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Sessão de autógrafos de “As Aventuras de Mike – A origem de Robson” reúne milhares de fãs em capitais do Brasil

Gabriel Dearo e Manu Digilio conquistam por semanas seguidas as primeiras posições no ranking dos livros mais vendidos no segmento infantojuvenil, com o sucesso do lançamento “As Aventuras de Mike – A origem de Robson”. Por duas semanas consecutivas chegou ao topo, em primeiro lugar de vendas.
A dupla percorre pelo Brasil realizando tardes de autógrafos por capitais do país, como São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE) e Recife (PE). As sessões deram a oportunidade para os fãs mirins garantirem o livro autografado e conhecerem os escritores pessoalmente. Nas quatro cidades, foram visitadas quatro livrarias, mais de 1.700 livros autografados e encontro com milhares de fãs.
“As Aventuras de Mike – A origem de Robson” é o quarto livro da série “As Aventuras de Mike”. A obra de capa amarela, aprofunda sobre o personagem Robson, uma capivara de estimação. Durante toda narrativa, os fãs vão descobrindo por que Mike possui um animalzinho tão diferente, o motivo pelo qual ele chama Robson e acompanhar um pouco das aventuras e atrapalhadas do personagem.
Sobre As Aventuras de Mike
Com a proposta de trazer uma alternativa além das telas, para entreter crianças e jovens, os autores envolvem o leitor no universo de Mike e dos outros personagens já queridos pelo público. As obras reúnem esquetes e paródias family friendly no formato de diário e com tirinhas, além de atividades relacionadas a cada parte do enredo, tornando o leitor um integrante da história. O livro apresenta uma família divertida e comum, com a qual muitos acabam se identificando. Virou um fenômeno, com mais de 600 mil obras vendidas no Brasil e outros dez países. São três livros já lançados, uma edição especial e “As Aventuras de Mike: A Origem de Robson”, em lançamento.
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Michel Provost lança “E o Canto das Baleias Azuis Tornou-se Mais Grave”

O livro utiliza a metáfora do canto das baleias, para tratar das dificuldades de comunicação em uma relação
Michel Provost lança o livro “E o Canto das Baleias Azuis tornou-se Mais Grave’, uma peça teatral, em português e francês, em abril próximo, trazendo em sua dramaturgia a dificuldade de comunicação conjugal, usando como metáfora os cantos das baleias azuis — um olhar original, poético e cientificamente fundamentado.
Sinopse
Após quinze anos de casamento, um engenheiro acústico especializado em águas profundas e uma designer de interiores encontram-se em uma relação à deriva, em um silêncio avassalador. O que acontece quando o idioma do outro se torna incompreensível?
Movidos por uma urgência invisível, o casal se lança em um jogo de reconexão, um experimento emocional onde cada tentativa de diálogo é um mergulho no desconhecido. Em meio a fragmentos de memória, e palavras não ditas, eles oscilam entre o desejo de resgatar o que foi perdido e a inevitabilidade da mudança.
Será possível redescobrir a sintonia que um dia os uniu? E se a resposta para o abismo entre eles estivesse justamente na linguagem das baleias azuis que ele estuda e cujo canto (frequência) tornou-se mais grave?
Nesta travessia poética entre realismo e imaginação, a peça nos convida a navegar pelos mistérios da comunicação humana, onde convivem conflito e cumplicidade, dor e humor, ternura e ausência — em um oceano de palavras que ora se encontram, ora se perdem.
O Autor e a Obra
Michel Provost, engenheiro francês radicado no Brasil há quase três décadas, passeia entre o rigor técnico e a sensibilidade da escrita. O que começou como uma reflexão íntima ressurge no palco, onde duas personagens tentam se reencontrar em um jogo de escuta e redescoberta, onde coexistem dor, poesia, humor e ternura.
A peça conduz o espectador entre realismo e imaginação, alternando fragmentos de memória e diálogos não lineares, desvendando os vazios e as frequências perdidas de um relacionamento. No centro da jornada, a linguagem das baleias torna-se espelho e metáfora: será possível mudar a própria frequência para alcançar o outro?
