Cultura
Espetáculo de circo franco brasileiro com temporada no Teatro RioMar Recife

O picadeiro será montado dentro do teatro e promete encantar a todas as idades. São duas apresentações, nos dias 27 e 28 de abril, no Teatro RioMar Recife
Para reviver a magia do Festival de Circo do Brasil, encontram-se no palco do Teatro Riomar Recife o circo, a dança e a brasilidade no espetáculo franco brasileiro “23 Fragmentos desses últimos dias”, nascido do encontro do Coletivo Instrumento de Ver (BR) com a diretora francesa Maroussia Diaz Verbèke. A obra apresenta um belíssimo circo contemporâneo universal e brasileiro capaz de encantar a todas as idades. As apresentações serão nos dias 27 de abril, às 20h, e 28 de abril, às 19h. Os ingressos podem ser adquiridos no site ou bilheteria do Teatro RioMar Recife, localizado no Piso L4 do RioMar Recife.
O espetáculo “23 Fragmentos Desses Últimos Dias” é virtuoso e cria um ambiente arrojado, apresentando seis artistas circenses e bailarinos que reúnem na coreografia técnica e sofisticação. O enredo fala sobre encontrar o heroísmo ao comemorar o crescente número de problemas, precursores de tantas soluções. Ser otimista com teimosia, porque a mágica é a esperança.
Como ponto de partida, o espetáculo baseia-se em uma lista de hipóteses para um mundo em pedaços. Trazendo o imaginário para o mundo real, pegar os destroços do presente para a próxima cena, fazer acrobacias em garrafas, criar aéreos com cordas e objetos descartados são algumas das cenas no palco. Em “23 Fragmentos dos últimos dias” a magia está no detalhe.
O espetáculo foi criado para o teatro, levando em conta todo os recursos cênicos para apresentar um circo engajado e emocionante e já circulou por toda Europa, nos principais teatros e festivais. Também passou por Recife, na ocasião no Festival e Circo do Brasil, com grande aprovação do público.
Esse projeto é realizado através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, Ministério da Cultura e Governo Federal União e reconstrução.
Sobre o Coletivo
A montagem de “23 fragmentos desses últimos dias” começou no início do ano de 2019, a partir do encontro artístico entre o coletivo brasiliense Instrumento de Ver e a circografia da francesa Maroussia Diaz Verbèke
Em Brasília, o grupo já ocupou importantes territórios da cidade através de suas temporadas. Somos acrobatas, técnicos, produtores, realizadores, criadores, vendedores de pipoca, fotógrafos e artistas. Inventamos e reinventamos jeitos de criar desde 2002, nos reconfigurando o tempo todo, lidando com as mais diversas facetas da produção cultural e da criação artística. Temos o processo de criação como fonte de inspiração, como caminho e como fim.
Além dos “23 fragmentos desses últimos dias” (2022 – circografia de Maroussia Diaz Verbèke), o grupo tem inúmeros espetáculos apresentados pelo Brasil e no mundo: PORUMTRIZ” (2015 – direção de Raquel Karro), “O Que Me Toca é Meu Também” (2012 – direção de Raquel Karro) e “Meu Chapéu é o Céu” (2010 – direção de Leo Sykes), aplaudidos por um público de mais de 16 mil pessoas de 70 diferentes cidades brasileiras e que estão conquistando os palcos internacionais.
Como artistas produtivos e produtores criativos, defendemos a gestão criativa em rede, sob o prisma de não dissociar o fazer artístico da gestão cultural. Acreditamos que a arte é essencial para que possamos nos reconhecer enquanto seres humanos. Criamos, ao longo desses 20 anos, uma trama costurada com muito amor, junto com parceiros especiais. Essa rede é dinâmica e cresce a cada novo projeto, alimentando o nosso desejo de criar.
