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Teatro

Até 29 de novembro, Murder Mystery traz jogo imersivo com atores para casa histórica de São Paulo

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Munder Mystery
Créditos: Divulgação Épik Comunicação

Participantes têm a oportunidade de interagir e desvendar um crime em ambientes temáticos cheios de suspense

Quem assiste a uma peça de teatro, já está acostumado a se portar como um mero expectador que raramente interage com os atores. Mas e se fosse possível entrar em cena e ajudar no andamento da história?

Pois é exatamente essa a proposta do Murder Mystery Brasil, um jogo imersivo que já percorreu mais de 11 cidades em 6 países pelo mundo, como por exemplo, Dubai, Paris, Roma, Madri, entre outros. A atração segue para seus últimos dias em São Paulo, mais especificamente, até o dia 29 de novembro.

Organizado pela Fever, a atração ocorre no bairro da Consolação, em uma casa histórica bem no centro de São Paulo. “A experiência vai além de um escape room que conhecemos. É quase que um teatro onde os participantes têm a oportunidade de interagir com os atores”, explica André Lucena, CEO da Colecta e diretor geral do projeto.

Com direção artística e roteiro de Ivan Andrade, o Murder Mystery Brasil conta com a atuação de diversos atores que revezam os personagens durante as sessões de aproximadamente 90 minutos. São alguns deles: Cássio Inácio Bignardi (Átila), Eduardo Estrela (Átila), Gabi Rodrigues (Theo), Lianna Mateus (Manon), Lucas Frizo (Tenente Coronel Edésio), Marcos Azevedo (Tenente Coronel Edésio), Melissa Vaz (Manon) e Pedro Inoue (Theo).

Além do crime que deve ser desvendado no jogo, a história é cheia de suspense em ambientes temáticos que causam diversas sensações nos participantes. “O enigma envolve uma família tradicional e bem rica da cidade, mas que encontra-se em decadência. Em um jantar, a ocorrência de uma morte que convida todos a buscarem indícios para desvendar o mistério da família Martino”, conta o roteirista Ivan.

Outro ponto forte da atração é a possibilidade de entrevistar e ser assistido pelos atores durante o jogo, passeando pelos ambientes, investigando os objetos da casa e atuando como um verdadeiro detetive. “É importante lembrar que o roteiro da edição do Murder Mystery Brasil é inédito, completamente diferente dos realizados em outros países”, acrescenta Ivan.

“O evento é realizado em um sobrado e pensamos também em oferecer uma experiência inclusiva, por isso, as pessoas com mobilidade reduzida podem nos contatar, com pelo menos um dia de antecedência, para que possamos preparar o local para recebê-los. Aproveito para convidar a todos para essa incrível história de matar!”, conclui André.

E você? É capaz de desvendar o mistério por trás dessas mortes?

Serviço:

Murder Mystery Brasil
Quando: Até o dia 29 de novembro
Horários:
Quarta-feira às 19h e 21h
Quinta-feira às 19h e 21h
Sexta-feira às 17h, 19h e 21h
Sábado às 15h, 17h, 19h e 21h
Domingo às 15h, 17h e 19h
Duração: Aproximadamente 90 minutos
Localização: Rua Caio Prado, 211 – Consolação, São Paulo – 01303-001
Idade: Classificação indicativa 14 anos. Os menores de 16 anos deverão ser acompanhados por um adulto
Valores dos ingressos: https://tinyurl.com/yc64ucee

Mais sobre o Murder Mystery Brasil:

Da ascensão de uma família de imigrantes à decadência econômica, o casarão da família Martino já foi palco de brigas e desavenças, mas ninguém imaginaria que um jantar pudesse acabar em tamanha tragédia. O Senhor T morreu com uma faca no fígado e as testemunhas dizem ter sido um suicídio. E isso não é tudo: seu sobrinho Tântalo desapareceu no mesmo dia. Você é o detetive responsável pela investigação. O que estará por trás dessa morte? Desvende este enigma, se puder.

