documento é servir como guia para:

  • alinhar políticas públicas
  • orientar investimentos verdes
  • estabelecer critérios regulatórios mais consistentes
  • incentivar a inovação em materiais e tecnologias
  • estimular programas nacionais de construção sustentável

 Sendo assim, ao conectar clima, economia e impacto social, o plano tenta reorganizar as prioridades de um setor que, até pouco tempo atrás, aparecia mais como vilão das emissões do que como protagonista de soluções. 

Uma agenda para além da COP30 

Se a discussão global conseguiu produzir um consenso mínimo sobre o caminho a seguir, consequentemente, o próximo desafio é transformar ambição em implementação — do desenho urbano a códigos de obra, do financiamento público à inovação privada. 

Assim, é essa travessia, do diagnóstico à ação, que o documento tenta catalisar.

Além disso, o que está em jogo não é apenas o desempenho ambiental de novos edifícios, mas a forma como cidades inteiras irão crescer, adaptar-se e resistir às pressões climáticas, sociais e econômicas dos próximos anos. 

De fato, a COP30 pode ter dado o impulso. Agora, o setor da construção precisa mostrar que, entre metas e medidas, sobretudo existe um plano capaz de transformar intenção em realidade — e que esse plano já começou a ganhar forma.

Sobre o Observatório de Construção Sustentávelwww.saint-gobain.com.br/observatorio-da-construcao-sustentavel

Siga no Instagram: @saintgobainbrasil

Leia também: Consumo Consciente: Entenda a importância

 

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Meio Ambiente

Instituto Aupaba leva Turismo Regenerativo para debates da COP30 nesta quinta

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Divulgação - Matsuda Press
Divulgação - Matsuda Press

ONG participa de cinco painéis e cerimônia oficial da ONU Turismo

A Amazônia está no centro das atenções mundiais, e o Instituto Aupaba chega à COP30 com uma proposta concreta: mostrar que Turismo Regenerativo não é só discurso, mas ação real nos territórios. A organização, que trabalha lado a lado com comunidades locais em projetos de conservação, vai participar de uma série de debates e lançar uma publicação especial sobre a região amazônica.

A gente acredita que o Turismo pode ser uma ferramenta poderosa de regeneração quando é feito com respeito aos saberes locais e ao meio ambiente“, explica Luciana De Lamare, presidente do Instituto Aupaba, que também integra a delegação brasileira oficial na Blue Zone da conferência. Ela vai acompanhar de perto as negociações sobre financiamento climático e políticas públicas para a Amazônia.

A agenda do Instituto amanhã, dia 20, está cheia. Começa às 14h com o painel “Vozes da terra: Saberes locais e regeneração no Pará”, no stand da CFQ, na Zona Verde. Logo depois, às 15h, a equipe participa do Roadshow de Iniciativas e Soluções Locais sobre Ação Climática no Turismo, organizado pela própria ONU Turismo no espaço MTUR.

Ainda pela tarde, às 16h30, tem o debate “Turismo e soluções para a transição justa”, também no stand da CFQ. E para fechar o dia, às 18h30, o Instituto marca presença na cerimônia de assinatura da Declaração de Glasgow sobre Ação Climática no Turismo, no stand do Ministério do Turismo.

A publicação “Regenerando Territórios: Amazônia viva e turismo sustentável Pará” vai estar disponível durante os dois dias de evento no stand do Ministério do Turismo. O material traz iniciativas reais e reflexões sobre como fazer Turismo de base comunitária de verdade, com desenvolvimento territorial que respeita quem vive ali.

No dia 21, a programação continua com o painel “Governança Local e Turismo Regenerativo: Desafios e Oportunidades”, às 10h, no Espaço Conheça o Brasil do Ministério do Turismo.

