Empresas & Negócios
Empreender do zero: confira dicas para ter sucesso no negócio

Especialista da Contabilizei reúne orientações para auxiliar micro e pequenos empreendedores a evitar os principais erros dessa jornada
Mudar de carreira, fugir do desemprego, ser o próprio chefe ou trabalhar com o que gosta são algumas razões que levam o brasileiro a abrir o próprio negócio. No entanto, apesar do desejo de sucesso, o sonho pode muitas vezes se transformar em pesadelo se não houver conhecimento sobre o mercado e planejamento na hora de empreender.
Entre tirar a ideia do papel e garantir a saúde financeira da empresa há um longo caminho que precisa ser traçado, com desafios diários para quem começa do zero. Para ajudar os empreendedores a prosperar neste cenário, Guilherme Soares, vice-presidente de aquisição e receita da Contabilizei, maior escritório de contabilidade do Brasil, comenta alguns dos principais erros que podem ser fatais para micro e pequenas empresas.
“O plano de negócios é a organização da ideia no papel e uma das principais ferramentas para estruturar a teoria que leva à ação. Quando uma pessoa cria um negócio novo, não desenvolver um modelo norteador desencadeia falta de direção e processos, gerando uma série de desafios e incertezas, que impactam diretamente no sucesso do negócio. Com a estratégia definida, é possível testar as possibilidades, ganhar mercado e manter o negócio em um bom patamar”, explica o executivo.
Não tem segredo: fazer um plano de negócios é mais simples do que parece a princípio. É preciso formalizar as informações da empresa descrevendo os objetivos, a organização e a estrutura, ramo de atuação, público-alvo, ou seja, os clientes ou consumidores, quem são os fornecedores necessários, quais os concorrentes, analisar o mercado, verificar os pontos fortes e fracos, as ameaças e oportunidades e, ainda, incluir as ações operacionais, financeiras e de marketing. O formato pode ser simples: em um documento ou mesmo utilizando um modelo Canva, por exemplo.
O investimento inicial de uma empresa pode ser definido como o montante financeiro necessário para que um empreendedor torne o projeto em realidade. Em outras palavras, representa quanto de dinheiro é preciso ter para que um negócio comece efetivamente a funcionar no Brasil. Dentro desse cálculo é preciso inserir todos os custos iniciais de uma empresa, indo desde o necessário para montagem da infraestrutura, administração, treinamentos, divulgação, bem como os gastos para abrir um CNPJ.
Outro ponto que requer atenção é o planejamento financeiro. “Quem está começando não pode contar apenas com o lucro obtido pela empresa. Não se organizar antes de iniciar o negócio limita o crescimento e a expansão da empresa, que precisará trabalhar com o lucro obtido inicialmente como capital de giro para cumprir com as obrigações. É preciso ter capital suficiente para abrir o negócio e sustentar-se até que a empresa dê resultados, mantendo o equilíbrio entre ativos e passivos, custos fixos e variáveis. Por isso vale pensar em algo entre seis e 12 meses, pelo menos, como segurança”, orienta.
Na prática, capital de giro é ter caixa para pagar as despesas e dívidas de curto prazo sem precisar de financiamento de terceiros. Este modo de fazer tem até um lema: “cobre cedo e pague tarde”, ou seja, os prazos de recebimentos devem ser mais curtos do que os de pagamento. Aliás, capital de giro (caixa) é diferente de ter uma reserva financeira, aquele valor guardado para cobrir imprevistos – demissões, queda de vendas, impossibilidade de operação. O montante varia conforme o somatório das despesas mensais e, no geral, a recomendação é ter de seis a 12 meses deste valor como reserva de emergência.
Segundo o vice-presidente da Contabilizei, uma das principais falhas cometidas pelo empreendedor que está começando é misturar as despesas pessoais com as despesas de pessoa jurídica. Além de contribuir para a falência da empresa, a prática configura também erro fiscal, podendo gerar multa para o responsável. “Para evitar confusão com as despesas, o fundamental é abrir uma conta própria para o CNPJ, o que pode ser feito mesmo sem sair de casa, graças às praticidades oferecidas pelos bancos digitais”.
No quesito tributações, há regimes que se aplicam a todo tipo de negócio. “Escolher o tipo errado de tributação resulta no pagamento inadequado de impostos e, ainda, impede o empreendedor de aproveitar os benefícios fiscais para a sua atividade ou a menor carga tributária legalmente possível, o que consequentemente resulta em lucro menor para a empresa”, completa. “Por isso, nessas horas, é importante contar com o apoio de uma contabilidade segura e de confiança no mercado”.