FICHA TÉCNICA GRUPO:
Circografia*: Maroussia Diaz Verbèke (FRA)
Intérpretes Criadores: Beatrice Martins, Julia Henning e Maíra Moraes (Instrumento de Ver),
André Oliveira, Lucas Maciel e Marco Motta (artistas parceiros)
Assistência de Circografia*: Elodie Royer
Direção Técnica: Thomas Roussel
Pesquisa Musical: Cícero Fraga e Loïc Diaz Ronda
Desenho de Luz: Diego Bresani e Bruno Trachsler
Consultoria Cenográfica: Charlotte Masami Lavault
Operação de som no Brasil: Cícero Fraga
Operação de luz no Brasil: Euler Oliveira
Vídeos: Cícero Fraga e Luiza Herdy
Fotografias: João Saenger
Produção no Brasil: Gabriela Onanga, Maíra Moraes, Julia Henning
Comunicação no Brasil: Beatrice Martins e Julia Henning
Comunicação na França: Elodie Royer
Realização e Concepção artística: Coletivo Instrumento de Ver (BR) e Le Troisième Cirque (FR)
Incentivo: Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, Ministério da Cultura e Governo Federal União e reconstrução.
REALIZAÇÃO: Festival de Circo do Brasil – Luni Produções Ltda
SERVIÇO:
Espetáculo de Circo “23 Fragmentos dos últimos dias” em Recife, no Festival de Circo do Brasil
Datas: 27 e 28 de abril (sábado e domingo)
Horário: 20h (sábado) e 19h (domingo)
Local: Teatro RioMar Recife – Recife / PE – Piso L4 do RioMar Recife
Valores: Plateia: R$ 60,00 inteira e R$ 30,00 meia entrada
Vendas: Ingressos podem ser adquiridos na bilheteria ou no site do teatro
Classificação indicativa: livre
Duração: 90 minutos
Cultura
Multiartista premiado no Brasil e no exterior, Muato lança “Concerto Sobre o Pagode”, em série shows no RJ

Projeto inovador estreia na programação do SESC Pulsar RJ no dia 10 de maio, sábado, às 15h, no SESC Madureira
Multiartista premiado no Brasil e no exterior, Muato está de volta aos palcos com um show inovador. “DERÊ – Concerto Sobre o Pagode” apresenta uma sonoridade contemporânea e sofisticada para entregar ao público um espetáculo poético musical com repertório baseado no Pagode, gênero que nasceu no subúrbio carioca nos anos 90. O projeto tem sua estreia possibilitada pelo edital Sesc Pulsar RJ e fará uma série de apresentações no estado do Rio de Janeiro, a começar pelo SESC Madureira no dia 10 de maio, sábado, às 15h, passando depois pelas unidades do SESC em Ramos, São Gonçalo, Campos, Niterói, São João de Meriti, Flamengo e Tijuca.
A sonoridade do trabalho tem como base a voz e o violão de 8 cordas do artista MUATO, porém, nessa proposta, o tradicional e consagrado formato “voz e violão” ganha um olhar contemporâneo através do uso de recursos tecnológicos de pedais que expandem sua sonoridade, gerando sobreposição de camadas sonoras, texturas e efeitos não tradicionais ao instrumento. Os demais instrumentos musicais utilizados adicionam riqueza sonora e performática ao show.
O artista assina essa construção se utilizando da linguagem jazzística, da sofisticação harmônica e do poetry slam, como alguns dos elementos que norteiam o caminho estético do espetáculo. Com clássicos eternizados por Arlindo Cruz, Exaltasamba, Belo, Pique Novo, entre outros, o show surpreende o público ao apresentar versões com fortes traços de autoralidade sobre um repertório que contém composições populares do pagode que nasceu nos anos 90 e criações de MUATO.
– Essa abordagem valoriza a expressividade dos compositores e se conecta com a memória do público, ressaltando a potência criativa do gênero autenticamente negro, suburbano e carioca e que, como todos os outros gêneros da mesma origem, sofreu preconceito e foi questionado em relação a sua qualidade musical – explica Muato.