Confira a agenda completa do Instituto Aupaba na COP30:

Dia 20/11 (quinta-feira):

Painel “Vozes da terra: Saberes locais e regeneração no Pará” – 14h às 15h – Stand da CFQ, Zona Verde

Roadshow de Iniciativas e Soluções Locais sobre Ação Climática no Turismo – 14h às 15h – Green Zone, Espaço MTUR/ONU Turismo

Painel “Conexão pela Amazônia: PSA, Turismo e Sociobioeconomia” – 15h – Pavilhão Pará, Green Zone

Painel “Turismo e soluções para a transição justa” – 16h30 às 17h30 – Stand da CFQ, Zona Verde

Cerimônia de assinatura da Declaração de Glasgow sobre Ação Climática no Turismo – 18h30 às 20h – Stand do Ministério do Turismo, Zona Verde

Dia 21/11 (sexta-feira):

Painel “Governança Local e Turismo Regenerativo: Desafios e Oportunidades” – 10h às 10h45 – Espaço Conheça o Brasil do Ministério do Turismo, Green Zone

E nos dias 20 e 21:

O Instituto promove a distribuição de “Regenerando Territórios: Amazônia viva e turismo sustentável Pará” no stand do Ministério do Turismo, na Green Zone. O material reúne iniciativas e reflexões sobre conservação, turismo de base comunitária e desenvolvimento territorial.

Fonte: Matsuda Press

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Meio Ambiente

Crise climática: O clima adoece, todos adoecem

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Imagem: Siriwannapat/Sefaozel/Divulgação: Canva
Imagem: Siriwannapat/Sefaozel/Divulgação: Canva

A crise climática já é uma crise de saúde pública e ignoramos isso há tempo demais. Por Denise Curi, PhD.

Quando falamos em crise climática, mudanças climáticas, ainda pensamos em algo distante: o gelo derretendo nas calotas, incêndios florestais na TV, gráficos coloridos em relatórios internacionais.

Mas a realidade é bem mais íntima. A crise climática está entrando dentro das nossas casas, dos hospitais e dos nossos corpos.

A saúde humana se tornou a linha de frente da emergência climática. E, se não tratarmos esse tema com a urgência que ele exige, não será apenas uma questão ambiental, será uma questão de sobrevivência.

Calor extremo: o novo risco invisível

O calor, que muitas vezes parece apenas desconforto, já é considerado pela OMS uma das principais ameaças climáticas à saúde. O mundo bateu recordes sucessivos de temperatura nos últimos anos, e isso não significa apenas dias quentes:

  • aumento de mortes por estresse térmico;
  • agravamento de doenças cardiovasculares e respiratórias;
  • redução da produtividade laboral;
  • aumento de internações de idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas.

O calor mata, e mata rápido.

E, enquanto falamos de números, bairros inteiros nas grandes cidades sofrem efeito ilha de calor por falta de árvores, excesso de asfalto e ausência de políticas urbanas que tratem o clima como questão de saúde pública.

Doenças infecciosas estão mudando de endereço

O mosquito Aedes aegypti não é apenas um vetor biológico. É um termômetro da nossa incapacidade de adaptação.

Com o aumento da temperatura e da umidade, as áreas de risco se expandem. Regiões que antes não registravam dengue, chikungunya ou zika hoje convivem com surtos frequentes.

Temos também a expansão de doenças fúngicas, respiratórias e zoonóticas, a saber, uma combinação perigosa entre degradação ambiental, perda de biodiversidade e clima mais quente.

Não é coincidência. É consequência.

Água contaminada, enchentes e insegurança alimentar

As enchentes intensificadas pelo clima trazem um combo perigoso: contaminação da água, aumento de leptospirose, diarreias, hepatites, infecções, além do impacto imediato em mulheres, crianças e idosos.

A insegurança alimentar, por sua vez, cresce com a perda de safras e o aumento dos preços, nesse sentido, algo que afeta diretamente a saúde das famílias em situação de vulnerabilidade.

O clima não cria desigualdades, mas as aprofunda.

Saúde mental: a ferida silenciosa

Eventos extremos deixam cicatrizes emocionais profundas: ansiedade climática, perda de moradia, traumas pós-desastre, insegurança constante. Pesquisas já mostram aumento significativo de depressão e distúrbios psicológicos em regiões afetadas por incêndios e enchentes.

No fim do dia, a mudança climática é também uma mudança na forma como vivemos e, sobretudo, sentimos.

Crise climática: O frio extremo também está piorando, e mata mais do que o calor

Parece um paradoxo, mas não é. Com a mudança climática, vemos invernos mais curtos, porém mais severos em vários países. Frentes frias que chegam de forma abrupta, ondas de frio intenso que atingem populações despreparadas e eventos extremos que colocam milhões em risco.

O frio está diretamente associado a:

  • aumento de hospitalizações por doenças respiratórias;
  • pneumonia, gripes e infecções virais;
  • agravo de doenças cardiovasculares;
  • morte de pessoas em situação de rua ou sem calefação adequada.