Para conhecer melhor o Murder Mystery Brasil, basta acessar o site: www.murdermysteryexperiences.com/sao-paulo.

Instagram: www.instagram.com/feverbr

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Teatro

Cinderela garante boas risadas em espetáculo no próximo domingo no Teatro RioMar

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Crédito: Divulgação.
Crédito: Divulgação.

Em julho, o público recifense vai dar boas risadas com o espetáculo solo da personagem mais querida de Pernambuco: Cinderela, interpretada pelo comediante Jeison Wallace. Em “Toda Cidade Tem”, Cinderela convida o público para uma noite repleta de esquetes hilárias e muita interação com a plateia. A apresentação acontece no próximo domingo, dia 13 de julho, às 19h, no Teatro RioMar, localizado no Piso L4 do RioMar Recife.

Com seu olhar atento e humor afiado, Cinderela retrata as peculiaridades do cotidiano de qualquer cidade brasileira – da fofoca de bairro aos personagens típicos que fazem parte da nossa vida urbana.

Nascida no subúrbio do Recife, ela observa o mundo com inteligência e sensibilidade, transformando situações comuns em momentos de puro riso. Seu carisma e irreverência garantem piadas que transitam entre o tradicional e o contemporâneo, conectando diferentes gerações.

Jeison Wallace, ator e humorista com mais de três décadas de carreira, é reconhecido em todo o país por dar vida à icônica Cinderela – figura cômica nordestina que mistura irreverência, crítica social e bom humor. Seu talento natural para a comédia e sua forte conexão com o público o consolidam como um dos grandes nomes do humor brasileiro.

Os ingressos custam a partir de R$ 60 e podem ser adquiridos na bilheteria e no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br) ou através do app do RioMar Recife.

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Teatro

Espetáculo infantil “Brincando com Bento e Totó” chega ao Recife pela primeira vez no Teatro RioMar

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Crédito: Divulgação.
Crédito: Divulgação.

A criançada deve se preparar para uma experiência mágica e repleta de diversão. Pela primeira vez no Recife, o fenômeno “Brincando com Bento e Totó” chega ao Teatro Riomar, prometendo encantar toda a família com muita música, aventura e aprendizado. A apresentação acontece neste domingo (06/07), às 15h.

“Brincando com Bento e Totó” é um musical interativo que transporta o público para um mundo lúdico e vibrante. Bento, Totó e toda sua turma convidam crianças e adultos a embarcarem em uma jornada cheia de brincadeiras, mistérios e canções animadas.

Com temas essenciais como amizade, bons hábitos alimentares e preservação do meio ambiente, a peça combina entretenimento e aprendizado de forma leve e divertida. O espetáculo traz músicas queridinhas do público, como “Funk do Patinho” e “Patinho Colorido”, além de um cenário encantador e muita interação.

Os ingressos custam a partir de R$ 60 e podem ser adquiridos na bilheteria e no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br) ou através do app do RioMar Recife.

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Cultura

Vera Holtz abre programação de julho do Teatro Nova Iguaçu Petrobras com a premiada peça “Ficções”

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Vera Holtz em Ficções - Foto Ale Catan
Vera Holtz em Ficções - Foto Ale Catan

Teatro receberá no mês Os Garotin, Sérgio Mallandro, o aclamado espetáculo “Macacos”, entre muitas atrações

Com mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o livro “Sapiens – uma breve história da humanidade”, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, foi o ponto de partida para o espetáculo “Ficções”, idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella. Depois de ter passado por mais de 40 cidades com um público superior a 120 mil espectadores e uma temporada de sucesso em Portugal, Vera Holtz retorna aos palcos no Teatro Nova Iguaçu Petrobras nos dias 05 e 06 de julho, sábado, às 20h, e domingo, às 18h.


Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor? 