O show conta com Muato dividindo a direção geral e direção musical com Caroline Monlleo e Marcelo Fedrá, respectivamente, figurino de Fernanda Garcia, cenário de Raphael Elias, luz e projeção de Diego Avila, sonorização de Bob Reis e designer gráfico de Rodrigo Cantalício.

Urbano e afrodiaspórico
Muato é oriundo de Vila Isabel, bairro do subúrbio carioca famoso por revelar ícones da nossa cultura, como Noel Rosa, Martinho da Vila e Carlos Dafé – e iniciou sua trajetória no estudo da música de concerto, mas foi muito além, se destacando pela sua atuação em diversas frentes e expressões artísticas.
Artista da música desde a infância e há oito anos produzindo intensamente para a cena teatral, Muato se destaca pelo uso criativo da musicalidade em cena. Com a utilização de conhecimentos pouco convencionais, como a percussão corporal, surpreende também na capacidade de composição e vem se notabilizando e tendo reconhecimento, sendo premiado pelo Prêmio SHELL 2024, FITA 2024 e APTR em 2020 por “Oboró – Masculinidades Negras”. Na Alemanha, foi premiado como produtor musical, pelo álbum da cantora Denise Krammer, recebendo seis prêmios pela crítica alemã especializada do AWARDS DEUTSCHER ROCK & POP PREIS 2019, entre eles os de: “Melhor Álbum de World Music”, “Melhor Álbum de Pop Latino” e “Melhor Arranjo”. Um dos diretores musicais mais atuantes do circuito carioca, circula, no período de apenas um ano, com oito espetáculos em que assina a direção musical: “Pelada – A Hora da Gaymada”, “O Pequeno Herói Preto”, “Negra Palavra – Solano Trindade”, “Chega de Saudade!”, “O Admirável Sertão de Zé Ramalho”, “Guasú”, “Abismo de Rosas” e “Ray — Você Não Me Conhece”.
Ficha técnica:
Idealização – Muato
Direção – Caroline Monlleo e Muato
Direção Musical – Marcelo Fedrá e Muato
Figurino – Fernanda Garcia
Cenário – Raphael Elias
Luz e Projeção – Diego Avila
Sonorização – Bob Reis
Designer Gráfico – Rodrigo Cantalicio
Assessoria de Imprensa – Carlos Pinho
Serviço:
Dia 10/05, sábado, às 15h – SESC Madureira
Dia 15/05, quinta-feira, às 19h – SESC Ramos
Dia 30/05, sexta-feira, às 19h – SESC São Gonçalo
Dia 13/06, sexta-feira – SESC Campos
Dia 20/06, sexta-feira – SESC Niterói
Dia 02/08, sábado – SESC São João de Meriti
Dia 29/08, sexta-feira – Espaço Arte SESC
Dia 09/09, terça-feira – SESC Tijuca
Entrada: GRÁTIS (PCG), R$ 5 (Credencial Plena), R$ 7,50 (meia-entrada), R$ 15 (inteira)
Redes sociais:
Instagram e TikTok- @muatomuato
Youtube: https://www.youtube.com/@MUATO
Cultura
Sábado (17), tem a comemoração do aniversário de 35 anos do Baile de Charme do Viaduto de Madureira

Evento comemora os 45 anos do Movimento Charme no Brasil.
O Baile de Charme mais famoso do país está de aniversário: No próximo, dia 17 de maio, a partir das 22h, o Dutão comemora seus 35 anos de vida em grande estilo recebendo um dos precursores do R&B e popularizador da expressão “charme” nos bailes Black cariocas nos anos 80 e 90, ‘DJ Corello”, que vai tocar muitas recordações, para emocionar e agitar o público presente. A festa também vai comemorar os 45 anos do movimento charme no Brasil.
O evento terá os DJs residentes: Michell, Fernandinho, Vig, Gab e Guto,com um convidado especial : Coletivo Sampa Charme, com DJ Sammy. Os Ingressos já estão à venda em https://www.bilheteriadigital.com/aniversario-do-viaduto-de-madureira-17-de-maio, Classificação: 18 anos. Mais informações: 21) 96475-2020- DJ Michell.