Michel Provost nos guia por águas calmas e tempestades emocionais até um desfecho inesperado — um canto mais grave, profundo e humano.
Ficha Técnica
Título: E o Canto das Baleias Azuis Tornou-se Mais Grave
Autor: Michel Provost
Editora: Lema Publicações
Coordenação editorial Leandro Faria
Revisão e Copydesk Marlon Sá
Capa Marlon Sá
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
1ª edição, Rio de Janeiro, 2025.
90 páginas
ISBN 978-65-01-35122-3
1. Drama 2. Teatro
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
OBS: O livro poderá ser encontrado em português e francês, impresso e e-book.
Apoio ao lançamento: Biblioteca Maison de France – Câmara de Comércio França-Brasil – Associação Chefes França & Brasil – Serviço Cultural Consulado Francês
Link pré-venda e-book https://amzn.to/4j9HIJf (versão em portugês)
Links pré-venda e-book https://amzn.to/4ci7Les (versão em francês)
Link entrevista com Michel Provost – https://drive.google.com/file/d/1nWrCizUlzCZN1KKw_2FnZ-nlT6Ib_kNU/view?usp=drivesdk
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FLIMA 2025 reúne grandes nomes da literatura e celebra deslocamentos e pertencimentos

Com homenagem a Milton Hatoum e curadoria diversa, a FLIMA 2025 acontece entre 15 e 18 de maio e debate fronteiras, deslocamentos e a construção dos pertencimentos pela literatura
A Festa Literária Internacional da Mantiqueira (FLIMA) chega à sua sétima edição em 2025 reafirmando sua vocação: ser mais que um festival de livros — ser um espaço de escuta, travessia e encontro. Com o tema “Deslocamentos e Pertencimento”, a FLIMA propõe refletir sobre as fronteiras, físicas e simbólicas, que moldam nossas identidades e histórias. Um convite urgente para pensar o Brasil (e o mundo) pelas lentes da literatura.
Com sede em Santo Antônio do Pinhal (SP), a FLIMA 2025 presta homenagem a Milton Hatoum, autor essencial na literatura brasileira contemporânea, cuja obra costura as camadas da identidade, da memória e das migrações. A escolha do homenageado não poderia ser mais adequada: Hatoum é um cronista das encruzilhadas humanas e um embaixador das múltiplas Amazônias que coexistem dentro e fora de nós.
“Falar sobre deslocamento é falar da existência da humanidade”, afirma Maria Carolina Casati, uma das curadoras. “E pensar em pertencimento é pensar em como podemos sobreviver. Pertencer a quê? A quem? Estamos pensando nisso de uma forma literária: a partir da palavra e dos corpos: como podemos existir?”
Entre os destaques da programação, nomes como Jamil Chade, Tati Bernardi, Kaká Werá e Luciany Aparecidaconsolidam a aposta do festival na diversidade de vozes e perspectivas. Jornalistas, romancistas, pensadores indígenas e autores contemporâneos se reúnem para debater temas que atravessam os livros e transbordam para a vida: crises políticas, imaginários deslocados, resistências e reinvenções de pertencimento.
A curadoria aposta numa seleção que respeita a pluralidade e aposta em histórias que ampliam o repertório do público — sem perder a densidade literária. Para além das mesas e debates, o evento ainda contará com shows gratuitos, lançamentos de livros e atividades voltadas a públicos de todas as idades, em meio às paisagens exuberantes da Mantiqueira.
“Vivemos um momento histórico complexo e delicado, em que o outro muitas vezes é percebido como inimigo. Acreditamos que a literatura pode contribuir para aproximar as pessoas, ampliando as possibilidades de diálogo”, reflete Roberto Guimarães, curador e diretor do festival.
A abertura acontece no dia 15 de maio, com o recital “Retrato sonoro de um certo Oriente”, do alaudista sírio refugiado no Brasil Rajana Olba, seguido da mesa “Distopia americana”, com o jornalista Jamil Chade. No dia 16, o destaque é o lançamento de “A Ciência Encantada de Jurema” (editora Fósforo), de Marcelo Leite, em mesa com a liderança indígena Chirley Pankará.