Por fim, o especialista chama atenção aos perigos da falta de conhecimento do negócio e do mercado. “Abrir e manter uma empresa exige tempo, dedicação e trabalho. Não basta apenas ter boa vontade e desejo de crescer na empresa, é preciso entender sobre o mercado, a concorrência e as rotinas financeiras, a fim de evitar até uma possível falência do micro ou pequeno empreendedor”, finaliza.
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A Revolução dos Chatbots e o Papel de Líderes como Amanda Guboglo na Transformação Digital

Com a crescente demanda por atendimento rápido, eficiente e acessível em múltiplos canais, os chatbots com inteligência artificial tornaram-se ferramentas essenciais para empresas que buscam oferecer uma experiência diferenciada ao cliente. Mas por trás de toda tecnologia eficaz, existem profissionais altamente capacitados que lideram esse processo com visão estratégica, conhecimento técnico e foco em resultados. É o caso de Amanda Andrade Bezerra Guboglo, especialista em transformação digital, inteligência artificial e gestão de Customer Experience.
O desenvolvimento de um chatbot: mais do que programação
Criar um chatbot eficiente vai muito além de configurar respostas automáticas. O processo envolve a definição de fluxos de conversa, entendimento profundo da jornada do cliente, curadoria de conteúdo, integração com sistemas e um ciclo contínuo de aprimoramento — baseado em dados, feedbacks e métricas.
Amanda Guboglo foi responsável pela concepção e implantação de um dos projetos mais bem-sucedidos nessa área: o chatbot “Theo”, que automatizou etapas fundamentais da jornada do consumidor em sua empresa. Sob sua liderança, o projeto foi estruturado desde a escolha do fornecedor até a elaboração dos conteúdos, com uma abordagem estratégica baseada no método PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir). O sucesso foi tamanho que o case rendeu à empresa o Prêmio Smart Customer 2024, na categoria “Automação da Experiência do Cliente”.
Além do chatbot, Amanda também idealizou ferramentas complementares, como um Personal Shopper digital, que auxilia o cliente na escolha do produto ideal com base em suas necessidades específicas — uma solução que une tecnologia e empatia na busca por uma experiência mais assertiva e satisfatória.
Formada em Administração e com especialização em Psicologia Organizacional, Amanda Guboglo soma mais de 13 anos de experiência voltada ao desenvolvimento de colaboradores e parceiros de negócios, tendo atuado nas áreas de processos, qualidade, recursos humanos e, mais recentemente, como Head Customer Service. Com um histórico robusto em gestão de projetos, implantação de sistemas e reestruturação de equipes, ela representa uma nova geração de líderes que enxergam a tecnologia como meio, e não como fim.
A atuação de Amanda demonstra que o verdadeiro diferencial na transformação digital está na forma como os projetos são conduzidos. Sua gestão não apenas implementa tecnologias, mas transforma culturas organizacionais — como mostrou ao assumir a liderança de um time técnico com o objetivo de mudar o mindset da equipe e colocar o cliente no centro das decisões. O resultado: melhorias expressivas em indicadores como NPS, redução no tempo de atendimento e conquista de selos de excelência, como o RA1000 do Reclame Aqui.
Amanda também defende que a tecnologia só é eficaz quando caminha junto com a valorização humana. “O cuidado com o time reflete diretamente na experiência do consumidor. O chatbot pode automatizar etapas, mas a inteligência emocional ainda é nossa maior aliada”, afirma.
Com a evolução contínua da IA generativa e das soluções omnichannel, o papel de líderes como Amanda Andrade Bezerra Guboglo torna-se ainda mais estratégico. Eles são os responsáveis por garantir que, mesmo diante da automação, a experiência do cliente continue sendo acolhedora, eficiente e humana.
Sua trajetória comprova que a transformação digital bem-sucedida exige mais do que ferramentas tecnológicas — ela depende de visão, sensibilidade, planejamento e liderança.
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Gileno Leão impulsiona o plano de expansão da Cicopal como Head Comercial

A Cicopal, uma das maiores indústrias de snacks e batata palha do Brasil, anuncia a chegada de Gileno Leão como Head Comercial da companhia. Com ampla experiência no setor de Alimentos e Bebidas e uma trajetória marcada por resultados consistentes, o executivo chega para impulsionar o ambicioso plano de expansão territorial da empresa que visa posicionar a marca como a primeira indústria brasileira no mercado de salgadinhos e batata palha até 2028.