O baile do Viaduto não é só tradicional na zona norte do Rio. Desde fevereiro de 2013, se tornou patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro, e faz parte de toda cultura black dentro e fora do estado, tem os seus DJs residentes e sempre recebe DJs convidados e atrações diversas em datas especiais, com preços populares mantendo o valor baixo de entrada, mesmo em bailes especiais com grandes atrações, com presença forte na construção da identidade negra, seja pela dança, pelo estilo, ou pela atitude.
Além de eventos semanais e premiações, o espaço já recebeu diversas atrações internacionais e nacionais: Chingy, Montell Jordan, Darrius, RahDigga, Negra Li, Quelynah, Nina Black, Sampa Crew, Dughettu, Sandra de Sá, Racionais MCs, Rappin Hood, Keith Sweat e muitos outros.
Oferece também oportunidades para novos talentos musicais voltados para Black Music e muito bem frequentado por nomes do meio artístico, sendo responsável por uma grande festa anual do “Dia da Consciência Negra”, e, constantemente realizando eventos sociais.
O ESPAÇO CULTURAL RIO HIP HOP CHARME, em 08 de agosto de 2000, após a promulgação da Lei nº 3087/00 feito pela Diretoria do Bloco Carnavalesco Pagodão de Madureira fundado desde 11 de Maio de 1990, se transformou em uma Associação Cível, inscrita no CNPJ sob n.º04.501.006/0001-01, com sede social localizada a Rua Carvalho de Souza s/nº embaixo do Viaduto Negrão de Lima – Madureira.
O espaço, localizado no Baixo Madureira, na região mais nobre da área, oferece eventos: Musicais, Culturais e Sociais voltado para toda classe baixa e média do Rio de Janeiro.
A História:
Em 11 de Maio de 1990, verdadeiros entusiastas do samba conhecidos como “Leno, Pedro, Edinho e Xandoca”, se organizam e fundam o bloco carnavalesco “Pagodão de Madureira”, tendo como local de suas manifestações a parte inferior do “Viaduto Negrão de Lima”.
Logo depois, começa a história do Maior Baile Charme do Brasil.
Um sábado, dia tradicional que acontecem os bailes até hoje, inicia-se o “Charme na Rua” do Viaduto de Madureira, com os DJs residentes Markin New Charm, Kally e Loopy, dividindo o toca-discos na estréia com os convidados “Dj Malboro (apoiando com seus equipamentos), Fernandinho e Corello.
Três anos depois é formado um novo time de DJ’s: “Markin, Loopy, Kally, Michell e A”, optando pelo ritmo “New Jack Swing”, divulgado em diversos bailes charme na época, variando positivamente sobre o mesmo tema, reforçando desta forma o movimento hip-hop carioca que estava no auge, engajado na luta contra a violência que acontecia à época nos bailes funk.
Em seguida, o Governo do Estado, decide reconhecer o Baile Charme, junto à organização remanescente do espaço, como um instrumento essencial à cultura do bairro, assim como as escolas de samba e o jongo: deste modo, em 1995, o “Projeto Charme na Rua” é rebatizado de “Projeto Rio Charme”, e tem suas dependências reformadas visando o controle e a segurança do público, tornando o espaço o que é hoje: o Viaduto, conhecido como um centro de concentração popular, responsável pela difusão da cultura negra no Estado do Rio de Janeiro.
Serviço:
Aniversário de 34 anos do Baile charme do Viaduto de Madureira e inauguração do Maior Museu da Negritude Urbana.
Data: 17 de maio de 2025 – sábado
Horário: 22h
Local: Viaduto Negrão de Lima- Madureira.
Atrações: DJ Corello- DJs residentes: Michell, Fernandinho, Vig, Gab e Guto. Convidado especial: Coletivo Sampa Charme, com DJ Sammy,
Ingressos Antecipados: R$ 20
https://www.bilheteriadigital.com/aniversario-do-viaduto-de-madureira-17-de-maio
Mais informações: (21) 96475-2020- DJ Michell.
