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VENTURE CRIA FUNDO 100% TOKENIZADO E LANÇA PROGRAMA PIONEIRO DE INVESTIMENTOS E PRODUTOS PARA MARTECH

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Highline Venture, desenvolvedora de negócios e HUBs para a WEB3/blockchain, apresenta inovações no Brasil para o martech e a inteligência artificial voltada a empreendimentos.

Nascida da ideia de dois jovens empresários de Barueri (SP), a Highline Venture é um empreendimento pioneiro que integra ativos essenciais para a nova era tecnológica. Sua experiência abrange uma ampla gama de domínios, incluindo fantokens, hardware, tecnologia, entretenimento, inteligência artificial, desenvolvimento de metaversos, intercâmbio e marketing multidimensional. Sendo primeira empresa venture no Brasil a lançar um fundo 100% tokenizado com foco em marketing e tecnologia, a Highline lança, no dia 20 de outubro, um grupo de serviços e produtos digitais inovadores para o Brasil.

Este conjunto de serviços inclui fundos de investimento tokenizados com sistema de “cashback” , uma tecnologia europeia para a auto-promoção de palestrantes), um ciclo de eventos de grande porte para influencers e artistas (InfluentSummit), e um dispositivo de inteligência artificial voltado a beneficiar campanhas e startups (ARTEMIS).

Possuidora de um dos poucos HUBs tecnológicos com um ecossistema auto-sustentado que inclui 10 startups, a Highline fará o lançamento a través do website de uma das suas empresas-membro, a financeira Genezys, com acesso livre online e público presente no local da transmissão.

A firma oferece “investimentos com liquidez para founders e investidores com foco em martech e dentro de um ecossistema de desenvolvimento integrado”. Os jovens empreendedores João Fouad (Founder/CEO) e João Carlos Daniel (COO) desenvolveram um ecossistema global para startups que impulsiona seu crescimento com inovação, alcance internacional e visibilidade.

Há quase 30 meses os dois “Joãos” e seu time trabalham com venture capital e investidores-anjo de todo o mundo para ampliar as oportunidades de captação de recursos dos empreendimentos inovadores do Brasil e de outros países. Até 2023 eles já faturaram mais de R$ 30 milhões promovendo também o apoio à startups com potencial de expansão e exposição estratégica, para alcançar o sucesso global.

Assim, os empresários da Highline estão apoiando novas “unicórnios” brasileiros – empresas disruptivas que trazem soluções fáceis e são amplamente aceitas pelos usuários. As startups integrantes do ecossistema Highline desenvolvem tecnologias para o entretenimento, investimentos, educação, marketing e conteúdo, e incluem firmas dos Estados Unidos, Brasil e da Europa .

João Fouad, Founder e CEO da Highline Venture, explica sobre este novo momento da empresa: “É um grande marco para a Highline e para o Brasil, que passará a exportar além de soja e café, também tecnologia e inovação para a WEB3 como um verdadeiro commodity. Para nós, a única forma possível de agir e produzir é através da evolução e da inovação, e é por isso que hoje lançamos estes produtos inovadores que potencializam negócios e empreendimento, para que tenham sucesso”, destaca o empresário.

Tokenização total

A única venture brasileira a contar com a totalidade do seu capital tokenizado afirma trazer vantagens significativas para investidores, para os quais indicam proporcionar liquidez e facilidade de exit, diluindo seu risco a través de todas as startups do fundo. Na prática, essa dinâmica de HUB promove diversificação, acesso a oportunidades exclusivas e maior agilidade nas transações com o mercado secundário.

Ao mesmo tempo, a tokenização abre portas para um mercado global, aumentando a visibilidade e atratividade dos investimentos, gerando novos benefícios e acessos, inclusive a eventos de nível global sediados em diversas cidades do mundo. A própria Highline participará, a través da sua tecnologia ARTEMIS, no WEB SUMMIT 2023 que ocorrerá em Lisboa (Portugal).

Fouad destaca que “a tokenização do capital da nossa empresa responde a uma tendência global irrefreável de inserção das corporações na WEB3 e blockchain da maneira mais conveniente para as transações e os investimentos. Comandar uma das poucas – senão a única – venture completamente tokenizada no Brasil é tanto um desafio quanto um privilégio, porque estamos sendo praticamente os “ponta de lança” dessa transformação empresarial no país”, destaca o empreendedor. “Não se passarão muitos anos até a tokenização total dos ativos e fundos das maiores corporações do planeta, e é também considerando isso que estamos apresentando para o público os nossos produtos inovadores”.

