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Jogo Consciente: conheça iniciativa que visa garantir apostas de maneira responsável
Funcionalidades inovadoras dentro do site de apostas Betsul permitem que o jogador estabeleça limites e travas de segurança
Em uma iniciativa pioneira, com o propósito de colocar as necessidades dos clientes no centro de suas decisões estratégicas, a Betsul, casa de apostas criada para atender os apostadores e torcedores mais exigentes da América do Sul, desenvolveu uma série de ferramentas disponíveis em seu site, chamada de “Jogo Consciente”. A partir de recursos intuitivos e inovadores, os jogadores podem estabelecer limites e travas de segurança personalizados, para garantir não apenas entretenimento, mas uma experiência de jogo responsável.
Para Fernando Garita, CEO da Betsul, a criação das funcionalidades nasceu do objetivo de valorizar a paixão pelas apostas combinada ao compromisso com a responsabilidade social. “Sabemos que a diversão é a essência das apostas, mas que também é preciso promover uma experiência de jogo consciente e saudável. Por isso, fomos além do entretenimento, cuidando do bem-estar de nossos usuários enquanto elevamos o padrão da indústria de apostas online”, aponta o CEO.
De acordo com um levantamento recente da Datahub, o ramo de apostas esportivas aumentou 360% no Brasil, nos últimos dois anos. Em meio ao crescimento do setor de apostas on-line no Brasil, o CEO da Betsul, que oferece não só as apostas esportivas, mas também outros gêneros, destaca a importância de redefinir os padrões de segurança e responsabilidade no segmento. “É inegável que estamos diante de um cenário cada vez mais dinâmico, por isso iniciativas pioneiras como o ‘Jogo Consciente’ da Betsul são tão importantes e refletem o nosso compromisso em investir em tecnologias de ponta para criar um ambiente seguro e transparente para todos os seus usuários”, afirma Garita.
Confira as ferramentas disponíveis aos apostadores:
Minhas Atividades
O recurso “Minhas Atividades” da Betsul oferece aos usuários um painel visual abrangente, incluindo estatísticas, horários de apostas recentes e uma representação gráfica do histórico da conta, com opções de visualização para 7 dias, 30 dias ou 12 meses.
Esse recurso permite que os jogadores monitorem de forma eficaz sua atividade na plataforma, incluindo métricas essenciais, como ganhos e perdas, depósitos líquidos, limites de depósito e valores apostados durante períodos específicos. Dessa forma, os usuários podem identificar com mais clareza a evolução das suas ações e se isso pode representar algum descontrole.
Limites de Depósito
Com o intuito de ajudar nos gastos com as apostas, a Betsul possui uma funcionalidade de “Limite de Depósito”. O cliente consegue ajustar o saldo a qualquer momento, aumentando ou diminuindo o saldo de acordo com a quantidade de dinheiro disponível para a realização das apostas no site, de forma consciente.
Antes de qualquer alteração no saldo na conta, é necessário considerar que toda alteração para aumentar seus limites possui um prazo. Sendo assim, é necessário aguardar um período mínimo de 24 horas para uma nova solicitação. Já alterações para diminuição de limites são aplicadas no mesmo momento da solicitação.
Período de pausa
A funcionalidade de pausa é a ferramenta que permite o cliente dar um tempo em suas atividades. A pausa pode ser de 24 horas, 1 mês, 6 meses e 1 ano. Após o período, a conta na Betsul é reativada novamente. Durante a pausa, não é possível acessar a conta, todas as movimentações realizadas anteriormente como apostas, depósitos e saques continuam ativas, porém as informações só podem ser visualizadas após o término do período selecionado. É necessário destacar que este processo é irreversível e uma vez solicitada a pausa, a solicitação não poderá ser cancelada.
Após a solicitação da pausa, é recomendável a busca por suporte em centros de apoio. Se preferir, é possível entrar em contato diretamente com a central de atendimento ou por meio do e-mail jogoconsciente@betsul.com.
Durante o processo de pausa, em respeito a solicitação do jogador, a Betsul apaga os dados do jogador de sua base, ou seja, não será possível receber conteúdos promocionais junto à equipe de marketing, além de e-mails, sms, pushs e quaisquer outras comunicações.
Encerramento da Conta
A realização do encerramento da conta se dá pela exclusão de todos os dados do usuário dentro da base de dados do site da Betsul, incluindo: histórico de depósitos, apostas, saldo e suas devidas premiações. O encerramento da conta é uma opção definitiva e não poderá ser feita a reativação da conta após a confirmação.
Além disso, todas as informações e documentos enviados durante a utilização da conta também serão excluídos. É recomendável, porém, verificar o saldo, apostas que estão em andamento, no campo Minhas Apostas, e a solicitação de saque, pois todas essas informações serão perdidas após o encerramento da conta.
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PF diz que ex-presidente do INSS recebia R$ 250 mil mensais de propina
A Polícia Federal (PF) apontou que o ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Alessandro Stefanutto recebia R$ 250 mil mensais em propina no esquema de descontos não autorizados nos benefícios de aposentados e pensionistas.

