Saúde
Combate à Tuberculose: saiba como prevenir e diagnosticar a doença

O aumento dos diagnósticos da tuberculose, popularmente conhecida como infecção pulmonar, posiciona a doença como desafio da saúde pública mundial. De acordo com a OMS, o Brasil ocupa a 20ª posição entre os locais com maior incidência de transmissão. No mundo são registrados 8 milhões de novos casos da doença por ano com taxa de letalidade de quase 2 milhões de mortes. No Dia Nacional de Combate à Tuberculose, celebrado em 17 de novembro, a especialista em Microbiologia do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Fabíola Castro, faz um alerta sobre o aumento das taxas de infecção e indica como prevenir e diagnosticar.
Fabíola Castro explica que a tuberculose evolui de forma lenta e que os infectados são transmissores em potencial. Os sintomas podem ser confundidos com outras doenças, dificultando o diagnóstico e facilitando a rápida transmissão: “Além da tosse, a perda de peso rápida, sudorese noturna, febres baixas vespertinas, falta de ar e tosse com sangue podem ocorrer com o paciente infectado”. Embora afete principalmente os pulmões, pode acometer outras partes do corpo, como gânglios, rins, ossos, intestinos e meninges.
Segundo a microbiologista do CEUB, conhecer os sintomas, as formas de transmissão e as alternativas de tratamento pode minimizar os riscos relacionados à doença. “O diagnóstico precoce ajuda a melhorar a qualidade de vida do paciente. Campanhas são muito eficazes, pois geram um alerta na população”, frisa. Sobre o tratamento, a docente esclarece que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece todo o acompanhamento ao paciente.
“O surgimento dos bacilos resistentes exige o tratamento com drogas antimicrobianas. Desta forma, existe uma dificuldade de resposta e diversos efeitos colaterais – o que aumenta o tempo de tratamento e reduz as chances de cura”, explica. A docente do CEUB acrescenta que a eficácia do tratamento depende da rapidez do diagnóstico, indicando atendimento médico imediato caso haja suspeita: “Existe a possibilidade de uma recuperação plena, sem sequelas, mas existe também o risco de ocasionar sequelas nos casos mais avançados da doença, quando o infectado apresenta graves lesões no pulmão e nos órgãos afetados”.
Saúde
Aluguel de poltrona para pós-operatório em Campo Grande é a solução prática e confortável oferecida pela Conforte-se

Aluguel de poltrona para pós-operatório em Campo Grande é uma alternativa cada vez mais procurada por quem deseja se recuperar com mais conforto, segurança e autonomia. Pensando nisso, a Conforte-se se destaca no mercado como uma empresa especializada em aluguel de poltronas para pós-operatório em Campo Grande, oferecendo equipamentos modernos com sistema PowerLift e atendimento humanizado.
A poltrona elétrica PowerLift é ideal para pacientes em recuperação, pois facilita o sentar e levantar sem esforço, reduzindo dores e riscos de lesão. Com diferentes ajustes de inclinação, o equipamento garante uma posição ergonômica e relaxante, essencial para o bem-estar no período pós-cirúrgico.
A Conforte-se vai além do produto: oferece entrega e recolhimento ágil, atendendo rapidamente a demanda de pacientes que precisam do equipamento com urgência. A empresa preza pela praticidade, entregando diretamente na residência, com instalação e orientações completas.
“Cuidamos de você no conforto da sua casa” é o compromisso da Conforte-se, que reforça sua missão de levar qualidade e comodidade ao cliente. Com atendimento em toda a cidade, o aluguel de poltrona para pós-operatório em Campo Grande com a Conforte-se é sinônimo de confiança, tecnologia e acolhimento.
Para quem precisa se recuperar com tranquilidade, o aluguel de poltrona para pós-operatório em Campo Grande é mais do que uma escolha — é um cuidado essencial. E a Conforte-se está pronta para ser parte dessa jornada.
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Saúde
Imposto maior sobre os cigarros pode diminuir mortalidade infantil