ARTEMIS: IA para campanhas e startups

A chegada da nova era da internet, conhecida como WEB3, traz novos desafios e necessidades de adaptação para o marketing e comércio tradicionais. Hoje, métodos quantitativos rigorosos e dados robustos obtidos de métricas são comuns e indispensáveis no trabalho mercadológico, conduzindo à tendência das análises preditiva das campanhas.

Com maior extração de dados e ações mais assertivas de todo o mercado, a economia também é puxada por criadores de conteúdo nas mídias digitais: fenômeno conhecido como “creators’ economy”. Em nível mundial, numerosas ,arcas e agências de marketing, encontram desafios para a tomadas de decisões, alocação de verba, análise do público-alvo e más escolhas no marketing de influencia. Para potencializar esses processos, a Highline apresenta a ARTEMIS, tecnologia com inteligência artificial desenvolvida para detectar o melhor plano e influencer para cada marca.

A ARTEMIS conta com cinco soluções digitais dirigidas a empresários, empreendedores e profissionais do marketing em geral:
Company Overview, uma plataforma multi-propósito focada em entregar com inteligência artificial soluções diversas para marcas, agências e creators. Permite o matchmaking (casamento) entre marcas e creators, gestão de anúncios e criação de relatórios de maneira automatizada, otimizando o uso de tempo e visando performance com o uso de inteligência artificial.
Ecosystem, um ecossistema que relaciona cada etapa da creator economy trazendo soluções específicas e abrangentes.
Matchmaking Creator, mecanismo de busca e indicação dos influencers e creators ideais para cada campanha, considerando mais de 2 milhões de publicações, 5 mil perfis e mais de 100 filtros de busca. Permite a aplicação também de um índice de compatibilidade entre o creator e a marca, uma análise demográfica dos seguidores do influenciador e um comparativo de afinidade entre o influenciador e a firma.
Artemis Gestão, que gerencia o relacionamento com creators de todo o mundo na própria ferramenta. Conta com um sistema de chat para falar direto com os influenciadores e para envio direto do mídia kit deles.
Também permite a assinatura online de contratos diretamente na plataforma (integrado com o Docusign); assim como a revisão/aprovação de conteúdos e o pagamento dos serviços com um sistema próprio de créditos.
Dashboard para análises preditivas de campanhas; verifica os mercados e cria mapas e dados sobre tendências, destacando também o que os influenciadores e marcas estão produzindo. A sua triagem digital de dados em tempo real consulta a frequência em que assuntos específicos são discutidos e exatamente em quais plataformas. Para assim, fazer um cálculo preciso do retorno (ROI) projetado com base em dados reais e fornecer percepções estratégicas para as campanhas geradas por IA.

A ARTEMIS também oferece o seu próprio token, ativo digital que tem por finalidade estreitar os laços digitais de uma comunidade de fãs e seguidores, com sua personalidade favorita: seja ela um artista, criador de conteúdo ou uma celebridade, através de um ecossistema baseado em tecnologia Blockchain e ferramentas que proporcionam experiências exclusivas. Esses benefícios incluem interações que promovem aproximação social; acesso a eventos exclusivos; passe para comunidades privadas e acesso a bastidores; itens colecionáveis de edição limitada e até a potencial contratação do artista ou creator.

Os executivos da empresa destacam que, com a ARTEMIS, marqueteiros e marcas do mundo todo desenvolverão campanhas mais eficazes com criadores de conteúdo, influencers e líderes de opinião. Esta tecnologia se torna atraente também para numerosas “startups” que solem estabelecer parcerias com influenciadores nas mídias sociais para atingir maiores públicos e vincular as suas marcas ao nome do artista.

Sobre a empresa Highline Venture, para WEB3 e com projeção global

Sediada no Alphaville, Barueri (SP), a Highline e desenvolve ecossistemas de negócios e tecnologias para a WEB3 e dentro da Blockchain, apoiando startups de sucesso e promovendo serviços e produtos nos ramos da tecnologia, o marketing e o entretenimento, assim como as finanças e a educação. Reunindo também diversas empresas de ponta como membros de seu HUB exclusivo para inovação e negócios.