O sábado reserva debates sobre espiritualidade e deslocamentos forçados, com autores como Marie Ange Bordas e Edyr Augusto, além da homenagem a Hatoum na mesa “Manaus é um mundo”. No domingo, a FLIMA discute feminismo, memória e reinvenção com Milly Lacombe, Bianca Santana, Luciany Aparecida e Tati Bernardi, que lança seu novo livro “A boba da corte”.
Música para todos os sentidos
A novidade da edição é a programação musical gratuita, que amplia a festa literária para as noites de outono. De Rajana Olba a Zé Pitoco (ícone do forró), passando pelo show vibrante “Nordeste Ficção” da potiguar Juliana Linhares e a energia caribenha da banda Quimbará, a FLIMA mostra que a palavra também se dança.
Feira de Livros e atividades paralelas
Comprometida com a bibliodiversidade, a FLIMA contará com uma Feira de Livros reunindo cerca de 30 editoras e livrarias, além de lançamentos, sessões de autógrafos, rodas de conversa e oficinas. A livraria oficial do evento será novamente a Livraria Mantiqueira.
Antes da abertura oficial, o Esquenta FLIMA promove atividades literárias itinerantes em São Francisco Xavier, São Bento do Sapucaí, Monteiro Lobato e Santo Antônio do Pinhal — um movimento que leva a literatura para as ruas, praças e corações.
Um festival consolidado
Desde sua criação, em 2018, a FLIMA vem construindo um espaço democrático e plural, reunindo autores como Ana Maria Machado, Conceição Evaristo, Eliane Brum e Itamar Vieira Junior, em mais de 400 atividades para cerca de 60 mil participantes. Para a edição de 2025, parte da programação foi escolhida via edital público, reforçando o espírito de abertura e participação.
A FLIMA 2025 conta com apoio do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e do ProAC.
Para quem acredita no poder da palavra e da escuta como caminhos de reinvenção do mundo, a FLIMA é parada obrigatória.
A programação completa pode ser conferida no site oficial: flima.net.br
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Dia do Livro com dicas para quem deseja empreender

O Dia Mundial do Livro, celebrado em 23 de abril, é um convite para pausar e refletir. Entre tantos títulos disponíveis, algumas obras ganham força justamente por nascerem de experiências reais, de quem vive os desafios e aprendizados do dia a dia nos negócios. Mais do que biografias, alguns livros compartilham trajetórias e caminhos possíveis para quem está construindo seu próprio projeto de vida, seja empreendendo, seja buscando novas formas de atuar no trabalho e na vida pessoal.
A seguir, três indicações que partem da prática para inspirar escolhas e mudanças.
Brunna Farizel e Lucas Moreira – Pra Cima!
Fundadores da Splash Bebidas Urbanas, rede de cafeterias que tem a apresentadora Sabrina Sato como sócia, os empreendedores Brunna Farizel e Lucas Moreira transformaram em livro a jornada que enfrentaram juntos na concepção do próprio negócio. Das incertezas e obstáculos à criação de uma rede nacional de cafeterias. Escrito em apenas sete dias, durante a quarentena da covid-19, o livro mostra como a vivência empreendedora também é feita de dúvidas, riscos e reinvenções. Onde encontrar: Amazon – R$ 39,90.
Claudio Zini – Comece errado. Mas, comece!
Com mais de 40 anos à frente da Pormade Portas, uma das maiores indústrias de portas do Brasil, Claudio Zini reuniu reflexões sobre gestão, inovação e intraempreendedorismo em um livro escrito em 20 dias. Ele compartilha práticas do dia a dia, como a gestão participativa e o incentivo ao erro como parte do processo de aprendizagem. A obra propõe caminhos para quem deseja empreender ou se destacar como colaborador dentro das empresas. Onde encontrar: Amazon – R$ 39,90.
Luciana Ikedo – Vida Financeira: Descomplicando, economizando e investindo
Educadora financeira e palestrante internacional, Luciana Ikedo apresenta um passo a passo prático para quem deseja organizar a vida financeira e tomar decisões mais conscientes. Com base em situações do cotidiano, o livro propõe uma jornada de autoconhecimento e planejamento, com foco em transformar informação em ação. Onde encontrar: Edições Loyola – R$ 22,00.