A conclusão está no relatório de investigação que baseou nesta quinta-feira (13) a deflagração da nova fase da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal (PF).
Stefanutto foi preso por determinação do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator das investigações.
Segundo a PF, o ex-presidente tinha influência na Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer) e recebia propina utilizando empresas de fachada, como uma pizzaria, uma imobiliária e um escritório de advocacia.
De acordo com os investigadores, ele foi citado na investigação com o codinome “Italiano”. A apuração apontou que grande parte dos pagamentos foram realizados entre junho de 2023 e setembro de 2024.
“Ficou claro que, em troca de sua influência, Stefanutto recebia propinas recorrentes, utilizando diversas empresas de fachada para ocultar os valores. O valor mensal de sua propina aumentou significativamente para R$ 250 mil após assumir a presidência do INSS. Seus pagamentos provinham diretamente do escoamento da fraude em massa da Conafer”, diz a PF.
Para os investigadores, Stefanutto exerceu “papel de facilitador” do esquema e citou que, antes de se tornar presidente do INSS, ele foi procurador do órgão.
“Stefanutto agiu de forma decisiva em duas frentes: primeiro, facilitando juridicamente a celebração do ACT da Conafer em 2017; e, em segundo, blindando o esquema em sua função como presidente do INSS, o que resultou no aumento da propina mensal para R$ 250 mil”, concluiu a PF.
Segundo os investigadores, o pagamento de propina foi necessário para manter as fraudes de descontos não autorizados.
“O pagamento de valores indevidos aos altos gestores do INSS era necessário porque, sem o apoio deles, seria impossível continuar com uma fraude de tamanha magnitude, que envolvia mais de 600 mil vítimas e gerava milhares de reclamações judiciais e administrativas”, completou o relatório.
Outro lado
Em nota, a defesa de Alessandro Stefanutto informou que não teve acesso ao teor da decisão que resultou na prisão.
“Trata-se de uma prisão completamente ilegal, uma vez que Stefanutto não tem causado nenhum tipo de embaraço à apuração, colaborando desde o início com o trabalho de investigação”, diz a nota.
A Conafer disse que está disposta a cooperar com as autoridades para elucidação dos fatos e defendeu a presunção de inocência de integrantes da confederação, que também foram alvo da nova fase da operação.
“Nós reafirmamos, com veemência, o princípio basilar do Estado de Direito: a presunção de inocência. Todos os citados nela têm o direito processual e moral de ter sua defesa assegurada e sua honra preservada enquanto não houver decisão judicial condenatória definitiva. A Conafer confia nas instituições e, ao mesmo tempo, exige que sejam respeitados os direitos fundamentais dos investigados”, declarou a entidade.
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STJ proíbe Forças Armadas de afastar militares por transição de gênero
Por unanimidade, a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu na quarta-feira (12) que as Forças Armadas não podem afastar militares de suas funções somente por serem transsexuais ou estarem em transição de gênero. 

A decisão uniformiza o entendimento do STJ sobre o assunto e vincula todas as instâncias inferiores, que ficam obrigadas a seguir o entendimento, em qualquer processo, daqui em diante.
“A condição de pessoa transgênero ou o processo de transição de gênero não configuram, por si sós, incapacidade ou doença para fins de serviço militar”, afirmou o relator do tema, ministro Teodoro da Silva Santos.
Ficou proibida também a condução de qualquer processo de reforma compulsória ou exclusão que se baseie na mudança de gênero.
A decisão ainda determinou que todos os registros e comunicações internas devem ser atualizados para usar o nome social dos militares trans.
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O STJ acolheu os argumentos da Defensoria Pública da União (DPU), que representou militares do Rio de Janeiro que foram obrigados a tirar licenças médicas em razão de sua transexualidade. Um deles chegou a ser compulsoriamente aposentado, segundo o processo.
O grupo já havia conseguido vitória na segunda instância da Justiça Federal, mas a União recorreu ao STJ, em nome das Forças Armadas, com o argumento de que o ingresso nas fileiras militares prevê condições de gênero claras e permanentes.
Os ministros do STJ afastaram o argumento, afirmando que, por decisão em definitivo, o ingresso por vaga destinada ao sexo oposto não pode servir como justificativa para afastamentos de qualquer tipo.
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PF prende Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS
A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã desta quinta-feira (13), o ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Alessandro Stefanutto. A prisão se deu em nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU).

Stefanutto foi exonerado do cargo em abril, logo após a Operação Sem Desconto revelar as fraudes contra aposentados e pensionistas.
A operação investiga um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões do INSS.
Policiais federais e auditores da CGU cumprem 63 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e outras medidas cautelares diversas da prisão em 15 unidades da federação.
Os cumprimentos atingem os estados do Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.
“Estão sendo investigados os crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa, estelionato previdenciário, corrupção ativa e passiva, além de atos de ocultação e dilapidação patrimonial”, divulgou a Polícia Federal.
* Colaborou Camila Boehm