O time executivo da da Highline Venture inclui, além do empreendedor e especialista em finanças como CEO, o CBO João Carlos Daniel e, dentre seus conselheiros, nada menos que a Guga Stocco e Conrado Sá, empresários pioneiro no Brasil e reconhecidos mundialmente.

A Highline Venture Builder se destaca no desenvolvimento de estratégias personalizadas e de white label, bem como no fornecimento de soluções criativas para a construção e capitalização de empreendimentos. Sua dedicação em agregar valor essencial e promover o desenvolvimento em diversos empreendimentos inovadores a diferencia. A Venture foi a única brasileira convidada a participar da Mônaco Lux Week, evento com alguns dos maiores inovadores do mundo, durante a corrida da Fórmula 1 naquele país, em maio deste ano.

Serviço:

Lançamento Das novidades da Highline Venture Produtos e serviços pioneiros no Brasil para a WEB3. Sexta-feira, 20 de outubro, a partir das 10h. Ao vivo no site da Genezys: www.genezys.io

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O futuro das agências digitais: por que só estratégia não basta mais

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O mercado de agências digitais vive um ponto de inflexão. O amadurecimento dos clientes, o aumento da complexidade nas operações e a saturação de serviços avulsos exigem um novo perfil de agência. Em vez de criatividade solta e soluções pontuais, cresce a demanda por recorrência, estrutura e previsibilidade de resultados. No centro dessa transformação, a figura do estrategista cede espaço para o líder empresarial que entende de operação, cultura, finanças e performance. Para Robson V. Leite, mentor de agências e estrategista, é esse o divisor de águas entre agências que crescem e as que apenas sobrevivem.

“O erro começa na origem: a maioria das agências nasce de profissionais com alta capacidade técnica, mas sem formação em gestão, negócios ou operação. Isso gera um padrão claro no mercado: agências sem processos, sem previsibilidade, cobrando pouco, entregando muito e dependendo de sorte ou indicação para sobreviver”, explica Robson. Na prática, esse cenário resulta em negócios frágeis. Sem processos, sem time comercial e sem operação organizada, o faturamento oscila e o crescimento trava. A dependência total do dono é outro ponto crítico. Se o fundador para, o negócio para. Férias e doenças se tornam inviáveis. E mesmo quando há vendas, a operação não acompanha, o que compromete a experiência do cliente e eleva os cancelamentos.

Na visão de Robson, o modelo tradicional de agência não se sustenta mais. “Agências que vivem de vender serviços isolados sem uma visão de negócio já ficaram para trás. O mercado não compra mais posts bonitos, nem anúncios soltos. Compra solução, resultado, escala e crescimento.” Ele afirma que contratos pequenos e entregas sob demanda perderam espaço. “As empresas sabem que precisam de posicionamento, inteligência comercial e geração de demanda estruturada para crescer. Agências que não entendem isso não fazem mais sentido para os melhores clientes.”

Para ele, o novo papel da agência é claro: ela precisa ser parceira estratégica, comercial e operacional do cliente. “Em 2025, não há espaço para agência que não entrega crescimento real e previsível. O resto é commodity.” E os gargalos que impedem essa evolução, segundo Robson, começam no próprio dono. “No começo, ele faz tudo. Com o tempo, até delega, mas segue sendo o melhor vendedor, o melhor atendimento e o gestor de tudo. Isso o transforma no maior inimigo da própria escala.” Ele critica ainda o discurso comum no mercado de que o dono deve sair apenas de uma das frentes. “Em ambos os casos, ele continua no centro do negócio.

Outros obstáculos frequentes são a dependência de indicações e a falta de definição clara de nicho. “Agência profissional sabe quem atende, o que entrega e quanto vale. E, com isso, cobra mais, entrega melhor e cresce mais rápido.”
Robson define a estruturação profissional de uma agência em três pilares: modelo de negócios estruturado, sistema de demanda e gestão estratégica. Isso envolve desde escopo claro e precificação correta até processos documentados, protocolos de entrega, gestão de time, cultura organizacional e controle financeiro.

Ele enfatiza que o processo de escala deve ser simultâneo à estruturação. “Uma agência precisa primeiro implementar o modelo: cliente dos sonhos, escada de valor, sistema de sucesso, processo comercial. A partir daí, é validar tudo e, com isso, treinar o time e tirar o dono da linha de frente. Isso tira o dono do WhatsApp e agora ele tem tempo para focar na operação, enquanto a agência vende, recebe e atende sem depender dele.”