“É um livro que permite uma centena de reflexões a partir do momento em que nos pensamos como espécie e que, obviamente, dialoga com todo mundo. Acho que esse é o principal mérito da obra dele”, analisa Felipe H. Lima, que comprou os direitos para adaptar o livro para o teatro em 2019.


Instigado pelas questões trazidas pelo livro e pela inevitável analogia com as artes cênicas – por sua capacidade de criar mundos e narrativas – o encenador Rodrigo Portella criou um jogo teatral em que a todo momento o espectador é lembrado sobre a ficção ali encenada: “Um dos principais objetivos é explorar o sentido de ficção em diversas direções, conectando as realidades criadas pela humanidade com o próprio acontecimento teatral”, resume. 


Quando foi chamado para escrever e dirigir, Rodrigo imaginou que iria pegar pedaços do livro para transformar em um espetáculo: “Ao começar a ler, entendi que não era isso. Era preciso construir uma dramaturgia original a partir das premissas do Harari que seriam interessantes para a espetáculo. Em nenhum momento, no entanto, a gente quer dar conta do livro na peça. Na verdade, é um diálogo que a gente está estabelecendo com a obra”, enfatiza. A estrutura narrativa foi outro ponto determinante no propósito do espetáculo: “Eu queria fazer uma peça que fosse espatifada, não é aquela montagem que é uma história, que pega na mão do espectador e o leva no caminho da fábula. Quis ir por um caminho onde o espectador é convidado, provocado a construir essa peça com a gente. É uma espécie de jam session. É uma performance em construção, Vera e Federico brincam com tudo, com os cenários, tem uma coisa meio in progress”, descreve.
 

Para a empreitada, Rodrigo contou com a interlocução dramatúrgica de Bianca Ramoneda, Milla Fernandez e Miwa Yanagizawa: “Mesmo sem colaborar diretamente no texto, elas foram acompanhando, balizando a minha criação, foram conversas que me ajudaram a alinhar a direção, o caminho que daria para o espetáculo”, conta.

Vera Holtz se desdobra em personagens da obra literária e em outras criadas por Rodrigo, canta, improvisa, “conversa” com Harari, brinca e instiga a plateia, interage com o músico Federico Puppi – autor e performer da trilha sonora original, com quem divide o palco. Em outros momentos, encarna a narradora, às vezes é a própria atriz falando. “Eu gosto muito desse recorte que o Rodrigo fez, de poder criar e descriar, de trabalhar com o imaginário da plateia”, destaca Vera.

“O desafio é essa ciranda de personagens, que vai provocando, atiçando o espectador. Não se pode cristalizar, tem que estar o tempo todo oxigenada”, completa.

Rodrigo concorda: “É um espetáculo íntimo, quem for lá vai se conectar com a Vera, ela está muito próxima, tem uma relação muito direta com o espectador”.
 

Programação recheada de atrações

Além de “Ficções”, o Teatro Nova Iguaçu Petrobras receberá em julho o Projeto Starlight Concerts, Diego Besou em “Nem Que Eu Surte No Plantão”, o fenômenoOs Garotin, Sérgio Mallandro em “Os Perrengues do Mallandro”, o aclamado monologo “Macacos”, com Clayton Nascimento, entre muitas atrações. Confira a programação completa em https://ingressodigital.com/pesquisa.php?busca=S&pg=1&txt_busca=nova+igua%C3%A7u  

Serviço:

Espetáculo “Ficções”, com Vera Holtz

Sessões: 05 e 06 de julho, sábado, às 20h, e domingo, às 18h      

Local: Teatro Nova Iguaçu Petrobras – Rua Coronel Bernardino de Melo, 1081, Caonze, Nova Iguaçu – RJ

Ingressos: de R$ 75 a R$ 150, vendas pelo site https://ingressodigital.com/evento/15313,15315/vera-holtz-ficcoes       
Rede social: 

Ficções – https://www.instagram.com/ficcoesespetaculo/    

Teatro Nova Iguaçu Petrobras – https://www.instagram.com/teatronovaiguacupetrobras/

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