O aumento na carga tributária dos cigarros pode diminuir a mortalidade infantil e também a associação entre essas mortes e as desigualdades socioeconômicas. É o que mostra um estudo internacional, publicado na revista científica The Lancet, e que avaliou dados de 94 países de baixa e média renda, incluindo o Brasil.
Os pesquisadores ressaltam que a exposição ao tabaco, seja no útero ou de forma passiva durante a infância, causa aproximadamente 200 mil mortes anuais de crianças menores de 5 anos no mundo, apesar de ser um fato completamente evitável.
“Como as populações de baixa renda tendem a suportar de forma desproporcional a carga da morbidade e mortalidade relacionadas ao tabaco, descobrir se as medidas de controle alcançam ou não os grupos mais vulneráveis é fundamental para reduzir as disparidades de saúde relacionadas ao tabaco” mostra o estudo.
O estudo também aponta que tanto a prevalência do tabagismo quanto a exposição de crianças à fumaça secundária costumam ser maiores entre pessoas de menor status socioeconômico. Os 94 países de baixa e média renda selecionados também respondem por 90% das mortes gerais de crianças nessa faixa etária, e concentram a maior quantidade de fumantes.
Apesar de o imposto total médio desses países ter subido de 39% para 44%, de 2008 a 2020, neste último ano apenas dez deles tinham uma alíquota igual ou superior ao mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde, que é 75% do valor total de varejo. Os estudiosos acreditam que, se esse nível tivesse sido alcançado por todas as nações avaliadas, mais de 281 mil mortes de crianças poderiam ter sido evitadas em 2021, sendo quase 70 mil deles entre as famílias mais pobres.
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Mortalidade
Ainda assim, os dados mostram que as taxas médias de mortalidade infantil diminuíram entre 2008 e 2020 em todas as faixas de renda. Mas, mesmo em 2020, entre os mais pobres, a taxa média de mortes infantis foi de 47,6 crianças a cada mil nascidos vivos, quase o dobro dos 24 óbitos registrados na faixa de renda mais alta.
Além disso, a queda entre os dois anos foi ligeiramente mais acentuada entre os mais ricos: 34,9% contra 33,4%.
Brasil
O pesquisador André Szklo, do Instituto Nacional do Câncer, diz que os dados dessa nova pesquisa corroboram conclusões semelhantes resultantes de levantamentos nacionais:
“Se você implementa medidas de controle, principalmente medidas tributárias, você consegue potencializar a redução da proporção de fumantes, e automaticamente você vai evitar doenças pulmonares, cardiovasculares mas também as doenças relacionadas aos desfechos materno-infantis ou àqueles primeiros 5 anos após o nascimento. E quando você aumenta o preço do produto derivado do tabaco, você consegue atingir muito fortemente a população de baixa renda e baixa escolaridade, onde está concentrada a maior proporção de fumantes”, diz.
Entidades tributárias calculam que o Brasil já impõe uma alíquota superior ao mínimo preconizado pela OMS: cerca de 83%. Em 2024, depois de oito anos, o governo federal reajustou o preço mínimo da cartela com 20 cigarros – de R$ 5,00 para R$ 6,50 – e a alíquota específica do Imposto sobre Produtos Industrializados, de R$ 1,50 para R$ 2,25. Mas se os valores fossem corrigidos conforme a inflação oficial desse período deveriam ter sido aumentados para R$ 11,88 e R$ 3,45, respectivamente, segundo cálculo da Receita Federal.
O pesquisador do Inca destaca que o aumento da taxação em cima do preço de varejo não é suficiente para diminuir o consumo, se o preço mínimo continuar baixo, e se essa alta for inferior ao aumento do custo de vida calculado pela inflação.
“Desde 2017, o Brasil sofreu uma estagnação na política de preços e impostos. A consequência disso é que houve uma queda no preço real do cigarro. A cada ano, desde 2017 até 2024, o cigarro ficou mais barato. O cigarro convencional brasileiro é o segundo cigarro mais barato da região dos Américas e um dos mais baratos do mundo. E esses 8 anos tiveram um um impacto terrível, a gente vê uma estagnação na queda na proporção de fumantes e vê, inclusive, um aumento na proporção de fumantes entre adolescente”, ele acrescenta.
Da mesma forma, o novo imposto seletivo criado pela reforma tributária, que vai taxar de forma adicional os produtos considerados nocivos à saúde e ao meio ambiente, como o tabaco, precisa ter alíquota acima da inflação e do ganho de renda do trabalhador, para ser efetivo, defende Szklo.
“A gente está querendo garantir que ele vai realmente desestimular o consumo e vai ser realmente reajustado anualmente, mantendo um preço mínimo, que também tem que ser reajustado acima desses padrões.”
Saúde
Dra. Silvana Corrêa se destaca na estética internacional com a linha exclusiva “Beauty Concept by Sil”

A Dra. Silvana Corrêa tem se consolidado como uma das referências em estética avançada no cenário internacional. Especialista em Harmonização Full Face e em terapia bioplacentária, ela atua com excelência em três países — Paraguai, Estados Unidos e Brasil — levando inovação, cuidado e resultados naturais aos seus pacientes.
Com uma abordagem que alia conhecimento técnico, sensibilidade estética e as mais modernas tecnologias, Dra. Silvana se tornou sinônimo de confiança e sofisticação no universo da beleza. Sua atuação vai além da clínica: ela compartilha conhecimento, inspira outras profissionais e mantém um compromisso firme com a ética e o bem-estar de cada pessoa que atende.
Recentemente, Dra. Silvana Corrêa lançou sua própria linha de produtos corporais e faciais, a “Beauty Concept by Sil”, desenvolvida com rigor científico e ingredientes de alta performance. A linha tem conquistado rapidamente o público que busca cuidados diários com resultados visíveis, segurança e um toque de luxo acessível. São produtos pensados para promover saúde e beleza da pele, respeitando diferentes tipos e necessidades.
“Ver meus pacientes se sentirem mais confiantes e satisfeitos é o que me move. E a linha Beauty Concept by Sil nasceu exatamente desse desejo de prolongar os cuidados além da clínica, oferecendo qualidade e tecnologia no dia a dia”, afirma a Dra. Silvana.
O sucesso da marca, somado ao reconhecimento de sua atuação clínica internacional, coloca a Dra. Silvana Corrêa entre os grandes nomes da estética contemporânea, com uma visão global e um toque único de sensibilidade profissional.