Com mais de 27 anos de experiência, Leão iniciou sua carreira como promotor de vendas e consolidou sua expertise, passando por empresas nacionais e multinacionais. Em sua trajetória, destaca-se a passagem pela Pepsico e M.Dias Branco, onde em ambas as empresas liderou Projetos de Expansão e Transformação de Negócios e Cultura. Reconhecido por sua visão integrada de vendas, ele assume a responsabilidade de implementar a estratégia de expansão nacional da Cicopal com o olhar atento para o shopper e para a experiência no ponto de venda físico e digital.
Victor Cardoso, CEO da Cicopal, destaca a importância da nova liderança para este momento da empresa. “A participação do head comercial nesta nova etapa da marca será essencial não somente para os planos de expansão da empresa, mas também para a transformação cultural, sistêmica e estrutural deste novo momento da Cicopal”, destaca o executivo.
A presença de Leão na liderança comercial representa um passo estratégico dentro do novo ciclo de crescimento da Cicopal, que investe mais de R$220 milhões na ampliação de sua atuação nacional. Parte desse investimento já se materializa com a inauguração de sua quarta fábrica, a primeira no Sudeste, localizada em Patrocínio (MG), e a entrada da companhia em nove novos estados brasileiros como Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Piauí, Roraima e Minas Gerais.
Para Gileno Leão, sua chegada ao time da Cicopal fortalece o posicionamento da marca no mercado. “Meu trabalho com a Cicopal reflete um compromisso estratégico de unir forças para transformar e evoluir. Nosso foco é claro: fortalecer os mercados onde já atuamos e conquistar novos espaços, por meio de uma atuação próxima a clientes e parceiros, levando nossas marcas e o sabor da felicidade a cada lar brasileiro”, complementa.
Consolidada no mercado de snacks e batata palha, a Cicopal, que já conta com três parques fabris em Goiás, Pará e Bahia, possui um portfólio com mais de 180 produtos. Agora, a empresa projeta sua expansão com a instalação de mais três fábricas nos próximos anos, totalizando sete unidades em operação no país.
Sobre a Cicopal
Em 2025, a Cicopal comemora 32 anos de história. Ao longo dos anos, a empresa se posicionou como uma das maiores indústrias de snacks e batata palha do país. A marca iniciou suas atividades em 1993, na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal. Inicialmente sua produção era voltada para o público infantil, com salgadinhos Micos®, que permanece sendo sucesso de vendas três décadas depois.
O crescimento da Cicopal ganhou força a partir de 1996, quando a empresa transferiu sua fábrica para Senador Canedo, em Goiás. A nova fase trouxe consigo a expansão industrial, com a abertura de unidades nos estados do Pará e da Bahia. A excelente recepção do salgadinho de milho impulsionou a diversificação do portfólio, mirando especialmente o público jovem. Foi nesse contexto que nasceu a batata ondulada Crony®, um produto que rapidamente conquistou espaço e se tornou um verdadeiro sucesso.
Reconhecida nacionalmente por seus snacks à base de milho, batata e trigo, a empresa conta hoje com 10 marcas consolidadas que fazem parte do dia a dia dos consumidores. Com mais de 1.700 colaboradores e três unidades fabris, a Cicopal mantém um modelo de produção focado em eficiência, padronização e controle rigoroso de qualidade. A empresa investe continuamente na modernização de seus processos, utilizando sistemas de automação e monitoramento que garantem maior precisão, agilidade e confiabilidade na fabricação. Todo esse cuidado é sustentado por equipes qualificadas e uma cultura organizacional orientada para a excelência e a melhoria contínua.
Em 2025, reforçando sua estratégia de crescimento e presença no setor varejista, a Cicopal participou pela primeira vez da APAS Show, reconhecida como a maior feira supermercadista do mundo.
Mais informações: www.cicopal.com.br
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/cicopal/
Instagram: @cicopal
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Profissionais do setor imobiliário participam de bate-papo na regional do Secovi-SP em São José dos Campos

Em de junho, a regional Secovi-SP em São José dos Campos promoveu mais uma edição do “Bate-papo com café”, reunindo corretores, empresários do setor imobiliário e advogados para uma troca aberta de experiências.
A conversa foi conduzida por Marco Vasconcelos, diretor regional de Comercialização e Marketing do Secovi-SP, que compartilhou reflexões sobre o mercado, além de ouvir os participantes e estimular o diálogo entre os profissionais da região.
Com foco em fortalecer o setor imobiliário no Vale do Paraíba, o encontro teve como propósito criar um ambiente de escuta e colaboração, impulsionando o networking e a atualização profissional.
A iniciativa reforça o papel do Secovi-SP como uma ponte entre os agentes do mercado, promovendo o desenvolvimento coletivo por meio do conhecimento e da troca de vivências.