Robson conclui que performance real é consistência. “Não é uma campanha que deu certo ou um mês bom. Performance é processo, gestão e dados que garantem resultados mês após mês. Gerar um resultado pontual qualquer um faz. Performance, não. Performance é método.” E essa visão também se aplica às métricas. “No produto, olho para retenção, NPS, churn, evolução dos contratos. No marketing, CPL, CAC, leads qualificados. Na operação, produtividade, fluxo de caixa, inadimplência, margem. E no RH, turnover e desenvolvimento. Operação não é custo. É uma estrutura para escalar com segurança.”

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A Revolução dos Chatbots e o Papel de Líderes como Amanda Guboglo na Transformação Digital

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Com a crescente demanda por atendimento rápido, eficiente e acessível em múltiplos canais, os chatbots com inteligência artificial tornaram-se ferramentas essenciais para empresas que buscam oferecer uma experiência diferenciada ao cliente. Mas por trás de toda tecnologia eficaz, existem profissionais altamente capacitados que lideram esse processo com visão estratégica, conhecimento técnico e foco em resultados. É o caso de Amanda Andrade Bezerra Guboglo, especialista em transformação digital, inteligência artificial e gestão de Customer Experience.

O desenvolvimento de um chatbot: mais do que programação

Criar um chatbot eficiente vai muito além de configurar respostas automáticas. O processo envolve a definição de fluxos de conversa, entendimento profundo da jornada do cliente, curadoria de conteúdo, integração com sistemas e um ciclo contínuo de aprimoramento — baseado em dados, feedbacks e métricas.

Amanda Guboglo foi responsável pela concepção e implantação de um dos projetos mais bem-sucedidos nessa área: o chatbot “Theo”, que automatizou etapas fundamentais da jornada do consumidor em sua empresa. Sob sua liderança, o projeto foi estruturado desde a escolha do fornecedor até a elaboração dos conteúdos, com uma abordagem estratégica baseada no método PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir). O sucesso foi tamanho que o case rendeu à empresa o Prêmio Smart Customer 2024, na categoria “Automação da Experiência do Cliente”.

Além do chatbot, Amanda também idealizou ferramentas complementares, como um Personal Shopper digital, que auxilia o cliente na escolha do produto ideal com base em suas necessidades específicas — uma solução que une tecnologia e empatia na busca por uma experiência mais assertiva e satisfatória.

Formada em Administração e com especialização em Psicologia Organizacional, Amanda Guboglo soma mais de 13 anos de experiência voltada ao desenvolvimento de colaboradores e parceiros de negócios, tendo atuado nas áreas de processos, qualidade, recursos humanos e, mais recentemente, como Head Customer Service. Com um histórico robusto em gestão de projetos, implantação de sistemas e reestruturação de equipes, ela representa uma nova geração de líderes que enxergam a tecnologia como meio, e não como fim.

A atuação de Amanda demonstra que o verdadeiro diferencial na transformação digital está na forma como os projetos são conduzidos. Sua gestão não apenas implementa tecnologias, mas transforma culturas organizacionais — como mostrou ao assumir a liderança de um time técnico com o objetivo de mudar o mindset da equipe e colocar o cliente no centro das decisões. O resultado: melhorias expressivas em indicadores como NPS, redução no tempo de atendimento e conquista de selos de excelência, como o RA1000 do Reclame Aqui.

Amanda também defende que a tecnologia só é eficaz quando caminha junto com a valorização humana. “O cuidado com o time reflete diretamente na experiência do consumidor. O chatbot pode automatizar etapas, mas a inteligência emocional ainda é nossa maior aliada”, afirma.

Com a evolução contínua da IA generativa e das soluções omnichannel, o papel de líderes como Amanda Andrade Bezerra Guboglo torna-se ainda mais estratégico. Eles são os responsáveis por garantir que, mesmo diante da automação, a experiência do cliente continue sendo acolhedora, eficiente e humana.

Sua trajetória comprova que a transformação digital bem-sucedida exige mais do que ferramentas tecnológicas — ela depende de visão, sensibilidade, planejamento e liderança.