Classificação: 18 anos.
contato@viadutodemadureira.com.br
Cultura
Teatro RioMar Recife recebe a turnê dos 80 anos de Renato Teixeira

A turnê dos 80 anos de Renato Teixeira tem novo palco para acontecer no Recife. O Teatro RioMar, localizado no RioMar Recife, receberá, dia 31 de maio, o show que trará os maiores sucessos do cantor e compositor, um dos grandes nomes da música brasileira. Batizada de “Renato 80”, a gira estreia neste final de abril em São Paulo e, no Recife, já está com ingressos à venda através do site Uhuu.com e na bilheteria do teatro.
“Em algum lugar da alma sinto-me com 20 anos: esse amor pelo cantar, pelo compor; essa disposição de ir de cidade em cidade levando música, contando causos e recebendo o calor do público. E quando, de cima do palco, ouço as vozes de todos entoando ‘Romaria’, ‘Tocando em Frente’, ‘Frete’, ‘Amanheceu Peguei a Viola’… como envelhecer assim? O cabelo embranquece, a pele se enruga, a força se esvai, as pálpebras caem, mas o que se constrói é sempre renovado por aqueles que querem continuar essa mesma missão. E agora, com meus 80 anos percebo que idade é apenas sinônimo de mais história pra contar”, sentencia o compositor, que aniversaria dia 20 de maio.
O repertório do show terá clássicos da música nacional que estão nos mais de 20 discos lançados pelo artista ao longo de mais de 50 anos de carreira. Além das canções já citadas pelo próprio Renato, outras como “Amora” e “Cuitelinho” estarão na festa do ícone da música caipira que, em cena, estará acompanhado de um quinteto com violão, guitarra, baixo, bateria e flauta.
RENATO TEIXEIRA POR RENATO TEIXEIRA – Passei a infância em Ubatuba e a adolescência no interior do Estado de São Paulo. Das atividades familiares, a que mais me interessava era a música. No final dos anos 1960, mudei para a capital. As portas se abriram e logo eu estava no Festival da Record de 67. Minha música era “Dadá Maria” e foi defendida pela Gal Costa e pelo Silvio Cesar. Na virada para os 1970, a música silenciou. Fui fazer jingles publicitários para sobreviver. Nesse tempo já havia me identificado totalmente com a música caipira.
Com meus lucros publicitários, criei o Grupo Água, até que, um dia, a Elis Regina ouviu “Romaria” e nos convidou para acompanhá-la na gravação. Foi um grande sucesso que mudou minha carreira e criou um grande espaço para que a música do interior invadisse o mercado. Outras parcerias também marcaram a minha história. Com Almir Sater, por exemplo, fizemos dois grandes sucessos que sustentaram nossas carreiras: “Um Violeiro Toca” e “Tocando Em Frente”. Já com Pena Branca e Xavantinho, gravamos o disco “Ao Vivo em Tatuí”, que se transformou num marco no gênero caipira. Meu projeto de vida é dar continuidade ao meu sonho de divulgar e difundir cada vez mais o espírito do caipirismo valeparaibano, não pela repetição das velhas formas, e sim pelo potencial que esse universo cultural oferece para que, como sempre, a música brasileira avance em direção ao futuro, coerente com a evolução, naturalmente contemporânea.
SERVIÇO
Renato Teixeira na turnê “Renato 80”
Dia 31 de maio de 2025, às 20h
Teatro RioMar: RioMar – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, Pina, Recife
Informações: www.teatroriomarrecife.com.br
Ingressos:
Plateia Alta: R$ 300 e R$ 150 (meia)
Plateia: R$ 260 e R$ 130 (meia)
Balcão: R$ 220 e R$ 110 (meia)
À venda no site Uhuu.com e na bilheteria do teatro (terça a sábado, das 14h às 20h, exceto feriados)
Link: https://uhuu.com/evento/pe/recife/renato-teixeira-e-banda-show-80-anos-de-vida-14495