E, assim como no calor, as desigualdades determinam quem vive e quem morre.

Empregos verdes: parte da solução que ainda subestimamos

Se a crise climática já está custando vidas, a solução precisa ser multidisciplinar. E aqui entram os empregos verdes, que não são apenas uma categoria de trabalho: são uma política de saúde pública.

Eles atuam em três frentes:

1. Reduzem emissões

  • energia renovável,
  • mobilidade limpa,
  • eficiência energética em edifícios.

Menos emissões = menos agravamento de doenças respiratórias e cardiovasculares.

2. Preparam a cidade para os impactos

  • drenagem urbana,
  • arquitetura bioclimática,
  • manejo de riscos,
  • sistemas de alerta.

Cidades mais preparadas são cidades com menos mortos após enchentes, ondas de calor ou deslizamentos.

3. Criam ambientes mais saudáveis para viver

  • mais áreas verdes e sombra,
  • agricultura urbana,
  • gestão de resíduos,
  • economia circular.

Isso significa ar mais limpo, alimentos mais seguros e espaços públicos que protegem e não adoecem.

Empregos verdes geram saúde. E saúde, por sua vez, cria resiliência social e econômica.

Se saúde é prioridade, clima precisa ser também.

Denise Curi, PhD, consultora e mentora em Sustentabilidade e ESG, destaca a urgência de ação imediata:

“Ignoramos há tempo demais o óbvio: não existe sistema de saúde forte em um planeta doente. A crise climática está entrando dentro das nossas casas, dos hospitais e dos nossos corpos, e é hora de reconhecermos a saúde como a linha de frente da emergência climática.”

Crise climática: A especialista aponta a COP30 como o momento decisivo para a mudança de paradigma. Entenda:

“Precisamos parar de tratar clima e saúde como dois mundos separados. Eles são o mesmo problema e a mesma solução. A COP30, realizada no Brasil, é a oportunidade de colocar saúde no centro das decisões climáticas, não como apêndice, mas como métrica de sucesso. Se falharmos aqui, falhamos em proteger o que mais importa: a vida.”

Sobre Denise Curi, PhD:

Doutora em Engenharia de Produção, com foco em Orientação para o Mercado em Empresas de Tecnologia pela Escola Politécnica da USP, São Paulo, Brasil, e equivalência em Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro (janeiro de 2019). Mestre e Bacharel em Administração de Empresas na área de Cultura Organizacional e Gestão da Qualidade, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Desde 2018, vive na cidade do Porto, onde é investigadora na Universidade de Aveiro. Atualmente, dedica-se à Denpec Desenvolvimento Profissional e Consultoria desde 2014, onde auxilia organizações a integrar sustentabilidade e inovação em suas estratégias de negócios. Sua carreira executiva inclui cargos no Grupo Rhodia SA (atual Solvay), HTMG Marketing Internacional, Sharp e Banco Real, nas áreas de Planejamento Estratégico, Marketing, Sustentabilidade e Controladoria. Teve um papel fundamental na implementação da reciclagem de PET em larga escala no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, trabalhando em parceria com empresas como Coca-Cola Company, Pepsi Company, Ambev, Plastivida, Cempre e Cadibisa.

Na área acadêmica, ministrou aulas na FIA-USP (Fundação Instituto de Administração), Centro Paula Souza e Universidade Mackenzie, onde coordenou a Agência Mackenzie de Sustentabilidade e o Curso de Pós-Graduação em Governança Corporativa, Responsabilidade Social e Sustentabilidade. É autora do livro “Gestão Ambiental” (Editora Pearson), além de diversos artigos e capítulos de livros sobre sustentabilidade e inovação sustentável no Brasil e no exterior. Foi vencedora dos prêmios de Melhor artigo científico na área de indicadores de sustentabilidade (Engema) e Melhor orientação de trabalho de conclusão de curso (ABIT), e atuou como jurada na Primeira Edição do Prêmio ABIHPEC-Beleza Brasil, na modalidade Cosméticos Sustentáveis.

Conheça Denise Curi no LinkedIn: Denise Curi PhD
Siga Denise Curi no Instagram: @denisepcuri

Informações para a imprensa:
Soul ESGS
contato@soulesgs.com

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