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Gileno Leão impulsiona o plano de expansão da Cicopal como Head Comercial

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A Cicopal, uma das maiores indústrias de snacks e batata palha do Brasil, anuncia a chegada de Gileno Leão como Head Comercial da companhia. Com ampla experiência no setor de Alimentos e Bebidas e uma trajetória marcada por resultados consistentes, o executivo chega para impulsionar o ambicioso plano de expansão territorial da empresa que visa posicionar a marca como a primeira indústria brasileira no mercado de salgadinhos e batata palha até 2028.

 

Com mais de 27 anos de experiência, Leão iniciou sua carreira como promotor de vendas e consolidou sua expertise, passando por empresas nacionais e multinacionais. Em sua trajetória, destaca-se a passagem pela Pepsico e M.Dias Branco, onde em ambas as empresas liderou Projetos de Expansão e Transformação de Negócios e Cultura. Reconhecido por sua visão integrada de vendas, ele assume a responsabilidade de implementar a estratégia de expansão nacional da Cicopal com o olhar atento para o shopper e para a experiência no ponto de venda físico e digital.

 

Victor Cardoso, CEO da Cicopal, destaca a importância da nova liderança para este momento da empresa. “A participação do head comercial nesta nova etapa da marca será essencial não somente para os planos de expansão da empresa, mas também para a transformação cultural, sistêmica e estrutural deste novo momento da Cicopal”, destaca o executivo. 

 

A presença de Leão na liderança comercial representa um passo estratégico dentro do novo ciclo de crescimento da Cicopal, que investe mais de R$220 milhões na ampliação de sua atuação nacional. Parte desse investimento já se materializa com a inauguração de sua quarta fábrica, a primeira no Sudeste, localizada em Patrocínio (MG), e a entrada da companhia em nove novos estados brasileiros como Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Piauí, Roraima e Minas Gerais.

 

Para Gileno Leão, sua chegada ao time da Cicopal fortalece o posicionamento da marca no mercado. “Meu trabalho com a Cicopal reflete um compromisso estratégico de unir forças para transformar e evoluir. Nosso foco é claro: fortalecer os mercados onde já atuamos e conquistar novos espaços, por meio de uma atuação próxima a clientes e parceiros, levando nossas marcas e o sabor da felicidade a cada lar brasileiro”, complementa.

 

Consolidada no mercado de snacks e batata palha, a Cicopal, que já conta com três parques fabris em Goiás, Pará e Bahia, possui um portfólio com mais de 180 produtos. Agora, a empresa projeta sua expansão com a instalação de mais três fábricas nos próximos anos, totalizando sete unidades em operação no país.

 

Sobre a Cicopal

 

Em 2025, a Cicopal comemora 32 anos de história. Ao longo dos anos, a empresa se posicionou como uma das maiores indústrias de snacks e batata palha do país. A marca iniciou suas atividades em 1993, na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal. Inicialmente sua produção era voltada para o público infantil, com salgadinhos Micos®, que permanece sendo sucesso de vendas três décadas depois. 

 

O crescimento da Cicopal ganhou força a partir de 1996, quando a empresa transferiu sua fábrica para Senador Canedo, em Goiás. A nova fase trouxe consigo a expansão industrial, com a abertura de unidades nos estados do Pará e da Bahia. A excelente recepção do salgadinho de milho impulsionou a diversificação do portfólio, mirando especialmente o público jovem. Foi nesse contexto que nasceu a batata ondulada Crony®, um produto que rapidamente conquistou espaço e se tornou um verdadeiro sucesso.

 

Reconhecida nacionalmente por seus snacks à base de milho, batata e trigo, a empresa conta hoje com 10 marcas consolidadas que fazem parte do dia a dia dos consumidores. Com mais de 1.700 colaboradores e três unidades fabris, a Cicopal mantém um modelo de produção focado em eficiência, padronização e controle rigoroso de qualidade. A empresa investe continuamente na modernização de seus processos, utilizando sistemas de automação e monitoramento que garantem maior precisão, agilidade e confiabilidade na fabricação. Todo esse cuidado é sustentado por equipes qualificadas e uma cultura organizacional orientada para a excelência e a melhoria contínua.

 

Em 2025, reforçando sua estratégia de crescimento e presença no setor varejista, a Cicopal participou pela primeira vez da APAS Show, reconhecida como a maior feira supermercadista do mundo.

 

Mais informações: www.cicopal.com.br    

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/cicopal/ 

Instagram: @cicopal

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